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FARMACODINÂMICA 11/09/2020 · Questões Norteadoras: 1. Defina: receptores e ligantes endógenos e exógenos 2. Os alvos de ação para ação dos fármacos correspondem a componentes macromoleculares geralmente de origem proteica. Descreva os quatro tipos de receptores para ação dos fármacos. 3. Qual a diferença entre afinidade, eficácia e potência farmacológica. 4. O que representa os conceitos: • agonista total, agonista parcial, agonista inverso e agonista indireto • antagonista competitivo e antagonista não competitivo 5. Por que um fármaco reduz seus efeitos quando usado por longos períodos? -Farmacocinética: administração do fármaco, absorção após isso distribuído no plasma (circulação sistêmica – fármaco na forma livre), alcança o tecido, atua nos receptores, gera o efeito farmacológico e tem a resposta clinica, eficaz ou não. -Farmacodinâmica: efeito farmacológico e resposta clinica. · FARMACODINÂMICA: Estudo dos efeitos dos fármacos e seus mecanismos de ação. OBS: local da ação do fármaco no organismo. A maioria dos fármacos atuam em alvo proteicos, mas existem alguns que não atuam nos alvos proteicos. Após se ligar ao alvo proteico, desencadeiam eventos dentro da célula (mecanismo de ação) e gera um efeito farmacológico. · 1. Defina: -Receptores: “Receptor: Componente da célula que interage com o fármaco e inicia a cadeia de eventos bioquímicos que conduzem aos efeitos observados deste fármaco”. OBS: local de ligação do fármaco em determinada proteína. Fármaco liga a proteína conduz uma sinalização celular e gera um efeito. Proteínas presentes na membrana é o alvo do fármaco. Receptor de membrana que tem um ligante, que é o fármaco, que interage com a ligação do tipo chave-fechadura (sempre), uma vez ligado o fármaco no receptor manda uma informação para dentro da célula e ela faz com que a célula promova uma resposta celular. A célula pode sofrer: -Alteração no potencial de membrana -Dilatação/contração celular -Estimulação/inibição de expressão gênica -Regulação de secreção hormonal etc.... OBS: SEMPRE tem ligação tipo “chave-fechadura”. -Nem todo fármaco produz seus efeitos interagindo com receptores. -Sua atividade resulta de reações químicas com pequenas moléculas ou íons do organismo. Ex.: antiácido neutraliza quimicamente o excesso de ácido gástrico (reação química dentro do sistema). OBS: após a ligação do fármaco com o seu receptor, ativa o receptor e tem uma resposta biológico. Alterações bioquímicas, fisiológicas que acontece dentro da célula chamada de transdução de sinal. · Ligantes endógenos e exógenos: O que são ligantes? Substancias que interage com o receptor. O receptor esta na membrana. OBS: independente se for endógeno ou exógeno. -Ligantes endógenos (substancias que são produzidas no seu organismo e interagem com receptores) = peptídeos, neurotransmissores, proteínas, etc. OBS: receptores localizados na membrana. -Ligantes exógenos = fármacos, aminoácidos, proteínas, etc... OBS: fármacos atuam nos receptores na membrana, mas existe fármacos que atuam em enzimas, receptores citoplasmáticos e nucleares. Apenas a porção livre do fármaco que consegue interagir com o receptor, fármaco na sua forma ligada não consegue interagir com o receptor. A porção livre das drogas é a que realmente atuará nos receptores. · 2. Os alvos de ação para ação dos fármacos correspondem a componentes macromoleculares geralmente de origem proteica. Descreva os quatro tipos de receptores para ação dos fármacos. Alvos Moleculares (Receptores): · CANAIS IÔNICOS: receptores inotrópicos RESUMO: Receptores alvos de fármacos: Canais iônicos: Voltagem dependente: Canais que se abrem por voltagem (ex.: local de ação de anestésicos). Canais iônicos ativados por ligantes: o ligante endógeno ou o fármaco (ex.: acetilcolina ou bloqueadores neuromusculares) se liga e canal se abre e fica permeável ao íon. OBS: receptores localizados na membrana. Todos os canais iônicos podem permitir ou não a passagem do íon. Receptores nicotínicos. · RECEPTORES ACOPLADOS A PROTEÍNA G: receptores metabotropicos (receptores presentes na membrana). -Receptores adrenérgicos -Receptores colinérgicos muscarínicos -Receptores olfativos -Rodopsina -Receptores para hormônios peptídicos -Receptores para serotonina -Receptores para adenosina RESUMO: Receptores 2: Metabotrópico: receptores ligados à proteína G: receptores transmembranicos, que quando ativados no meio extracelular, são ativados e assim ativam a proteína G. Dependendo da proteína G (Gq, Gi, Gs) está ativa ou inibe segundos mensageiros (canais, enzimas) e esses ativam ou inibem proteínas efetoras. OBS: tem proteínas Inibitória (Gi) ou estimulatório (Gs): depende da proteína G ligado ao receptor. Gq ativa a fosfolipase C, que aumenta os níveis de IP3 e estimula o reticulo liberar cálcio e tem contração de musculo liso. · Receptores catalíticos: receptores ligados à quinase, proteínas que são enzimas. Tirosina quinase: insulina, PDGF, EGF e NGF. Fatores de crescimento turmoral CD45 de leucócito. Fator natriurético atrial: guanilato ciclase · RECEPTORES NUCLEARES: demora muito mais relacionados a canais iônicos ou receptores de membrana. Alvos dos receptores nucleares: -DNA, RNA -Proteínas estruturais -Enzimas -Ribossomos -Antineoplásico paclitaxel (tubulina) -Antimicrobiano trimetropina (di-hidrofolato redutase) -Antimicrobiano eritromicina (subunidade 50S do ribossomo bacteriano) RESUMO: Canal iônico, receptores a proteína G (manda a sinalização para dentro da célula), receptores catalíticos (atuam nos fármacos acoplados a enzima) e receptores intracelulares que pode estar no citosol ou no núcleo, eai vai mexer no maquinário celular. · Função dos receptores: -Determinam as relações quantitativas entre concentração ou dose de fármacos e os efeitos farmacológicos. -São responsáveis pela seletividade de ação de fármacos. -São capazes de mediar as ações de agonistas (ativa) e antagonistas (inativa) farmacológicos. OBS: Fármaco antagonista se liga ao receptor faz bloqueio e a resposta farmacológica é oposta a fisiológica. · 3. Qual a diferença entre afinidade, eficácia e potência farmacológica. · AFINIDADE E EFICÁCIA: -Afinidade: capacidade do fármaco de se ligar a um determinado receptor. Grau de afinidade (k) – Interação fármaco + receptor OBS: capacidade do fármaco se ligar ao receptor, seletivo só um tipo de receptor e não seletivo se liga a classe de receptor - reconhece e interagi = afinidade. Adrenalina: não seletiva – se liga em alfa 1, 2... OBS: Afinidade: capacidade de ligação do fármaco ao receptor (ambos, fármacos agonista e antagonistas tem afinidade de ligação). -Atividade intrínseca (α): capacidade de ativar o receptor depois de ligado. Varia de 0 (não tem nenhuma) a 1 (máximo de atividade que pode ter) (agonista X anatagonista). OBS: dentro da célula – fármaco tem afinidade, se liga ao receptor, ativa o receptor e desencadeia uma ativação intracelular. Variedade intrínseca 0: antagonista (so ocupa espaço – atividade 0) Variedade intrínseca 1: agonista (precisa da energia) -Eficácia: capacidade de gerar resposta biológica. O fármaco tem que ter afinidade pelo receptor e ter atividade intrínseca maior que 0. OBS: quanto eficaz o fármaco é. Agonista total (α = 1) Agonsita parcial (0< α <1) -Potência: quantidade de fármaco para gerar resposta. Depende da concentração e da afinidade do fármaco. EXEMPLO: Mulher, 20 anos, estudante de medicina com aulas on-line, vai até a farmácia em busca de um anti-inflamatório analgésico para dores na lombar. Lá fica em dúvida entre naproxeno 275 mg ou ibuprofeno 400 mg. Sabe-se que a resposta biológica máxima deles é semelhante. Portanto: a. Qual é mais eficaz? Os dois apresentam a mesma eficácia, pois apresentaram a mesma resposta. b. Qual é mais potente? Naproxeno, pois precisou de 274 mg para obter a resposta máxima. Eficácia = Resposta terapêutica Potência = dose Mesma eficácia? X e Z Entre x, y e z, qual o mais potente? X Menos potente? Z Atividade intrínseca menor?Y Caso: Paciente com ICC em uso de digoxina em comprimidos manipulados. A dosagem descrita na bula era de 0,25 mg/cápsula e a posologia era 1 cápsula/dia. Após 5 dias de uso, a paciente relatou estar confusa, vendo tudo amarelado (xantopsia), com dor abdominal e náusea. No ECG foi constato bradicardia. O médico desconfiou da digoxina e enviou as cápsulas para análise, sendo constatada que a dose de cada uma era na verdade de 0,55 mg/cápsula. Paciente com sífilis recebeu, de acordo com o protocolo clínico, 1 g/dia de ceftriaxona, i.v., por 8 dias. Outro paciente internado com meningite bacteriana recebeu 4g/dia de ceftriaxona, i.v, por 7 dias. Nenhum dos pacientes apresentou efeitos colaterais relacionados com o antibiótico. Por que o dobro da dose recomendada da digoxina causou efeitos tóxicos e o quádruplo da dose e a ceftriaxona não? A janela terapêutica da digoxina é estreita. Margem de segurança estreita causa intoxicação muito rápido. OBS: dobrou a dose e a paciente começou a ter sintomas tóxicos. · Índice terapêutico: é a relação entre a dose que produz toxicidade em metade da população (DT50) e a dose que produz o efeito eficaz ou clinicamente desejado em metade da população (DE50): IT = DL/DT50 / DE50 Medida de segurança DE = dose efetiva DL = dose letal · Janela terapêutica: A: digoxina B: ceftriaxona · Fármacos com janela terapêutica estreita: -Teofilina – broncodilatador -Varfarina – anticoagulante -Digoxina – cardiotônico -Lítio - estabilizante de humor -Fenitoína – anticonvulsivante -Carbamazepina – anticonvulsivante -Gentamicina – antibiótico -Valproato – anticonvulsivante -Barbitúricos - ansiolíticos/anticonvulsivantes OBS: indústria farmacêutica tenta colocar janela terapêutica ampla para não causar uma toxicidade. - Fármacos com IT baixos – ou seja, fármacos para os quais a dose é crucialmente importante – são aqueles cuja biodisponibilidade altera de modo crítico o efeito terapêutico = ex. Varfarina. - Fármacos com IT altos - a biodisponibilidade não altera criticamente os efeitos terapêuticos ou clínicos = ex. Penicilina. · 4. O que representa os conceitos: -Agonista total, agonista parcial, agonista inverso e agonista indireto -Antagonista competitivo e antagonista não competitivo · AGONISTA X ANTAGONISTA: -Agonista: ativa o receptor e desencadeia uma resposta intrínseca -Antagonista: tem afinidade pelo receptor, mas não tem uma resposta intrínseca (0). A norepinefrina: agonista do sistema. Fenilefrina: agonista Prazosina: anatognista -Ligantes endógenas: uma vez liberada se liga ao seu receptor e tem uma resposta. -Adição de agonistas (ativa o receptor), aumenta o numero de interação ligante-receptor, aumentando o efeito cumulativo. -Adição de antagosnita (ocupa o receptor mas desencadeia uma resposta) bloqueia as interações ligante-receptor, reduzindo o efeito cumulativo. (alfa 0). · AGONISTA: gera efeito. Agentes endógenos ou exógenos que exibem capacidade de ligação aos receptores resultando na sua ativação e em respostas biológicas. -Agonista Pleno/total (se liga ao receptor, ativa o receptor a resposta que tem da célula é a máxima) - Salbutamol/fenilefrina -Agonista Parcial (ativa o receptor, desencadeia uma resposta, mas não é a resposta máxima) - Pindolol/buprenorfina -Agonista Inverso – Anti-histamínicos (H1) -Agonista Indireto (primeiro vai e faz com que tenha mais liberação de noradrenalina e ela que liga no receptor – indiretamente ela potencializa o efeito) - Anfetamina (liberação de NE) · Agonista: FÁRMACO + RECEPTOR = RESPOSTA (ligante endógeno) · Agonista total/ pleno: resposta máxima. Atividade intrínseca = 1 - Tem elevada afinidade por seu receptor e boa eficácia - Resposta biológica completa é atingida em determinada concentração, como o ligante endógeno. - Estabiliza o receptor em sua conformação ativa OBS: O agonista total provoca a ativação total do receptor nas concentrações elevadas do fármaco. · Agonista parcial: consegue uma resposta parcial – atividade intrínseca maior do que zero e menor do que um. -Mesmo que todos os receptores estejam ocupados não ocorre um efeito máximo - Não produz uma resposta plena em qualquer dose - Pode atuar como antagonista de um agonista total OBS: pode atuar como antagonista de um agonista total (diminuiu a resposta do agonista total). A ligação do agonista parcial resulta na ativação de menos de 100%, mesmo em concentrações muito elevadas. · Agonista inverso: receptores livres que são inativos e precisam de uma interação com um agonista para assumir uma conformação ativa. Atividade intrínseca menor que zero. Não se sabe qual é a atividade - anti-histaminico (H1). -O agonista inverso estabiliza a forma inativa do receptor. OBS: alergia libera histamina (agonista endógena) no corpo e o receptor que é anti-histaminico (H1) estava inativo, mas quando a histamina se liga a ele, ficou ativado, desencadeando a crise de alergia. Toma um anti-histaminico, vai la tira a histamina e ocupa o lugar dela, so que o anti-histaminico tem a capacidade de trazer para forma inativa. Portanto, tinha um receptor inativo, que trouxe para forma ativa. -São os anti-histaminicos -Em condições fisiológicas meu receptor pode estar inativo, ou ativo. -Se a histamina se liga deixa em estado ativo e eu começo a ter alergia. -Se eu tomo o antihistaminico, ele tira a histamina e ocupa o lugar dela, ele traz o receptor ativo para forma inativa. Ai eu paro de ter crise alérgica. · Agonista Indireto: Agem de forma indireta e aumentam o efeito biológico do agente fisiológico. -Aumento da exocitose - anfetamina -Redução da metabolização - anticolinesterásicos -Redução da recaptação – cocaína OBS: estimula a liberação desse neurotransmissor e ele que vai se ligar no seu receptor. · ANTAGONISTA: liga no receptor especifico, após interagir, ele inativa (não tem capacidade de ativação do receptor) – bloqueia o efeito. Possui capacidade de ligação ao seu receptor (afinidade), mas não possui capacidade de ativação, ou seja, não possui eficácia. OBS: os antagonistas ligam-se ao receptor com alta afinidade, mas tem atividade intrínseca nula. Um antagonista não tem efeito na ausência de agonistas, mas pode diminuir o efeito do agonista quando estiver presente. -Competitivo (reversível) -Não competitivo (irreversível) -Químico -Farmacocinético -Fisiológico -Indireto FÁRMACO + RECEPTOR = EFICÁCIA NULA · COMPETITIVO (Reversível ou Irreversível): - O fármaco compete pelo sítio do agonista -Reduz a potência do agonista · NÃO-COMPETITIVO: - O fármaco liga-se a sítio alostérico. - Reduz a eficácia do agonista · Antagonista competitivo reversível e não reversível: Reversível: liga e desliga do receptor Irreversível: uma vez ligado, não desliga mais Mesmo na presença do antagonista tem a resposta, ora esta com agonista e ora com antagonista = liga e desliga, ou seja, reversível. Aumentando a concentração do fármaco, a resposta é a mesma, mesmo com a presença do antagonista. Não reversível: uma vez ligado ao antagonista no receptor, a resposta agonista não é a mesma, esta perdendo a eficácia do fármaco (diminui a amplitude da resposta agonista). Ex: ASS OBS: competem pelo mesmo sitio de ação (uma hora antagonista e uma hora agonista – reversível). OBS: irreversível é só desvantagem. OBS: O antagonista competitivo impede que o agonista se ligue ao seu receptor e mantém esse receptor no estado inativo. · ANTAGONISTA NÃO COMPETITIVO: antagonistas irreversíveis. Se ligam em um sítio diferente do agonista (sitio alostérico) causando alteração conformacional: -Antagonismo - reduz a ação do agonista. Ex picrotoxina em canais de Cl- do GABA, cetamina em canais de MNDA OBS: utiliza outro local do receptor, não compete pelo mesmo sitio de ação. Se liga em diferentes sítios. IMPORTANTE: Uma diferença fundamental entre antagonistas competitivos e não competitivos é que os competitivos diminuem a potência do agonista (aumentam a CE50), e os não competitivos diminuem a eficácia do agonista (diminuem o Emáx). · ANTAGONISTASQUÍMICOS: interage quimicamente com o próprio fármaco. Interação entre substâncias que reagem quimicamente produzindo a inativação do fármaco. Ex. Inativação de metais pesados por quelantes. Cátions divalentes com tetraciclina. -Sitios de valencia divalente, se vc toma com leite, tem cálcio, e quando intrpduz bloqueia, causando antagosnita. Tetraciclina: Mg, Ca2+ - não pode introduzir com leite. · ANTAGONISTAS FARMACOCINÉTICOS: influencia sobre a determina substancia. Duas ou mais substâncias podem interagir e diminuir a concentração da droga ativa. -Aumenta a taxa de degradação (metabolização). Ex indução enzimática -Diminui a taxa de absorção no TGI. Ex. antiácidos e fármacos ácidos fracos -Aumenta a taxa de excreção renal. Ex. alterar o pH da urina (fármaco acido com urina acida – fármaco facilmente excretado). · ANTAGONISTAS FISIOLÓGICOS: Representa dois agentes que produzem efeitos contrários em um mesmo sistema biológico, atuando em receptores diferentes. Ex. Tromboxano - receptor TXA2 - promove agregação plaquetária Prostaciclina - receptor ativado PGI2 - inibe agregação plaquetária · ANTAGONISTAS INDIRETOS: -Fármacos que podem reduzir a exocitose; aumentar a metabolização de outro fármaco. Ex. Toxina botulínica (paralisa a musculatura), pois inibe a exocitose de ACh · 5. Por que um fármaco reduz seus efeitos quando usado por longos períodos? Taquifilaxia (imediato) e Dessensibilização (forma gradual – da o medicamento e cria uma tolerância gradual com o tempo). -Diminuição do efeito após administração repetida. -Pode se desenvolver em poucos minutos (taquifilaxia) ou de forma gradual (tolerância) -Alteração nos receptores -Perda de receptores (internalização) -Depleção de mediadores (anfetamina depleta aminas) -Aumento na degradação metabólica do fármaco (indutor enzimático) -Adaptação fisiológica (redução de efeitos colaterais)
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