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INDÚSTRIA MIX ALIMENTOS

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 (
Sistema de Ensino Presencial Conectado
Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
)
 (
THIAGO AMARO DA SILVA GOMES VIANA
)
 (
INDÚSTRIA MIX ALIMENTOS
)
 (
Campos dos Goytacazes
2020
)
 (
THIAGO AMARO DA SILVA GOMES VIANA
)
 (
INDÚSTRIA MIX ALIMENTOS
)
 (
Trabalho de
 
Tecnologia em Gestão da Produção I
ndustrial
 
apresentado à Universidade 
Pitágoras Unopar,
 como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na
s
 disciplina
s Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos, Gestão da Produção, Planejamento, Programação e Controle da Produção, Processos Logísticos e Processos de Fabricação
.
 
Orientador
 (es)
: 
Prof. 
João de Freitas Coelho, Henrique Gabriel Rovigatti Chiavelli, Rafael Misael Vedovatte e Edmarcos Carrara de Souza.
)
 (
Campos dos Goytacazes
2020
)
SIGLAS
3PL 	 Third Party Logistics - Operador Logístico Terceirizado
CPG 	Bens de consumo
LTL 	 Less than Truckload
OEE 	 Overall Equipament Effectivences - Eficiência Geral de Equipamento
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 5 
2 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS ........................................................... 6
2.1 CONCEITUE O QUE É UM CANAL DE DISTRIBUIÇÃO E QUAIS SÃO OS TIPOS EXISTENTES? ............................................................................................... 6
2.2 QUAIS SERIAM AS SUGESTÕES PARA REDUZIR OS CUSTOS DE TRANSPORTE DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS? ............................................. 7
3 GESTÃO DA PRODUÇÃO ..................................................................................... 8
3.1 EXPLICAR OS CONCEITOS DE CAPACIDADE INSTALADA; CAPACIDADE NOMINAL; CAPACIDADE EFETIVA E CAPACIDADE REALIZADA ......................... 8
3.2 COM OS DADOS DO ENUNCIADO DESTA TAREFA, CALCULE A CAPACIDADE INSTALADA; A CAPACIDADE NOMINAL; A CAPACIDADE EFETIVA E A CAPACIDADE REALIZADA DA EMPRESA MIX ALIMENTOS ........................... 9
4 PROCESSOS LOGÍSTICOS ................................................................................. 10
5 PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DA PRODUÇÃO.............. 11
6	PROCESSOS DE FABRICAÇÃO ....................................................................... 12
6.1 NO QUE CONSISTE O PROCESSO DE SOLDAGEM? ................................... 12
6.2 ONDE PODEMOS APLICÁ-LO? ........................................................................ 12
6.3 QUAIS SÃO AS VARIÁVEIS DO PROCESSO, EXPLIQUE? ............................ 12
6.4 QUAIS SÃO AS VANTAGENS EM REALIZAR UMA SOLDAGEM?.................. 13
6.5 COMO PODEMOS VERIFICAR SE O PROCESSO DE SOLDA FOI EFICAZ, INDICAR OS ENSAIOS MECÂNICOS NÃO DESTRUTIVOS MAIS UTILIZADOS? 13
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................. 15
REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 16
1 INTRODUÇÃO
O estudo apresentado é sobre a análise da empresa Mix Alimentos, empresa que atua no seguimento de processamento de milho. O presente trabalho tem como objetivo principal desenvolver e implementar ações estratégicas que se referem à sua produção e manter a empresa na vanguarda de seus processos.
No decorrer do trabalho será elencada a importância de um modelo de gestão para sugerir práticas atuais que levem a Mix Alimentos a se manter na vanguarda do processo de produção. Este trabalho contou com o aprofundamento do estudo de caso da Mix Alimentos, apontando os benefícios de uma gestão que se preocupa com a qualidade dos seus produtos e de uma maneira diferenciada a atender inclusive, as necessidades dos seus clientes, redescobrindo valores e mantendo a fidelidade dos mesmos. O mesmo está organizado em três partes principais inseridas no desenvolvimento do estudo, são elas: Gestão da Cadeia de Suprimentos, Gestão da Produção, Processos Logísticos, Planejamento, Programação e Controle da Produção e Processos de Fabricação.
Conta com a metodologia voltada para o estudo de caso, pesquisa bibliográfica e também sites da internet. 
Este trabalho tem por objetivo aprofundar os entendimentos propostos nas disciplinas estudadas; As empresas nestes novos tempos têm se esforçado cada vez mais para identificar e registrar os avanços realizados pela adequada gestão de produção, com a clara intenção de melhor aproveitar os investimentos realizados em toda a extensão.
2 Gestão da Cadeia de Suprimentos
2.1 CONCEITUE O QUE É UM CANAL DE DISTRIBUIÇÃO E QUAIS SÃO OS TIPOS EXISTENTES?
Mudanças nos canais de distribuição podem não importar muito para o PIB e a macroeconomia, mas deve ser uma grande preocupação para todas as empresas e indústrias [...]. Todo mundo sabe o quão rápido a tecnologia está mudando. Todo mundo sabe sobre os mercados tornando-se globais e sobre mudanças na força de trabalho e na demografia. Mas poucas pessoas prestam atenção ao mudar de canal de distribuição. (ROSEMBLOON, 2013, p. 155, tradução nossa).
Vários autores conceituam Canais de Distribuição. De acordo com Stern, El-Ansary (1996 apud KOTLER, 2006, p. 466), canais de distribuição são conjuntos de organizações que estão envolvidas no fornecimento e disponibilização de um produto. 
	Um canal de distribuição é uma cadeia de negócios ou intermediários pelos quais um bem ou serviço passa até atingir o comprador final ou o consumidor final. Os canais de distribuição podem incluir atacadistas, varejistas, distribuidores e até a Internet.
	Os canais de distribuição fazem parte do processo a jusante, respondendo à pergunta "Como levamos nosso produto ao consumidor?" Isso contrasta com o processo upstream, também conhecido como cadeia de suprimentos, que responde à pergunta "Quem são nossos fornecedores?".
	Canal Vertical: é a tradicional transferência de responsabilidades de um segmento da cadeia de suprimentos para o seguinte.
	Canal Híbrido: é aquele em que a empresa utiliza intermediários, mas assume parte do processo de contato com seus clientes.
	Canal Múltiplo: A maioria das empresas sempre procurou oferecer aos clientes, além da loja física, outros meios de vendas e contato, como venda porta a porta, televisão, catálogos, televendas, chat, etc.
2.2 QUAIS SERIAM AS SUGESTÕES PARA REDUZIR OS CUSTOS DE TRANSPORTE DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS?
	Trabalhar com um fornecedor de logística terceirizado (3PL - Third Party Logistics - Operador Logístico Terceirizado), especializado em distribuição de bens de consumo para varejistas em massa. 
	Consolidar cargas com remetentes como (até concorrentes!). Uma maneira de a empresa nivelar o campo de jogo é a consolidação de carga com outras empresas, até mesmo concorrentes, movendo-se para o mercado. Essa mudança de LTL (Less than Truckload) para movimentações completas de caminhão com custo mais baixo não apenas reduz a taxa de frete, mas a responsabilidade por apenas parte da movimentação de menor custo.
	Integrar dados de sistemas de vendas e atendimento. A decisão de alocação também convida viés pessoal, pois os representantes de atendimento ao cliente e vendas podem direcionar o estoque disponível para seus próprios clientes. Uma solução é uma melhor integração dos dados de vendas e inventário. Muitos 3PLs têm a experiência e os recursos para integrar dados de vários sistemas para facilitar as decisões. Quando combinadas com o conhecimento exclusivo da empresa sobre o cliente de varejo, as decisões podem ser tomadas com base na prioridade do cliente, não em um modelo de “primeiro a entrar, primeiro a sair” que corre o risco de decepcionar os principais clientes.
	Frete entre docas. O cross docking é outra maneira de as pequenas e médias empresas de CPG (Bens de consumo) mudarem para um modelo de inventário just-in-time. É uma estratégia comprovada.
	Recurso de logística virtual. A parceria com o provedor de logística certo para a distribuição de bens de consumo podenivelar o campo de jogo, oferecendo a empresa recursos de logística de "grande empresa" sem custos indiretos. 
3 GESTÃO DA PRODUÇÃO
3.1 EXPLICAR OS CONCEITOS DE CAPACIDADE INSTALADA; CAPACIDADE NOMINAL; CAPACIDADE EFETIVA E CAPACIDADE REALIZADA
Aos olhos de Staudt et al (2011), capacidade instalada é a capacidade máxima de uma unidade produtiva, não levando em consideração as perdas e períodos de recesso.
A capacidade instalada é a capacidade de produção em condições ideais, ou seja, é a capacidade com 100% de OEE (Overall Equipament Effectivences - Eficiência Geral de Equipamento).
	No que diz respeito à capacidade de produção, precisa-se considerar a capacidade com OEE médio. Obviamente é <100%.
	A Capacidade Nominal é uma capacidade projetada e instalada, e capacidade máxima de produção sob condições especificadas, que é a produção sustentada em carga total de equipamentos ou instalações.
	É representada pela capacidade disponível, sendo subtraídas as perdas planejadas como: manutenção preventiva e paradas de setup. Essa subtração da carga horária de trabalho (CH), pelo tempo das paradas planejadas, resulta nas horas disponíveis para produção (HD), (STAUDT et al, 2011).
A Capacidade Efetiva relata o total que pode ser produzido menos às perdas que podem ocorrer no processo produtivo. Na prática empresarial, existem perdas que são planejadas e não planejadas. Como exemplo de perda de capacidade, pode-se destacar: o tempo na troca dos turnos de trabalho.
Segundo Feijó (2006), de acordo com uma pesquisa realizada, identificou-se que os empresários ao planejarem a compra de novos maquinários e equipamentos para produção, formam uma idéia de quantas horas o equipamento deve operar, pois o mesmo deve dar um retorno positivo para a empresa.
A Capacidade Realizada é a produção real alcançada em um determinado período. O conceito é realmente útil quando usado em conjunto com a capacidade de projeto e a capacidade efetiva para calcular a utilização da capacidade e a eficiência da produção.
3.2 COM OS DADOS DO ENUNCIADO DESTA TAREFA, CALCULE A CAPACIDADE INSTALADA; A CAPACIDADE NOMINAL; A CAPACIDADE EFETIVA E A CAPACIDADE REALIZADA DA EMPRESA MIX ALIMENTOS
	Turno de trabalho: 08h x 60 = 480 min por dia
	Tempo de produção = 0,2 min por unidade
	Tempo de preparação das máquinas (setup) e manutenção preventiva = 45 min por dia
	Eficiência = 80% = 80/100 = 0,80
	Tempo de parada não planejada = 01h x 60 = 60 min
Capacidade Instalada: 480 / 0,2 = 2.400 produtos por dia
Capacidade Nominal: (480 – 45) / 0,2 = 435 / 0,2 = 2.175 produtos por dia
	Capacidade Efetiva: 2.175 x 0,80 = 1.740 produtos por dia
	Capacidade Realizada: 1.740 – (60 / 0,2) = 1.740 – 300 = 1.440 produtos por dia
4 PROCESSOS LOGÍSTICOS
Para atender os requisitos da Mix Alimentos os fornecedores devem:
- Implementar sistemas e controles adequados que garantam 100% de fornecimento em tempo hábil em conformidade com os requisitos estabelecidos;
- Administrar suas instalações, processos, sistemas da Qualidade e pessoal para que, consistentemente e sob custos justos, possam fabricar itens que atendam às necessidades da Mix Alimentos e seus clientes;
- Desenvolver e implementar um Sistema de Gestão da Qualidade adequado ao tipo de item fornecido à Mix Alimentos;
- Fornecer evidências objetivas de que todos os itens satisfaçam os requisitos do desenho e especificações de Engenharia;
- Manter a rastreabilidade dos lotes dos itens fornecidos à Mix Alimentos por período adequado às garantias estabelecidas;
- Caso pertinente, utilizar as técnicas estatísticas adequadas ou quaisquer outras técnicas para controle e melhoria contínua de processos, reduzindo sua variação e eliminando todas as perdas;
- Conduzir suas operações de forma a assegurar que todos os materiais e produtos fornecidos a Mix Alimentos atendam as leis e regulamentos aplicáveis às jurisdições na qual o fornecedor exerça seus negócios;
- Definir e monitorar especificações técnicas implícitas dos itens fornecidos que não estão documentadas ou não foram reportados pela Mix Alimentos, a fim de manter o nível de Qualidade do fornecimento;
- Atender ao Manual de Conduta dos Fornecedores Mix Alimentos.
As exigências iniciais para cadastramento dos fornecedores se darão através do cumprimento de todas as tarefas abaixo, sendo o processo de homologação dividido como se segue:
- Avaliação da cotação;
- Avaliação de Capacidade Produtiva;
- Avaliação da Qualidade;
- Avaliação Financeira;
- Aprovação de Amostras;
- Aprovação de Lote Piloto;
- Assinatura do Contrato de Fornecimento.
5 PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
	Ano: 2019
	Mês
	Julho
	Agosto
	Setembro
	Outubro
	Novembro
	Dezembro
	Estoque Inicial
	0
	0
	-3
	-13
	-13
	-15
	Previsão de Demanda
	35
	38
	45
	35
	37
	50
	Produção
	35
	35
	35
	35
	35
	35
	Estoque Final
	0
	-3
	-13
	-13
	-15
	-30
	Ano: 2020
	Mês
	Janeiro
	Fevereiro
	Março
	Abril
	Maio
	Junho
	Estoque Inicial
	30
	30
	27
	17
	17
	15
	Previsão de Demanda
	35
	38
	45
	35
	37
	50
	Produção
	35
	35
	35
	35
	35
	35
	Estoque Final
	30
	27
	17
	17
	15
	0
A empresa ajustou a sua produção à demanda. Esse ajuste visou o curto e o longo prazo (no caso de uma tendência de demanda contínua).
O planejamento de produção com base na demanda agregada é uma maneira eficiente de planejar a estrutura produtiva da empresa, porque permite que a demanda produtiva seja dividida em um intervalo de tempo médio, podendo ser mais conveniente.
1. PROCESSOS DE FABRICAÇÃO
6.1 NO QUE CONSISTE O PROCESSO DE SOLDAGEM?
A soldagem é uma atividade principal na fábrica de fabricação, realizada por operadores qualificados e qualificados que trabalham em um sistema de gerenciamento de qualidade de soldagem sob o controle de um coordenador de soldagem responsável. É usado para preparar juntas para conexão na loja e no local e para a fixação de outros acessórios. Diferentes técnicas de soldagem são usadas para diferentes atividades na fábrica.
	Essencialmente, o processo de soldagem usa um arco elétrico para gerar calor para derreter o material original na junta. Um material de enchimento separado fornecido como eletrodo consumível também derrete e combina com o material original para formar uma piscina de solda derretida. À medida que a soldagem avança ao longo da junta, o conjunto de solda solidifica, fundindo o pai e o metal de solda. Podem ser necessários vários passes ou trechos para encher a junta ou para construir a solda no tamanho do projeto.
6.2 ONDE PODEMOS APLICÁ-LO?
	Muito utilizado na indústria em geral, o processo de soldagem serve para a fabricação e recuperação de peças, equipamentos e estruturas metálicas. A sua aplicação atinge desde pequenos componentes eletrônicos até grandes estruturas e equipamentos (pontes, navios, carros, etc.).
	Existem diversos tipos de processos de soldagem e cada um possui sua aplicação adequada.
6.3 QUAIS SÃO AS VARIÁVEIS DO PROCESSO, EXPLIQUE?	
	Existem muitas variáveis ​​de soldagem que influenciam a qualidade de uma solda; as variáveis ​​são amplificadores, volts, velocidade de deslocamento, metal de adição, gás de proteção, material de base, etc.
6.4 QUAIS SÃO AS VANTAGENS EM REALIZAR UMA SOLDAGEM?
Custo - o equipamento para soldagem tem um preço acessível, e o processo geralmente exige menos equipamento em primeiro lugar, devido à falta de gás.
Portabilidade - esses materiais são muito fáceis de transportar.
Trabalhos em metal sujo.
Pode prender duas peças de metal muito rapidamente e, se fizer o certo, também será muito forte.
6.5 COMO PODEMOS VERIFICAR SE O PROCESSO DE SOLDA FOI EFICAZ, INDICAR OS ENSAIOS MECÂNICOS NÃO DESTRUTIVOS MAIS UTILIZADOS?
	Para garantir o desempenho satisfatório de uma estrutura soldada, a qualidade das soldas deve ser determinada por procedimentos de teste adequados. Portanto, eles são testados em condições iguais ou mais severas que as encontradas pelas estruturas soldadas no campo.
	Os testes revelam seções fracas ou defeituosas que podem ser corrigidas antes que o materialseja liberado para uso em campo. Os testes também determinam o projeto de soldagem adequado para equipamentos de artilharia e previnem lesões e inconvenientes para o pessoal.
	Na maioria das soldas, a qualidade é testada com base na função a que se destina. Se estiver consertando uma peça em uma máquina, se a máquina funcionar corretamente, a solda é freqüentemente considerada correta.
	Ampliação, boroscópios, câmeras ou outros arranjos ópticos para visualização direta ou remota. A estrutura interna de uma amostra pode ser examinada para uma inspeção volumétrica com radiação penetrante (RP), como raios-X, nêutrons ou radiação gama. As ondas sonoras são utilizadas no caso de testes ultrassônicos (TU), outro método volumétrico de END - o sinal mecânico (som) sendo refletido pelas condições no artigo de teste e avaliado quanto à amplitude e distância da unidade de busca (transdutor). Outro método comumente usado em materiais ferrosos envolve a aplicação de partículas finas de ferro (suspensas em pó líquido ou seco - fluorescentes ou coloridas) que são aplicadas a uma peça enquanto ela é magnetizada, contínua ou residualmente. As partículas serão atraídas para os campos de magnetismo de vazamento no objeto de teste ou no interior do objeto de teste e formarão indicações (coleção de partículas) na superfície do objeto, avaliadas visualmente. O contraste e a probabilidade de detecção para um exame visual a olho nu são freqüentemente aprimorados pelo uso de líquidos para penetrar na superfície do artigo de teste, permitindo a visualização de falhas ou outras condições da superfície. Este método (teste de penetrante líquido) envolve o uso de corantes, fluorescente ou colorido (normalmente vermelho), suspenso em fluidos e é usado para materiais não magnéticos, geralmente metais.
1. CONSIDERAÇÕES FINAIS
	As organizações estão sofrendo grandes transformações, as empresas privadas, em particular operam dentro de um mercado muito competitivo e precisam aprimorar cada vez mais sua eficiência: fazer mais com menor quantidade de recursos. A cada dia vem aumentando a importância da administração empreendedora. 
	A contribuição deste estudo ocorreu, na medida em que, pôde estudar melhor o processo de desenvolvimento de produtos, além de, conhecer alguns modelos de referência existentes na literatura, assim como, ferramentas que podem auxiliar no desenvolvimento de produtos para ter maior assertividade.
REFERÊNCIAS
BALLESTERO-ALVAREZ, Maria E. Gestão de qualidade, produção e operações.
São Paulo: Atlas, 2010.
FEIJÓ, Carmem Aparecida. A medida de utilização de capacidade: Conceitos e Metodologias. 2006. 19 f. Revista Econômica Contemporânea. Rio de Janeiro, 10(3): 611-629, set./dez. 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rec/v10n3/06.pdf Acesso em: 21 abr. 2020.
GAITHER, Norman; FRAIZER, Greg. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira, 2001.
MACHADO, Marcio C.; TOLEDO, Nilton N. Gestão do processo e desenvolvimento de produto: uma abordagem baseada na criação de valor. São Paulo: Atlas, 2008.
MARTINS, Gilberto de Andrade; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
PAHL, G. et al. Projeto na engenharia: fundamentos do desenvolvimento eficaz de produtos, métodos e aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.
ROSEMBLOON, Bert. Marketing Channels: A management view. EUA. Editora Eighth. 2013. 669p.
ROZENFELD, H. et al. Gestão de Desenvolvimento de Produtos: uma referência
para a melhoria do processo. São Paulo: Saraiva, 2006.
ROMEIRO FILHO, E. (Coord). Projeto do Produto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
STAUDT, Francielly Hedler; COELHO, Antonio Sérgio and GONCALVES, Mirian Buss. Determinação da capacidade real necessária de um processo produtivo utilizando cadeia de Markov. Prod. [online]. 2011, vol.21, n.4, pp. 634-644. Epub Nov 08, 2011. ISSN 0103-6513. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-65132011005000058.
STERN, L. W.; EL-ANSARY A. I. COUGHLAN, A. T. Marketing channels. 5ª edição.
Englewood Cliffs: Prentice – Hall, 1996. 532p.
Vantagens e desvantagens da centralização de compras: um estudo de caso em uma multinacional brasileira. Disponível em: http://www.fateclins.edu.br/site/trabalhoGraduacao/1wiIJxiGZprghAxRb4PySKQeBZcE5Ra81iTG8prUrPWjb0B.pdf Acesso em: 24 mar. 2020.
Vantagens e desvantagens da centralização de Compras no varejo. Publicado pelo INGEPRO. Disponível em: http://www.ingepro.com.br/Publ_2010/Julh/259-729-1-PB.pdf Acesso em: 26 mar. 2020.

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