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TCC2 Karlos et al

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ 
 
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 
 
 
 
FERNANDO MEDEIROS RODRIGUES 
 
FRANCISCO LEONARDO DA SILVA SANTOS 
FRANCISCO MATEUS DA SILVA BRITO 
KARLOS JHARDHEL LOPES 
 
 
AVALIAÇÃO DA AUTONOMIA E APTIDÃO FÍSICA ENTRE IDOSOS 
SEDENTÁRIOS E PRATICANTES DE EXERCÍCIOS FÍSICOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FORTALEZA 
2019 
 
 
 
Comentado [JFB1]: EXERCÍCIOS FÍSICOS 
Comentado [KJL2R1]: Feito alteração do nome ATIVIDADES 
FÍSICAS para 
EXERCÍCIOS FÍSICOS 
 
 
 
 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ 
 
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 
 
 
 
FERNANDO MEDEIROS RODRIGUES 
 
FRANCISCO LEONARDO DA SILVA SANTOS 
FRANCISCO MATEUS DA SILVA BRITO 
KARLOS JHARDHEL LOPES 
 
 
AVALIAÇÃO DA AUTONOMIA E APTIDÃO FÍSICA ENTRE IDOSOS 
SEDENTÁRIOS E PRATICANTES DE EXERCÍCIOS FÍSICOS 
 
Trabalho de Conclusão do Curso como 
parte das exigências para Graduação no 
Curso de Bacharelado em Educação 
Física do Centro Universitário Estácio do 
Ceará. 
Orientador: Prof. Me. Eduardo Jorge Lima 
 
 
 
 
 
FORTALEZA 
2019 
 
Comentado [JFB3]: Alteraou Atividades fisicas para 
EXERCÍCIOS FÍSICOS 
 
 
 
TERMO DE APROVAÇÃO 
 
AVALIAÇÃO DA AUTONOMIA E APTIDÃO FÍSICA ENTRE IDOSOS 
SEDENTÁRIOS E PRATICANTES DE EXERCÍCIOS FÍSICOS 
 
FERNANDO MEDEIROS RODRIGUES 
 
FRANCISCO LEONARDO DA SILVA SANTOS 
FRANCISCO MATEUS DA SILVA BRITO 
KARLOS JHARDHEL LOPES 
Artigo apresentado como requisito parcial para obtenção do título de 
Bacharelado em Educação Física, tendo sido aprovado pela Banca Examinadora 
composta pelos Professores: 
 
Data: 26 de novembro de 2019 
Banca Examinadora: 
________________________________________________ 
Prof. Me. Eduardo Jorge Lima 
Orientador - Estácio FIC 
 
 
________________________________________________ 
Prof. Esp. David da Ponte Cunha 
Examinador - Estácio FIC 
 
________________________________________________ 
Prof. Esp. Jefferson de Sousa Lima 
Examinador - Estácio FIC 
Comentado [JFB4]: Feito troca do nome Mestre para 
Especialista 
Comentado [KJL5R4]: Feito troca do nome Mestre para 
Especialista 
Comentado [JFB6]: Feito troca do nome Mestre para 
Especialista 
AVALIAÇÃO DA AUTONOMIA E APTIDÃO FÍSICA ENTRE IDOSOS 
SEDENTÁRIOS E PRATICANTES DE EXERCÍCIOS FÍSICOS 
 
ASSESSMENT OF AUTONOMY AND PHYSICAL FITNESS BETWEEN 
ELDERLY SEDENTARY AND PHYSICAL EXERCISE 
 
Fernando Medeiros Rodrigues¹, Francisco Leonardo da Silva Santos¹, Francisco 
Mateus da Silva Brito, Karlos Jhardhel Lopes, David da Ponte Cunha², Jefferson de 
Sousa Lima³, Eduardo Jorge Lima4. 
¹Graduandos em Educação Física- Centro Universitário Estácio-FIC 
²(1º membro da Banca) Especialista em Ciência do Desporto pela universidade de 
Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD – Portugal), Professor do Curso de Educação 
Física do Centro Universitário Estácio do Ceará. 
³(2º Membro da Banca) Especialista em Ciência do Desporto pela universidade de 
Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD – Portugal), Professor do Curso de Educação 
Física do Centro Universitário Estácio do Ceará. 
4(Orientador) Mestre em Educação e Gestão Desportiva pela Universidade 
Americana, Professor do Curso de Educação Física do Centro Universitário Estácio 
do Ceará. 
Autores para correspondência: 
Fernando Rodrigues Medeiros 
Avenida Beira mar, 2560. CEP: 60165-121. Bairro: Meireles, Fortaleza, CE. Telefone 
de Contato: (61) 99121-3771 E-mail: rodriguesmfe@gmail.com 
 
Francisco Leonardo da Silva Santos 
Rua Travessa Guarani, 575-A. CEP: 60175-790. Bairro: Papicu, Fortaleza, CE. 
Telefone de Contato: (85) 987083886. E-mail: leonardosasilva104@gmail.com 
 
Francisco Mateus da Silva Brito 
Rua José Sobreira, 509 CEP: 60000-00.Bairro: Sapiranga, Fortaleza, CE. Telefone 
de Contato: (85) 999156015. E-mail: matheusbrito110@gmail.com 
Karlos Jhardhel Lopes 
Rua Barba Alardo, 672. CEP: 60741-040. Bairro: Serrinha, Fortaleza, CE. Telefone de 
Contato: (85) 987534886. E-mail: karlosjardel@hotmail.com 
 
Comentado [JFB7]: Feito troca do nome Mestre para 
Especialista 
Comentado [JFB8]: Feito troca do nome Mestre para 
Especialista 
mailto:rodriguesmfe@gmail.com
SUMÁRIO 
RESUMO.................................................................................................................. 5 
ABSTRACT.............................................................................................................. 6 
1 INTRODUÇÃO....................................................................................................... 7 
2 METODOLOGIA.................................................................................................... 12 
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO............................................................................. 14 
4 CONCLUSÃO........................................................................................................ 19 
REFERÊNCIAS........................................................................................................ 20 
ANEXO A - Termos de Consentimento Livre e Esclarecido – T.C.L.E.................... 22 
ANEXO B - Protocolo de GDLAM........................................................................... 23 
ANEXO C - Protocolo de Rikli e Jones................................................................... 24 
APÊNDICE A - Questionário Sociodemográfico...................................................... 25 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESUMO 
 
Introdução - Os exercícios físicos têm importância valiosa para o idoso, que por muitas 
vezes uma melhora na qualidade de vida. A fim de evitar complicações futuras e com foco na 
promoção de saúde para amenizar as consequências que acometem a terceira idade, existe 
uma grande procura pela prática de atividades voltadas para a condição física dessa 
população. Objetivo - Avaliar a autonomia e aptidão física entre idosos sedentários e 
praticantes de hidroginástica, musculação e treinamento funcional. Métodos - Trata-se de 
um estudo descritivo, de dados quantitativos, com análise transversal. Participaram 
da pesquisa 100 idosos de duas academias e alguns projetos sociais para idosos 
localizados em Fortaleza. Os instrumentos utilizados para a coleta foram dois 
protocolos (GDLAM e Rikli e Jones), e dois questionários (PAR-Q ou LAF-Q) e 
sociodemográfico. Resultados - Depois da coleta foram mensurados o nível de 
práticas de atividades físicas pelo Questionário Sociodemográfico e foi visto que a 
partir da aplicação do protocolo de avaliação funcional do idoso GDLAM (2004), 
através da classificação de índice geral (IG), o grupo sedentário foi classificado como 
"Fraco" (30,18±4,83), enquanto o grupo praticante apresentou resultado "Regular” 
(28,54±5,26). Quanto à avaliação física do idoso por meio do protocolo de Rikli e 
Jones (1999), ambos os grupos através do indicie de avaliação física geral (IAFG) 
obtiveram classificação "Regular”. Conclusão - Ao final desse estudo, foi comparado 
a prática de atividades entre idosos sedentários e idosos praticantes de atividades 
física levando em consideração os resultado dos protocolos de GDLAM e Rikli e Jones 
(1999), apesar de que os resultados ficaram abaixo do esperado, concluímos que a 
pratica regular seja qual for à modalidade dos praticantes acarretará em uma vida 
mais saudável e tendo como consequência uma melhor qualidade de vida em relação 
ao grupo considerado como sedentário. 
Palavras-chave – Idosas, Sedentários, Atividade física, 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ABSTRACT 
 
Introduction - Physical exercises have valuable importance for the elderly, which often 
improves the quality of life. In order to avoid future complications and focusing on health 
promotion to mitigate the consequences that affect the elderly, there is a great demand for the 
practice of activities aimed at the physical condition of this population. Objective - To evaluate 
the autonomy and physical fitness among sedentary elderlyand practitioners of water 
aerobics, bodybuilding and functional training. Methods - This is a descriptive study of 
quantitative data with cross-sectional analysis. The study included 100 seniors from two gyms 
and some social projects for seniors located in Fortaleza. The instruments used for the 
collection were two protocols (GDLAM and Rikli and Jones), and two questionnaires (PAR-Q 
or LAF-Q) and sociodemographic. Results - After collection, the level of physical activity 
practices was measured by the Sociodemographic Questionnaire and it was seen that from 
the application of the functional assessment protocol of the elderly GDLAM (2004), through 
the classification of the general index (GI), the sedentary group. Were classified as "weak" 
(30.18 ± 4.83), while the practicing group presented "regular" results (28.54 ± 5.26). Regarding 
the physical evaluation of the elderly through the Rikli and Jones protocol, both groups through 
the general physical assessment index (IAFG) obtained a "Regular" classification. Conclusion 
- At the end of this study, the practice of activities was compared between sedentary elderly 
and elderly practitioners of physical activities taking into account the results of the GDLAM 
(2004) and Rikli and Jones protocols (2004), although the results were below expectations. 
We conclude that regular practice, regardless of the type of practitioner, will lead to a healthier 
life, resulting in a better quality of life compared to the group considered sedentary. 
Keywords - Elderly, Sedentary, Physical Activity.
 
7 
 
1 INTRODUÇÃO 
A realização de exercícios físicos tem importância valiosa para o idoso, que por 
muitas vezes realizam sem um acompanhamento adequado. A fim de evitar 
complicações futuras e com foco na qualidade de vida para amenizar as 
consequências de problemas que acometem a terceira idade, existe uma grande 
procura de orientação adequada em se tratando de atividades voltadas para a 
condição física dessa população. 
A prática de movimentar o corpo juntamente com a boa alimentação, estilo de 
vida saudável sempre contribuíram para uma melhoria de vida para população idosa. 
Com a ajuda do profissional de educação física, é possível mostrar a real importância 
e relevância na sociedade, conforme explicam Costa e Hoch (2012) que através das 
práticas feitas de forma adequada e com uma boa orientação as pessoas conseguem 
atingir a longevidade. 
A preocupação com surgimento de doenças crônicas, do sedentarismo e 
limitadoras somadas a isso, vê-se a necessidade de profissionais habilitados para a 
orientação, intervenção para os melhores resultados de bem-estar e autonomia, 
sempre com a ajuda dos diversos profissionais de outras áreas, a fim de suavizar as 
perdas físicas, mentais e funcionais que acometem durante o envelhecimento. 
Diante do aumento de expectativa de vida no Brasil e no mundo, a terceira 
idade é uma das classes que vêm demonstrando preocupações na busca de 
atividades físicas que proporcione bem-estar físico, mental e social. Diante disso surge 
o questionamento de como se dará a manutenção de uma vida saudável com o passar 
da idade e o aparecimento de algumas patologias como: Hipertensão, diabetes, e 
doenças relacionadas ao coração. 
O presente estudo terá a participação voluntária de 100 indivíduos da terceira 
idade por meio de uma avaliação física utilizando o protocolo de GDLAM (2004) e Rikli 
e Jones (1999), além da aplicação do questionário sociodemográfico para cada 
participante. O local escolhido para a coleta de dados foi a Academia Central do Corpo 
(Parque) e KCP Academia e alguns locais com algum projeto voltado para idosos, 
todos localizados em Fortaleza – CE. 
 Fechine e Trompieri (2012) conceituam, o processo de envelhecimento 
acontece gradativamente para todos os indivíduos, sendo que variam para uns de 
forma rápida e para outros de forma lenta. Os fatores sofrem influências do estilo de 
 
8 
 
condições socioeconômicas e doenças crônicas. Já o conceito biológico estará 
sempre relacionado com aspectos do plano molecular, celulares, tecidual e orgânico 
do indivíduo, enquanto o conceito psíquico é a relação das dimensões cognitivas, 
psicológicas e afetivas, interferindo na personalidade e afeto. Portanto podemos 
expressar que o envelhecimento manifesta de variadas formas em todo o mundo 
mesclado ao cotidiano e as perspectivas culturais diferentes. 
Considerando os vários benefícios que as atividades proporcionam, esta 
pesquisa se justifica avaliar a autonomia e aptidão física entre idosos sedentários e 
praticantes de hidroginástica, musculação e treinamento funcional, avaliar a qualidade 
de vida entre esses indivíduos. 
Conforme Beck et al. (2011), o número de quedas ocasionadas pela população 
idosa aumenta de acordo com o avanço da idade cronológica, aos fatores biológicos 
como a idade, as doenças e o meio ambiente também está envolvido como uma das 
causas de quedas. Com o envelhecimento ocorre parda das células musculares e 
elasticidade dos tecidos, diminuição da massa óssea, alterações posturais e redução 
da mobilidade do corpo, em vista disso a degradação desses componentes propicia 
que o idoso tenha um grande acometimento de quedas. 
O crescente aumento da população idosa desperta a atenção da comunidade 
acadêmica em todo o mundo, aos olhos de Maciel (2010) a prática de atividade física 
é um importante aliado para alcançar a capacidade funcional do idoso. Considerando 
um fator primordial para a qualidade de vida, destaca que a prática de exercícios deve 
ser mantida ao longo da vida, não especificamente nessa faixa etária. Nesse sentindo, 
é possível atingir o desenvolvimento da capacidade aeróbica, flexibilidade, equilíbrio, 
resistência e força muscular de acordo com as individualidades de cada indivíduo, 
com finalidade a manter um acúmulo de benefícios específicos a saúde 
biopsicossocial do idoso. 
Contudo, Maciel (2010), esclarece ainda que para a elaboração de estratégias 
especificas de intervenção se faz necessário compreender mais precisamente os 
fatores associados que levam aos idosos a sempre aderirem um plano de atividades 
para uma melhor efetividade nos resultados. 
Hoje sabemos que a prática de programas de exercícios físicos de diferentes 
variações, são amplamente recomendadas para a população idosa justamente pelos 
inúmeros benefícios alcançados tanto morfológicos, fisiológicos, metabólicos, 
 
9 
 
neuromusculares e comportamentais, executados principalmente como estratégia 
para essa etapa da vida. 
Do ponto de vista de Resende et. al. (2016) o Treinamento funcional (TF) tem 
conquistado e atraindo uma quantidade numerosa de adeptos por essa modalidade 
de atividade física justamente com a prerrogativa principal de proporcionar melhoria 
do sistema psicobiológico humano, iniciando de exercícios integrados multiarticulares 
e multiplanares para a melhoria da força, aprimoramento da habilidade de movimento, 
resistência muscular da região central do corpo (core) visando uma preparação 
funcional do idoso para as diferentes tarefas da vida diária. 
A Hidroginástica como prática de atividade física pode influenciar diretamente 
na qualidade de vida, são inúmeros os benefícios para os pacientes praticantes dessa 
modalidade principalmente focado na terceira idade de acordo com Silva et al. (2017), 
em virtude dos aspectos do envelhecimento e das limitações que surgem durante essa 
fase da vida, podemos verificar que a participação do idoso em programas regulares 
de hidroginástica na qual sofrem influências ligadas diretamente na sua saúde 
resultando numa melhor qualidade de vida. Por ser uma atividade realizada no meio 
líquido, facilita a redução de impactos causados nas articulações, uma das principais 
preocupações tratando-se do público da terceira idade. A partir dos movimentos 
corporais lúdicos e de socialização que ocorrem no universo das aulasde 
hidroginástica, essa prática aquática promove uma melhor tranquilidade ao praticante, 
proporcionando bem-estar e maior interação social, implicando diretamente em 
benefícios psicológicos e emocionais. 
A Musculação é uma importante aliada na prática de atividades física com a 
finalidade de promoção da expectativa de vida e conforme acrescentam Almeida e 
Pavan (2010) a modalidade traz melhorias fisiológicas justamente por haver o 
aumento da massa muscular e melhor funcionamento das articulações tornando 
prática e fácil a vida do praticante nessa fase da vida. Um fator de desenvolvimento 
para melhoria e conquista da independência devido a prática influenciar a autonomia 
do praticante ao realizar os exercícios, outra causa considerável é a interação do 
indivíduo com os demais praticantes desenvolvendo uma socialização e 
consequentemente a sensação de bem-estar. 
Almeida e Pavan (2010) indicam que a qualidade de vida dos idosos sofre 
influências por fatores físicos, sociais e subjetivos entre outros, sendo o exercício 
físico e mais especificamente a musculação como uma grande responsável pela 
 
10 
 
melhoria desses fatores do ponto de vista bibliográfico. Na parte subjetiva, essa 
prática possui grande influência no ganho de massa muscular além da melhora ativa 
das articulações do idoso auxiliando nas atividades que antes não conseguiam 
realizar. Portanto esclarecem que analisar a terceira idade de forma isolada é um ato 
de equívoco. Esse grupo deve ser visto por essas três vertentes (físico, social e 
subjetivo) já que apresentam uma ligação intrínseca. 
Moreira e Borges (2009), explicam que existem prováveis relações entre a 
prática regular de atividades físicas e a manutenção ou a aquisição de bons níveis de 
autonomia para a atuação do idoso na vida diária. Durante o processo de 
envelhecimento o que pode retardar os impactos associados com a diminuição da 
capacidade motora ao lado que o sedentarismo pode acelerar o decréscimo da 
habilidade funcional, levando a dependência para o desempenho das atividades 
cotidianas. 
Pode se observar que fato de o indivíduo ter praticado alguma atividade ao 
longo da vida por um curto período de tempo, não adiciona benefícios marcantes a 
capacidade funcional. Deste modo, destacam que a prática deve ser continua durante 
toda a vida e a importância de sustentar uma periodização adequada semanal. Um 
ponto importante a ser destacado, e que mesmo incluindo a prática regular de 
atividades em uma fase tardia do indivíduo, há uma melhora significante na autonomia 
funcional do idoso em comparação ao que não realiza atividades. 
Silva et. al. (2012) concluíram que existe uma diferença nos resultados 
apresentados pelos indivíduos considerados ativos em que praticam exercícios 
físicos, possuem ausência de complicações e qualidade de vida melhor em 
comparação aos que não praticam. Essa variação ocorre devido os praticantes ativos 
conviverem mais tempo em grupo, sentirem-se capacitados, independentes, 
facilitando a participação na sociedade e possibilitando a independência na realização 
das atividades cotidianas. Ao lado que, os indivíduos considerados inativos não 
apresentaram acréscimos significativos em sua capacidade funcional. 
Por consequência, Silva et. al. (2012), acreditam que é possível promover a 
socialização e o divertimento através de programas de treinamento físico que 
promovem a adesão e permanência dos participantes. Afirmam que nos casos entre 
idosos sedentários, apresentam bons níveis de atividades físicas, em comparação aos 
que praticam exercícios físicos, alcançaram melhores resultados para qualidade de 
 
11 
 
vida. Concluindo que o hábito das práticas corporais pode ser um fator decisivo para 
a melhora da expectativa de vida do idoso. 
 
Este trabalho teve como objetivos avaliar a autonomia e aptidão física entre 
idosos sedentários e praticantes de alguma modalidade de treinamento, além de 
verificar a comparação entre idosos praticantes de atividades físicas possuírem 
melhor qualidade de vida com relação a idosos sedentários. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
2 METODOLOGIA 
Trata-se de um estudo de campo de cunho descritivo, transversal e natureza 
quantitativa, realizado entre os meses de setembro e outubro de 2019, nas academias 
KCP Academia (bairro Papicu), Central do Corpo Sede Cocó (bairro Cocó), Instituto 
Sênior (Estácio-FIC) e alguns locais públicos como, praças onde se encontravam 
algum projeto social para idosos, todos os lugares situados na cidade de Fortaleza - 
Ce. Participaram deste estudo 100 pessoas, 50 praticantes de musculação, 
hidroginástica e treinamento funcional 50 pessoas totalmente sedentárias, com 
relação ao sexo foram 30 homens e 70 mulheres com idade acima de 60 anos. 
Os instrumentos utilizados para a realização da coleta foi o questionário 
sociodemográfico que dá informações do perfil pessoal (sexo, idade, escolaridade), 
perfil esportivo (tempo na atividade, frequência semanal, horário de treino) e uma 
última parte para coletar dados relacionados ao ambiente da prática (estrutura do 
local, aparelhagem e atendimento). 
O protocolo do Grupo de Desenvolvimento Latino-Americano para a Maturidade 
GDLAM (2004) é utilizado em pessoas que se encontram na melhor idade, acima de 
60 anos, com o objetivo de avaliar a autonomia funcional do idoso através de testes 
que devem ser cronometrados o tempo de execução da tarefa imposta ao idoso e em 
seguida classificá-los com seu devido resultado. Os testes abordados no presente 
protocolo são: Caminha de 10 metros (C10m); levantar-se da posição sentada (LPS); 
Levantar-se da posição em decúbito ventral (LPDV); Levantar-se da casa e 
locomover-se pela casa (LCLC). 
O protocolo de Rikli e Jones (1999) é utilizado em pessoas que se encontram 
acima de 60 anos, com o objetivo de avaliar a resistência e aptidão física do idoso 
através de testes que devem ser cronometrados ou contados o número de repetições 
durante a execução da tarefa imposta ao idoso e em seguida classificá-los com seu 
devido resultado. Os testes abordados no presente protocolo são: Teste de levantar e 
sentar na cadeira; Teste de flexão de braço; Teste de Marcha estacionária de 2 
minutos; Teste de sentar e alcançar os pés; Teste de alcançar as costas; Teste de 
levantar e caminhar; Teste de caminhada de 6 minutos. 
Foi apresentado aos pesquisados, o Termo de Consentimento Livre e 
Esclarecido - T.C.L.E., informando sobre o estudo, a garantia da confidencialidade 
das informações e anonimato, evitando riscos morais, onde a qualquer momento 
Comentado [JFB9]: Incluido as Modalidades e quantidade de 
homens e mulheres 
Comentado [JFB10]: Incluir Autor e Ano 
 
13 
 
poderão interromper a pesquisa e os que aceitarem participar assinarão o referido 
termo. 
Os resultados foram tabulados na planilha eletrônica Microsoft Excel e para 
análise de resultados foi utilizado o Programa Statistical Package for the Social 
Sciences (SPSS) for Windows versão 23.0®, sendo realizada a estatística descritiva 
através de frequência, média e desvio padrão e o teste T Student ao nível de 
significância p0,05 para verificar diferenças nas médias. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 
Foram investigados 100 idosos, sendo 50 (50%) sedentários e 50 (50%) 
praticantes de atividades físicas, no total 30 (30%) eram homens e eram 70 (70%) 
mulheres, distribuídos entre os grupos sendo 15 (30%) homens e 35 (70%) mulheres 
para cada (Tabela 1). 
Quanto ao nível de escolaridade na amostra, constatou-se predomínio de 
graduados 33 (33%) e ensino médio completo 32 (32%), seguido por ensino 
fundamental completo 18 (18%). Com relação ao estado civil, observou-se que 62 
(62%) eram casados, 17 (17%) solteiros e 10 (10%) eram viúvos. A renda observadademonstra que a maioria dos idosos ganha até 3 salário mínimos 38 (38%), seguido 
daqueles que ganham acima de 3 salários mínimos 32 (32%), conforme mostra a 
Tabela 1. 
 
Tabela 1 - Características gerais da amostra (n=100). 
VARIÁVEIS 
SEDENTÁRIO 
(N/%) 
PRATICANTE 
(N/%) 
GRUPO 
TOTAL 
(N/%) 
Sexo 
Masculino 15(30%) 15(30%) 30(30%) 
Feminino 35(70%) 35(70%) 70(70%) 
Escolaridade 
Fundamental 11(22%) 7(14%) 18(18%) 
Médio 20(40%) 12(24%) 32(32%) 
Graduação 17(34%) 16(32%) 33(33%) 
Especialização 2(4%) 12(24%) 14(140%) 
Mestrado 0(0%) 3(6%) 3(3%) 
Estado Civil 
Solteiros 11(22%) 6(12%) 17(17%) 
Casados 30(60%) 32(64%) 62(62%) 
União estável 2(4%) 0(0%) 2(2%) 
Divorciados 3(6%) 6(12%) 9(9%) 
Viúvos 4(8%) 6(12%) 10(10%) 
Renda 
Até 1 SM 20(40%) 10(20%) 30(30%) 
Entre 1 a 3 SM 27(54%) 11(22%) 38(38%) 
Entre 3 a 5 SM 2(4%) 11(22%) 14(14%) 
Entre 5 a 8 SM 0(0%) 4(8%) 4(4%) 
Entre 8 a 10 SM 1(2%) 8(16%) 9(9%) 
Acima de 10 SM 0(0%) 6(12%) 6(6%) 
TOTAL 50(100%) 50(100%) 100(100%) 
Fonte: Elaborada pelos autores (2019). 
 
Comentado [JFB11]: N( % ) o N é dentro , Feito a inclusão dos 
números e deu espaço entre numeros e parenteses. A porcentagem 
permanece como antes. 
 
15 
 
Ao analisar os resultados do nosso estudo percebe-se que o resultado da 
variável renda possui o valor de maior expressão, na qual 38 (38%) pessoas 
marcaram com resposta possuírem uma renda entre 1 e 3 salários mínimos 
caracterizando assim que a maioria da amostra possui um poder executivo razoável. 
Em seu estudo “Avaliação da qualidade de vida de idosos da Universidade Aberta à 
Maturidade”, Vieira (2016), constatou que em relação às características 
sociodemográficas dos participantes ao coletar dados sobre a renda mensal obteve 
um resultado expressivo na qual 19 dos entrevistados (47,5%) tem em média de 1 a 
3 salários mínimos por mês. Resultado semelhante ao nosso. 
A tabela 2 mostra que as idades variaram entre 60 e 85 anos com média de 
67,07 ± 5,60 anos, onde a média dos homens foi de 67,0±5,11 anos e das mulheres 
foi de 67,10±5,83 anos, sem diferença significativa entre os gêneros (p=0,935), 
enquanto na comparação entre os grupos, constatou-se diferença significativa 
(p=0,002) para o grupo “sedentário” (65,34±3,94anos) ao nível de significância p0,05 
através do teste T de Student (Tabela 2). 
Tabela 2 - Médias e desvio padrão de idades da amostra (n=24). 
 
Idade em anos 
(Md/Dp*) 
 Valor de p* 
Sexo 
Masculino 67,0±5,11 
 
 p=0,935 
Feminino 67,10±5,83 
Grupos 
Sedentário 65,34±3,94 
p=0,002 
Praticante 68,80±6,46 
 
 
MÉDIA TOTAL 67,07 ± 5,60 
 
*Md= média; Dp= desvio padrão. *Teste t de Student para avaliar diferenças de idades entre 
gêneros e grupos. 
Fonte: Elaborado pelos autores (2019). 
Diante dos valores obtidos através da coleta de dados para a nossa pesquisa, 
que a média de idades do grupo considerado sedentário (65,34) e do grupo considerado 
praticante (68,80) observou uma diferença significativa entre os grupos. No estudo 
“Atividade física e desempenho em tarefas de funções executivas em idosos saudáveis: 
dados preliminares”, segundo Moreira et. al. (2009), foi constatado que a média de 
idade do grupo sedentário é de 64,09 anos, do grupo praticante é de 64,08 anos e com 
o valor obtido não teve uma diferença significativa. 
Comentado [JFB12]: O prof não marcou mas tem o N? Feito a 
inclusão dos números e deu espaço entre numeros e parenteses. A 
porcentagem permanece como antes. 
Comentado [JFB13]: Tem N? Feito a inclusão dos números e 
deu espaço entre numeros e parenteses. A porcentagem permanece 
como antes. 
 
16 
 
Resultado diferente do nosso estudo. 
A tabela 3 mostra a relação ao tempo de prática dos 50 idosos praticantes de 
atividades físicas, observou-se que o grupo era predominantemente composto por 
32(72%) praticantes avançados com tempo de prática acima de um ano, enquanto 
9(18%) eram iniciantes com mesmo de um ano de prática. Quanto ao tempo de 
duração do treino, 25(50%) relatou que treinam entre1 hora e 1h30, seguido por 
19(38%) que treinam entre 30 e 60 minutos por dia. A média da frequência semanal 
de treino na amostra foi de 3,80±1,27dias (Tabela 3). 
 
Tabela 3 – Tempo de atividade, tempo médio de treino e frequência semanal entre os 
praticantes de atividades físicas (n=50). 
VARIÁVEL 
PRATICANTE 
(N/%) 
Tempo de atividade 
Entre 1 a 3 meses 3(6%) 
Entre 4 a 6 meses 6(12%) 
Entre 1 a 2 anos 10(20%) 
Entre 3 a 5 anos 5(10%) 
Acima de 5 anos 21(42%) 
Nenhuma das opções 5(10%) 
Tempo médio de treino 
Até 30 minutos 3(6%) 
Entre 30 e 60 minutos 19(38%) 
Entre 1 hora e 1h30 25(50%) 
Entre 1h30 e 2 horas 3(6%) 
Frequência semanal de treino em dias (Md/Dp*) 3,80±1,27 
TOTAL 50(100%) 
 
*Md= média; Dp= desvio padrão. *Teste t de Student para avaliar diferenças entre a 
frequência semanal de treino entre os gêneros. 
Fonte: Elaborado pelos autores (2019). 
Ao observar os valores da variável “tempo médio de duração”, foi constatado 
um valor expressivo na qual mostra que 25 (50%) dos praticantes tiram uma média de 
1 hora à 1 hora e 30 minutos por dia para a realização da atividade física. Moreira et. 
al. (2009), em seu estudo “Atividade física e desempenho em tarefas de funções 
executivas em idosos saudáveis: dados preliminares” constataram-se que a média de 
duração dos exercícios praticados entre os dois grupos é de 45 minutos. 
Resultado diferente do nosso estudo. 
 
17 
 
Na Tabela 4 estão representados os valores obtidos pelo Protocolo GDLAM de 
avaliação da autonomia funcional composto de quatro testes, onde valores de escores 
inferiores a 22,18= muito bom, entre 25,24 a 22,18= bom, 28,54 a 25,25= regular, e 
acima de 28,54 escores= fraco. 
O grupo praticante apresentou médias menores em todos os testes realizados 
em comparação ao grupo sedentário, porém, apenas no teste “caminhar 10 metros” 
que houve diferença significativa (p<0,05). O índice de GDLAM (2004) (2004) (IG) 
obtido no grupo sedentário foi de 30,18±4,83 escores, classificando-se como “fraco”, 
em contrapartida, o grupo praticante apresentou menor média 28,54±5,26 escores, 
obtendo classificação qualitativa como “regular” (Tabela 4). 
Tabela 4 - Médias e desvio padrão dos testes e classificação do protocolo GDLAM entre os 
grupos (n=100). 
 SEDENTÁRIO 
Md/Dp* 
PRATICANTE 
Md/Dp* 
Valor de p* 
C10M (seg) 9,22±2,76 7,88±2,90 0,020 
LPS (seg) 11,18±2,36 10,39±263,69 0,118 
LPDV (seg) 4,73±1,08 4,44±1,53 0,220 
LCLC (seg) 41,14±6,33 40,27±6,11 0,488 
IG (escores) 30,18±4,83 28,54±5,26 0,118 
Classificação IG Fraco Regular 
TOTAL 50(100%) 50(100%) 100(100%) 
 
Fonte: elaborada pelos autores (2019). 
Ao comparar os dois grupos percebe-se que no teste de caminhar 10 metros 
se obteve uma diferença significativa no resultado final, entretanto nos demais testes 
que compõem o protocolo de GDLAM (2004) os valores finais não tiveram uma 
diferença de grande relevância entre os grupos. Para Belloni (2016) em seu estudo 
“Estudo comparativo entre a autonomia funcional de mulheres Idosas praticantes e 
não praticantes de Hidroginástica” concluiu que nos testes de levantar-se da posição 
sentada (LPS), levantar-se da cadeira e locomover-se pela casa (LCLC) e no teste de 
levantar-se da posição de decúbito ventral (LPDV) houve uma diferença significativa 
entre os grupos, no entanto, no teste de caminhar 10 metros (C10m) o resultado foi 
semelhante para ambos. 
Resultado diferente do nosso estudo. 
A tabela 5 mostra que ao avaliar a capacidade funcional dos grupos 
pesquisados em relação aos testes da bateria Sênior Fitness Test (SFT) de Rikli e 
Jones (2001), utilizando da soma dos escores-percentis dos seis testes representando 
 
18 
 
o Índice de Aptidão Funcional Geral (IAFG), utilizando o Teste-t para amostras 
independentes (p0,05), o grupo praticante apontou diferença estatística (p=0,001) em 
comparação ao grupo sedentário. Onde o grupo sedentário(47,25±11,69) obteve 
média inferior em comparação ao grupo praticante (56,0±12,73). Entretanto, ambos 
os grupos obtiveram classificação geral “regular” (Tabela 5). 
Tabela 5 - Médias e desvio padrão do somatório referente aos pontos obtidos em cada teste 
da bateria Sênior Fitness Test (SFT) entre os grupos(n=100). 
 SEDENTÁRIO 
Md/Dp* 
PRATICANTE 
Md/Dp* 
Valor de p* 
Pontos 47,25±11,69 56,0±12,73 0,001 
Classificação Regular Regular 
TOTAL 50(100%) 50(100%) 100(100%) 
 
*Md= média; Dp= desvio padrão. 
Fonte: Elaborado pelos autores (2019). 
De acordo com os valores da Classificação do Índice de Atividade Física 
Geral no protocolo de Rikli e Jones, o grupo sedentário teve como resultado um 
valor médio de 47,25 pontos e o grupo praticante de 56,0 pontos, ambos sendo 
classificados como “Regular”. Em seu estudo Nobre et al. (2018), “Estudo 
comparativo entre aptidão física e a capacidade funcional de idosas praticantes de 
ginástica aeróbica e hidroginástica” constatou-se que tanto o grupo praticante de 
Ginástica aeróbica quanto o grupo praticante de Hidroginástica através do valor 
numérico obtido no Índice de Aptidão Funcional Geral obteve uma classificação 
“Boa”. Resultado diferente ao nosso estudo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
19 
 
 
4 CONCLUSÃO 
 
Segundo os resultados obtidos, o estudo destacou algumas diferenças 
significativas ao aplicar os protocolos de avaliação e coletar os dados através dos 
testes de autonomia e aptidão física voltada para o idoso. Entretanto em determinados 
testes não obtiveram valores de relevância em relação ao grupo sedentário e os 
praticantes de atividade física. 
Através da aplicação do Protocolo do Grupo de Desenvolvimento Latino-
Americano para a Maturidade GDLAM (2004) a amostra ficou abaixo do esperado 
devido aos valores alcançados durante os testes. Podemos destacar a Classificação 
do Índice Geral igual a Fraco (Sedentários) e Regular (Praticantes). 
Outro ponto de destaque na pesquisa foi que ao avaliar a amostra em questão, 
percebemos uma pequena diferença entre o grupo sedentário e o grupo praticante. 
No entanto, ambos foram classificados como Regular nos resultados obtidos através 
dos testes para a coleta de dados do nível de aptidão física do idoso por meio da 
aplicação do Protocolo de Rikli e Jones (1999). 
Em cima dos resultados obtidos ao avaliarmos a autonomia e aptidão física de 
idosos sedentários e praticantes de atividades físicas, conclui-se que a prática regular 
seja qual for à modalidade dos praticantes acarretará em uma vida mais saudável e 
tendo como consequência uma melhor qualidade de vida em relação ao grupo 
considerado como sedentário. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
 
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vida social e para o aumento da autoestima. Revista Brasileira de Qualidade de Vida, 
Ponta Grossa-PR, v. 02, n. 02, p. 09-17, dez. 2010. Disponível em: 
https://periodicos.utfpr.edu.br/rbqv/article/view/660. Acesso em: 21 abr. 2019. 
 
2. BECK, Amanda Pachecco; ANTES, Danielle Ledur; MEURER, Simone Teresinha; 
BENEDETTI; LOPES, Marize Amorim. Fatores associados às quedas entre idosos 
praticantes de atividades físicas. Texto & Contexto Enfermagem, Espírito Santo-SC, v. 
20, n. 02, p. 280-286, abr/jun. 2011. Disponível em: 
https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=71419104009. Acesso em: 21 abr. 2019. 
 
3. BELLONI, Daniel, ALBUQUERQUE, Alessandro Carielo, RODRIGUES, Thiago de 
Oliveira, FILHO, Mauro Lúcio Mazini. SILVA, Vernon Frutado. Estudo comparativo entre a 
autonomia funciona de mulheres idosas praticantes e não praticantes de hidroginástica. 
Revista de Educação Física 2008. Rio de Janeiro-RJ, v. -, n. 140, p. -, mar. 2008. 
Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/242364516. Acesso em: 08 nov. 
2019. 
 
4. BORGES, Milene Ribeiro; MOREIRA, Ângela Kunxler. Influências da prática de atividades 
físicas na terceira idade: estudo comparativo dos níveis de autonomia para o desempenho 
nas AVDs e AIVDs entre idosos ativos fisicamente e idosos sedentários. Motriz, Rio Claro-
SP, v. 15, n. 3, p. 562-573, jul./set. 2009. Disponível em: 
http://ojsteste.biblioteca.unesp.br/index.php/motriz/article/view/2136. Acesso em: 29 abr. 
2019. 
 
5. COSTA, Luana Maria da; MATTILLO, Naiá; HOCH, Regina Miriam; BAGNARA, Ivan 
Carlos. Importância da atividade física para a terceira idade. EFDeportes.com Revista 
Digital, Buenos Aires-ARG, v. 17, n. 170, julho 2012. Disponível em: 
http;//www.efdeportes.com/. Acesso em: 09 mar. 2019. 
 
6. FECHINE, Basílio Rommel Almeida; TROMPIERI, Nicolino, O Processo de 
Envelhecimento: As principais alterações que acontecem com o idoso com o passar dos 
anos. Revista Cientifica Internacional, Fortaleza-CE, v. 1, n. 7, mar. 2012. Disponível 
em: http://www.fonovim.com.br/arquivos/534ca4b0b3855f1a4003d09b77ee4138-
Modifica----es-fisiol--gicas-normais-no-sistema-nervoso-do-idoso.pdf. Acesso em: 04 abr. 
2019. 
7. FONTELLES, Mauro José; SIMÕES, Marilda Garcia; FARIAS, Samantha Hasegawa; 
FONTELLES, Renata Garcia Simões. Metodologia da Pesquisa Cientifica: Diretrizes para 
a elaboração de um protocolo de pesquisa. Revista Paraense de Medicina, Belém-PA, 
v. 23, n. 3, p. 1-8, ago. 2009. Disponível em: http://trabalhosfeitos.com/topicos/quais-sao-
os-requisitos-de-uma-pesquisacientifica/. Acesso em: 21 abr. 2019. 
 
 
 
https://periodicos.utfpr.edu.br/rbqv/article/view/660
 
21 
 
8. GUIMARÃES, Andreza Giuliane; FUENTES, Daniel; CORREA, Humberto; LAGE, 
Guilherme Menezes; MALLOY-DINIZ, Leandro Fernandes. Atividade física e desempenho 
em tarefas de funções executivas em idosos saudáveis: dados preliminares. Revista 
Psiquiatria Clínica. Belo Horizonte-MG, v. 37, n 3, p. 109-112, ago. 2009. Disponível em: 
https://www.researchgate.net/publication/262519768. Acesso em: 08 nov. 2019. 
 
9. GUNTHER, Hartmut. Pesquisa Qualitativa Versus Pesquisa Quantitativa: Esta é a 
questão? Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília-DF, v. 22, n. 2, p. 201-210, mai./ago., 
2006. Disponível em: http://www.scielo.br/%0D/ptp/v22n2/a10v22n2. Acesso em: 30 abr. 
2019. 
 
10. MACIEL, Marcos Gonçalves. Atividade física e funcionalidade do idoso. Motriz, Rio Claro-
SP, v. 16, n. 4, p. 1024-1032, out/dez. 2010. Disponível em: 
http://dx.doi.org/10.5016/1980-6574.2010v16n4p1024. Acesso em: 09 mar. 2019. 
11. NOBRE, K.B.C. FREITAS FILHO, J.B. de Q.; OLIVEIRA, Â.M.S. de; LIMA, E.J.; 
BENEVIDES, A.C. da S.; BRITO, I.R.; LIMA, D.L.F.; Estudo comparativo entre aptidão 
física e a capacidade funcional de idosas praticantes de ginástica aeróbica e 
Hidroginástica. Coleção Pesquisa em Educação Física, Várzea Paulista-SP, v.17, n.02, 
p.53-60, 2018. Disponível em: 
https://www.fontouraeditora.com.br/periodico/upload/artigo/1365_1530016996. Acesso 
em: 08 nov. 2019. 
 
12. RESENDE, Antônio Gomes; GRIGOLETTO, Marzo Edir da Silva; SANTOS, Marta Silva; 
CYRINO, Edilson Serpeloni, Treinamento funcional para idosos: uma breve revisão. 
Revista Brasileira de Ciência e movimento, Londrina-PR, v. 24, n. 03, p. 167-177, mar. 
2016. Disponível em: https://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/article/view/6564. 
Acesso em: 21 abr. 2019. 
 
13. SILVA, Jéssica Fernanda da; XAVIER, Fátima Aparecida de Sousa; CRISTINA, Nélia de 
Sousa; BORRAGINE, Solange de Oliveira Freitas. Hidroginástica: Interações Sociais, 
Saúde e Qualidade de Vida dos Idosos. Revista Cientifica multidisciplinar Núcleo do 
Conhecimento, São Paulo-SP, v. 1, n. 2, p. 503-520, abr. 2017. Disponível em: 
https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/hidroginastica. Acesso em: 21 abr. 
2019. 
 
14. SILVA, Maitê Fátima da; GOULART, Natália Batista Albuquerque; LANFERDINI, Fábio 
Juner; MARCON, Marcelo; DIAS, Caroline Pieta. Relação entre os níveis de atividade 
física e qualidade de vida de idosos sedentários e fisicamente ativos. Revista Brasileira 
de Geriatria e Gerontologia, Rio de Janeiro-RJ, v. 15, n. 4, p. 635-642,out./dec. 2012. 
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1809-
98232012000400004&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em 12 mai. 2019. 
 
15. VIEIRA, Hellen Vanessa Silva. Avaliação da Qualidade de Vida de Idoso da Universidade 
Aberta à Maturidade. Monografia (Graduação em Enfermagem). João Pessoa-PB. v. 21, 
p. 48 mai/2016. Disponível em: http://dx.doi.org/10. 5016/1980-6574.2010v16n4p1024. 
Acesso em: 08 nov. 2019. 
 
16. VIEIRA, Valter Afonso. As tipologias, variações e características da pesquisa de 
marketing. Revista da FAE, Curitiba-PR, v. 5, n. 1, p. 61-70, jan./abr. 2002. Disponível 
em: https://revistafae.fae.edu/revistafae/article/view/449/344. Acesso em: 30 abr. 2019 
 
 
https://revistafae.fae.edu/revistafae/article/view/449/344
 
22 
 
ANEXO A – Termos de Consentimento Livre e Esclarecido – T.C.L.E 
 
 
 
 
Francisco Leonardo da Silva Santos, Francisco Mateus da Silva Brito, Karlos Jhardhel 
Lopes, Fernando Medeiros Rodrigues, alunos do Curso de Educação Física do Centro 
Universitário Estácio do Ceará – FIC estão desenvolvendo uma pesquisa que tem como título 
Avaliação da autonomia e aptidão física entre idosos sedentários e praticantes de 
atividades físicas, tem como orientador o Professor Me. Eduardo Jorge Lima, e vêm na 
oportunidade, solicitar sua participação voluntária neste estudo, respondendo a um 
questionário contendo perguntas sobre o assunto em questão. 
Com vistas a esclarecer as finalidades e procedimentos adotados durante o estudo, 
solicitamos a leitura cuidadosa de cada item: 
• As informações coletadas no questionário somente serão utilizadas para a construção 
desta pesquisa; 
• Todas as informações serão sigilosas e o anonimato do participante desta pesquisa será 
preservado; 
• As informações coletadas durante o estudo serão arquivadas em fichas de anotações sob 
a tutela do pesquisador responsável; 
• Em nenhum momento, o participante desta pesquisa terá algum tipo de ônus financeiro; 
• O participante tem liberdade de desistir a qualquer momento de participar da pesquisa. 
Em caso de maiores esclarecimentos, entre, por gentileza, em contato diretamente com o 
pesquisador: 
Nome: Fernando Medeiros Rodrigues Fone: 61 99121-3771 RG: 2003010203619 
Nome: Francisco Leonardo da Silva Santos Fone: 85 98708-3886 RG: 20082220306 
Nome: Francisco Mateus da Silva Brito Fone: 85 99915-6015 RG: 20084085546 
Nome: Karlos Jhardhel Lopes Fone: 85 98753-4886 RG: 2007010386740 
Dados do Entrevistado: 
Nome: _____________________________________________________________ 
Endereço: __________________________________________________________ 
Telefones para contato: _________________ E-mail:_________________________ 
CONSENTIMENTO PÓS-ESCLARECIMENTO 
Declaro que, após convenientemente esclarecido pelo pesquisador e ter entendido o que me 
foi explicado, concordo em participar da pesquisa que tem como título: Avaliação da 
autonomia e aptidão física entre idosos sedentários e praticantes de atividades físicas. 
Fortaleza, _______ de ______________ de 2019. 
 
______________________________ 
Assinatura do (a) entrevistado (a) 
 
 
_________________________ _________________________ 
 Assinatura pesquisador 1 Assinatura pesquisador 2 
 
_________________________ _________________________ 
 Assinatura pesquisador 3 Assinatura pesquisador 4 
 
ANEXO B – PROTOCÓLO DE GDLAM 
 
23 
 
 
 
Este protocolo tem como objetivo buscar o nível de autonomia funcional do Idoso 
através do Protocolo do Grupo de Desenvolvimento Latino-Americano para a Maturidade 
GDLAM (2004). Para cada teste existe uma escala de pontuação e através dos resultados 
obtidos a uma classificação. 
 
 
 
 
 
 
ANEXO C – PROTOCOLO DE RIKLI E JONES 
 
Caminhar 10 metros (C10m) 
( ) Fraco = + 7,09 
( ) Regular =7,09 – 6,34 
( ) Bom = 6,33 – 5,71 
( ) Muito bom = - 5,71 
Levantar-se da posição sentada (LPS) 
( ) Fraco = + 11,19 
( ) Regular =11,19 – 9,55 
( ) Bom = 9,54 – 7,89 
( ) Muito bom = - 7,89 
Levantar-se da posição de decúbito ventral 
(LPDV) 
( ) Fraco = + 4,40 
( ) Regular = 4,40 – 3,30 
( ) Bom = 3,29 – 2,63 
( ) Muito bom = - 2,63 
 
 
Levantar-se da cadeira e locomover-se pela 
casa (LCLC) 
( ) Fraco = + 43,00 
( ) Regular =43,00 – 38,69 
( ) Bom = 38,68 – 34,78 
( ) Muito bom = - 34,78 
 
IG = [(𝑪𝟏𝟎𝒎 + 𝑳𝑷𝑺 + 𝑳𝑷𝑫𝑽)] 𝒙𝟐 + 𝑳𝑪𝑳𝑪 
𝟑 
Pontuação total: ______________ 
IG: Índice GDLAM de escores 
( ) Fraco = +28,54 
( ) Regular =28,54 – 25,25 
( ) Bom = 25,24 – 22,18 
( ) Muito bom = - 22,18 
 
 
24 
 
 
Este protocolo tem como objetivo buscar o nível de funcionalidade e aptidão física 
presente na população idosa e o presente protocolo foi validado pelos detentores Rikli e Jones 
no ano de 1999. Para cada teste existe uma escala de pontuação. 
 
 
APÊNDICE A - QUESTIONÁRIO SOCIODEMOGRÁFICO 
01° Levantar e Sentar 
Valores de referência Levantar e sentar N° (Repertições) 
Idade 60-64 65-69 70-74 75-79 80-84 85-89 90-94 
Feminino 12-17 11-16 10-15 10-15 09-14 08-13 04-11 
Masculino 14-19 12-18 12-17 11-17 10-15 08-14 07-12 
 Valor obtido?_____________ 
02° Teste de flexão de braços 
Valores de referência teste de flexão de braços N° (Repertições) 
Idade 60-64 65-69 70-74 75-79 80-84 85-89 90-94 
Feminino 13-19 12-18 12-17 11-17 10-16 10-15 08-13 
Masculino 16-22 15-21 14-21 13-19 13-19 11-17 10-14 
Valor obtido?_____________ 
03° Teste de Marcha estacionária por 2 minutos 
Valores de referência teste de Marcha estacionária por 2 minutos N° (Repertições) 
Idade 60-64 65-69 70-74 75-79 80-84 85-89 90-94 
Feminino 75-107 73-107 68-101 68-100 60-90 55-85 44-72 
Masculino 87-115 86-116 80-110 73-109 71-103 59-91 52-86 
Valor obtido?_____________ 
04° Teste de sentar e alcançar os pés 
Valores de referência teste de sentar e alcançar os pés (cm) 
Idade 60-64 65-69 70-74 75-79 80-84 85-89 90-94 
Feminino -1 a +13 -1 a +13 -3 a +10 -4 a +9 -5 a +8 -6 a +6 -11 a +3 
Masculino -6 a +10 -8 a +8 -9 a +6 -10 a +5 -14 a +4 -14 a +1 -17 a +1 
Valor obtido?_____________ 
05° Teste de alcançar as costas 
Valores de referência teste de alcançar as costas(cm) 
Idade 60-64 65-69 70-74 75-79 80-84 85-89 90-94 
Feminino -8 a +4 -9 a +4 -10 a +3 -13 a +1 -14 a 0 -18 a -3 -20 a -3 
Masculino -17 a 0 -19 a -3 -20 a -3 -23 a -5 -24 a -5 -25 a -8 -27 a -8 
Valor obtido?_____________ 
06° Levantar e Caminhar 
Valores de referência teste levantar e caminhar (Segundos) 
Idade 60-64 65-69 70-74 75-79 80-84 85-89 90-94 
Feminino 6.0 - 4.4 6.4 – 4.8 7.1 – 4.9 7.4 – 5.2 8.7 – 5.7 9.6 – 6.2 11.5– 7.3 
Masculino 5.6 – 3.8 5.7 – 4.3 6.0 – 4.2 7.2 – 4.6 7.6 – 5.2 8.0 – 5.3 10.0 - 6.2 
Valor obtido?_____________ 
07° Teste de Caminhada de 6 minutos 
Valores de referência teste de Caminhada de 6 minutos N° (Metros percorridos) 
Idade 60-64 65-69 70-74 75-79 80-84 85-89 90-94 
Feminino 498-604 457-581 439-562 393-532 352-494 311-466 251-402 
Masculino 578-672 512-640 498-622 430-585 407-553 348-521 279-457 
Valor obtido?_____________ 
 
25 
 
 
AVALIAÇÃO DA AUTONOMIA E APTIDÃO FÍSICA ENTRE IDOSOS SEDENTÁRIOS E 
PRATICANTES DE ATIVIDADES FÍSICAS. 
 
Parte I - Perfil de identificação Pessoal: 
 
1. Sexo: ( ) Masculino. ( ) Feminino. 
 
2. Idade: ______ anos. 
 
3. Qual seu nível de escolaridade ou formação marque a opção de maior grau? 
( ) Nível Fundamental ( ) Nível Médio ( ) Superior 
( ) Especialização ( ) Mestrado ( ) Doutorado 
 
4. Qual seu estado civil? 
( ) Solteiro (a) ( ) Casado (a) ( ) Relação estável 
( ) Divorciado (a) ( ) Viúvo (a) 
 
5. Com relação a sua renda, marque a opção que você se enquadra melhor. 
( ) 1 salário mínimo ( ) Entre 1 e 3 salários ( ) Entre 3 e 5 salários 
( ) Entre 5e 8 salários ( ) Entre 8 e 10 salários ( ) Acima de 10 salários. 
 
 
Parte II - Perfil Esportivo: 
 
6. Quando iniciou a prática da atividade física? 
( ) Adolescência (de 10 a 19 anos) ( ) Adulto (de 20 a 39 anos) 
( ) Meia-idade (de 40 a 59 anos) ( ) Idoso (60 anos acima) 
( ) Nenhuma das opções. 
 
7. Há quanto tempo pratica atividade física? 
( ) 1 a 3 meses ( ) 4 a 6 meses ( ) 7 a 11 meses 
( ) Entre 1 e 2 anos ( ) Entre 3 e 5 anos ( ) Acima de 5 anos. 
( ) Nenhuma das opções. 
 
8. Quantas vezes por semana você pratica alguma modalidade de treinamento? 
( ) 2 vezes ( ) 3 vezes ( ) 4 vezes ( ) 5 vezes 
( ) 6 vezes ( ) 7 vezes ( ) Nenhuma das opções. 
 
 
9. Quanto tempo dura em média sua sessão de treino de atividade física? 
( ) Até 30min. ( ) Entre 30 e 60min. ( ) Entre 1h e 1h30min. 
( ) Entre 1h e 2h ( ) Nenhuma das opções.

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