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Análise Do Filme Como Estrelas Na Terra

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1
UNIVERSIDADE PAULISTA
CURSO DE PSICOLOGIA
NOME
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
Análise Do Filme “Como Estrelas Na Terra”
Goiânia 
2020
UNIVERSIDADE PAULISTA
CURSO DE PSICOLOGIA
NOME
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
Análise Do Filme “Como Estrelas Na Terra”
Trabalho apresentado como requisito de avaliação da disciplina de Psicologia Construtivista, ministrada pela professora NOME
Goiânia 
2020
SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO	4
2.	DESENVOLVIMENTO	6
3.	CONSIDERAÇÕES FINAIS	11
4.	REFÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	12
1. INTRODUÇÃO
“Como estrelas da terra” é um filme indiano dirigido por Aamir Khan e Amole Gupteque que relata a história de Ishaan Awasthi protagonizado por Darsheel Safary, ele faz o papel de um menino de 9 anos que tem dislexia, uma criança alegre, e talentosa, que sofre muito por não ser compreendido pela família, pelos colegas e pela escola onde estuda. O filme é muito tocante, discute a dificuldade da criança disléxica e desafios dos educadores em lidar com a situação, ele faz uma crítica ao despreparo das escolas em relação a situações excepcionais.
Diante disso, será comentado sobre o assunto de aquisição de aprendizado, tema que o filme pode gerar diversos questionamentos. A teoria inatista sobre o desenvolvimento da aprendizagem valoriza a hereditariedade, aquilo que é inato ao ser humano. De acordo com esta corrente de pensamento, ao nascer já traríamos na herança genética as qualidades e capacidades básicas do ser humano. Já uma concepção de uma teoria empirista sobre a aquisição do conhecimento, prevê que todo o conhecimento advém da experiência prática que temos cotidianamente, ou seja, que as nossas estruturas cognitivas somente aprendem por meio da vivência e das apreensões de nossos sentidos.
Ademais, o construtivismo, proposto por Piaget, procura explicar como a inteligência humana se desenvolve partindo do princípio de que o desenvolvimento da inteligência é determinado pelas ações mútuas entre o indivíduo e o meio. Não pode ser concebido como algo predeterminado nem nas estruturas internas do sujeito, porquanto estas resultam de uma construção efetiva e contínua, nem nas características preexistentes do objeto, uma vez que elas só são conhecidas graças a mediação necessária dessas estruturas, e que essas, ao enquadrá-las, enriquecem-nas (PIAGET, 2007, p.1).
Piaget propõe que o desenvolvimento ocorre mediante cinco estádios, sensório-motor, pré-operatório, operatório-concreto e operatório-formal; além disso, para ele a construção do conhecimento se dá a partir de uma assimilação, depois acomodação e daí uma equilibração do conhecimento.
No filme, é bastante recorrente a arte, desenhos, e o talento de Ishaan em pintar. Autores contemporâneos como LUQUET (1969), LOWENFELD (1976) e PIAGET (1976) conceituam as fases do desenho de formas diferentes. O primeiro as classificam em: realismo fortuito; realismo falhado; realismo intelectual e o realismo visual. O segundo: garatuja; pré-esquematismo; esquematismo e realismo. E Piaget as classificam em: garatuja, pré-esquematismo, esquematismo, realismo e pseudo naturalismo. 
O objetivo deste estudo é analisar o desenvolvimento do menino Ishann na perspectiva de desenvolvimento segundo Piaget, incluindo sobre a teoria inatista e empirista, como elas se complementam dentro da teoria construtivista. Além de também analisar os desenhos de Ishaan a partir das concepções de Luquet e Lownfeld sobre o desenvolvimento do grafismo. A metodologia do presente trabalho se deu a partir de uma análise dos conteúdos aprendidos na disciplina de Psicologia Construtivista, relacionando-os com o filme. Descrevemos, compreendemos e interpretamos tais conceitos de autores em cenas e no tema central do filme assistindo.
1. DESENVOLVIMENTO
Como já fora exposto na introdução deste presente trabalho, serão abordadas reflexões relacionando o filme citado “Como estrelas na terra”, com teóricos como Piaget, Luquet e Lowenfeld e suas teorias. Com isso, não se pode excluir o processo de inclusão escolar para crianças com distúrbios de aprendizagem, por mais que as fases sejam pré-definidas, sabe-se da diversidade dos indivíduos nas escolas. É importante que a aprendizagem seja avaliada no tempo e de acordo com o estágio de cada criança. Para Piaget, a aprendizagem não é resultado nem do empirismo, nem do inatismo, mas sim construída pela interação sujeito e o ambiente, sem prevalência de um sobre o outro.
O filme evidencia com clareza a realidade vivida na maioria das escolas com seus professores, e como se portam ao receber um aluno com Transtornos Funcionais Específicos (TFE), com receio ao “diferente”, nem sempre buscando novas formas de ensino. Para eles é mais fácil uma sala de aula com alunos “iguais/normais”, que não tragam grandes preocupações e ignoram a situação no ambiente escolar, enquanto pais também têm dificuldades de reconhecer e compreender esses transtornos no ambiente familiar. 
Este comportamento é bem representado no filme, aonde diante de uma criança disléxica, Ishaan, não compreendida pela família muito menos pelos seus professores, pois ambos não sabiam como lidar com o menino que não aprendia a ler nem escrever. Para família e escola fora mais fácil o rotularem de preguiçoso, desinteressado, do que buscarem formas de ajudá-lo.
Com a finalidade de descrever as habilidades intelectuais do indivíduo, perceber como ele pensa e constrói o conhecimento, podemos evidenciar a teoria de investigação de Jean Piaget (1896-1990). Ele foi um epistemólogo suíço, que dedicou boa parte de sua vasta produção científica ao estudo dos processos inerentes à construção do conhecimento, procurava compreender como e quando o sujeito usa determinado conhecimento e o processo que leva para dar determinada resposta. Assim o método clínico de Piaget, tem como pressuposto uma avaliação da inteligência a partir de uma abordagem psicogenética (que investiga como o sujeito pensa e resolve situações apresentadas) que difere da maneira mais tradicional psicométrica (que mensura habilidades mentais por meio de testes com tempo determinado).
No filme, além da rigidez do pai, a criança sofre com o despreparo dos professores e colegas. Após o pai colocar Ishaan em um internato, pensando assim estar solucionando o “problema”, o menino sem entender o que está acontecendo, sofre por pensar que está sendo castigado por suas dificuldades de aprendizagem. Isso só o desmotiva mais ainda, fazendo com que perca o interesse por coisas que adorava fazer, como pintar, deixando de ser uma criança alegre e brincalhona. Vivendo numa escola que mantinha uma filosofia de rigidez e disciplina excessiva.
Geralmente, crianças com estas dificuldades são passíveis de sofrerem vários castigos por não acompanharem as atividades propostas pelos professores. A salvação do menino depois de os pais até mesmo já o ter mudado de escola foi à chegada de um novo professor de arte, que ao perceber suas dificuldades se interessa em ajudá-lo. Com a chegada do professor substituto Ram Shankar Nikumbh, abrem-se novas possibilidades para o menino, pois ele apresenta uma metodologia diferente da praticada, uma vez que acredita nas diferentes habilidades e potencialidades de cada criança, e faz de suas aulas momentos divertidos e de aprendizagem, aplicando a psicologia construtivista. 
O professor, por trabalhar no turno inverso na Escola Tulipa de Educação Especial, percebe que há algo de errado com o menino e começa a investigar sua história. Vai até a casa dele para conversar com seus pais, e, percebendo a resistência dos mesmos em relação ao que estava acontecendo com o menino, pede permissão ao diretor do internato para (fora dos seus horários de aula), trabalhar com Ishaan ajudando-o com diferentes métodos pedagógicos a aprender a ler e a escrever. E a partir dessa iniciativa, o menino vai tendo sua história transformada. Reconhecendo por meio do professor famosos que se sobressaíram mesmo tendo a mesma dificuldade de Ishaan, a dislexia, inclusive o próprioprofessor Ram a possuía. 
Num concurso de arte proporcionado pelo professor, Ishaan demostra seus progressos para toda a comunidade escolar, vence seu mestre com a apresentação do melhor desempenho e tem seu desenho impresso na agenda anual da escola, tendo também de contracapa o desenho feito pelo professor que era o rosto de Ishaan, que foi também contratado como professor interino.
Neste sentido, torna-se indispensável ter maior clareza no entendimento do processo de inclusão, bem como a total importância da formação de seus educadores, visando assim facilitar o trabalho nas escolas atendendo a diversidade existente, de forma que todos tenham melhores condições de aprendizagem e evoluir dentro daquilo que lhes são possíveis. O que se faz claramente no Brasil, desde 1996 com a Lei de Diretrizes e Base nº 9394, quando traz em seu art. 58 que as pessoas com necessidades especiais, devem e têm o direito, quando possível, de estar preferencialmente no ensino regular. 
Para Piaget, o raciocínio passa por um processo evolutivo que é contínuo e caracterizado por fases respeitando uma ordem cronológica: sensório motor, pré-operatório, operatório concreto e operatório formal. “Aqui uma nova dificuldade. As condutas que apresentamos à criança para que as julgue, não poderemos fazer com que elas as aprendam concretamente, como se colocássemos em suas mãos um punhado de bolinhas ou material mecânico. Só poderemos apresenta-las à criança por meio de uma narração. Assim, vemos o quanto é indireto o método que vamos empregar. ” (PIAGET, 1994, p.95).
 	Dessa forma, o autor nos informa sobre a problemática inerente à aplicação do método quando utilizado para avaliar as condutas morais, pois como inferir que esses julgamentos equivalem aos comportamentos que as crianças apresentariam caso estivessem diante das situações reais? Sendo assim, deve ser avaliada a fase de desenvolvimento cronológico para aferir a assimilação das novas aprendizagens. Piaget “derrubou” a ideia de um universo de conhecimento dado, seja na construção hereditária (apriorismo), seja pelo meio (empirismo) físico ou social. Ele criou a ideia de conhecimento em construção.
Este conhecimento se dá por meio da assimilação, quando usamos estruturas já utilizadas anteriormente. Depois pela acomodação, quando se modifica o que já se sabe para criar novas estruturas para solucionar problemas ou adaptar-se em uma nova situação. O processo de adaptação se acontece graças ao desequilíbrio provocado por um evento que nos obriga a utilizar nossos esquemas mentais, ou estruturas cerebrais já existentes, ou de reorganizar, ou ainda criar novos esquemas. A assimilação e acomodação são processos interdependentes, e através deles vamos nos adaptando ao ambiente.
É possível ver o processo de assimilação de Ishaan, primeiramente, na sala de aula com os conhecimentos que os professores tentavam passar para ele na primeira fase do filme. E acomodação quando por não ter mais créditos em sua aprendizagem, ele começa a criar novas formas de lidar com a situação, possibilitando até mesmo indisciplina em seu comportamento, tanto em casa, na escola ou com seus amigos, aonde era cobrada sua aprendizagem. Ele não conseguia passar para as próximas fases de equilibração e adaptação do conhecimento. “O pensamento verbal está simplesmente em atraso, em tais casos, em relação ao pensamento concreto, pois se trata de reconstruir simbolicamente, num novo plano, as operações já executadas no plano precedente. ” (PIAGET, 1994, p.98)
O menino Ishaan somente consegue atravessar esse vale do desconhecido com a ajuda totalmente voltada para aquilo que realmente pertencia a seu contexto vinda do professor que anteriormente já passara pela mesma situação. Com seus talentos artísticos explorados pelo professor, Ishaan começa a decodificar letras, escrever sem trocar tantas letras, fazer cálculos e desenvolver sua aprendizagem. Neste processo de assimilação e acomodação não fora fácil para que encontrasse o equilíbrio, entretanto, com muito estímulo e dedicação pode-se observar a adaptação com a retenção dos novos conhecimentos que foram se firmando na aprendizagem de Ishaan.
Como no filme a arte, desenhos e talento de Ishaan são bastante destacados, com relação à representação gráfica para autores contemporâneos como LUQUET (1969), LOWENFELD (1976) e PIAGET (1976) as fases do desenho são conceituadas de formas diferentes. O primeiro as classificam em: realismo fortuito; realismo falhado; realismo intelectual e o realismo visual. O segundo: garatuja; pré-esquematismo; esquematismo e realismo. E Piaget as classifica em: garatuja, pré-esquematismo, esquematismo, realismo e pseudo naturalismo. 
Quanto ao estágio cognitivo de Piaget, Ishaan está no estágio operatório concreto, onde a principal característica é a capacidade de coordenar diferentes pontos de vista de forma mais ordenada, expressando ações cognitivas mais elaboradas e pensamento lógico concreto. No entanto falta habilidade para imaginar e organizar possibilidades não visíveis e não vividas ainda.
Apesar do garoto se encontrar na fase de operações concretas, seus desenhos possuem características muito fortes já do Realismo segundo Lowenfeld. Nesse estágio os desenhos possuem perspectiva, profundidade, sobreposição e maior riqueza nos detalhes. Ishaan muito adiantado em suas produções artísticas, para Luquet a criança procura representar o real a partir dos desenhos. Por isso segundo ele, o jovem estaria no Realismo Intelectual, já com fortes traços do Realismo Visual, que abandona a transparência dos desenhos, passa a desenhar o que vê de forma mais crítica.
Contudo, apesar dessas advertências, o autor empregou o método nas suas pesquisas sobre a moral valendo-se de dilemas. Em função da riqueza do material, os resultados dos seus estudos foram compilados e são aplicados na investigação da temática em inúmeros trabalhos, de modo que registramos a sua ocorrência na atualidade. Os estudos de Piaget, mesmo não sendo direcionados diretamente sobre desenhos infantis, mas sim como a inteligência se desenvolvem, foram muito importantes pois direcionaram pesquisas futuras para esse campo. 
2. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A partir do desenvolvimento da capacidade de representação simbólica as crianças, estas podem promover o desenho e escrita. O símbolo é a primeira forma verdadeira de representação, ele é construído socialmente e pode ser diferente em cada grupo. A representação da realidade é criada socialmente e a linguagem é o sistema simbólico básico, sendo assim importante tratar o desenho e a escrita como sistemas de representação gráfica e não somente como um código. Sua função é de comunicar para o mundo o estado da criança, suas angustias, medos e sentimentos.
Ademais, podemos inferir que o desenho e escrita são formas de representação que possuem a mesma origem gráfica, a semiótica. Percebemos que a evolução do desenho acompanha o processo de desenvolvimento da criança, sendo assim necessário que o educador amplie sua visão sobre cada indivíduo. Deve-se considerar sua individualidade, sua visão sobre o mundo, ali o desenho possibilita uma forma de brincar e se comunicar. É importante que as crianças se expressem, manifestem sua interioridade através de desenhos e grafismos.
Além disso, foi de suma importância relacionar o filme com a teoria de Piaget sobre o desenvolvimento infantil, teoria na qual leva em consideração características inatistas e empiristas. Foi possível observar a fase em que Ishaan se encontra, como se dá a sua aquisição do aprendizado e como este processo ocorre juntamente de a dislexia, distúrbio que lhe oferece e gera grande dificuldades. Já Luquet e Lowenfeld nos trouxeram fases sobre o desenvolvimento do grafismo, teorias que contribuíram para relacionarmos com o talento do garoto em pinturas, belas pinturas.
Sendo assim, percebemos que no início do filme não há um entendimento e atenção necessária tanto no contexto familiar como educacional, com o menino. Uma triste realidade presente também fora dos filmes,professores sem esclarecimentos sobre as principais formas de intervenção com os alunos, bem como, falta das habilidades necessárias para o desenvolvimento da leitura e escrita, a fim de associa-las às atividades relacionadas ao processamento fonológico da linguagem. O final do filme é realmente emocionante, se mostra foi eficaz em transmitir o entendimento do distúrbio, mostrando que com empatia e colaboração do professor, foi possível ajudar tanto o garoto quanto a sua família.
3. REFÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LOWENFELD, Viktor. A criança e sua arte. São Paulo: Mestre Jou, 1976. 
LUQUET, Georges-Henri. O desenho infantil. Barcelona, Porto Civilização, 1969.
PIAGET, Jean. A equilibração das estruturas cognitivas. Rio de Janeiro: Zahar, 1976. 
PIAGET, Jean. Epistemologia genética. Tradução de Álvaro Cabral. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. 
PIAGET, J. O juízo moral na criança. São Paulo: Summus, 1994.

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