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Aula 1
Cultura e Sociedade
Onde Chegar?
· Compreender polissemia conceitual.
· Entender a diversidade de abordagens conceituais acerca da cultura e da sociedade.
O que Aprender?
· Polissemia conceitual
· A cultura como conceito hierárquico
· A cultura como estrutura.
· A cultura como práxis.
Conceitos Polissêmicos
Nesse guia você terá algumas orientações que se propõe a auxiliá-los nas reflexões apresentadas nessa disciplina. Assim, nessa primeira aula de Cultura e Sociedade vamos discutir um dos pontos mais importantes, e também mais polêmicos, das produções científicas na área das Ciências Humanas, qual seja a polissemia conceitual. É essa polissemia que faz com que conceitos como o de cultura possam ser pensados de formas diferentes em correntes teóricas e/ou tempos históricos diversos.
Na sequência discutiremos algumas possibilidades de compreensão do conceito de cultura – a ideia aqui é tornar claro que embora estejamos falando de cultura, ela pode estar sendo pensada de forma distinta.
Ao final dessa unidade você estará familiarizado com a forma como as ciências sociais trabalham e as especificidades na produção do conhecimento nessa área (a polissemia como característica fundante).
 
Vá mais longe
Capítulo Norteador: BAUMAN, Zygmunt.  A cultura no mundo líquido moderno Rio de Janeiro: Zahar Editores. 2013. Capitulo 1 - Apontamentos sobre as peregrinações históricas do conceito de “cultura”.
 
Agora é sua vez
Leia os seguintes textos:
· Cotanda, Fernando Coutinho. A POLISSEMIA DOS CONCEITOS E SUAS IMPLICAÇÕES PARA A SOCIOLOGIA: OS USOS DO TERMO “SISTEMA”. In: Soc., Campinas, v. 35, nº. 128, p. 629-996, jul.-set., 2014. P 830 (http://www.scielo.br/pdf/es/v35n128/0101-7330-es-35-128-00829.pdf (Links para um site externo.))
· Espinosa, Lara. O conceito de cultura em Bauman. In: revista Fronteiras - estudos midiáticos. Vol. VII Nº 3 - setembro/dezembro 2005 (ps 240-42)
· Pontes, Matheus Mesquita. ZYGMUNT BAUMAN E O CONCEITO DE CULTURA. In: OPSIS, Catalão-GO, v. 14, n. 2, p. 425-429 - jul./dez. 2014. https://revistas.ufg.br/Opsis/article/view/30731/18072#.WmuDyK6nHIU (Links para um site externo.)
· Elabore o relatório da aula a partir do que foi exposto e discutido em aula e das leituras neste roteiro de estudos.
 
Referências
BAUMAN, Zygmunt. Ensaios sobre o conceito de cultura. Tradução de Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Zahar, 2012_________________ A cultura no mundo líquido moderno Rio de Janeiro: Zahar Editores. 2013.
BARROS, José D’Assunção. Teoria da História. Petrópolis: Vozes, 2011.
 
	
	
	
 
Aula 2
Cultura e Sociedade
Onde Chegar?
· Identificar como os fundadores da Sociologia definiam sociedade.
O que Aprender?
· Durkheim – coesão social – solidariedades
· Weber – reciprocidade – tipos de ação social
· Marx – trabalho – alienação – luta de classes.
Conceitos – Cultura e Sociedade
Nessa segunda aula retomaremos a ideia da polissemia dos conceitos nas ciências sociais, para refletirmos acerca do conceito de sociedade. A proposta é discutir a forma como os fundadores da Sociologia (Karl Marx, Emile Durkheim, Max Weber) pensaram a sociedade, frisando a diversidade de formas como um conceito pode ser pensado.
 
 
Vá mais longe
Capítulo Norteador: Boudon, Raymond (org)  Tratado de sociologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1995
 
 
Agora é sua vez
· Leia o texto de: Mourão, Wagner Francisco. Coesão social e individualização: análises e interpretações da obra de Emile Durkheim - da divisão do trabalho social. In: Cadernos de Campo: Revista de Ciências Sociais n. 22 (2017) http://seer.fclar.unesp.br/cadernos/article/view/10552/6855 (Links para um site externo.) para saber um pouco mais sobre as solidariedades em Durkheim.
· Leia no livro Um toque de clássicos: Marx, Durkheim e Weber.  (QUINTANEIRO, Tania; BARBOSA, Maria Ligia de Oliveira; OLIVEIRA, Márcia Gardênia Monteiro. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002) os capítulos referentes a Karl Marx e Max Weber. Disponível para download aqui  baixar.
· Assista ao vídeo: MARX, DURKHEIM E WEBER Clássicos da Sociologia documentário MARX, DURKHEIM E WEBER Clássicos da Sociologia documentário) (Links para um site externo.)
· Elabore o relatório da aula a partir do que foi exposto e discutido em sala e das leituras e vídeo indicado neste roteiro de estudos.
 
 
Referências
Boudon, Raymond (org) Tratado de sociologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1995.
Mourão, Wagner Francisco. Coesão social e individualização: análises e interpretações da obra de Emile Durkheim - da divisão do trabalho social. In: Cadernos de Campo: Revista de Ciências Sociais n. 22 (2017)
QUINTANEIRO, Tania; BARBOSA, Maria Ligia de Oliveira; OLIVEIRA, Márcia Gardênia Monteiro.  Um toque de clássicos: Marx, Durkheim e Weber. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002. 
 
	
	
	
 
Aula 3
Cultura e Sociedade
Onde Chegar?
· Reconhecer os fundamentos do liberalismo político;
· Reconhecer os fundamentos do liberalismo econômico;
O que Aprender?
· Características do pensamento liberal político
· Rousseau
· Voltaire
· Montesquieu
· Características do pensamento liberal econômico.
· Smith
· Malthus
O Iluminismo e suas Promessas
Nessa aula a ideia é que você possa perceber como, a partir das “promessas” advindas do movimento Iluminista, a sociedade vai desenhando “projetos” sociais que nos orientam até a atualidade. Pressupostos como a racionalidade, a objetividade, a meritocracia (todas de base liberal) são fundadoras de práticas sociais e políticas públicas que perduram até os nossos dias. Ao final dessa unidade você será capaz de perceber a racionalidade iluminista que permeia a nossa cultura até a atualidade.
 
 
Vá mais longe
Capítulo Norteador: JOHN RAWLS. O LIBERALISMO POLÍTICO. SP: Editora Ática. 2000 PARTE I - O LIBERALISMO POLÍTICO: ELEMENTOS BÁSICOS CONFERÊNCIA I - IDÉIAS FUNDAMENTAIS.
 
 
Agora é sua vez
Leia o texto: Ferraro, Alceu Ravanello.  Neoliberalismo e políticas sociais: a naturalização da exclusão.  In: Estudos Teológicos, v. 45, n. 1, p. 99-117, 2005. http://est.com.br/periodicos/index.php/estudos_teologicos/article/view/532/493 (Links para um site externo.)
 
 
Referência
JOHN RAWLS. O LIBERALISMO POLÍTICO. SP: Editora Ática. 2000
COELHO, André Felipe C. O estado liberal: entre o liberalismo econômico e a necessidade de regulação jurídica. Revista Jurídica UNIGRAN. Dourados, v. 8, n. 15, Jan./Jun. 2006. Acessado em 24/10/2015
MATOS, Sidney Tanaka de Souza. Liberalismo e Democracia. Apontamentos sobre a evolução histórica dos conceitos liberais de democracia. Mediações – Revista de Ciências Sociais, Londrina, v. 4, n. 2, p. 42-50, jul./dez. 1999.
 
	
	
	
 
Aula 4
Cultura e Sociedade
Onde Chegar?
· Compreender a necessidade da constituição de “espaços públicos” (esferas públicas) para a construção do “bem comum” (objetivo dos estados democráticos modernos);
· Identificar a participação dos movimentos sociais nesse processo.
O que Aprender?
· Revoluções burguesas;
· Esfera pública (Habermas);
· Movimentos sociais. 
Em Busca do Espaço Público – A Política como Ação
Nessa aula da disciplina Cultura e Sociedade, vamos estudar inicialmente a necessidade da construção de um espaço público aonde possam ser discutidas e definidas as questões relativas à construção coletiva do bem comum – princípio orientador dos Estados modernos democráticos, para tanto a participação dos primeiros movimentos sociais ligadas as questões trabalhistas serão de fundamental importância.
Ao final dessa unidade você terá condições de reconhecer como as sociedades burguesas (pós revoluções burguesas) tiveram a necessidade da criação de espaços para a definição das “prioridades” na construção do bem comum, bem como verificar a participação dos movimentos sociais nesse processo.
 
 
Vá mais longe
Capítulo Norteador: Oliveira, L. A. Fernandes, A.B. Espaço público, política e ação comunicativa a partir da concepção habermasiana. In: Revista Estudos Filosóficos nº 6 /2011 –DFIME – UFSJ - São João. https://www.ufsj.edu.br/portal2-repositorio/File/revistaestudosfilosoficos/art8_(Links para um site externo.)rev6.pdf (Links para um site externo.) 
 
 
Agora é sua vez
· Leia o artigo de: COUTINHO, Carlos Nelson. CIDADANIA E MODERNIDADE. In: Perspectiva. São Paulo. 22: 41-59. 1999. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/perspectivas/article/view/2087/1709 (Links para um site externo.)
 
· Assista ao vídeo: Programa Extra-classe - Democracia e espaço público.Programa Extra-classe - Democracia e espaço público (Links para um site externo.)
· Depois de ler e assistir ao vídeo produza um texto aonde apresenta a relação entre a constituição de uma “esfera pública”, dos movimentos sociais na construção do “bem comum”.
 
 
Referências
COUTINHO, Carlos Nelson. CIDADANIA E MODERNIDADE. In: Perspectiva. São Paulo. 22: 41-59. 1999.
FEITOSA, S. Da Revolução Francesa até nossos dias, um olhar histórico. Curitiba: Editora Intersaberes, 2016.
MARSHALL. T. H. CIDADANIA, CLASSE SOCIAL E STATUS. RIO DE JANEIRO ZAHAR EDITORES, 1967.
OLIVEIRA, L. A. Fernandes, A.B. Espaço público, política e ação comunicativa a partir da concepção habermasiana. In: Revista Estudos Filosóficos nº 6 /2011  DFIME – UFSJ- São João.
FEITOSA, S. Da Revolução Francesa até nossos dias, um olhar histórico. Curitiba: Editora Intersaberes, 2016.
 
	
	
	
 
Aula 5
Cultura e Sociedade
Onde Chegar?
· Refletir sobre a construção do indivíduo como portador de direitos e na individualização desses mesmos direitos.
· Entender a constituição da política e da participação social na construção das prioridades sociais.
· Refletir sobre as práticas contemporâneas de judicialização das questões sociais e do esvaziamento da esfera política como um campo de atuação social.
O que Aprender?
· Modernidade e individualização.
· A esfera politica como espaço de luta social
· A judicialização e esvaziamento da politica como espaço de luta.
Uma Sociedade, Projetos Diferentes
Em nossa aula de hoje na disciplina Cultura e sociedade vamos estudar a necessidade de mediação entre dois “projetos” de sociedade que a contemporaneidade nos apresenta – um voltado cada vez mais a individualização e outro que aposta em coletividades organizadas; para tanto iremos refletir acerca da construção moderna da individualidade (pautada nas ideias liberais da busca individual e na meritocracia), como também sobre a constituição da política como uma arena de disputa para a construção das prioridades sociais, ao final discutiremos rapidamente as práticas, cada vez mais comum, de judicialização e esvaziamento da esfera política.
 
Vá mais longe
Capítulo Norteador: Aguiar, Thais Florencio.  A judicialização da política ou o rearranjo da democracia liberal. In: ; ponto-e-vírgula, 2: 142-159, 2007. revistas.pucsp.br/index.php/pontoevirgula/article/view/14305/10454 (Links para um site externo.)
· Leia o texto: Os direitos do homem hoje. (QUARTA PARTE) In: Bobbio, Norberto.  A era dos direitos.  Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
· Leia o texto: Individualidade(capitulo 2)   In: Bauman, Z. Modernidade Líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed, 2001
 
Agora é sua vez
Interação: Neste ícone da rota apresenta a flexibilidade de ação do professor, uma vez que o aluno através das atividades síncronas (chat) e assíncronas (fórum) interage com o professor propiciando o feedback do seu aprendizado.
Elabore um texto curto a partir do que foi exposto e discutido em sala e das leituras apresentando uma posição pessoal acerca do projeto de sociedade com o qual você mais se identifique.
 
Referências
Bauman, Z. Modernidade Líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed, 2001
__________ A sociedade individualizada. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008.
Bobbio, Norberto.  A era dos direitos.  Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
Aguiar, Thais Florencio.  A judicialização da política ou o rearranjo da democracia liberal. In: ; ponto-e-vírgula, 2: 142-159, 2007.
 
	
	
	
 
Aula 6
Cultura e Sociedade
Onde Chegar?
· Refletir sobre a construção moderna dos ideais democráticos de cidadania e direitos.
· Refletir sobre o neoliberalismo.
· Identificar o surgimento de novos atores
· Refletir sobre os rumos da democracia em “tempos virtuais”.
O que Aprender?
· Construção da democracia/cidadania/direitos.
· Neoliberalismo - proposta de recrudescimento da individualidade – releitura do liberalismo.
· Novos e velhos movimentos sociais
· A busca de expansão dos direitos
· Redes sociais e política
Um Mundo em Transformação
Nessa aula da disciplina Cultura e Sociedade, vamos discutir acerca da construção de características de nossa sociedade que hoje quase temos como “naturais” e, no entanto, são construção socioculturais, quais seja, a democracia, cidadania, direitos e as resistências atuais a esse processo.  Veremos como, a partir dessa construção, novos atores sociais surgiram juntamente com novas demandas sociais, e ao final, discutiremos a busca pela igualdade “em tempos virtuais”.
Ao final desta unidade você terá compreendido como a sociedade contemporânea gestou algumas de suas características e a forma como essas características têm sido trabalhadas (mantidas ou não) cotidianamente.
 
Vá mais longe
Capítulo Norteador: Perry Anderson.  Balanço do neoliberalismo. In: SADER, Emir & GENTILI, Pablo (orgs.) Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado democrático. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995, p. 9-23.
 
Agora é sua vez
· Interação: Neste ícone da rota apresenta a flexibilidade de ação do professor, uma vez que o aluno através das atividades síncronas (chat) e assíncronas (fórum) interage com o professor propiciando o feedback do seu aprendizado.
· Leia o texto: Jackson B. A. de Cerqueira. UMA VISÃO DO NEOLIBERALISMO: SURGIMENTO, ATUAÇÃO E PERSPECTIVAS. In: Sitientibus, Feira de Santana, n. 39, p.169-189, jul./dez. 2008. http://www2.uefs.br/sitientibus/pdf/39/1.7_uma_visao_do_neoliberalismo.pdf (Links para um site externo.)
· Leia o texto: Santos, Goiamérico Felício Carneiro dos. Ágora virtual e democracia: novas demandas sociais. Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XXX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – Santos – 29 de agosto a 2 de setembro de 2007. http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2007/resumos/R2353-1.pdf (Links para um site externo.)
· Leia o artigo : Especial Liberdade: Democracia e linchamento virtual, de Rodrigo de Lemos. Jornal Estadão. In: http://cultura.estadao.com.br/blogs/estado-da-arte/especial-liberdade-democracia-e-linchamento-virtual/ (Links para um site externo.)
· Assista ao vídeo : Globalização - O Delírio do Dragão - Tribo de JahGlobalização - O Delírio do Dragão - Tribo de Jah (Links para um site externo.)
· Elabore o relatório da aula a partir do que foi exposto e discutido em sala e das leituras indicados neste roteiro de estudos.
 
Referências
Gohn, Maria da Glória Movimentos sociais na contemporaneidade Revista Brasileira de Educação, vol. 16, núm. 47, mayo-agosto, 2011, pp. 333-361 Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação Rio de Janeiro, Brasil
COUTINHO, Carlos Nelson. CIDADANIA E MODERNIDADE. In: Perspectiva. São Paulo. 22: 41-59. 1999.
SADER, Emir & GENTILI, Pablo (orgs.) Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado democrático. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.
SANTOS, Goiamérico Felício Carneiro dos. Ágora virtual e democracia: novas demandas sociais. Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XXX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – Santos – 29 de agosto a 2 de setembro de 2007.
 
	
	
	
 
Aula 7
Cultura e Sociedade
Onde Chegar?
· Identificar o projeto sociocultural da modernidade.
· Refletir acerca das transformações socioculturais das ultimas décadas.
· Identificar os elementos constitutivos da pós-modernidade.
O que Aprender?
· Modernidade
· Pós-modernidade ou modernidade líquida.
· Aplicação Prática:
· Interação: Neste ícone da rota apresenta a flexibilidade de ação do professor, uma vez que o aluno através das atividades síncronas (chat) e assíncronas (fórum) interage com o professor propiciando o feedbackdo seu aprendizado.
Modernidade e Pós-Modernidade
Nessa aula da disciplina de Cultura e sociedade, relembraremos rapidamente dos projetos da modernidade e da crise vivida no pós-guerra, e discutiremos a ideia de sua superação e do surgimento de uma pós-modernidade. Assim, ao final desta unidade você será capaz de identificar as transformações socioculturais ocorridas nas últimas décadas e a sua relação com o cenário atual.  
 
Vá mais longe
Capítulo Norteador: Tempo/Espaço – In: Bauman, Z. Modernidade Líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001. ps 107 – 149.
 
Agora é sua vez
· Leia o texto: ZUIN, J. C. S. A crise da modernidade no início do século XX. In: Estudos de Sociologia. 6, n. 11 (2001). http://seer.fclar.unesp.br/estudos/article/viewFile/412/1210 (Links para um site externo.)
· Assista ao vídeo: QUEM SOMOS NÓS? | Hannah Arendt por Franklin Leopoldo e Silva
QUEM SOMOS NÓS? | Hannah Arendt por Franklin Leopoldo e Silva (Links para um site externo.)
· Elabore o relatório da aula a partir do que foi exposto e discutido em sala e das leituras e vídeos indicados neste roteiro de estudos.
 
Referências
ARENDT, Hannah. Eichmann em Jerusalém: um relato sobre a banalidade do mal. São Paulo: Ed. Companhia das Letras, 1999;
BAUMAN, Z. Modernidade e holocausto. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1998.
BERMAN, M. Tudo que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
GIDDENS, A. As consequências da modernidade. São Paulo: Editora UNESP, 1991
HABERMAS, J. Para a reconstrução do materialismo histórico. São Paulo: Brasiliense. 1983.
PEREIRA, M. V. Utopias contemporâneas para a vida coletiva. In: travessias número 02.
ZUIN, J. C. S. A crise da modernidade no início do século XX. In: Estudos de Sociologia v. 6, n. 11 (2001).
 
	
	
	
 
Aula 8
Cultura e Sociedade
Onde Chegar?
· Refletir sobre o final das utopias.
· Refletir sobre os projetos de sociedade pós-modernos.
O que Aprender?
· Final das utopias
· Projetos de sociedade pós- modernos.
· Aplicação Prática:
· Interação: Neste ícone da rota apresenta a flexibilidade de ação do professor, uma vez que o aluno através das atividades síncronas (chat) e assíncronas (fórum) interage com o professor propiciando o feedback do seu aprendizado.
Um Mundo sem Utopias
Nessa aula da disciplina Sociedade e Cultura vamos estudar inicialmente o final das utopias que marca uma mudança radical das utopias e os projetos de sociedade que se constroem (ou não) na contemporaneidade.
 
 
Vá mais longe
Capítulo Norteador: Shinn, Terry.  Desencantamento da modernidade e da pós-modernidade: diferenciação, fragmentação e a matriz de entrelaçamento. In: scientiæ zudia, São Paulo, v. 6, n. 1, p. 43-81, 2008. http://www.scielo.br/pdf/ss/v6n1/a02v06n01.pdf (Links para um site externo.)
 
 
Agora é sua vez
· Leia o texto. Cândido A. G., Liraii. A. Direitos humanos: utopia num mundo distópico? In: Revista Portuguesa de Educação, 2013, 26(2), pp. 159-178 2013 http://www.scielo.mec.pt/pdf/rpe/v26n2/v26n2a08.pdf (Links para um site externo.)
· Leia: BAUMAN, Z. Vida a crédito. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2010. Conversa 3. Uma coisa chamada “Estado, Democracia, soberania e direitos humanos”.
· Assista ao vídeo: Zygmunt Bauman e a Pós-Modernidade | Luiz Felipe Pondé in:Zygmunt Bauman e a Pós-Modernidade | Luiz Felipe Pondé (Links para um site externo.)
· Elabore o relatório da aula a partir do que foi exposto e discutido em sala e das leituras e vídeos indicados neste roteiro de estudos.
 
 
Referências
BAUMAN, Z. Vida a crédito. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2010.
Cândido A. G., Liraii. A. Direitos humanos: utopia num mundo distópico? In: Revista Portuguesa de Educação, 2013.
Shinn, Terry.  Desencantamento da modernidade e da pós-modernidade: diferenciação, fragmentação e a matriz de entrelaçamento. In: scientiæ zudia, São Paulo, v. 6, n. 1, p. 43-81, 2008.
 
	
	
	
 
Aula 9
Cultura e Sociedade
Onde Chegar?
· Identificar os contextos que possibilitam definir fenômenos como expressão de violência.
O que Aprender?
Contextualização – histórica, ambiental, cultural, relacional.
 
As Expressões da Violência
Nessa aula vamos estudar, inicialmente, as dificuldades conceituais ligadas a definição da violência para perceber que a mesma só pode ser definida de forma contextualizada. Ao final da unidade você deverá ter compreendido que não há como definir algo como “expressão da violência” sem conhecer o contexto em que tal ato/ação foi efetuado. 
 
Vá mais longe
Capítulo Norteador: Barazal, Neusa Romero. Sobre violência e ser humano. Convenit Internacional 15 mai-ago 2014 Cemoroc-Feusp / Ppgcr-Umesp / IJI - Univ. do Porto. http://www.hottopos.com/convenit15/77-86NeusaRB.pdf (Links para um site externo.)
 
Agora é sua vez
· Interação: Neste ícone da rota apresenta a flexibilidade de ação do professor, uma vez que o aluno através das atividades síncronas (chat) e assíncronas (fórum) interage com o professor propiciando o feedback do seu aprendizado.
· Leia o texto: Stelko-Pereira, A. C., & Williams, L. C. A.(2010). Sobre o conceito de violência: distinções necessárias. In Williams, L. C. A., Rios, K. e Maia, J. M. S. Aspectos Psicológicos da Violência: Pesquisa e Intervenção Cognitivo- Comportamental. (pp. 41-66). Campinas: ESETEC /docgo.net/the-philosophy-of-money.html?utm_source=sobre-o-conceito-de-violencia-distincoes-necessarias-ana-carina-stelko-pereira-e-lucia-cavalcanti-de-albuquerque-williams
· Assista ao vídeo: Vamos falar de violência? | Maringoni, Mauro Iasi e Christian Dunker
Vamos falar de violência? | Maringoni, Mauro Iasi e Christian Dunker (Links para um site externo.)
· Elabore o relatório da aula a partir do que foi exposto e discutido em sala e das leituras e vídeos indicados neste roteiro de estudos.
 
Referências
Barazal, Neusa Romero. Sobre violência e ser humano. Convenit Internacional 15 mai-ago 2014 Cemoroc-Feusp / Ppgcr-Umesp / IJI - Univ. do Porto.
ODALIA, Nilo. O que é Violência. São Paulo: Editora Brasiliense, 2004.
Stelko-Pereira, A. C., & Williams, L. C. A.(2010). Sobre o conceito de violência: distinções necessárias. In Williams, L. C. A., Rios, K. e Maia, J. M. S. Aspectos Psicológicos da Violência: Pesquisa e Intervenção Cognitivo- Comportamental. (pp. 41-66). Campinas: ESETEC
 
	
	
	
Aula 10
Cultura e Sociedade
Onde Chegar?
· Identificar as formas como a violência pode ser representadas.
· Refletir sobre a possibilidade de se pensar a violência como uma expressão cultural.
O que Aprender?
· Diversidade das expressões e representações da violência.
· A violência como uma expressão da cultura.
 
Violência como Representação Social
Nessa aula de Cultura e Sociedade vamos discutir sobre as formas como representamos a violência e como ela (a violência) pode ser pensada como uma forma de expressão cultural.
 
Vá mais longe
Capítulo Norteador: Zaluar, Alba Juventude violenta: processos, retrocessos e novos percursos Dados - Revista de Ciências Sociais, vol. 55, núm. 2, 2012, pp. 327-365 Universidade do Estado do Rio de Janeiro Rio de Janeiro, Brasil.
· Zaluar Alba. OITO TEMAS PARA DEBATE Violência e segurança pública. In: SOCIOLOGIA, PROBLEMAS E PRÁTICAS, n.º 38, 2002, pp. 19 -24 http://sociologiapp.iscte-iul.pt/pdfs/2/15.pdf (Links para um site externo.)
 
Agora é sua vez
· Interação: Neste ícone da rota apresenta a flexibilidade de ação do professor, uma vez que o aluno através das atividades síncronas (chat) e assíncronas (fórum) interage com o professor propiciando o feedback do seu aprendizado.
· Leia o texto: Pellegrini, Tania. As vozes da violência na cultura brasileira contemporânea . In: Crítica Marxista. Unicamp nº 21. 2005. https://www.ifch.unicamp.br/criticamarxista/arquivos_biblioteca/critica21-A-pelegrini.pdf (Links para um site externo.)
· Leia o texto: Protocolo Facultativo à Convenção contra a Tortura e outros Tratamentos ou Penas Cruéis, Desumanos ou Degradantes. https://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/comissoes/comissoes-permanentes/cdhm/comite-brasileiro-de-direitos-humanos-e-politica-externa/ConvTortTratPenCruDesDegr.html(Links para um site externo.)
· Assista ao vídeo: Especialistas comentam lei que cria Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura
Especialistas comentam lei que cria Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura (Links para um site externo.)
· Assista o vídeo: Violência | Safatle, Ginzburg e Luiz Eduardo Soares.
Violência | Safatle, Ginzburg e Luiz Eduardo Soares (Links para um site externo.)
· Elabore o relatório da aula a partir do que foi exposto e discutido em sala e das leituras e vídeos indicados neste roteiro de estudos.
 
Referências
Bauman Z. Confiança e Medo na Cidade. Rio de Janeiro: Zahar Editor, 2009.
Pellegrini, Tania. As vozes da violência na cultura brasileira contemporânea. In: Crítica Marxista. Unicamp nº 21. 2005.
Teles Edson e Safatle Vladimir (Orgs.). O que resta da ditadura: a exceção brasileira.  São Paulo: Boitempo, 2010.
Zaluar, Alba. Juventude violenta: processos, retrocessos e novos percursos. Dados - Revista de Ciências Sociais, vol. 55, núm. 2, 2012, pp. 327-365 Universidade do Estado do Rio de Janeiro Rio de Janeiro, Brasil.
___________ OITO TEMAS PARA DEBATE. Violência e segurança pública. In: SOCIOLOGIA, PROBLEMAS E PRÁTICAS, n.º 38, 2002, pp. 19 -24
 
	
	
	
 
Aula 11
Cultura e Sociedade
Onde Chegar?
· Refletir sobre as discussões foucaultianas sobre a sexualidade
 
O que Aprender?
· Foucault – hipótese repressiva – sexualidade
· Construção da heteronormatividade.
 
Sexualidade e Contemporaneidade
Nessa aula vamos refletir acerca de como tem sido pensada a sexualidade na contemporaneidade, partimos, para tanto das discussões foucaultianas acerca do tema, nos atendo principalmente a compreensão da hipótese repressiva e construção da heteronormatividade.
 
Vá mais longe
Capítulo Norteador: Flandrin. Jean-Louis. O sexo e o ocidente. São Paulo: Editora brasiliense 1988. Parte II - Moral sexual e comércio conjugal.
 
Agora é sua vez
· Interação: Neste ícone da rota apresenta a flexibilidade de ação do professor, uma vez que o aluno através das atividades síncronas (chat) e assíncronas (fórum) interage com o professor propiciando o feedback do seu aprendizado.
· Leia o texto: A HETERONORMATIVIDADE E A ABJEÇÃO - OS CORPOS DE PERSONAGENS NÃO-HETEROSSEXUAIS NAS TELENOVELAS DA REDE GLOBO (1998 A 2008). VI Enecult – enconcontros de estudos multidisciplinares em cultura. 25 a 27 de maio de 2010 – Facom-UFBa – Salvador-Bahia-Brasil http://www.cult.ufba.br/wordpress/24611.pdf (Links para um site externo.)
· Leia o texto: Gustavo Figueiredo Pires Corrêa. CORPO E SEXUALIDADE NA CONTEMPORANEIDADE. In: III SIMPOSIO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO SEXUAL – Corpo, identidade de gênero, heteronormatividade no espaço escolar. Maringá-Pr – 24 a 26 de abril de 2013. http://www.sies.uem.br/anais/pdf/genero_e_identidade_de_genero/5-13.pdf (Links para um site externo.)
· Assista ao vídeo: Sexualidade: história de repressão e mudanças | Mary del Priore.
 
 
Sexualidade: história de repressão e mudanças | Mary del Priore (Links para um site externo.)
· Elabore o relatório da aula a partir do que foi exposto e discutido em sala e das leituras e vídeos indicados neste roteiro de estudos.
 
Referências
BAUMAN, Z. Amor líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004.
FOUCAULT, Michel. História da sexualidade I: a vontade de saber. Rio de Janeiro, edições Graal, 1988.
FLANDRIN. Jean-Louis  O sexo e o ocidente. São Paulo: Editora brasiliense 1988.
GIDENS, Anthony. As transformações da intimidade. Sexualidade, amor e erotismo nas sociedades modernas. São Paulo: UNESP, 1993.
 
	
	
	
 
Aula 12
Cultura e Sociedade
Onde Chegar?
· Refletir sobre o amor as características do amor na contemporaneidade.
O que Aprender?
· Amor líquido – Bauman
· Amor confluente - Giddens
 
Ainda Existe Amor?
Amor líquido? Amor confluente? Afinal, ainda existe amor? 
Nessa aula, vamos discutir a construção do amor na contemporaneidade. Superamos o amor romântico? Estamos no amor líquido? Chegamos ao amor confluente?  Ao final dessa unidade você terá condições de compreender as diferenças entre essas novas formas de denominação do amor na contemporaneidade.
 
Vá mais longe
Capítulo Norteador: Bezerra, Paulo Victor; Justo, José Sterza. Relacionamentos Amorosos na Pós-Modernidade: Análise de Consultas Apresentadas em sites de Agenciamento Amoroso. In: Pesquisas e Práticas Psicossociais 4(2), São João del-Rei, Jul. 2010. https://repositorio.unesp.br/handle/11449/126915 (Links para um site externo.)
 
Agora é sua vez
· Interação: Neste ícone da rota apresenta a flexibilidade de ação do professor, uma vez que o aluno através das atividades síncronas (chat) e assíncronas (fórum) interage com o professor propiciando o feedback do seu aprendizado.
· Leia o texto: GIDENS, Anthony. As transformações da intimidade. Sexualidade, amor e erotismo nas sociedades modernas. São Paulo: UNESP, 1993. Capítulo: Amor, compromisso e o relacionamento puro. ps 59, 75.
· Leia o texto: BAUMAN, Z. Amor líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004. Capítulo 3- Sobre a dificuldade de amar o próximo
· Assista ao vídeo: Café Filosófico: Mulheres em transformação e homens em crise – Maria Rita Kehl
Café Filosófico: Mulheres em transformação e homens em crise – Maria Rita Kehl (Links para um site externo.)
· Elabore o relatório da aula a partir do que foi exposto e discutido em sala e das leituras e vídeos indicados neste roteiro de estudos.
 
Referências
BAUMAN, Z. Amor líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004.
Bezerra, Paulo Victor; Justo, José Sterza. Relacionamentos Amorosos na Pós-Modernidade: Análise de Consultas Apresentadas em sites de Agenciamento Amoroso. In: Pesquisas e Práticas Psicossociais 4(2), São João del-Rei, Jul. 2010.
FOUCAULT, Michel. História da sexualidade I: a vontade de saber. Rio de Janeiro, edições Graal, 1988.
GIDENS, Anthony. As transformações da intimidade. Sexualidade, amor e erotismo nas sociedades modernas. São Paulo: UNESP, 1993.
 
	
	
	
 
Olá, meus caros. Boa tarde.
 
Finalmente consegui recuperar meus vídeos de revisão, aqueles que prometi em nossa webconferência. Sendo asssim, seguem abaixo os dois links para que vocês acessem e anotem suas dúvidas para nossa próxima conferência:
https://sistemaseb-my.sharepoint.com/:v:/g/personal/maira_oliveira_sebsa_com_br/EUrz_LLIaFhGuhPZXjrqg2sBlkJmbde8P7-qphHMCBwMCw (Links para um site externo.)
https://sistemaseb-my.sharepoint.com/:v:/g/personal/maira_oliveira_sebsa_com_br/EdPf0Il11vtIr8O0blh1TiwBSdRZZKNS_W8bMewShs7hzA (Links para um site externo.)
 
ATENÇÃO: essa foi uma aula gravada para uma turma anterior, portanto, os avisos referentes às datas NÃO SÃO PARA ESTA TURMA!!!
                     A aula começa aos 02:33 minutos, tudo que foi falado antes não se aplica a turma de vocês.
 
Por fim, nossa próxima conferência fica agendada para a próxima semana, dia 16 (sexta-feira), às 18h30. 
Espero que aproveitem o vídeo.
Até lá.
Profa. Maíra Oliveira
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