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ALTAS HABILIDADES SUPERDOTAÇÃO (AHSD) identificação e encaminhamentos no âmbito escolar

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2ª Licenciatura em Letras - 
PORTUGUÊS
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Patrícia Macedo Rodrigues Souza
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Altas Habilidades/Superdotação (AH/SD)
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identificação e encaminhamentos no âmbito escolar
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São Francisco de Itabapoana
 - RJ
2021
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Patrícia Macedo Rodrigues Souza
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Altas Habilidades/Superdotação (AH/SD)
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identificação e encaminhamentos no âmbito escolar
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Trabalho de 
2ª Licenciatura
 apresentado como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de ED - Educação e Tecnologia, Educação a Distância, Educação e Diversidade, Educação Inclusiva, Estágio Curricular no Ensino Fundamental, Fundamentos da Gestão Educacional e Coordenação Pedagógica, Libras- Língua Brasileira de Sinais, Políticas Públicas na Educação Básica, Práticas Pedagógicas: Identidade Docente.
Orientador: Prof. 
Lucas Bonesi Ferreira
 
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 (
São Francisco de Itabapoana - RJ
2021
)
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	DESENVOLVIMENTO	4
3	CONCLUSÃO	10
REFERÊNCIAS	11
INTRODUÇÃO
Altas Habilidades e Superdotação considerado como um requisito para observação, orientação e encaminhamentos por parte dos educadores e de toda a equipe gestoras como também para a análise e mudança de currículos e de atividades como planejamento para que todos os educandos possam participar das mesmas atividades cada um de acordo com suas potencialidades, mas as atividades devem proporcionar para todo um desenvolvimento de habilidades significativas que proporcionam e auxiliam no desenvolvimento contínuo do aluno lhe oferecendo condições de interação e aprendizagens para conviver em sociedade. A inclusão um assunto muito polêmico tratado por conferências educacionais e pelos educadores como sendo o centro do processo de ensino que necessita ser visualizado com cautela, mas ao mesmo tempo uma situação que muitas vezes assusta os educadores mostrando assim que estão despreparados para atender a demanda que está cada vez mais inserida dentro do processo de ensino e aprendizagem nas classes regulares de ensino.
O aluno com altas habilidades e superdotação deve ser estimulado e motivado com segurança para que possa desempenhar seu papel na sociedade, alguns alunos com superdotação apresentam declínio em algumas áreas cognitivas, o que muitas vezes causa um transtorno para o processo de aprendizagem.
Este trabalho busca enfatizar a importância do reconhecimento através da observação dos educadores em sala de aula para que possam ser diagnosticados alunos com Altas Habilidades e Superdotação, onde suas necessidades devem ser atendidas e as necessidades das mesmas trabalhadas dentro do contexto escolar para que as diferenças sejam superadas e assim valorizar e possibilitar o conhecimento através da cultura e de políticas que valorizem a construção de práticas de ensino adequadas para atender as necessidades de cada educando. 
Os educadores necessitam observar seus educandos e relacionar se necessários for para encaminhamento de procedimentos acompanhados de profissionais para avaliação diagnóstica e se constatado Altas habilidades/Superdotação apresentar uma proposta de trabalho adequada para incluir todos de maneira que seu aprendizado através da lingüística, matemáticas entre outras áreas de conhecimentos sejam enfatizadas e aprendidas.
DESENVOLVIMENTO
	Os educandos considerados superdotados são aparentemente inteligentes em alguma área considerada por Garden (1995), como sendo as 08 inteligências múltiplas as quais são lingüística, lógico-matemática, interpessoal, intrapessoal, naturalística, musical, e corporal-sinestésica, sendo que estes podem apresentar sua inteligência para mais de uma área de aprendizagem, sendo curiosos, pesquisadores e estão sempre preparados para novos conhecimentos. Portanto, uma aluna que se mostra excelente na disciplina de Português apresenta ótimos trabalhos e sempre tira notas altas tanto em português como em outros idiomas, mas apresenta uma socialização comprometida, sempre está sozinha e sente dificuldade de realizar atividades de grupos e de se socializar pode ser diagnosticada como Altas Habilidades / Superdotação e necessita ser observada para ser relatado o que de fato acontece com esta aluna. Sendo então, superdotada para a área da lingüística, para que isso aconteça com clareza à escola precisa estar preparada para lidar com a diversidade com educadores preparados para realizar os testes e encaminhamentos se forem necessário para descobrir se trata de uma aluna com Altas Habilidades e Superdotação, todos os processos de encaminhamentos devem ser corretos para que ocorra um fortalecimento no processo de inclusão e o respeito à diversidade no intuito de gerir uma escola democrática para todos os educandos.
Portanto no sentido de inclusão o oco do objetivo maior dentro da sala de aula está relacionado como o fato de se trabalhar com a diferença escolar e oportunizar possibilidades de desprendimento socialização e atividades que realmente possam contribuir com a aprendizagem e desenvolvimento dos educandos em questão. Através deste de políticas públicas culturas e práticas que valorizam o aprendizado dos educandos.
[...] a escola que pretende seguir uma política de Educação Inclusiva (EI) desenvolve políticas, culturas e práticas que valorizam a contribuição ativa de cada aluno para a formação de um conhecimento construído e partilhado – e, desta forma, atinge a qualidade acadêmica e sociocultural sem discriminação (RODRIGUES, 2006, p. 302).
Cabe aos educandos incentivar e estimular além de informação precisa, segurança, bem-estar, confiança e outras habilidades mentais capaz de auxiliar no desenvolvimento e aprendizagem das mesmas, como a curiosidade, a imaginação e a autoconfiança. Através deste pressuposto, os educandos considerados superdotados são capazes de aprender com grande facilidade e dominar rapidamente os conteúdos sem muitos esforços.
Altas habilidades / superdotação são aquelas que apresentam grande facilidade de aprendizagem que o leve a dominar rapidamente conceitos, procedimentos e atitudes. Pessoas com altas habilidades / superdotação, os educandos que apresentam notável desempenho e/ou elevada potencialidade em qualquer dos seguintes aspectos, isolados ou combinados: capacidade intelectual geral; aptidão acadêmica específica; pensamento criativo ou produtivo; capacidade de liderança; talento especial para artes; capacidade psicomotora (VIRGOLIM, 1995, p. 28).
 Os alunos classificados como altas habilidades e superdotação são aqueles que se destaca à medida que lhe é imposto uma atividade, estes a realizam com facilidade, tiram boas notas e sempre estão em destaque na turma. Suas capacidades naturais e notáveis classificadas como aptidões contando com um desempenho de habilidades notáveis e eficazes.
A dotação caracteriza-se por capacidades naturais notáveis denominadas de aptidões, em pelo menos um domínio de capacidade, com grau que coloca o indivíduo entre os 10% mais elevados no grupo de pares etários; e o talento volta-se para o desempenho notável de habilidades ordenadamente desenvolvidas, em pelo menos um campo de atividade humana, com o indivíduo tendo, no mínimo, 10% de desempenho mais alto quando comparado a grupos de pares etários que são ou já foram ativos em determinado período (GAGNÉ, 2010, p. 45).
A criança superdotada é uma criança como outra qualquer que se destacam pela sua inteligência, habilidades significativas e o talento em realizar algo com precisão e eficácia, esta criança tem um caminho para desenvolver suas habilidades e demonstrar a capacidade que para ela é considerada normal.
[...] uma criança como qualquer outra, mas há algo que a distingue: o talento. Todo talento deve ser estimulado, regado como se fosse uma planta. Entretanto, existe uma teoria antiquada, segundo a qual a criança superdotada encontra um caminho para desenvolver seus potenciais sob quaisquer circunstâncias (LANDAU, 2002, p. 27).
A identificação de alunos com altas habilidades e superdotação devem ser pautadas pelas perspectivasde escola inclusiva que auxilia o educando no desenvolvimento e aprimoramento de suas habilidades e práticas construtivas que venham contribuir com o próprio educando e com a sociedade na qual ele está inserido. A escola deve garantir a aprendizagem de cada educando, suas capacidades, habilidades e aptidões, sendo qualquer que seja suas características ela devem ser respeitadas e ter continuidade para que a aprendizagem aconteça, e este educando possa então se desenvolver como qualquer outro dentro do ambiente escolar.
A literatura da área tem enfatizado a necessidade de atendimento aos alunos com AH/SD para que o potencial que cada um deles apresenta possa ser desenvolvido para que, por meio de seus talentos possam contribuir para a nossa sociedade, nas diversas áreas de atuação, podendo ser científica, artística, política, esportiva entre outras (ALENCAR, 2001, p. 34; FLEITH, 2007, p. 56).
Esses alunos são reconhecidos pelo seu desempenho e suas potencialidades caracterizadas apresentando um desenvolvimento altíssimo e satisfatório em algumas áreas como, por exemplo, a capacidade intelectual uma aptidão extraordinária pelos estudos acadêmicos, liderança, um ser criativo em atividades artísticas e sua psicomotricidade sempre em alto desempenho. Este aluno é facilmente notado em sala de aula, pelo seu talento e aprendizagem significativa em relação aos demais, podendo apresentar um quadro de solidão e muitas vezes não consegue passar para os demais sua explicação. Sabendo que para ele dentro de sua mente está tudo muito claro e fácil para aprender devidas suas potencialidades serem destacadas.
A Secretaria Estadual de Educação, de acordo com as D Diretrizes Nacionais da Educação Especial caracterizam os alunos com AH/SD pelo alto desempenho e/ou elevada potencialidade que eles apresentam em qualquer dos seguintes aspectos, isolados ou combinados. São eles: capacidade intelectual geral, aptidão acadêmica específica, pensamento criativo e/ou produtivo, capacidade de liderança, talento especial para as artes, capacidade psicomotora (FLEITH, 2007, p. 63).
Esses alunos apresentam um QI elevado, sempre ágil, sendo uma elevada capacidade de aprender, criar e observar as atividades com rapidez e precisão para desenrolá-lo das mesmas. 
Para a identificação destes alunos os pais, professores e profissionais especializados devem participar, os psicólogos contribuem com a realização dos testes específicos e padronizados para avaliar as condições cognitivas, os pais com os relatos de comportamentos e desenvolvimento dos seus filhos no decorrer dos anos, já os educadores por sua vez deve apresentar um levantamento e sondagem dos dados de aprendizagem do aluno bem como as possíveis necessidades e dificuldades educacionais que o mesmo apresenta dentro de sala de aula.
No processo de identificação do aluno com AH/SD devem participar os professores, pais e profissionais de áreas especializadas. Os psicólogos podem contribuir com a aplicação de testes padronizados, para uma verificação da produção cognitiva do aluno. Os pais podem ajudar com relatos de desenvolvimento desses alunos e os professores podem contribuir para o levantamento dos dados do processo de aprendizagem, sendo possível identificar o conjunto de necessidades educacionais existentes (BRASIL, 2002, p. 79).
Sendo necessário para a identificação destes educandos com AH/SD em sala de aula a formação específica dos educadores e uma formação continuada através de cursos de capacitação, para que estes possam não identificar, mas prosseguir com o processo direcionando possíveis estratégias de avaliação pedagógica que venham a contribuir e calhar com as necessidades específicas dos educandos.
Tendo em vista, os professores como atuantes nesse processo, assinalaram a importância da formação continuada, que pode melhorar a atuação dos mesmos, tanto nesse processo de identificação, como no direcionamento de estratégias pedagógicas para atuar com esses alunos em sala de aula (IORIO, CHAVES & ANACHE, 2016, p. 123).
Para a identificação destes educandos neste processo de ensino e aprendizagem se faz necessário através de um processo contínuo se recomenda: testes psicrométricos, escalas de características, questionários, observação do comportamento, entrevistas com a família e professores, entre outros meios que se possam diagnosticar estes alunos em sala de aula. Sendo realizada através de uma investigação e abordagem ampla contemplando assim as áreas de interesse do aluno e a multiplicidade que este apresenta e seu interesse pedagógico.
A identificação de pessoas com AH/SD não deve se apoiar em regras fixas, mas precisa acontecer de forma dinâmica e em um processo contínuo, uma vez que, para uma identificação adequada recomenda-se utilizar mais de um dos seguintes meios: testes psicrométricos, escalas de características, questionários, observação do comportamento, entrevistas com a família e professores, entre outros. Escalas e testes não fazem diagnósticos, contudo oferecem importantes indícios a partir dos dados objetivos, que são úteis para avaliação, intervenção e pesquisa (BENCZIK, 2000, p. 980).
A identificação também pode ocorrer através de avaliações, alternativas que identificam diversas origens em relação aos alunos considerados com AH/SD, os quais muitas vezes são discriminatoriamente excluídos de algumas atividades por desenvolverem rápido e com precisão. Portanto estas avaliações mais precisas que as tradicionais e muitos contribuem para a identificação destes educandos em sala de aula regular.
[...] avaliações alternativas proporcionam uma abordagem diferente para identificar estudantes que são dotados e talentosos em vez de medidas padronizadas tradicionais, tais como testes de QI. Avaliações alternativas são especialmente importantes para a identificação de estudantes de diversas origens, que muitas vezes são penalizados devido ao desenvolvimento e normatização de medidas tradicionais (TURNBULL, TURNBULL, WEHMEYER, 2015, p. 347).
Após a identificação destes educandos com AH/SD eles devem ser encaminhados para o atendimento educacional especializado, ou seja, as salas de recursos as quais devem promover através de atividades educativas a inclusão dos mesmos, portanto, este atendimento está pautado em documentos internacionais que regem a educação especial.
O atendimento especializado ao aluno com altas habilidades / superdotação está pautado nos princípios que regem documentos internacionais, por pertencerem à Educação Especial, como a Declaração Mundial de Educação para Todos (1990), Declaração de Salamanca (1994), nos documentos oficiais que determinam as ações para educação brasileira (Constituição da República Federativa do Brasil de 1988; Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei 8.069/90; Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN Lei 9394/96; Diretrizes Nacionais para Educação Especial – Parecer 17/2001) (BRASIL, 1971, p. 45).
Aos educandos com AH/SD recomenda-se que permaneçam no ensino regular comum, porém, com um atendimento diferenciado no contra turno da sua aula, este em sala especializada de recurso que através de estratégias e enriquecimento curricular específico nas áreas de maior interesse e habilidade do educando para promover seu desenvolvimento e sua aprendizagem com eficácia e auxiliar nas suas necessidades e dificuldades.
Para a efetivação do processo de ensino e aprendizagem e atendimento do educando com AH/SD, na medida de que este educando tenha o direito de aprender e ser atendido de acordo com suas necessidades específicas fica designado o parecer de atividades para este fim de acordo com o Parecer 17/2001.
Os serviços de atendimento especializado acontecem para que os educandos possam efetivar sua permanência nos estudos e garantir sua aprendizagem através deste apoio e suporte para os mesmo no processo de ensino e aprendizagem. Através deste pressuposto fica claro que o educando com AH/SD deve ser estimulado instigado para pesquisa e novas descobertas como um conhecimentoprévio e específico das áreas de interesse e de facilidade que o educando apresenta dentro do processo de aprendizagem, como também apresentar atividades desafiadoras que possam enriquecer seu currículo e colaborar para sua bagagem escolar, apresentado atividades de diversidade inclusivas e relações pessoais, aprimorando seu aprendizado e sua relação com o grupo.
Portanto os educandos com AH/SD conseguem aprender e desenvolver habilidades significativas precocemente, ela atinge um potencial antes do esperado e sempre com habilidades específicas concretas, uma condição que se opõe a idade normal e a sua faixa-etária. Muitas vezes a criança superdotada aprende certas atividades sem a ajuda do adulto ela se descobre e coloca em prática determinada atividade e as conclui com exatidão e perseverança, causando espanto por parte dos adultos e da sociedade na qual está inserida. Esta criança se mostra interessada, criativa e domina sua área de destaque mostrando obsessão pelo que realiza.
De acordo com o Plano Nacional de Educação PNL (BRASIL, 2001), este determina a identificação de educandos considerados com Altas Habilidades e Superdotação para que seja garantida sua matrícula e permanência no ensino regular com direitos de que sejam atendidas de acordo as suas necessidades específicas e consiga ministrar um desenvolvimento adequado para todos os sentidos no qual se refere ao intelectual cognitivo e cultural como sua inclusão na sociedade. Portanto, esse documento norteador orienta as práticas educacionais para que possam atender e integrar o educando no âmbito escolar e relacionar sua aprendizagem de forma efetiva e sem prejuízos para o mesmo.
Através deste pressuposto o PNE busca garantir o acesso e a permanência destes educandos com Altas Habilidades e Superdotação nas salas do ensino regular comum, com relevância da aprendizagem para que possa garantir o desenvolvimento de todos os educandos.
CONCLUSÃO
Nos dias atuais a AH/SD são temáticas que estão em destaque, no meio da inclusão no que se refere ao AEE Atendimento Educacional Especializado, para que esses alunos sejam identificados e atendidos diante de cada situação e com suas especificidades, sendo atendido no contexto escolar, para que possam ser identificados e atendidos em meio aos mecanismos e estratégias que venham a calhar com cada situação e necessidades próprias de cada aluno, sendo assim a diversidade curricular e os planejamentos possam ser mantidos através do PNE Plano Nacional de Educação e suas características próprias para cada educando aprimorando estimulando e incentivando o trabalho com pesquisa.
Através de mecanismos técnicos e científicos podemos romper crenças errôneas que são voltadas unicamente para modelos antigos e estereotipa das relativas ao funcionamento cognitivo, educativo, social e cultural, que rege a população inclusiva classificada como inclusiva, nesta modalidade de ensino. Todos os alunos têm direito de acesso e permanência na escola regular como o direito de aprender e se desenvolver profissionalmente e socialmente diante de situações que lhe sejam apresentadas e oferecidas dentro do ambiente escolar, relativos á políticas que visam o respeito e o desenvolvimento cognitivo deste alunado por meio a singularidade pautados em meios e estratégias que observam relatam e encaminham o educando para profissionais capacitados para que contribuam com seu aprendizado e sua relação pessoal, ganhando assim visibilidade no campo de ações contempladas referentes à diversidade e a inclusão dos educandos com AH/SD.
 Sendo importante a parceria escola e família junto aos profissionais necessários para a investigação, avaliação diagnóstica e futuras providências diante de cada situação com o objetivo de orientar o educando a desenvolver suas capacidades apoiando na diversidade valorizando as características e as diferenças de cada um, incentivando á auto-estima e o objetivo de capacidade de transformar potenciais em habilidades significativas. De acordo com a situação referente estes educandos são alvo da educação especial dentre os quais necessitam de uma reorganização especifica de ensino, considerando suas potencialidades e especificidades distintas para que possam atingir uma educação adequada e o seu desenvolvimento seja pleno e global diante de cada situação de alunos com AH/SD.
REFERÊNCIAS
ALENCAR, E. M. L. S. Criatividade e educação de superdotados. Petrópolis: Vozes, 2001.
BENCZIK, E. B. P. Transtorno de déficit de atenção / hiperatividade: Atualização diagnóstica e terapêutica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000.
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia de Assuntos Jurídicos. Lei nº 5.692, de 11 de agosto de 1971. Fixa as Diretrizes e Bases para o Ensino de 1º e 2º graus e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 12 ago. 1971. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L5692.htm Acesso em 16 mar. 2021.
______. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial. Brasília: MEC/SEESP, 2002
______. Plano Nacional de Educação. Brasília: Senado Federal, UNESCO, 2001. Disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0013/001324/132452porb.pdf Acesso em: 15 mar. 2021.
FLEITH, D. S. Superdotados: determinantes, educação e ajustamento. 2. ed. São Paulo: EPU, 2007.
GAGNÉ, F. Building gifts into talents: detailed overview of the DMGT 2.0. In: MACFARLANE, B.; STAMBAUGTH, T. (Eds.) Leading change in gifted education: the festschrift of Dr. Joyce Van Tassel - Baska. Waco: Prufrock Press, 2010. p. 61-80.
IORIO, N. M.; CHAVES, F. F.; ANACHE, A. A. Revisão de literatura sobre aspectos das avaliações para Altas Habilidades / Superdotação. Revista Educação Especial, v. 29, n. 55, p. 413 - 428, 2016.
LANDAU, E. A coragem de ser superdotado. São Paulo: Arte e Ciência, 2002.
RODRIGUES, D. (Org.). Dez idéias (mal) feitas sobre a educação inclusiva. In: RODRIGUES, D. Inclusão e educação: doze olhares sobre a Educação Inclusiva. São Paulo: Summus, 2006. p. 299-318.
Superdotação e seus mitos. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/pee/v14n2/a12v14n2 Acesso em: 17 mar. 2021.
	
VIRGOLIM, A. M. R. Altas habilidades / superdotação: encorajando potenciais. Brasília: MEC/SEESP, 1995, 2007.
TURNBULL, A.; TURNBULL, R.; WEHMEYER, M. L.; SHOGREN, K. A Exceptional live: special education in today’s schools. 8. ed. Always Learning – Pearson, 2015.

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