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PROCESSOS CRIATIVOS
Profª. Patrícia Noll de Mattos
Atualizado por: Profª. Marie Cristine Fortes Rocha 
Nesta unidade temática, você vai aprender
· Compreender o processo de criatividade
· Conhecer práticas do processo de criatividade em vários ambientes.
Introdução
Este capítulo abordará o tema criatividade, o pensamento criativo e os princípios do processo criativo, assim como as principais metodologias e técnicas que podem ser utilizadas para estimular a criatividade como ingrediente para o processo de inovação.
Veremos também como o processo de criatividade pode ser desenvolvido e estimulado através de diversas ferramentas como, por exemplo, a de design thinking.
Processos criativos
Talvez você esteja se perguntando qual relação pode ter a Ciência, que é produzida utilizando-se do método científico e este que, por sua vez, envolve técnicas exatas, objetivas e sistemáticas, com a criatividade ou o pensamento criativo?
Por sua vez, as pessoas estão mais acostumadas a serem dependentes de modelos previamente testados e tidos como de sucesso e a viver de forma passiva do que terem iniciativa e criatividade. Muitas, inclusive, não possuem espaço para isso em seu dia a dia (SOUZA; SILVA, 2011). Porém, a competitividade presente nos dias atuais, faz com que as empresas busquem por soluções inovadoras, mas nem todas oferecem espaço para seu desenvolvimento ou estímulo à criatividade de seus colaboradores.
A universidade é, ou deveria ser, um contexto ótimo para o desenvolvimento da criatividade, e como consequência, a geração de ideias inovadoras que possam contribuir para a evolução da ciência. A necessidade gera curiosidade, e essa, em um ambiente propício, pode levar à criatividade e à busca por novas soluções.
O pensamento criativo
Na antiguidade, pessoas criativas eram vistas como portadoras de um dom especial e distinguiam-se das demais. Isso claramente atribuía à criatividade uma característica especial, que não era atribuída a qualquer um. Contudo, segundo Fleith e Alencar (2005, p.85), apesar de muitas tentativas no sentido de conceituar a criatividade e analisando os fatores presentes no ato criativo, foi possível perceber que elas se enquadravam em uma das quatro categorias: pessoa, produto, processo e ambiente.
Pessoa: incluem três aspectos: características cognitivas, traços de personalidade e experiência (ter hobby ou ter um primeiro filho).
Produto: enfatizam que o produto final deve ser novo, útil e com valor para a sociedade.
Processo: acreditam que o desenvolvimento de produtos criativos passa por um processo que envolve uma maneira original para a produção de ideias incomuns, transformações de ideias já existentes ou uma combinação diferente de ideias. 
Ambiente: a pesquisa objetiva em criatividade, aponta que “nenhuma pessoa criativa consegue avançar sem experiências ou fatos prévios ocorridos em diversos ambientes; ninguém cria no vazio ou com o vazio” (GUILFORD, 1950, p.448 citado por LINS; MYATA, 2008, p.459).
· O educador Paul Torrance, após ter desenvolvido um teste que reduzia a criatividade ao pensamento divergente, e insatisfeito com a pouca amplitude oferecida por seus conceitos, realizou pesquisas sistemática sobre onze indicadores que entendia avaliarem não só o componente cognitivo como o emocional da criatividade. Os novos indicadores foram: presença de emoção, movimento, resistência ao fechamento, fantasia, perspectiva interna, perspectiva incomum, combinações de ideias, riqueza de imagens, humor, colorido de imagens e títulos expressivos (TORRANCE; BALL, 1980 citado por WECHSLER, 1998, p.2).
· O processo criativo
· Segundo Alencar e Fleith (2003, p.6) o modelo de sistemas propõe a criatividade como um processo, resultante da união de três fatores:
Indivíduo Carga genética e experiências pessoais – seu papel no processo consiste em gerar variação pela motivação proveniente da apropriação de conhecimentos e características de personalidade;
Campo Sistema social – representado por um conjunto de especialistas que se encarregam de julgar, premiar ou desencorajar pessoas, alicerçados em fatores econômicos, técnicos e logísticos presente em sua época.
Domínio Cultura – consiste na parte simbólica que integra necessidades, retém informações e modela comportamentos para as próximas gerações.
Figura 1: O processo criativo segundo Alencar e Fleith (2003). 
De acordo com Churba (1995) o processo criativo consiste na forma como a criatividade ocorre. Segundo o autor, por tratar-se de um processo, ele se desenvolve ao longo do tempo e pode ser dividida em fases, conforme apresentado a seguir:
Percepção do Problema
Captação de um problema aberto, ou seja, onde existem diversas respostas possíveis. A formulação do problema deve ser o mais claro possível, para que a tarefa seja bem conduzida.
Captação das Informações
Busca de informações, multidirecional, significativa, ou irrestrita, pois não se sabe que informação ou estímulo podem levar ao surgimento de uma resposta adequada.
Incubação
Nessa fase todo o material recolhido vai ser submetido a um Processo inconsciente de trabalho, trata-se da fazer de reflexão e maturação das informações adquiridas. Reflexão, contemplação, maturação e apropriação.
Iluminação
É o momento privilegiado em que uma ideia ou imagem emerge do inconsciente e traz uma resposta possível ao problema, também pode ser entendido como a fase insight.
Avaliação
Analisa-se a ideia, confronta-se com os critérios previamente definidos que delimitam e especificam as condições a cumprir. Momento de verificar se a ideia reúne os pré-requisitos necessários para dar solução ao problema diagnosticado.
Elaboração
Detalha-se a melhor ideia, previamente avaliada, em uma solução possível com o máximo de detalhes. Consiste na aplicação dos conhecimentos técnicos, procedimentais e metodológicos com vistas a realizar as conexões necessárias para torná-la tangível ou aplicável da ideia.
Estratégias de realização e verificação
Elabora-se o plano ou projeto para a realização da ideia: procura-se aliados, formas de apresentação, momentos e lugares oportunos, previsão de críticas, compara-se, estrutura-se para a execução. A ideia projetada, planificada para ser, posteriormente, realizada.
Figura 2: Esquema de sete fases propostas por Churba, (1995). 
Ao analisarmos essas fases, é possível perceber uma proximidade no que se apresenta em um projeto de pesquisa, no plano e detalhamento de como a pesquisa/criação será realizada.
Ferramentas que estimulam a criatividade
Sob a ótica de que o desenvolvimento criativo é um processo, qualquer pessoa pode desenvolvê-lo através da utilização de técnicas que estimulam o desenvolvimento da criatividade. Elas podem ser utilizadas para criar um novo produto ou campanha, melhorar um processo, planejamentos de um marketing digital, planejamento de uma pesquisa, dentre outros.
A seguir serão descritas algumas dessas técnicas, quando você deve utilizá-las e como:
Associação de ideias
Ela consiste em uma forma de raciocínio onde uma ideia original é ligada a outra, gerando uma nova. Através da combinação de objetos, palavras e conceitos, a mente faz associações, gerando episódios de criatividade.
Brainstorming (tempestade de ideias)
Esta técnica é uma das mais populares para estimular o pensamento criativo e uma das mais clássicas no ramo publicitário. Ela consiste em deixar a mente livre e considerar toda ideia que vier à cabeça. Depois, inicia-se o processo eliminatório, até chegar ao conceito ideal. Ela é realizada em dinâmica de grupos, com a intenção de encontrar soluções para problemas específicos, desenvolver novas ideias e projetos. Ela é aplicada em diversas áreas, tais como gestão de pessoas e processo, formação de equipes, dentre outros.
Brainwriting (registro escrito de ideias)
Neste método, todas as pessoas podem ter ideias simultaneamente e são incentivadas a desenvolver as ideias geradas pelos outros participantes. Consiste em reunir seis participantes supervisionados por um moderador. Os participantes devem reunir-se em círculos,tendo em mãos um formulário divisões. Cada participante deve escrever, em um tempo igual ou inferior a cinco minutos, três ideias pertinentes à sua demanda, na primeira parte do formulário de cada um. A seguir, devem trocar as folhas com quem estiver à sua direita e registrar mais 3 ideias novas ou relacionadas com as anteriores, na próxima divisão do papel. Ao longo do processo, os participantes são encorajados a elaborar as ideias dos demais e, a fim de estimular suas próprias, devem ler os registros de todos os outros. Após seis rodadas de 5 minutos cada, totalizando 30 minutos, o grupo gera 108 novas ideias.
Fique de olho...
O método apresentado acima, também chamado de “Método 635”, corresponde à sua forma original. Trata-se de um método simples de ser realizado e que não necessita de muita preparação. Todos participam igualmente, independente de serem introvertidos ou não. É um bom método a ser utilizado quando existe conflito entre pessoas, pois o foco está no problema e não nos participantes.O grupo discute em conjunto cada uma das ideias, reunindo as melhores e eliminando as que forem consideradas não adequadas.
Descontinuidade
Consiste em mudarmos alguns hábitos propositalmente, fazendo com que nossa mente enxergue o mundo de forma diferente. A rotina acaba por bloquear nossa mente, agindo sempre da mesma forma, um comportamento descontínuo nos permite encarar o mundo sob uma nova ótica, incentivando-nos a sermos mais criativos.
Podem ser mudanças triviais, como pegar rotas diferentes no trânsito para ir para o mesmo local, ir ao trabalho de bicicleta ou de trem, correr no parque antes do trabalho, etc.Pensar descontinuidade da mente consiste em incentivar a mente a seguir novas linhas de raciocínio. Algumas empresas criam espaços para seus colaboradores descontraírem ou relaxarem durante a jornada de trabalho, afastando-se por algum tempo, afim de livrarem suas mentes para incitar a criatividade.
Mapa mental
Esta técnica serve para eliminar bloqueios e deixar a mente livre. Ela auxilia na organização das ideias, na análise do contexto de um problema e estimula a criatividade, uma vez que faz com que você identifique os aspectos principais e seus relacionamentos.
Como desenvolver um mapa mental:
· 
· Escreva o tema central no centro de uma folha;
· Desenhe diversas linhas a partir dele e escreva nos seus extremos palavras-chave que representem benefícios, objetivos, técnicas, princípios, desenvolvimento, dentre outros.
· Deixe a mente fluir livremente e então vá estabelecendo as conexões entre as ideias.
· Por fim, analise as conexões criadas.
· Trata-se de um recurso gráfico construído na forma de um fluxograma. Pode ser utilizado para compilar informações oriundas de diferentes fontes, analisar processos completos, construir um índice de informações, planejar um livro, dentre outros.Eu uma empresa ou organização, com a utilização de mapas mentais é possível conduzir rapidamente uma reunião ou apresentação para o levantamento de pontos que irão ajudar em uma análise mais completa.
· Construção de cenários
· Esta técnica consiste em inserir um problema ou ideia em diferentes cenários para analisar diferentes contextos e prever diversas situações. Os cenários são normalmente utilizados para conceber estratégias alternativas de atuação, o que envolve frequentemente uma análise SWOT.
· 
· Figura 3: Uma análise SWOT pode trazer à organização um conjunto de informações importantes para a tomada de decisão (Houben; Lenie; Vanhoof, 1999). 
Técnica dos seis chapéus
Esta técnica foi desenvolvida por Edward de Bono, estudioso do pensamento criativo e inovação. Ela incentiva os participantes a observar o problema de todos os ângulos e perspectivas, usando o pensamento lateral, “Lateral thinking”.Esta técnica identifica seis tipos de pensamento, que deverão ser aplicados individualmente a cada problema. Os seis chapéus são uma metáfora para explicar o método: cada vez que você veste um deles, pensa de forma diferente. Os seis chapéus são descritos a seguir:
Branco: Olha para os fatos, não fazendo julgamentos.
Vermelho:
· Utilizado para expressar sentimentos e dar respostas intuitivas. 
Preto:
· O chapéu mais negativo é utilizado para examinar obstáculos e as razões por que determinada decisão não deu certo.
Amarelo: 
· Representa o pensamento otimista, que procura os benefícios de um projeto.
Verde: 
· Utilizado para o pensamento mais criativo, é o chapéu das alternativas, das ideias provocadoras e da mudança. 
Azul: 
· É o chapéu da reflexão, que o ajuda, por exemplo, a identificar o chapéu que terá que usar em cada momento. 
Durante a atividade, os participantes podem trocar de chapéus. O importante é que cada pessoa possa visualizar o problema sob pontos de vista opostos, tais como: branco (fatos) x vermelho (emoção); preto (negativo) x branco (positivo); e verde (criatividade) x azul (controle) (BONO, 2017).
· Design thinking
· Foi buscando novos caminhos para a inovação que se criou o que hoje é conhecido como “Design Thinking”: uma abordagem focada no ser humano, que vê na multidisciplinaridade, colaboração e tangibilização de pensamentos e processos, caminhos que levam a soluções inovadoras para negócios.
· Design Thinking se refere à maneira do designer de pensar, que utiliza um tipo de raciocínio pouco convencional no meio empresarial, o pensamento abdutivo. Nesse tipo de pensamento, busca-se formular questionamentos através da apreensão ou compreensão dos fenômenos, ou seja, são formuladas perguntas a serem respondidas a partir das informações coletadas durante a observação do universo que permeia o problema. Assim, ao pensar de maneira abdutiva, a solução não é derivada do problema: ela se encaixa nele.
· O pensamento abdutivo significa usar suas experiências e conhecimentos para resolver problemas. Já o pensamento dedutivo significa imaginar e visualizar um futuro como deveria ser, mas ainda não existe.
· Reflita:
Quais as características que devemos desenvolver para ser um design Thinker?
· Ter um senso crítico e ser flexível com mudanças;
· Ter empatia pelas atitudes e comportamentos das pessoas;
· Ser paciente para permanecer em um ambiente hostil cheio de problemas, até que as perguntas certas possam surgir;
· Consideração pelo colaborativo, aproximar-se do problema tanto da empresa quanto de seu cliente final.
A seguir vamos ver as fases do processo de Design Thinking, bem como alguns dos principais métodos utilizados, para seu desenvolvimento ou aplicação.A figura a seguir apresenta um esquema representativo das etapas do processo de design thinking.
Figura 4: Esquema representativo das etapas do processo de design thinking. Fonte: VIANNA et al, 2012.
Essas etapas não ocorrem, necessariamente, de forma linear. É possível que se iniciem um projeto pela fase de imersão e se realize prototipações enquanto ainda se estuda o contexto, ou ainda, ao longo de todo o projeto. As seções de ideação podem ocorrer durante todo o projeto, sem necessariamente terem que ser realizadas em um momento específico.
Fique de olho...
O sucesso do design thinking não depende apenas do pensamento, é preciso que as ideias inovadoras sejam implementadas e elas “mantenham sua essência durante todo o processo” (VIANNA et al, 2012).
Conectando : Criatividade e inovação
Há algum tempo, muitos associavam a inovação com o incremento de soluções tecnológicas. Se chegou quase a ter a tecnologia como um sinônimo para inovação. Porém, com o passar dos anos, a maior parte das corporações ou instituições já fazem investimentos em tecnologia, não sendo esse o maior diferencial na obtenção de ideias inovadoras e do sucesso no mercado competitivo. Ter soluções inovadoras muitas vezes envolve novas tecnologias, porém, cada vez mais envolve novas formas de obter soluções com os recursos que já se tem. Sob esse aspecto, a criatividade passa a ter um lugar central no processo de inovação.
Contudo, é necessário que se promova nas organizações um ambiente propício para o desenvolvimento da criatividade. É precisoque os colaboradores se sintam instigados a dar sugestões, encontrando nas empresas em que trabalham um ambiente onde haja discussão de projetos, aceitação de sugestões, troca de ideias. Por trás de uma ideia aparentemente estranha, pode-se encontrar as maiores inovações.
Infográfico
Referências
ALENCAR, E. M. L. S.; FLEITH, D. S.. Contribuições teóricas recentes ao estudo da criatividade. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília, v.19, n.1, p.1-8, 2003.
BONO, Edward, D. Six Thinking Hats. Penguin UK, 7 de set de 2017 .
CHURBA, Carlos. La Creatividad – un enfoque dinamizador de las personas y las Organizaciones. 1. ed. Buenos Aires: Ediciones Dunken, 1995.
FLEITH, D. S.; ALENCAR, E. M. L. S. Escala sobre o clima para criatividade em sala de aula. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília, v.21, n.1, 85-91, 2005.
HOUBEN, G; LENIE, K; VANHOOF, K. A knowledge-based SWOT-analysis system as an instrument for strategic planning in small and medium sized enterprises. Original Research Article Decision Support Systems, Vol. 26, Issue 2, August 1999, Pages 125-135.
LINS, M. J. S. C.; MIYATA, E. S.. Avaliando a aprendizagem de criatividade em uma oficina pedagógica. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação. Rio de Janeiro, v.16, n. 60, p.455-468, 2008.
SOUZA, Jefferson R. M. de; SILVA, Carlos Eduardo. Revista Brasileira de Administração Científica, Aquidabã, v.2, n.1, jun., 2011.
VIANNA, Maurício..[et al.]. Design thinking: inovação em negócios. Rio de Janeiro: MJV Press, 2012. 162p.

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