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Prof. Cassio Vilicev UNIDADE IV Anatomia dos Sistemas Órgãos genitais internos: ovários Fonte: NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. Ed. Elsevier, 2011. Órgãos genitais internos: tubas uterinas Fonte: NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. Ed. Elsevier, 2011. Ligamentos: sustentação Fonte: NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. Ed. Elsevier, 2011. Ligamentos: sustentação Fonte: NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. Ed. Elsevier, 2011. Órgãos genitais internos: útero Fonte: NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. Ed. Elsevier, 2011. Útero: função Fonte: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta – atlas de anatomia geral e sistêmica. Grupo Gen, 2010. Útero: gestação ectópica Fonte: NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. Ed. Elsevier, 2011. Útero: partes Fonte: NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. Ed. Elsevier, 2011. Útero: camadas Fonte: NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. Ed. Elsevier, 2011. Útero: alterações com a idade Nascimento 4 anos Puberdade Adulto (nulíparas) Adulto (multíparas) Adulto (pós-menopausa) Fonte: adaptado de: NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. Ed. Elsevier, 2011. Útero: relações Fonte: NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. Ed. Elsevier, 2011. Órgãos genitais internos: vagina Fonte: NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. Ed. Elsevier, 2011. Órgãos genitais externos: vulva Fonte: adaptado de: TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e Fisiologia. Ed. Guanabara Koogan, 2016. Monte do púbis Comissura anterior dos lábios Prepúcio do clitóris Parede inferior do abdome Lábio maior do pudendo Lábio menor do pudendo Sulco genitofemoral Rima do pudendo Órgãos genitais externos: vulva Fonte: adaptado de: TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e Fisiologia. Ed. Guanabara Koogan, 2016. Prepúcio do clitóris Glande do clitóris Frênulo do clitóris Lábio maior do pudendo Óstio externo da uretra Vestíbulo da vagina Carúncula himenal Óstio da vagina Frênulo dos lábios do pudendo Corpo do períneo Ânus Fenda interglútea Vista inferior (posição de litotomia, lábios menores afastados) Lábio menor do pudendo Comissura posterior dos lábios Hímen: características Fonte: NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. Ed. Elsevier, 2011. Glândulas vestibulares: características Fonte: adaptado de: TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e Fisiologia. Ed. Guanabara Koogan, 2016. Clitóris Lábios menores Óstio da uretra Óstio da vagina Vestíbulo da vagina Glândulas vestibulares A musculatura em situações de sobrecarga, como gravidez, aumento de peso excessivo etc. pode ser alongada e a mucosa vaginal a acompanha, porém não possui elasticidade e, portanto, rompe-se ou se desprende de onde estava inserida. Formam-se então verdadeiras hérnias, que nada mais são que os diferentes defeitos do assoalho pélvico. É correto afirmar que a vagina se fixa ao redor de: a) Fundo do útero. b) Corpo do útero. c) Colo do útero. d) Tuba uterina. e) Uretra. Interatividade A musculatura em situações de sobrecarga, como gravidez, aumento de peso excessivo etc. pode ser alongada e a mucosa vaginal a acompanha, porém não possui elasticidade e, portanto, rompe-se ou se desprende de onde estava inserida. Formam-se então verdadeiras hérnias, que nada mais são que os diferentes defeitos do assoalho pélvico. É correto afirmar que a vagina se fixa ao redor de: a) Fundo do útero. b) Corpo do útero. c) Colo do útero. d) Tuba uterina. e) Uretra. Resposta Anatomia superficial da mama Fonte: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta – atlas de anatomia geral e sistêmica. Grupo Gen, 2010. Linha láctea Fonte: Anatomia, evolução e involução da mama. Disponível em: http://srvd.grupoa.com.br/uploads/imagensExtra/lega do/M/MENKE_Carlos_H/Rotinas_Mastologia_2ed/Li berado/Cap_01.pdf. Acesso em: 13 jan. 2019. Estágios de desenvolvimento da mama I. Pré-puberdade II. Botão mamário III. Crescimento contínuo IV. Aréola e papila formam elevação secundária V. Mamas femininas maduras; desenvolvimento da elevação secundária da aréola e da papila Fonte: adaptado de: Anatomia, evolução e involução da mama. Disponível em: http://srvd.grupoa.com.br/uploads/imagensExtra/legado/M/MENKE_Carlos_H/Rotinas_ Mastologia_2ed/Liberado/Cap_01.pdf. Acesso em: 13 jan. 2019. Estrutura da mama Papila Aréola Tecido adiposo LoboLóbulo Ácino Ducto Ligamento de Cooper Seio lactífero Fonte: adaptado de: MINISTÉRIO DA SAÚDE. Falando sobre câncer de mama, 2002. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/falando_cancer_mama1.pdf. Acesso em: 13 jan. 2019. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/falando_cancer_mama1.pdf Estrutura da mama Seio lactífero Glândulas areolares Óstio do ducto lactífero Ductos lactíferos Dúctulo Tecido adiposo Cápsula profunda da fáscia Gordura retromamária Músculos peitorais Aponeurose Músculos intercostais Pele Clavícula Costelas Cápsula superficial da fáscia Ligamento de Cooper Tecido celular subcutâneo Ácinos Fonte: adaptado de: Anatomia, evolução e involução da mama. Disponível em: http://srvd.grupoa.com.br/uploads/imagensExtra/legado/M/MENKE_Carlos_H/R otinas_Mastologia_2ed/Liberado/Cap_01.pdf. Acesso em: 13 jan. 2019. Camadas constituintes da mama Fonte: REGATTIERI, N. A. T. Abordagem morfofuncional da mama. Disponível em: http://rle.dainf.ct.utfpr.edu.br/hipermidia/images/documentos/Abordagem_morfofunci onal_da_mama.pdf. Acesso em: 13 jan. 2019. Gordura subcutânea Cone parenquimatoso Gordura retromamária http://rle.dainf.ct.utfpr.edu.br/hipermidia/images/documentos/Abordagem_morfofuncional_da_mama.pdf Anatomia da mama demonstrada em corte sagital Tecido adiposo Ductos lactíferos Tecido glandular Fonte: adaptado de: REGATTIERI, N. A. T. Abordagem morfofuncional da mama. Disponível em: http://rle.dainf.ct.utfpr.edu.br/hipermidia/images/documentos/Abordagem_morfofuncional_da_mama. pdf. Acesso em: 13 jan. 2019. http://rle.dainf.ct.utfpr.edu.br/hipermidia/images/documentos/Abordagem_morfofuncional_da_mama.pdf Drenagem linfática Fonte: NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. Ed. Elsevier, 2011. Drenagem linfática Fonte: NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. Ed. Elsevier, 2011. A aréola mamária abrange grandes glândulas sebáceas e glândulas areolares especializadas. A secreção lioide delas provê o(a): a) Lubrificante e compõe uma capa protetora para a pele durante a sucção. b) Pigmentação que se eleva durante a gestação e é mantida após ela. c) Volume elevado no período da lactação. d) Secreção de leite para nutrir os recém-nascidos. e) Endurecimento do mamilo e a protrusão dele em resposta a estímulo táctil, sexual ou frio. Interatividade A aréola mamária abrange grandes glândulas sebáceas e glândulas areolares especializadas. A secreção lioide delas provê o(a): a) Lubrificante e compõe uma capa protetora para a pele durante a sucção. b) Pigmentação que se eleva durante a gestação e é mantida após ela. c) Volume elevado no período da lactação. d) Secreção de leite para nutrir os recém-nascidos. e) Endurecimento do mamilo e a protrusão dele em resposta a estímulo táctil, sexual ou frio. Resposta Pele e tecido subcutâneo Fonte: adaptado de: VANPUTTE, C. L.; et. al. Anatomia e Fisiologia de Seeley. Ed. Guanabara-Koogan, 2016. Pelos Pele Tecido subcutâneo Tecido adiposo Eretor dos pelos (músculo) Folículo piloso Nervos Veias Artérias Tecido adiposo Fotomicrografia da epiderme (25x) Fonte: adaptado de: VAN DE GRAAFF. Anatomia Humana. Ed. Manole, 2003. Epiderme Derme Camada papilar Camada reticular Camadas da epiderme Fonte: adaptado de: VAN DE GRAAFF. Anatomia Humana. Ed. Manole, 2003. Camada córnea Camada lúcida Camada granulosa Camada espinhosa Camada basal Melanócitos em toda a camada basal (seta) – produzem melanina Fonte: VAN DE GRAAFF. Anatomia Humana.Ed. Manole, 2003. Comparação da representação dos pelos no homem e na mulher Fonte: VAN DE GRAAFF. Anatomia Humana. Ed. Manole, 2003. Micrografia eletrônica de varredura (280 x) de um pelo ao se estender a partir de um folículo Fonte: VAN DE GRAAFF. Anatomia Humana. Ed. Manole, 2003. Vista dorsal da unha Fonte: adaptado de: TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e Fisiologia. Ed. Guanabara Koogan, 2016. Extremidade livre Corpo da unha Lúnula Raiz da unha Eponíquio (cutícula) Corte sagital mostrando detalhes internos da unha Raiz da unha – é a porção que não está visível Matriz da unha – é o epitélio proximal à raiz da unha. Ela contém células que se dividem, produzindo novas células da unha Falange Derme Epiderme Hiponíquio – une a unha à ponta do dedo Eponíquio – é a camada córnea da epiderme Lúnula – porção expressa e branca da unha Leito da unha – é a pele abaixo da unha Corpo da unha – porção visível da unha Extremidade livre – se estende além do dedo Fonte: adaptado de: TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e Fisiologia. Ed. Guanabara Koogan, 2016. Tipos de glândulas da pele Fonte: adaptado de: VAN DE GRAAFF. Anatomia Humana. Ed. Manole, 2003. Epiderme Derme Pelo Poro sudoríferoGlândula sebácea Tecido subcutâneo Folículo piloso Glândula sudorífera apócrina Glândula sudorífera écrina O princípio de construção do corpo humano, chamado de estratigrafia, rege que ele é formado por camadas ou estratos. A partir dessa definição, qual alternativa aponta as camadas da epiderme, de superficial para profunda? a) Córnea – lúcida – granulosa – espinhosa – basal. b) Basal – espinhosa – granulosa – córnea – lúcida. c) Córnea – lúcida – granulosa – basal – espinhosa. d) Basal – espinhosa – granulosa – lúcida – córnea. e) Córnea – granulosa – lúcida – espinhosa – basal. Interatividade O princípio de construção do corpo humano, chamado de estratigrafia, rege que ele é formado por camadas ou estratos. A partir dessa definição, qual alternativa aponta as camadas da epiderme, de superficial para profunda? a) Córnea – lúcida – granulosa – espinhosa – basal. b) Basal – espinhosa – granulosa – córnea – lúcida. c) Córnea – lúcida – granulosa – basal – espinhosa. d) Basal – espinhosa – granulosa – lúcida – córnea. e) Córnea – granulosa – lúcida – espinhosa – basal. Resposta Via olfatória Fonte: adaptado de: TORTORA, G.J.; DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e Fisiologia. Ed. Guanabara Koogan, 2016. Área olfatória primária no córtex cerebral Bulbo olfatório Lâmina cribriforme Epitélio olfatório Bulbo olfatório Lâmina cribriforme Receptor olfatório Trato olfatório Epitélio olfatório I par de nervo craniano Via gustatória Fonte: TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e Fisiologia. Ed. Guanabara Koogan, 2016. Tálamo Núcleo gustatório Bulbo VII par de nervo craniano IX par de nervo craniano X par de nervo craniano Área gustatória primária no córtex cerebral Via visual Fonte: adaptado de: TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e Fisiologia. Ed. Guanabara Koogan, 2016. Visão II par de nervo craniano Quiasma óptico Trato óptico Núcleo do corpo geniculado lateral do tálamo Radiação óptica Área visual primária no córtex cerebral Anatomia de superfície da orelha externa Fonte: adaptado de: VAN DE GRAAFF. Anatomia Humana. Ed. Manole, 2003. Hélice Fossa triangular Antélice Concha Trago Meato acústico externo Antitrago Lóbulo da orelha A orelha Fonte: adaptado de: VAN DE GRAAFF. Anatomia Humana. Ed. Manole, 2003. Hélice Orelha Orelha externa Orelha média Orelha interna Meato acústico externo Lóbulo da orelha Membrana timpânica Ossículos da audição Ductos semicirculares Nervo facial Nervo vestibular Nervo coclear Cóclea Osso temporal Janela da cóclea Cavidade timpânica Tuba auditiva Descoberto mais recentemente do que os outros sabores, foi relatado primeiramente por cientistas japoneses e é descrito como “carnoso” ou “saboroso”. Falamos de: a) Doce. b) Salgado. c) Azedo. d) Umami. e) Amargo. Interatividade Descoberto mais recentemente do que os outros sabores, foi relatado primeiramente por cientistas japoneses e é descrito como “carnoso” ou “saboroso”. Falamos de: a) Doce. b) Salgado. c) Azedo. d) Umami. e) Amargo. Resposta ATÉ A PRÓXIMA!