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1 Projeto de Edificações GABRIEL RICARDO SOARES MIRELLA GLAJCHMAN RELATÓRIO DE DIMENSIONAMENTO NO TQS BRASÍLIA 2020 2 GABRIEL RICARDO SOARES MIRELLA RELATÓRIO DE DIMENSIONAMENTO DE FUNDAÇÕES PROFUNDAS, DIMENSIONAMENTOS COM DETALHAMENTOS DE RESERVATÓRIOS E AÇÃO DO VENTO NA ESTRUTURA DIMENSIONADO NO TQS Relatório técnico de dimensionamento de Fundações profundas e dimensionamentos com detalhamentos de reservatórios em concreto armado, utilizando o software TQS, apresentado na disciplina de Projeto de Edificações do curso de Engenharia Civil como requisito parcial para aprovação. BRASÍLIA 3 2020 Sumario 1. INTRODUÇÃO.......................................................................................04 2. RELATÓRIO TQS..................................................................................05 2.1. Fundações Profundas.......................................................................05 2.2. Reservatório Elevado........................................................................29 2.3. Reservatório Enterrado.....................................................................36 2.4. Ação do Vento na Estrutura..............................................................43 3. CONCLUSÃO ........................................................................................45 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................46 4 INTRODUÇÃO “O TQS é um software com foco à elaboração de projetos estruturais de edificações de concreto armado. É elaborado por um conjunto de sistemas que, de forma totalmente integrada e automatizada, fornecem recursos necessários para a concepção estrutural, análise estrutural, dimensionamento e detalhamento de armaduras, geração de desenhos até a emissão de plantas. O TQS torna a elaboração de projetos estruturais um processo altamente produtivo e tem impacto direto na qualidade dos mesmos. Permite o pleno atendimento aos requisitos das normas técnicas ABNT e a compatibilização do modelo estrutural dentro de um processo BIM." (TQS, 2019). Sabendo da tamanha importância de um dimensionamento correto, este relatório propôs-se a analisar e descrever os resultados obtidos nas atividades propostas na disciplina de Projeto de Edificações. Para a realização deste trabalho foi utilizada a versão estudantil do TQS, essa versão possui praticamente todos os principais recursos dos demais pacotes TQS destinados ao uso profissional. Mas, possui certas limitações e todos os desenhos gerados pelos sistemas são emitidos com tarja. Espera-se que este relatório contribua com a compreensão das atividades desenvolvidas através da análise, descrição e sintetização das informações geradas pelo software. 5 FUNDAÇÕES PROFUNDAS Segundo a NBR 6122/1996, define-se como fundação profunda aquela que transmite a carga proveniente da superestrutura ao terro pela base (resistência de ponta), por sua superfície lateral (resistência de fuste), ou pela combinação das duas. Além disto, segundo esta referida norma, nas fundações profundas a profundidade de assentamento deve ser maior que o dobro da menor dimensão em planta do elemento de fundação, conforme esquematicamente mostrado na figura. Figura 1 – Fundações profundas segunda a NBR 6122/1996 De acordo com a NBR 6122/1996, se enquadram na definição apresentada acima os seguintes elementos: Estacas: elemento de fundação profunda executado com o auxílio de ferramentas ou equipamentos sem que haja descida de operário em qualquer fase de execução (cravação a percussão, prensagem, vibração, ou por escavação, etc), podendo ser constituído de madeira, aço, concreto, etc; Tubulões: elemento cilíndrico de fundação profunda que, em pelo menos na sua fase final, ocorre descida de operário, podendo ser executado a céu aberto ou a ar comprimido, e ter ou não, a base alargada; Caixões: elemento de fundação de forma prismática, concretado na superfície do terreno, e instalado por escavação interna, podendo-se ainda na sua instalação usar, ou não, ar comprimido, e ter, ou não, a sua base alargada. No software TQS será abordado o tipo de fundação estaca escavada mista, no qual sua carga será transmitida através de um solo insatisfatório até um solo aceitável. A sua resistência vai ser atribuída pelo atrito lateral em conjunto a sua ponta, em que serão calculadas e demonstradas essas duas cargas no Excel. Os métodos semi-ímpiricos usados serão usados o de Aoki e Velloso (1975) e o método de Decourt e Quaresma (1978), onde esse último método consiste em estimativa da capacidade de carga desenvolvidas exclusivamente através dos ensaios de SPT. 30 6 O método de Decourt e Quaresma a princípio foi desenvolvida para estacas pré-moldadas de concreto, tendo sido estendido depois para outros tipos de estacas, do modo que sejam usadas em estacas escavadas de uso geral, surgindo alguns parâmetros novos. Esse sistema funciona da seguinte maneira, são somadas as duas cargas, sendo elas a da lateral e da ponta para obter o valor de ruptura da estaca, lembrando que essa carga de ruptura não será usada como carga de projeto para a capacidade última. A área multiplicada da lateral pelo coeficiente de atrito tem a carga de ruptura, essa mesma equação é usada para achar a carga da ponta. Depois de calculada essas cargas laterais e a da ponta, elas serão majoradas e para uso de projeto assume-se o menor do resultado entre elas. Para saber o número de estacas que serão usadas na fundação se divide o valor da carga do pilar que irá chegar na estaca pela carga de projeto, lembrando de sempre arredondar para cima. Para usar estacas pré- moldadas de concreto a única diferença é que além de dividir a carga do pilar pela carga do projeto, se majorasse 10% nesse valor, ou seja multiplica-se o valor de 1,10, para levar em conta o peso próprio da estaca, com isso acha-se o número de estacas para o tipo pré-moldadas de concreto. O sistema de Aoki-Velloso é a mesma equação, a diferença é que para achar a carga da ponta precisa-se do coeficiente em função do tipo de solo, onde ele disponibiliza diversos k para vários solos, diferentemente do método do Decourt-Quaresma, pois se trata de um método mais recente. Além saber qual é o coeficiente de solo, é necessário para a equação de Aoki-Velloso saber o número de golpes de ensaio na camada da ponta da estaca. Com isso divide toda a equação pelo fator de segurança que pondera a sua resistência que também é tabelado. Para saber a carga lateral é quase a mesma equação, a diferença é que se determina a resistência lateral por metro, ou seja, o primeiro método do SPT se tem uma resistência lateral, no segundo ponto outra resistência, no final soma-se todas essas resistências para se achar um único valor. A armadura de estacas precisa ser calculada fora do software TQS, dessa maneira a primeira situação é verificar se o concreto resiste, o segundo ponto é verificar se há necessidade de armar, caso o valor da primeira verificação dê maior que 0,85 multiplicado pelo Fck dividindo pelo fator de segurança em 40%, é necessário armar a estaca, porém mesmo o valor sendo menor, em norma exige que essa estrutura seja armada com armadura mínima, para calcular a armadura mínima é necessário determinar a carga lateral equivalente para ver até que comprimento a estaca precisa ser armada, chamado comprimento equivalente. Segundo a norma, o comprimento mínimo equivalente para se armar a estaca deve ser de 3 metros. Antes de calcular a armadura das estacas, precisa ser verificada a tensão do aço por dois critérios, o primeiroirá ser o menor valor da tensão de escoamento de cálculo divido pelo fator de segurança de 1,15, o outro é multiplicado o valor de 0,2% pelo fator de elasticidade, com isso usa-se o menor valor entre essas duas verificações. Quando a armadura calculada tem o valor negativo, adota-se o valor mínimo, onde o cálculo é de 0,5% multiplicado pela área da estaca. Depois disso, calcula-se o tamanho dos estribos, o espaçamento entre eles e o número de estribos para usar na estaca. O projeto que irá ser utilizado para calcular a fundação é o edifício das Atividades anteriores, com três pavimentos, sendo eles térreo, primeiro pavimento e cobertura, conforme a figura 2, onde já foram calculadas as armaduras dos pilares, vigas e lajes em uma atividade anterior. 7 Figura 2 Para dar início aos cálculos da fundação do edifício Soares&Mirela, foi necessário executar no software para que ele somente calcule os esforços das lajes e vigas, nos pilares foi necessário calcular tudo e na fundação colocou-se a função (Não processar), porque é preciso determinar inicialmente as cargas da fundação, para depois determinar a carga do solo, compará-las e por fim lançar a fundação no programa TQS para que ele dimensione e detalhe a fundação das estacas com isso para determinar o detalhamento utilizamos um planilha de Excel disponibilizada pelo professor Henrique para analisarmos os dados de sondagens. 8 Figura 3 Figura 4 Com os lançamentos dos dados podemos analisar um melhor lanaçamento de detalhamento para lançamento no TQS e assim dimensionar. Figura 5 Com a oritação do professor para analise academica e verificação e solução de problema foi dimensionado o valor determinado pelo professor para ser analisado o acusamento erros graves do programa. 9 Figura 6 Figura 7 Após ser dimensinado a fundação profunda foi solicitado ao programa o processamento global que se trata do calculo da estrutura. Figura 8 10 Após essa análise academica para solução do problema voltamos a estacada zero, apagamos essa fundação lançada errada vinculamos os pilares novamente e pre dimensionamos a fundação de acordo com os dados gerados pela tabela. Logo após ter feito o calculo solicitamos uma geração de tabela de momemtos, as reações de pôrticos em desenho. Ao colocar o programa processar as estruturas citadas acima, gerou-se a planta de cargas, onde a escolha dos casos que compõem a planta de cargas é feita através da coluna "Sel". A escolha é realizada através dos esforços apresentados para cada combinação feita através das colunas "Fx, Fy, Fz, Mx, My, Mz" conforme tabela gerada. Figura 9 Nesse edifício foram usados blocos de uma estaca em quase em todas as fundações conforme a figura abaixo, apenas o B6 e B7 ficou com duas estacas, pois a sua carga não conseguiu atingir o critério para bloco de uma estaca. Figura 10 11 Detalhamento CAD/FUNDACOES V22.1.106 DIMENSIONAMENTO DE BLOCOS Pg 1 TQS VERSÃO EDUCACIONAL NÃO COMERCIAL 00000-000 SP 11. 00000000 USO NÃO PERMITIDO EM PROJETOS COMERCIAIS USO EDUCACIONAL NÃO COMERCIAL 0001 SOARES 01/12/20 PROFESSOR 16:31:02 ---------------------------------------------------------------- -------------- fck= 250 kgf/cm2 cobrimento = 3.0 cm Armadura Principal: 50A Este programa utiliza o Método Simplificado das Bielas (Blévot) em Blocos Considerados Rígidos (com um ângulo ótimo entre 45 e 55 graus). Para os blocos de 7 a 24 estacas tem-se dois métodos: CEB-FIP (recomendado) e Simplificado. No método Simplificado, o dimensionamento do bloco é realizado a par- tir da Força normal Equivalente (FEq), ou seja, a força normal máxima em todas as estacas, obtida a partir de todos os casos de carregamentos forne- cidos. No método CEB-FIP, o dimensionamento é obtido a partir dos esforços reais em cada estaca. Também são realizadas as verificações à força cortan- te e a aderência da armadura principal. Cabe ao engenheiro o cálculo e o detalhamento de armaduras complemen- tares para esforços de TRAÇÃO em pontos localizados do bloco (inclusive na face superior) e estaca(s), se houver, em função da geometria do bloco, da geometria real do pilar e das solicitações. Legenda: FEq: Força normal Equivalente total para dimensionamento, que provoca o mesmo efeito das ações (compressão e flexões concomitantes), na estaca mais solicitada, dentre todos os casos característicos de carregamento; Fmx: FEq/Estacas (esforço caract. crítico p/ simples conferência, "para a estaca mais solicitada"); 12 Fmn: Força normal característica mínima observada na(s) estaca(s). AsXfdZ,AsYfdZ: a SOMA de armaduras necessárias para fendilhamento e cinta- mento (quando houver); [Bloco de 1 estaca]. Ascin: Armadura necessária para cintamento; [Bloco de 1 estaca]. TensLimP: Tensão limite na biela de compressão junto ao pilar. TensPil: Tensão na biela de compressão junto ao pilar. TensLimE: Tensão limite na biela de compressão junto à estaca. TensEst: Tensão na biela de compressão junto à estaca. X: Profundidade, a partir da face superior do bloco, onde apenas o concreto passa a resistir às tensões resultantes dos esforços transmitidos ao bloco. Ac,amp.: Área de concreto ampliada na profundidade X. Teta1: Ângulo de espraiamento das tensões sobre o pilar até a profundidade X. Tens,amp.: Tensão de compressão atuante na área de concreto ampliada. Tens,amp,lim.: Tensão de compressão limite na área ampliada [0,2*fcd]. Mx*, My*: Momentos característicos totais na base do bloco, calculados como: Mx* = Mx-Fy*Alt e My* = My+Fx*Alt; z_arm: braço de alavanca para cálculo de armadura(s) [mét. Fusco, cm]; Ang_arm: Angulo utilizado para cálculo de armadura(s) [mét. Fusco, graus]; AngMn_arm: Angulo mínimo para cálculo de armadura(s) [mét. Fusco, graus]; AngMx_arm: Angulo máximo para cálculo de armadura(s) [mét. Fusco, graus]; Casos de carregamento: Dim: Caso caract. utilizado no dimensionamento. Rmin: Caso caract. referente à minima força normal na(s) estaca(s). TEst: Caso caract. referente à verificação de tração na borda da estaca: (Md/West - Nd/Aest); [Bloco de 1, 2 ou 3 estacas em linha]. BLOCO: 1 - B1 Retang. ( 1x) .--------------------------------------------------------------- ---------------. | TOTAL DE CARREGAMENTOS = 2 / CARREGAMENTOS PRINCIPAIS: | .----------.---------.---------.---------.--------.--------.---- -----.---------. | Caso | Nk[tf] |Mxk[tf.m]|Myk[tf.m]| Fxk[tf]| Fyk[tf]|Mx*[tf.m]|My*[tf.m]| 13 .----------.---------.---------.---------.--------.--------.---- -----.---------. | 1(Dim )| 5.65| 0.30| 0.43| 0.044| 0.113| 0.25| 0.45| | 2(Rmin)| 5.53| 0.31| 0.40| 0.016| 0.104| 0.26| 0.40| | 1(TEst)| 5.65| 0.30| 0.43| 0.044| 0.113| 0.25| 0.45| .--------------------------.-------------.------------------.--- ---------------. | GEOMETRIA[cm,m2,m3] | CARGAS[tf,m]| TENSOES[kgf/cm2] | VERIF.[cm,graus] | | | Dimensionam.| Bielas | Altura/Ang.Biela | | Estacas= 1 fi = 30.0 | FN= 5.7 | TensLimP= 505.1 | dmin = 22.5 | || MX= 0.2 | TensPil = 21.1 | | | Xbl = 60.0 Ybl = 60.0 | MY= 0.4 | | d = 39.0 | | Alt = 45.0 Vol = 0.162 |-------------| TensLimE= 225.0 | | | Xpil= 15.0 Ypil= 30.0 | FEq= 6.1 | TensEst = 14.5 | | | Área de forma: 1.08 | Fmx= 6.1 | | | | Altb= 5.0 DisF= 30.0 | Fmn= 5.9 | | | | | | | | .--------------------------.-------------.------------------.--- ---------------. | ARMADURAS [cm2,cm] | Peso Próprio: 0.4 tf (x1) | .--------------------------------------------------------------- ---------------. | Prin.X: 0.9 = 3 {10.0 C/ 25.0(d) Prin.Y: 0.9 = 3 {10.0 C/ 25.0(d)| | AsXfdZ: 0.8 AsYfdZ: 0.8 | | AsXpln: 0.2 = 8 { 5.0 C/ 6.0(d) AsYpln: 0.2 = 8 { 5.0 C/ 6.0(d)| .--------------------------------------------------------------- ---------------. (d): Armadura distribuida uniforme, pela largura/lado X/Y/H do bloco. .--------------------------------------------------------------- ---------------. | AVISOS | .--------------------------------------------------------------- ---------------. | - Bloco considerado "Quadrado" (diferença de dimensões): 0.0 <= 9.0 cm, | | (critério de projeto). Armaduras igualadas (X,Y), pela maior. | 14 .--------------------------------------------------------------- ---------------. BLOCO: 2 - B2 Retang. ( 1x) .--------------------------------------------------------------- ---------------. | TOTAL DE CARREGAMENTOS = 2 / CARREGAMENTOS PRINCIPAIS: | .----------.---------.---------.---------.--------.--------.---- -----.---------. | Caso | Nk[tf] |Mxk[tf.m]|Myk[tf.m]| Fxk[tf]| Fyk[tf]|Mx*[tf.m]|My*[tf.m]| .----------.---------.---------.---------.--------.--------.---- -----.---------. | 2(Dim )| 23.64| -0.07| 2.21| 0.049| 0.146| -0.13| 2.24| | 1(Rmin)| 23.16| -0.04| 2.23| 0.065| 0.131| -0.10| 2.26| | 1(TEst)| 23.16| -0.04| 2.23| 0.065| 0.131| -0.10| 2.26| .--------------------------.-------------.------------------.--- ---------------. | GEOMETRIA[cm,m2,m3] | CARGAS[tf,m]| TENSOES[kgf/cm2] | VERIF.[cm,graus] | | | Dimensionam.| Bielas | Altura/Ang.Biela | | Estacas= 1 fi = 30.0 | FN= 23.6 | TensLimP= 505.1 | dmin = 22.5 | | | MX= -0.1 | TensPil = 88.3 | | | Xbl = 60.0 Ybl = 60.0 | MY= 2.2 | | d = 39.0 | | Alt = 45.0 Vol = 0.162 |-------------| TensLimE= 225.0 | | | Xpil= 15.0 Ypil= 30.0 | FEq= 24.0 | TensEst = 57.7 | | | Área de forma: 1.08 | Fmx= 24.0 | | | | Altb= 5.0 DisF= 30.0 | Fmn= 23.6 | | | | | | | | .--------------------------.-------------.------------------.--- ---------------. | ARMADURAS [cm2,cm] | Peso Próprio: 0.4 tf (x1) | .--------------------------------------------------------------- ---------------. | Prin.X: 0.9 = 3 {10.0 C/ 25.0(d) Prin.Y: 0.9 = 3 {10.0 C/ 25.0(d)| | AsXfdZ: 3.0 AsYfdZ: 3.0 | | AsXpln: 0.6 = 8 { 5.0 C/ 6.0(d) AsYpln: 0.6 = 8 { 5.0 C/ 6.0(d)| .--------------------------------------------------------------- ---------------. 15 (d): Armadura distribuida uniforme, pela largura/lado X/Y/H do bloco. .--------------------------------------------------------------- ---------------. | AVISOS | .--------------------------------------------------------------- ---------------. | - Bloco considerado "Quadrado" (diferença de dimensões): 0.0 <= 9.0 cm, | | (critério de projeto). Armaduras igualadas (X,Y), pela maior. | .--------------------------------------------------------------- ---------------. BLOCO: 3 - B3 Retang. ( 1x) .--------------------------------------------------------------- ---------------. | TOTAL DE CARREGAMENTOS = 2 / CARREGAMENTOS PRINCIPAIS: | .----------.---------.---------.---------.--------.--------.---- -----.---------. | Caso | Nk[tf] |Mxk[tf.m]|Myk[tf.m]| Fxk[tf]| Fyk[tf]|Mx*[tf.m]|My*[tf.m]| .----------.---------.---------.---------.--------.--------.---- -----.---------. | 1(Dim )| 21.82| -0.08| -0.09| 0.162| -0.055| -0.06| -0.02| | 2(Rmin)| 21.61| -0.07| -0.07| 0.174| -0.061| -0.04| 0.01| | 1(TEst)| 21.82| -0.08| -0.09| 0.162| -0.055| -0.06| -0.02| .--------------------------.-------------.------------------.--- ---------------. | GEOMETRIA[cm,m2,m3] | CARGAS[tf,m]| TENSOES[kgf/cm2] | VERIF.[cm,graus] | | | Dimensionam.| Bielas | Altura/Ang.Biela | | Estacas= 1 fi = 30.0 | FN= 21.8 | TensLimP= 505.1 | dmin = 22.5 | | | MX= -0.1 | TensPil = 81.5 | | | Xbl = 60.0 Ybl = 60.0 | MY= -0.0 | | d = 39.0 | | Alt = 45.0 Vol = 0.162 |-------------| TensLimE= 225.0 | | | Xpil= 30.0 Ypil= 15.0 | FEq= 22.2 | TensEst = 53.3 | | | Área de forma: 1.08 | Fmx= 22.2 | | | | Altb= 5.0 DisF= 30.0 | Fmn= 22.0 | | | | | | | | .--------------------------.-------------.------------------.--- ---------------. 16 | ARMADURAS [cm2,cm] | Peso Próprio: 0.4 tf (x1) | .--------------------------------------------------------------- ---------------. | Prin.X: 0.9 = 3 {10.0 C/ 25.0(d) Prin.Y: 0.9 = 3 {10.0 C/ 25.0(d)| | AsXfdZ: 2.8 AsYfdZ: 2.8 | | AsXpln: 0.6 = 8 { 5.0 C/ 6.0(d) AsYpln: 0.6 = 8 { 5.0 C/ 6.0(d)| .--------------------------------------------------------------- ---------------. (d): Armadura distribuida uniforme, pela largura/lado X/Y/H do bloco. .--------------------------------------------------------------- ---------------. | AVISOS | .--------------------------------------------------------------- ---------------. | - Bloco considerado "Quadrado" (diferença de dimensões): 0.0 <= 9.0 cm, | | (critério de projeto). Armaduras igualadas (X,Y), pela maior. | .--------------------------------------------------------------- ---------------. BLOCO: 4 - B4 Retang. ( 1x) .--------------------------------------------------------------- ---------------. | TOTAL DE CARREGAMENTOS = 2 / CARREGAMENTOS PRINCIPAIS: | .----------.---------.---------.---------.--------.--------.---- -----.---------. | Caso | Nk[tf] |Mxk[tf.m]|Myk[tf.m]| Fxk[tf]| Fyk[tf]|Mx*[tf.m]|My*[tf.m]| .----------.---------.---------.---------.--------.--------.---------.---------. | 2(Dim )| 9.50| -1.59| -0.78| 0.070| -0.070| -1.56| -0.75| | 1(Rmin)| 9.16| -1.63| -0.95| 0.005| -0.048| -1.61| -0.95| | 1(TEst)| 9.16| -1.63| -0.95| 0.005| -0.048| -1.61| -0.95| .--------------------------.-------------.------------------.--- ---------------. | GEOMETRIA[cm,m2,m3] | CARGAS[tf,m]| TENSOES[kgf/cm2] | VERIF.[cm,graus] | | | Dimensionam.| Bielas | Altura/Ang.Biela | | Estacas= 1 fi = 30.0 | FN= 9.5 | TensLimP= 505.1 | dmin = 22.5 | | | MX= -1.6 | TensPil = 35.5 | | 17 | Xbl = 60.0 Ybl = 60.0 | MY= -0.7 | | d = 39.0 | | Alt = 45.0 Vol = 0.162 |-------------| TensLimE= 225.0 | | | Xpil= 30.0 Ypil= 15.0 | FEq= 9.9 | TensEst = 23.7 | | | Área de forma: 1.08 | Fmx= 9.9 | | | | Altb= 5.0 DisF= 30.0 | Fmn= 9.6 | | | | | | | | .--------------------------.-------------.------------------.--- ---------------. | ARMADURAS [cm2,cm] | Peso Próprio: 0.4 tf (x1) | .--------------------------------------------------------------- ---------------. | Prin.X: 0.9 = 3 {10.0 C/ 25.0(d) Prin.Y: 0.9 = 3 {10.0 C/ 25.0(d)| | AsXfdZ: 1.2 AsYfdZ: 1.2 | | AsXpln: 0.2 = 8 { 5.0 C/ 6.0(d) AsYpln: 0.2 = 8 { 5.0 C/ 6.0(d)| .--------------------------------------------------------------- ---------------. (d): Armadura distribuida uniforme, pela largura/lado X/Y/H do bloco. .--------------------------------------------------------------- ---------------. | AVISOS | .--------------------------------------------------------------- ---------------. | - Bloco considerado "Quadrado" (diferença de dimensões): 0.0 <= 9.0 cm, | | (critério de projeto). Armaduras igualadas (X,Y), pela maior. | .--------------------------------------------------------------- ---------------. BLOCO: 5 - B5 Retang. ( 1x) .--------------------------------------------------------------- ---------------. | TOTAL DE CARREGAMENTOS = 2 / CARREGAMENTOS PRINCIPAIS: | .----------.---------.---------.---------.--------.--------.---- -----.---------. | Caso | Nk[tf] |Mxk[tf.m]|Myk[tf.m]| Fxk[tf]| Fyk[tf]|Mx*[tf.m]|My*[tf.m]| .----------.---------.---------.---------.--------.--------.---- -----.---------. | 2(Dim )| 10.78| 1.08| -0.02| -0.129| 0.020| 1.08| -0.07| | 1(Rmin)| 10.69| 1.08| -0.01| -0.124| 0.010| 1.07| -0.07| 18 | 1(TEst)| 10.69| 1.08| -0.01| -0.124| 0.010| 1.07| -0.07| .--------------------------.-------------.------------------.--- ---------------. | GEOMETRIA[cm,m2,m3] | CARGAS[tf,m]| TENSOES[kgf/cm2] | VERIF.[cm,graus] | | | Dimensionam.| Bielas | Altura/Ang.Biela | | Estacas= 1 fi = 30.0 | FN= 10.8 | TensLimP= 505.1 | dmin = 22.5 | | | MX= 1.1 | TensPil = 40.2 | | | Xbl = 60.0 Ybl = 60.0 | MY= -0.1 | | d = 39.0 | | Alt = 45.0 Vol = 0.162 |-------------| TensLimE= 225.0 | | | Xpil= 30.0 Ypil= 15.0 | FEq= 11.2 | TensEst = 26.8 | | | Área de forma: 1.08 | Fmx= 11.2 | | | | Altb= 5.0 DisF= 30.0 | Fmn= 11.1 | | | | | | | | .--------------------------.-------------.------------------.--- ---------------. | ARMADURAS [cm2,cm] | Peso Próprio: 0.4 tf (x1) | .--------------------------------------------------------------- ---------------. | Prin.X: 0.9 = 3 {10.0 C/ 25.0(d) Prin.Y: 0.9 = 3 {10.0 C/ 25.0(d)| | AsXfdZ: 1.4 AsYfdZ: 1.4 | | AsXpln: 0.3 = 8 { 5.0 C/ 6.0(d) AsYpln: 0.3 = 8 { 5.0 C/ 6.0(d)| .--------------------------------------------------------------- ---------------. (d): Armadura distribuida uniforme, pela largura/lado X/Y/H do bloco. .--------------------------------------------------------------- ---------------. | AVISOS | .--------------------------------------------------------------- ---------------. | - Bloco considerado "Quadrado" (diferença de dimensões): 0.0 <= 9.0 cm, | | (critério de projeto). Armaduras igualadas (X,Y), pela maior. .--------------------------------------------------------------- ---------------. BLOCO: 6 - B6 Retang. ( 1x) 19 .--------------------------------------------------------------- ---------------. | TOTAL DE CARREGAMENTOS = 2 / CARREGAMENTOS PRINCIPAIS: | .----------.---------.---------.---------.--------.--------.---- -----.---------. | Caso | Nk[tf] |Mxk[tf.m]|Myk[tf.m]| Fxk[tf]| Fyk[tf]|Mx*[tf.m]|My*[tf.m]| .----------.---------.---------.---------.--------.--------.---- -----.---------. | 1(Dim )| 34.64| 2.13| 1.23| -0.118| -0.014| 2.13| 1.17| | 2(Rmin)| 34.59| 2.09| 1.21| -0.117| 0.001| 2.09| 1.16| | 1(TEst)| 34.64| 2.13| 1.23| -0.118| -0.014| 2.13| 1.17| .--------------------------.-------------.------------------.--- ---------------. | GEOMETRIA[cm,m2,m3] | CARGAS[tf,m]| TENSOES[kgf/cm2] | VERIF.[cm,graus] | | | Dimensionam.| Bielas | Altura/Ang.Biela | | Estacas= 2 fi = 30.0 | FN= 34.6 | TensLimP= 4.5 | zmin = 30.0 | | DisX= 75.0 | MX= 2.1 | TensPil = 322.1 | zmax = 42.6 | | Xbl = 135.0 Ybl = 60.0 | MY= 1.2 | | z = 1.5 | | Alt = 50.0 Vol = 0.405 |-------------| TensLimE= 5.4 | AnguloX= 9.7 | | Xpil= 30.0 Ypil= 15.0 | FEq= 38.8 | TensEst = 581.1 | | | Área de forma: 1.95 | Fmx= 19.4 | | | | Altb= 5.0 DisF= 30.0 | Fmn= 16.3 | | | | ************************ | | **** | **** | .--------------------------.-------------.------------------.--- ---------------. | ARMADURAS [cm2,cm] | Peso Próprio: 1.0 tf (x1) | .--------------------------------------------------------------- ---------------. | Prin.X: 9.9 = 5 {16.0 C/ 12.5(d) Susp.Y: 2.0 = 9 { 5.0 C/ 15.0(d)| | P.Estr: 1.5 = 5 { 6.3 C/ 12.5(d) Laterl: 2.0 = 3 {10.0 C/ 20.0(d)| .--------------------------------------------------------------- ---------------. (d): Armadura distribuida uniforme, pela largura/lado X/Y/H do bloco. .--------------------------------------------------------------- ---------------. | VERIFICAÇÃO DA COMPRESSÃO NA ÁREA AMPLIADA [MÉTODO FUSCO] | 20 .--------------------------------------------------------------- ---------------. | Teta1= 45.0 graus Rho= 3 % X = 42.50 cm Ac,amp = 6900.00 cm2 | | Tens,amp.= 9.2 kgf/cm2 Tens,amp,lim.= 35.7 kgf/cm2 | | CálculoArmadura: z_arm= 22.8 cm Ang_arm= 37.2 | .--------------------------------------------------------------- ---------------. .--------------------------------------------------------------- ---------------. | AVISOS | .--------------------------------------------------------------- ---------------. | AVISO: ancoragem X (Arm. Principal). Distância entre face interna da estaca | | e face do bloco ( 41.0) menor que a ancoragem necessária ( 42.2) cm. | | AVISO: Comprimento da dobra do ferro principal 1 ( 40.8) maior do que a | | altura limite do bloco ( 38.0). Comprimento da dobra adotada= 38.0. | | AVISO: Bloco com altura útil 22.75 cm menor do que a alt. mínima 30.00 cm.| .--------------------------------------------------------------- ---------------. .--------------------------------------------------------------- ---------------. BLOCO: 7 - B7 Retang. ( 1x) .--------------------------------------------------------------- ---------------. | TOTAL DE CARREGAMENTOS = 2 / CARREGAMENTOS PRINCIPAIS: | .----------.---------.---------.---------.--------.--------.---- -----.---------. | Caso | Nk[tf] |Mxk[tf.m]|Myk[tf.m]| Fxk[tf]| Fyk[tf]|Mx*[tf.m]|My*[tf.m]| .----------.---------.---------.---------.--------.--------.---- -----.---------. | 1(Dim )| 38.84| -0.17| -0.51| 0.071| -0.029| -0.15| -0.47| | 2(Rmin)| 38.26| -0.16| -0.51| 0.076| -0.041| -0.14| -0.47| | 1(TEst)| 38.84| -0.17| -0.51| 0.071| -0.029| -0.15| -0.47| .--------------------------.-------------.------------------.--- ---------------. | GEOMETRIA[cm,m2,m3] | CARGAS[tf,m]| TENSOES[kgf/cm2] | VERIF.[cm,graus] | | | Dimensionam.| Bielas | Altura/Ang.Biela | 21 | Estacas= 2 fi = 30.0 | FN= 38.8 | TensLimP= 4.5 | zmin = 30.0 | | DisX= 75.0 | MX= -0.2 | TensPil = 342.1 | zmax = 42.6 | | Xbl = 135.0 Ybl = 60.0 | MY= -0.5 | | z = 1.5 | | Alt = 50.0 Vol = 0.405 |-------------| TensLimE= 5.4 | AnguloX= 9.7 | | Xpil= 30.0 Ypil= 15.0 | FEq= 41.1 | TensEst = 616.2 | | | Área de forma: 1.95 | Fmx= 20.6 | | | | Altb= 5.0 DisF= 30.0 | Fmn= 19.0 | | | | ************************ | | **** | **** | .--------------------------.-------------.------------------.--- ---------------. | ARMADURAS [cm2,cm] | Peso Próprio: 1.0 tf (x1) | .--------------------------------------------------------------- ---------------. | Prin.X: 10.5 = 4 {20.0 C/ 15.0(d) Susp.Y: 2.1 = 9 { 5.0 C/ 15.0(d)| | P.Estr: 1.6 = 4 { 8.0 C/ 15.0(d) Laterl: 2.1 = 3 {10.0 C/ 20.0(d)| .--------------------------------------------------------------- ---------------. (d): Armadura distribuida uniforme, pela largura/lado X/Y/H do bloco. .--------------------------------------------------------------- ---------------. | VERIFICAÇÃO DA COMPRESSÃO NA ÁREA AMPLIADA [MÉTODO FUSCO] | .--------------------------------------------------------------- ---------------. | Teta1= 45.0 graus Rho= 3 % X = 42.50 cm Ac,amp = 6900.00 cm2 | | Tens,amp.= 9.8 kgf/cm2 Tens,amp,lim.= 35.7 kgf/cm2 | | Cálculo Armadura: z_arm= 22.8 cm Ang_arm= 37.2 .--------------------------------------------------------------- ---------------. | AVISOS | .--------------------------------------------------------------- ---------------. | AVISO: ancoragem X (Arm. Principal). Distância entre face interna da estaca | | e face do bloco ( 41.0) menor que a ancoragem necessária ( 52.7) cm. | | AVISO: Comprimento da dobra do ferro principal 1 ( 57.0) maior do que a | | altura limite do bloco ( 38.0). Comprimento da dobra adotada= 38.0. | | AVISO: Bloco com altura útil 22.75 cm menor do que a alt. mínima 30.00 cm.| 22 .--------------------------------------------------------------- ---------------. BLOCO: 8 - B8 Retang. ( 1x) .--------------------------------------------------------------- ---------------. | TOTAL DE CARREGAMENTOS = 2 / CARREGAMENTOS PRINCIPAIS: | .----------.---------.---------.---------.--------.--------.---- -----.---------. | Caso | Nk[tf] |Mxk[tf.m]|Myk[tf.m]| Fxk[tf]| Fyk[tf]|Mx*[tf.m]|My*[tf.m]| .----------.---------.---------.---------.--------.--------.---- -----.---------. | 1(Dim )| 17.29| -1.67| -0.19| -0.042| -0.019| -1.66| -0.20| | 2(Rmin)| 16.95| -1.58| -0.30| -0.073| -0.064| -1.55| -0.33| | 1(TEst)| 17.29| -1.67| -0.19| -0.042| -0.019| -1.66| -0.20| .--------------------------.-------------.------------------.--- ---------------. | GEOMETRIA[cm,m2,m3] | CARGAS[tf,m]| TENSOES[kgf/cm2] | VERIF.[cm,graus] | | | Dimensionam.| Bielas | Altura/Ang.Biela | | Estacas= 1 fi = 30.0 | FN= 17.3 | TensLimP= 505.1 | dmin = 22.5 | | | MX= -1.7 | TensPil = 64.6 | | | Xbl = 60.0 Ybl = 60.0 | MY= -0.2 | | d = 39.0 | | Alt = 45.0 Vol = 0.162 |-------------| TensLimE= 225.0 | | | Xpil= 30.0 Ypil= 15.0 | FEq= 17.7 | TensEst = 42.4 | | | Área de forma: 1.08 | Fmx= 17.7 | | | | Altb= 5.0 DisF= 30.0 | Fmn= 17.4 | | | | | | | | .--------------------------.-------------.------------------.--- ---------------. | ARMADURAS [cm2,cm] | Peso Próprio: 0.4 tf (x1) | .--------------------------------------------------------------- ---------------. | Prin.X: 0.9 = 3 {10.0 C/ 25.0(d) Prin.Y: 0.9 = 3 {10.0 C/ 25.0(d)| | AsXfdZ: 2.2 AsYfdZ: 2.2 | | AsXpln: 0.4 = 8 { 5.0 C/ 6.0(d) AsYpln: 0.4 = 8 { 5.0 C/ 6.0(d)| .--------------------------------------------------------------- ---------------. 23 (d): Armadura distribuida uniforme, pela largura/lado X/Y/H do bloco. .--------------------------------------------------------------- ---------------. | AVISOS | .--------------------------------------------------------------- ---------------. | - Bloco considerado "Quadrado" (diferença de dimensões): 0.0 <= 9.0 cm, | | (critério de projeto). Armaduras igualadas (X,Y), pela maior. | .--------------------------------------------------------------- ---------------. BLOCO: 9 - B9 Retang. ( 1x) .--------------------------------------------------------------- ---------------. | TOTAL DE CARREGAMENTOS = 2 / CARREGAMENTOS PRINCIPAIS: | .----------.---------.---------.---------.--------.--------.---- -----.---------. | Caso | Nk[tf] |Mxk[tf.m]|Myk[tf.m]| Fxk[tf]| Fyk[tf]|Mx*[tf.m]|My*[tf.m]| .----------.---------.---------.---------.--------.--------.---- -----.---------. | 1(Dim )| 7.76| 0.86|1.09| -0.027| 0.047| 0.84| 1.08| | 2(Rmin)| 7.68| 0.87| 1.09| -0.032| 0.050| 0.85| 1.07| | 1(TEst)| 7.76| 0.86| 1.09| -0.027| 0.047| 0.84| 1.08| .--------------------------.-------------.------------------.--- ---------------. | GEOMETRIA[cm,m2,m3] | CARGAS[tf,m]| TENSOES[kgf/cm2] | VERIF.[cm,graus] | | | Dimensionam.| Bielas | Altura/Ang.Biela | | Estacas= 1 fi = 30.0 | FN= 7.8 | TensLimP= 505.1 | dmin = 22.5 | | | MX= 0.8 | TensPil = 29.0 | | | Xbl = 60.0 Ybl = 60.0 | MY= 1.1 | | d = 39.0 | | Alt = 45.0 Vol = 0.162 |-------------| TensLimE= 225.0 | | | Xpil= 30.0 Ypil= 15.0 | FEq= 8.2 | TensEst = 19.6 | | | Área de forma: 1.08 | Fmx= 8.2 | | | | Altb= 5.0 DisF= 30.0 | Fmn= 8.1 | | | .--------------------------.-------------.------------------.--- ---------------. 24 | ARMADURAS [cm2,cm] | Peso Próprio: 0.4 tf (x1) | .--------------------------------------------------------------- ---------------. | Prin.X: 0.9 = 3 {10.0 C/ 25.0(d) Prin.Y: 0.9 = 3 {10.0 C/ 25.0(d)| | AsXfdZ: 1.0 AsYfdZ: 1.0 | | AsXpln: 0.2 = 8 { 5.0 C/ 6.0(d) AsYpln: 0.2 = 8 { 5.0 C/ 6.0(d)| .--------------------------------------------------------------- ---------------. (d): Armadura distribuida uniforme, pela largura/lado X/Y/H do bloco. .--------------------------------------------------------------- ---------------. | AVISOS | - Bloco considerado "Quadrado" (diferença de dimensões): 0.0 <= 9.0 cm, | | (critério de projeto). Armaduras igualadas (X,Y), pela maior. | .--------------------------------------------------------------- ---------------. BLOCO: 10 - B10 Retang. ( 1x) .--------------------------------------------------------------- ---------------. | TOTAL DE CARREGAMENTOS = 2 / CARREGAMENTOS PRINCIPAIS: | .----------.---------.---------.---------.--------.--------.---- -----.---------. | Caso | Nk[tf] |Mxk[tf.m]|Myk[tf.m]| Fxk[tf]| Fyk[tf]|Mx*[tf.m]|My*[tf.m]| .----------.---------.---------.---------.--------.--------.---- -----.---------. | 2(Dim )| 10.03| -0.01| -0.13| -0.053| 0.012| -0.01| -0.16| | 1(Rmin)| 9.91| -0.01| -0.15| -0.046| 0.014| -0.02| -0.17| | 1(TEst)| 9.91| -0.01| -0.15| -0.046| 0.014| -0.02| -0.17| .--------------------------.-------------.------------------.--- ---------------. | GEOMETRIA[cm,m2,m3] | CARGAS[tf,m]| TENSOES[kgf/cm2] | VERIF.[cm,graus] | | | Dimensionam.| Bielas | Altura/Ang.Biela | | Estacas= 1 fi = 30.0 | FN= 10.0 | TensLimP= 505.1 | dmin = 22.5 | | | MX= -0.0 | TensPil = 37.4 | | | Xbl = 60.0 Ybl = 60.0 | MY= -0.2 | | d = 39.0 | | Alt = 45.0 Vol = 0.162 |-------------| TensLimE= 225.0 | | 25 | Xpil= 30.0 Ypil= 15.0 | FEq= 10.4 | TensEst = 25.0 | | | Área de forma: 1.08 | Fmx= 10.4 | | | | Altb= 5.0 DisF= 30.0 | Fmn= 10.3 | | | | .--------------------------.-------------.------------------.--- ---------------. | ARMADURAS [cm2,cm] | Peso Próprio: 0.4 tf (x1) | .--------------------------------------------------------------- ---------------. | Prin.X: 0.9 = 3 {10.0 C/ 25.0(d) Prin.Y: 0.9 = 3 {10.0 C/ 25.0(d)| | AsXfdZ: 1.3 AsYfdZ: 1.3 | | AsXpln: 0.3 = 8 { 5.0 C/ 6.0(d) AsYpln: 0.3 = 8 { 5.0 C/ 6.0(d)| .--------------------------------------------------------------- ---------------. (d): Armadura distribuida uniforme, pela largura/lado X/Y/H do bloco. .--------------------------------------------------------------- ---------------. | AVISOS | - Bloco considerado "Quadrado" (diferença de dimensões): 0.0 <= 9.0 cm, | | (critério de projeto). Armaduras igualadas (X,Y), pela maior. | .--------------------------------------------------------------- ---------------. BLOCO: 11 - B11 Retang. ( 1x) .--------------------------------------------------------------- ---------------. | TOTAL DE CARREGAMENTOS = 2 / CARREGAMENTOS PRINCIPAIS: | .----------.---------.---------.---------.--------.--------.---- -----.---------. | Caso | Nk[tf] |Mxk[tf.m]|Myk[tf.m]| Fxk[tf]| Fyk[tf]|Mx*[tf.m]|My*[tf.m]| .----------.---------.---------.---------.--------.--------.---- -----.---------. | 1(Dim )| 28.05| -0.29| 0.88| 0.042| 0.113| -0.34| 0.90| | 2(Rmin)| 28.04| -0.27| 0.88| 0.044| 0.118| -0.32| 0.90| | 1(TEst)| 28.05| -0.29| 0.88| 0.042| 0.113| -0.34| 0.90| .--------------------------.-------------.------------------.--- ---------------. | GEOMETRIA[cm,m2,m3] | CARGAS[tf,m]| TENSOES[kgf/cm2] | VERIF.[cm,graus] | | | Dimensionam.| Bielas | Altura/Ang.Biela | 26 | Estacas= 1 fi = 30.0 | FN= 28.0 | TensLimP= 505.1 | dmin = 22.5 | | | MX= -0.3 | TensPil = 104.7 | | | Xbl = 60.0 Ybl = 60.0 | MY= 0.9 | | d = 39.0 | | Alt = 45.0 Vol = 0.162 |-------------| TensLimE= 225.0 | | | Xpil= 15.0 Ypil= 30.0 | FEq= 28.5 | TensEst = 68.2 | | | Área de forma: 1.08 | Fmx= 28.5 | | | | Altb= 5.0 DisF= 30.0 | Fmn= 28.4 | | | .--------------------------.-------------.------------------.--- ---------------. | ARMADURAS [cm2,cm] | Peso Próprio: 0.4 tf (x1) | .--------------------------------------------------------------- ---------------. | Prin.X: 0.9 = 3 {10.0 C/ 25.0(d) Prin.Y: 0.9 = 3 {10.0 C/ 25.0(d)| | AsXfdZ: 3.6 AsYfdZ: 3.6 | | AsXpln: 0.7 = 8 { 5.0 C/ 6.0(d) AsYpln: 0.7 = 8 { 5.0 C/ 6.0(d)| .--------------------------------------------------------------- ---------------. (d): Armadura distribuida uniforme, pela largura/lado X/Y/H do bloco. .--------------------------------------------------------------- ---------------. | AVISOS | - Bloco considerado "Quadrado" (diferença de dimensões): 0.0 <= 9.0 cm, | | (critério de projeto). Armaduras igualadas (X,Y), pela maior. | .--------------------------------------------------------------- ---------------. BLOCO: 12 - B12 Retang. ( 1x) .--------------------------------------------------------------- ---------------. | TOTAL DE CARREGAMENTOS = 2 / CARREGAMENTOS PRINCIPAIS: | .----------.---------.---------.---------.--------.--------.---- -----.---------. | Caso | Nk[tf] |Mxk[tf.m]|Myk[tf.m]| Fxk[tf]| Fyk[tf]|Mx*[tf.m]|My*[tf.m]|.----------.---------.---------.---------.--------.--------.---- -----.---------. | 2(Dim )| 13.83| -0.75| 0.84| -0.072| 0.018| -0.76| 0.81| | 1(Rmin)| 13.44| -0.76| 0.91| -0.022| 0.016| -0.77| 0.90| 27 | 1(TEst)| 13.44| -0.76| 0.91| -0.022| 0.016| -0.77| 0.90| .--------------------------.-------------.------------------.--- ---------------. | GEOMETRIA[cm,m2,m3] | CARGAS[tf,m]| TENSOES[kgf/cm2] | VERIF.[cm,graus] | | | Dimensionam.| Bielas | Altura/Ang.Biela | | Estacas= 1 fi = 30.0 | FN= 13.8 | TensLimP= 505.1 | dmin = 22.5 | | | MX= -0.8 | TensPil = 51.6 | | | Xbl = 60.0 Ybl = 60.0 | MY= 0.8 | | d = 39.0 | | Alt = 45.0 Vol = 0.162 |-------------| TensLimE= 225.0 | | | Xpil= 30.0 Ypil= 15.0 | FEq= 14.2 | TensEst = 34.1 | | | Área de forma: 1.08 | Fmx= 14.2 | | | | Altb= 5.0 DisF= 30.0 | Fmn= 13.8 | | | | .--------------------------.-------------.------------------.--- ---------------. | ARMADURAS [cm2,cm] | Peso Próprio: 0.4 tf (x1) | .--------------------------------------------------------------- ---------------. | Prin.X: 0.9 = 3 {10.0 C/ 25.0(d) Prin.Y: 0.9 = 3 {10.0 C/ 25.0(d)| | AsXfdZ: 1.8 AsYfdZ: 1.8 | | AsXpln: 0.4 = 8 { 5.0 C/ 6.0(d) AsYpln: 0.4 = 8 { 5.0 C/ 6.0(d)| .--------------------------------------------------------------- ---------------. (d): Armadura distribuida uniforme, pela largura/lado X/Y/H do bloco. .--------------------------------------------------------------- ---------------. | AVISOS | .--------------------------------------------------------------- ---------------. | - Bloco considerado "Quadrado" (diferença de dimensões): 0.0 <= 9.0 cm, | | (critério de projeto). Armaduras igualadas (X,Y), pela maior. | .--------------------------------------------------------------- ---------------. Volume total de concreto para todos os blocos: 2.43 m3. Área total de formas para todos os blocos: 14.70 m2. ----- LISTAGEM DOS CRITÉRIOS DE PROJETO DE BLOCOS ----- 28 * Coeficientes * GamaC = 1.40 GamaS = 1.15 GamaF = 1.40 GamaN = 1.20 Coeficiente de efeito Rusch = 0.90 Desconto de armaduras (estim. para altura útil) = 1.0 cm. ----- CRITÉRIOS DE CÁLCULO E DETALHAMENTO ----- Cobrimento para pilares (cm) = 3.000 Considerar seção do pilar: RETANGULAR FCK para ESTACAS (kgf/cm2) <= 180.00 (usado para cálc. de fctd_inf_est) Considerar Peso Própr no dimens/detalhamento: SIM Número de bitolas p/ traspasse = 40.00 Bitola da arm a partir da qual coloca raio de dobramento (mm) = 6 Espacamento maximo fretagem 1 estaca (cm) = 15.00 Lastro de concreto magro = 5.00 Criterio de altura de dobra: 1 Valor minimo p/ arm principal (cm2/m) = 1.50 Valor min p/ arm suspensao ou malha (cm2/m) = 1.50 Valor min p/ arm lateral ou de pele (cm2/m) = 1.50 Valor min p/ arm de porta-estribo (cm2/m) = 1.50 Critério de armadura lateral: 2 Critério de armadura porta-estribo: 2 Limites de tensões segundo a ABNT NBR 6118:2014: NÃO Método de cálculo ( 1 estaca ): BLEVOT Método de cálculo (2 a 6 est.): FUSCO Método de cálculo (7 a 24 est.): CEB-FIP Cálculo de prof. X: onde Tensão na área ampliada = 0.2*fcd Braço de alavanca: z_arm = COEFRED*(h-altB-x/2) Método Fusco: Limite para dim. ampliada de pilar: 1.00*Lado_bloco Delta (bitolas) para considerar na Area ampliada de estaca:10.0 cm. Limite fixo para prof. Fusco: 0.850 * Alt (mét. A). Considerar para cálculo de z_arm: XPIL/YPIL Limite máximo para prof. Fusco/MBT: 0.900 * Alt. Limite fixo para profundidade (MBT): 0.720 * Alt. Blevot: Cálculo de tensão no pilar: (FEq-PP)/(Ap*sen^2 Ang) Porc. da tensão absorvida pelas armaduras do Pilar: 0.0 --- DIMENSÕES LIMITES ASSOCIADAS ÀS ESTACAS --- Numero de dimensoes definidas = 8 Const p/ determ dist em função dos diâmetros da estaca = 25.00 .----------------------------------------------. | diam lim sup estaca | dist lim inf borda est | .----------------------------------------------. | 20.00 | 25.00 | | 25.00 | 27.50 | | 30.00 | 30.00 | | 35.00 | 32.50 | | 40.00 | 35.00 | | 45.00 | 37.50 | | 50.00 | 40.00 | 29 | 60.00 | 45.00 | .----------------------------------------------. ----- BLOCOS SOBRE 1 ESTACA ----- Porc p/ As da arm lateral-pele sobre area As calc = 0.00 Coeficiente p/ tensao admissivel de compressao no concreto = 1.40 Verificação de tensão última: NBR 6118 - 2003. Cálculo de Armaduras Principais: SIM Método para dimensionamento: Blevot ----- BLOCOS SOBRE 2 ESTACAS ----- ARMADURA PRINCIPAL: Distribuida uniforme, dobra 90 ARMADURA LATERAL-PELE: Fechada Porc p/ As da arm transversal (estribo) sobre As calc = 0.20 Porc p/ As da arm lateral-pele sobre As calc = 0.20 Porc p/ As da arm porta-estribo sobre As calc = 0.15 Coeficiente p/ tensao admissivel de compressao no concreto = 1.40 Valor min p/ arm transversal (estribo) (cm2/m) = 1.50 Figura 11 RESERVATÓRIOS ELEVADO DE CONCRETO ARMADO Na segunda atividade foi feito um reservatório elevado, em pavimentos foram criados dois tipos, sendo eles o primeiro pavimento com o pé direito de 3 metros e o segundo pavimento como topo caixa como exemplo de modelagem, mas o reservatório foi calculado na calculadora do software. No modelador estrutural em fundação, foram lançados pilares de 20x40 cm, com a sua distância de 2m, em viga foram lançados para travar os pilares sem lançar cargas. No topo de caixa, foram copiadas as vigas criadas anteriormente no pavimento fundação. Foram selecionadas todas as vigas, alterando todas as suas cargas, colocando sua altura com 2 metros simulando a viga parede do reservatório. No detalhamento colocar as vigas simulando cortina, como uma 30 parede de concreto armado. Após isso, foi lançada uma laje maciça de 20 cm sem lançar carga, porém com um rebaixo de 180 cm, porque a viga tem dois metros diminuindo a laje de 20 cm para considerar o fundo da viga com o fundo da laje, por isso foi necessário rebaixar esse valor. Isso dado como uma consideração inicial do reservatório. Em título opcional foram inseridos como PAR1, PAR2, PAR3 e PAR4. No pavimento topo de caixa em elementos especiais, primeiramente em critério em modelo de análise foi colocada estrutura simplificada por se tratar de um reservatório elevado conforme citado acima. A base elástica foi alterada para o modelo simplificado, pois trata-se de um carregamento vertical total que é aplicado de baixo para cima, apenas os vértices do modelo tiveram restrições de apoio. Depois de lançar esses critérios, criou-se outro reservatório novo chamado de aula06breservatorioelevado conforme a figura 32, com uma célula. Figura 12 - Reservatório elevado. Fonte: Print Software TQS As sugestões das medidas geométricas propostas para essa atividade foram designadas com as seguintes dimensões: direção em X com 2 metros, direção Y com 2 metros, sua profundidade considerando a laje de fundo com 2 metros e o rebaixo da tampa igual a zero. As células, ou seja, as larguras da parede ficaram com 20 cm cadauma, lembrando que as dimensões fixas são as internas, a espessura da laje também ficou com 20 cm, espessura da tampa com 15cm, espessura do fundo com 20cm. As mísulas foram propostas com as dimensões: direção em X com 20 cm, direção Y com 20cm. A abertura na tampa direção em X com 80 cm, direção Y com 80 cm, locação em x e y com 40 cm devido ao espaçamento da tampa não poder ser maior que 40cm e altura da lâmina ficou com 155 cm, devido ao valor interno ser de 170cm. Depois de incluir os dados acima, foi processado o programa para executar os cálculos desse reservatório elevado. Com as mesmas funcionalidades do reservatório enterrado, tem-se os visualizadores dos pórticos, podendo ser analisado os esforços em função do tipo de carregamento, tendo a opção de fazer a cerca para ser analisada a armadura. São demonstrados os desenhos da sua forma do fundo do reservatório, forma da tampa, armadura das paredes e a armadura da mísula. No relatório de dados de entrada do reservatório foi necessário somar o peso da tampa com a carga do fundo, pois a laje de fundo e as vigas paredes que foram colocados anteriormente eram apenas como uma consideração, ou seja, 31 é necessário ter os esforços para calcular esses pilares e as fundações, por esse motivo é somado esse peso dessas duas cargas com o total de 4.00 tf/m² Ao incluir a soma dessas cargas em modelo estrutural no pavimento Topo Caixa, foi realizado o processamento global novamente para gerar os novos esforços dessa estrutura. Ao concluir esse processamento, foram dimensionados os pilares considerando esse carregamento. Não há necessidade de se preocupar com o dimensionamento da laje gerado, pois essa laje é de um reservatório, ou seja, apenas foi simulado uma estrutura para ter uma demonstração do comportamento para poder receber as cargas. Abaixo seguem as imagens da segunda atividade dos reservatórios reajustados com as cargas de tampa e fundo. Figura 13 - Armação do Fundo do Reservatório. Print Software TQS 32 Figura 14 - Detalhamento PAR1 - Reservatório Elevado. Fonte: Print Software TQS Figura 15 - Detalhamento PAR2 - Reservatório Elevado. Fonte: Print Software TQS 33 Figura 16 - Detalhamento PAR3 - Reservatório Elevado. Fonte: Print Software TQS Figura 17 - Armadura da Tampa do Reservatório. Fonte: Print Software TQS 34 Figura 18 - Detalhamento P1. Fonte: Print Software TQS Figura 19 - Detalhamento P2. Fonte: Print Software TQS 35 Figura 20 - Detalhamento P3. Fonte: Print Software TQS Figura 21 - Detalhamento P4. Fonte: Print Software TQS 36 DIMENSIONAMENTO DA PISCINA O reservatório foi aplicado de forma estrutural com a função de armazenar líquido sem perda generalizada de água. Existem basicamente dois grupos, sendo eles Reservatório Térreo, no qual são cargas descarregadas geralmente para um solo ou fundação direta, sendo que elas podem ser enterradas, semi- enterradas e ao nível do solo, destaca-se que essas classificações não são tratadas como subgrupo, pois apresentam empuxos de terra diferentes e os Reservatórios Elevados, são utilizados de um elemento ou de uma estrutura para descarregar o peso da água nas fundações, no qual serão demonstradas suas aplicações desses dois tipos de reservatórios no software TQS. Uma estrutura ou qualquer parte dela não deve atingir os estados limites de ruína ou estado de serviço. Caso atinja os estados limites de serviços, ela poderá causar um deslocamento acentuado em suas paredes, propiciando um desplacamento do seu revestimento, desse modo, não se pode ter deslocamentos prejudiciais à utilização da obra ou fissuras, já no estado limite de ruína não se pode romper e sequer perder sua estabilidade, ou seja, os limites têm que ser iguais a zero. Para esse projeto proposto, dificilmente haverá problemas com as flechas, pois não foi trabalhado um reservatório esbelto com o carregamento diferenciado. A proposta foi trabalhar uma maior dimensão na horizontal, apesar de existir reservatórios com grandes estruturas nas verticais, mas nesse caso seria outro tipo de concepção, ou seja, outro tipo de estrutura. Uma situação importante, é ter o controle tecnológico para evitar abertura de fissuras, com isso terminam controlando que tipo de armadura tem que ser utilizada, se sua execução está de acordo, se o traço do concreto está bem planejado, cura do concreto, ou seja, controlar uma série de fatores. Além dos reservatórios serem seguros e estáveis, é necessário que ele tenha a sua estanqueidade. Para elaborar um projeto estrutural de pequenos reservatórios, tem-se a necessidade de ter conhecimentos de mecânica dos solos, matérias de resistências e técnicas de construção e para reservatórios elevados é necessário conhecimento arquitetônico. Para o estudo de mecânica do solo não é considerado a coesão dos solos, ou seja, para argilas muito coesivas, onde pode-se ter as melhores colaborações da coesão, a possibilidade real dos taludes serem inundados por rupturas das tubulações neles existentes e até mesmo por vazamentos do próprio reservatório, inviabiliza quaisquer considerações desta ajuda, uma vez que pelo alto grau de colapsibilidade destes solos, a coesão nessa situação despenca a zero. Para esse tipo de obra os materiais e técnicas de construção requer uma atenção maior do que em relação aos outros tipos, principalmente nas juntas de concretagem, onde na maioria das vezes tem-se maior vazamento dos reservatórios. Uma observação é que não é usado junta de concretagem na laje de fundo, pois quando há uma junta de concretagem, pode-se dispor de 37 concretos com idades diferentes e microfissuras que podem gerar vazamento, ou seja, perde-se a estanqueidade dessa estrutura, lembrando que para executar esse tipo de estrutura, ela deverá ser feita com um bom controle tecnológico antes, durante e depois da concretagem desses reservatórios. O ideal para não ter essas juntas de concretagem no fundo dos reservatórios é que ela seja executada de uma só vez, fazendo uma pequena concretagem das paredes, ou seja, se faz um degrau considerando as paredes deixando as armaduras de arranque, nesse modo de execução existem três características importantes, ausência de junta no fundo, no qual evita vazamento, segundo porque os pequenos trechos de paredes concretado facilita um represamento de uma pequena lâmina d’água, propiciando assim uma cura ideal para a laje de fundo e a terceira é evitando o esforço máximo nessa junta na base da parede. Quando não for possível executar toda a laje do fundo de uma só vez, por limitação operacional, deve-se planejar uma concretagem em etapas compatíveis com essas limitações e que tenha o menor comprimento de junta possível. Essas juntas deverão receber um tratamento adequado para garantir uma perfeita ligação entre as etapas e consequentemente evitar vazamentos através delas. Para ter uma boa resistência desse concreto, o traçado deverá ser sempre especificado, de preferência utilizar concreto usinado, onde geralmente tem um controle tecnológico aprimorado. Em geral, mantem-se um espaçamento e bitola padrão de armadura com espaçamento maior ou igual a 15cm e sua bitola com de diâmetro menor ou igual h/10 por questão de execução. Nos aspectos arquitetônicos deve-se verificar os seus estados limites estruturais, suas funcionalidades, na economia e ter aspecto agradável. Nas considerações sobre esses projetos de reservatórios paralelepipédicos, são realizadas quatro etapas: 1. Escolha do material de que deve ser feito o reservatório, definindo sua forma ideal bem como dos seus elementos estruturais principais. O material mais utilizado na execução de reservatórios é de concreto armado, em função da sua resistência, da sua durabilidade e principalmente da sua estanqueidade,mas existem outros tipos de materiais, como por exemplo argamassa armada, aço, alvenaria estrutural com blocos de concreto e alvenaria estrutural com tijolos maciços. 2. Prever todas as ações que atuam no reservatório e definir os carregamentos; 3. Para cada carregamento, definir os diferentes trechos estruturais do reservatório com os respectivos esquemas estáticos, calculando para cada um deles os seus principais esforços e verificar as fundações; 4. Analisar a sua estabilidade quando for necessário. 38 As piscinas podem ser classificadas de acordo com a sua posição em relação ao solo onde a estrutura está apoiada. Desse modo, as piscinas são definidas como elevadas (sobre pilares, estruturas e edifícios), apoiada (ao nível do solo) ou enterrada, e são representadas esquematicamente na figura 24 (VASCONCELOS, 1998). Figura 22 - Piscina usuais na situação elevada, apoiada sobre o solo e enterrada. Fonte: Print TCC Driele Flores - Piscinas usuais de edificações 2016. As cargas atuantes em piscinas elevadas são o peso próprio e o empuxo da água nas paredes. Nas piscinas apoiadas sobre o solo, além do empuxo da água e o peso próprio da água, tem-se uma reação devido ao terreno e nas piscinas enterradas existem alguns fatores, principalmente se existirem lenções freáticos. Se a piscina for enterrada e não tiver esse fator do lençol freático e ela estiver vazia, suas cargas atuantes serão a princípio do solo, as paredes e uma reação que o térreo causa na piscina, quando posto a água dentro desse reservatório surge o acréscimo do empuxo da água e nessa situação desconsidera a carga do solo, ou seja, considera-se apenas o empuxo da água. Normalmente, para uma piscina enterrada, é feita a escavação de um volume maior de terra que o determinado pelas dimensões externas do tanque, sendo realizado após a conclusão da obra o reaterro desse excesso escavado, no qual é realizado um teste de estanqueidade para verificar se não há vazamentos. Neste período antes do reaterro, devesse considerar a situação de carregamento de uma piscina apoiada sobre o solo, pois não estará acontecendo a concomitância da ação do empuxo de água com a ação do empuxo de terra. Essa situação também deverá ser considerada no cálculo. Depois de citado todo esse material descrito acima, foi aplicado essa estrutura no software TQS para análise. Foram criados dois tipos de estruturas, sendo a primeira chamado o arquivo de aula06apiscina e o segundo arquivo aula06breservatorioelevado. No primeiro arquivo, foi criado um prédio novo no TQS, onde em gerais não foi inserido nenhum dado, pois o foco será na calculadora de piscina do software, já no segundo arquivo foram alterados alguns dados em gerais. Após ser criado o primeiro arquivo, em pavimentos, na fundação em elementos fundamentais em critérios, na modelagem existem três modelos para ser analisados, sendo continuo, continuo articulado e simplificado, no qual para piscina considera 39 contínuo, para reservatório elevado considera simplificado, indicado pelo TQS que descreve o seguinte sobre esses três critérios para modelagem. Modelo de análise contínuo: Simula a completa monoliticidade do concreto entre as paredes, tampas e fundos. Os esforços são naturalmente equilibrados, tanto os momentos fletores como os normais. Contínuo-Articulado: é um modelo intermediário entre o simplificado e o contínuo, definido com continuidade entre as paredes e fundo, mas considerando apoio articulado entre as paredes e a tampa. Simplificado: realizado pelos projetistas em geral, engasta todos os lados das lajes de fundo, engasta os três lados adjacentes entre o fundo e as paredes e o lado entre a parede e tampa é articulada, ou seja, torna-se um apoio fixo. A tampa é definida como totalmente articulada e apoiada nos seus lados. Logo após definir o critério de modelagem, usou-se a calculadora de reservatório, escolhendo a opção de reservatório aterrada para essa primeira estrutura conforme a imagem abaixo. Figura 23 - Calculadora para reservatório. Fonte: Print Software TQS Logo após o software gera um esboço de como ficaria essa estrutura, demostrando o fundo da piscina e seu corte AA 40 Figura 24 - Gerenciador de reservatórios. Fonte: Print Software TQS As sugestões das medidas geométricas propostas para essa atividade foram designadas com as seguintes dimensões: direção em X com 25,40 metros, direção Y com 5,4 metros e a sua profundidade considerando a laje de fundo com 1,8 metros. O nível da borda ficou em zero, as células, ou seja, as larguras da parede ficaram com 20 cm cada uma, lembrando que as dimensões fixas são as internas, a espessura da laje também ficou com 20 cm e a última célula preenchida foi a lâmina d’água que ficou com 1,25 cm. A sobrecarga no TQS já possui um sobrecarga padrão determinada pelos seguintes dados: laje de fundo com 1 tf/m² e a superfície livre com 0,5 tf/m². Na tensão do solo foi considerada de 140 Kgm/cm², seu peso especifico de 2 tf/m³, coeficiente de empuxo k = 0,5 e o CRV com 1 kgf/cm². Após incluir esses dados, ao pedir para processar foi incluído no software para que ele gerasse um pórtico, dimensionasse e gerasse os desenhos dessa estrutura. Depois de executar o processamento global dessa estrutura, ao analisar os pórticos, verificou-se quantas interações foram consideradas, em cada coordenada pode-se verificar os nós, ou seja, a piscina está toda quantificada, totalizando-se 2081 nós, conforme a figura. 41 Figura 25 - Pórtico piscina. Fonte: Print Software TQS O TQS gera o relatório de geometria, cargas e dimensionamento. O relatório de geometria e cargas é interessante porque relata o que foi considerado de carga, esforços, o momento atuante sobre essa estrutura, qual armadura necessária entre outras informações importantes. Pode-se também editar os desenhos após terem sido gerados, analisar a estrutura alterando a quantidade de ferro como a dimensão dos espaçamentos, renumerar as posições, gerar tabela de ferro. Nas armaduras da parede também pode-se editar os desenhos após ter sido gerado da mesma forma citada acima, ou seja, o programa permite uma livre execução, desde que seja feita uma boa análise estrutural. Abaixo seguem as figuras geradas da primeira atividade. Figura 26 - Armação de laje da piscina. Fonte: Print Software TQS 42 Figura 27 - Desenhos Armação Par1. Fonte: Print Software TQS Figura 28 - Desenhos Armação Par2. Fonte: Print Software TQS Figura 29 - Desenhos Armação Par3. Fonte: Print Software TQS 43 Figura 30 - Desenhos Armação Par4. Fonte: Print Software TQS AÇÃO DO VENTO NA ESTRUTURA Utilizamos o exercício anterior para atribuir a ação do vento na estrutura para analisar o comportamento, editamos o edifício e no 1º pavimento acrescentamos mais um piso, aumentando nossa estrutura para 5 pisos. Figura 31 - Dados do Edifício. Fonte: Print Software TQS 44 Após essa edição do edifício inserimos os dados de vento, levando em consideração a velocidade básica, o fator do terreno, categoria de rugosidade classe da edificação e fator estatístico, inserimos os dados e calculamos os coeficiente de arrasto. Figura 32 - Dados do Edifício. Fonte: Print Software TQS Após clicar em ok, o sistema acusa as alterações e pedimos para inserir e iniciar o processo de cálculo após a limpeza do sistema. Analisamos o pórtico e observa o comportamento do vento na estrutura. 45 CONCLUSÃO Após a execução das atividades utilizando o software TQS pode-se concluir que este é um excelente ferramenta para dimensionamento, sua capacidade de cálculo e leitura de projetos e de sugestão de melhor desenvolvimento para aplicar no projeto, utilizando a norma selecionado comobase de projeto estamos cientes que estamos respeitando as normal, pois o sistema avisa quando estamos fora do padrão. O programa traz uma concepção maior sobre o dimensionamento estrutural, pois apresenta dados que torna possível a concepção e análise estrutural, além de gerar o detalhamento de armaduras, otimizando o tempo gasto em projetos e possibilitando maior rapidez na entrega dos mesmos, facilitando-se assim o trabalho dos projetistas e tornando o processo mais produtivo e econômico. Um diferencial que o TQS trouxe foi o relatório gerado opôs o cálculo global do projeto, acusando todos os erros leves médios e graves, podendo assim observar cada item apontado no relatório e fazer o ajuste necessário para sanar os erros do projeto executado. Neste relatório foi dimensionado a fundação profunda, executando fundações com a modalidade estacas. Foram calculadas as medidas dos blocos com uma estaca através da planilha Excel elaborada pelos autores desse trabalho, gerando um relatório, apresentando que as medidas propostas passaram por 4 critérios seguindo as normas NBR 6118:2014 e NBR 6122:2010. Por fim, na quarta atividade, foram realizados dois tipos de reservatórios, sendo um enterrado e outro elevado, identificando as suas propriedades e características desenvolvidas no software TQS. Com isso, é possível considerar que os objetivos foram plenamente atingidos e que o software demonstrou-se eficaz, prático e confiável na realização das atividades. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 46 TQS. TQS Estudante Concreto Armado. Disponível em:< https://www.tqs.com.br/systems/tqs-estudante/kd04pfvhi1>. Acesso em: 22 de abril. 2020. NBR 6118:2014 NBR 6122:2010
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