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UNIVERSIDADE PAULISTA- APS EDUCAÇÃO FISICA E A SAÚDE PÚBLICA

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UNIVERSIDADE PAULISTA 
MONIQUE HELLEN ROCHA FREGNI KAMIMURA RA: C326933
 
 
 
RELATÓRIO DE ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA 
EDUCAÇÃO FISICA E A SAÚDE PÚBLICA 
 
 
 
 
 
CAMPINAS 2018
MONIQUE HELLEN ROCHA FREGNI KAMIMURA
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA 
EDUCAÇÃO FISICA E A SAÚDE PÚBLICA 
 
 
 
INTRODUÇÃO
 O Educador Físico, é considerado um especialista quando se trata de atividade física, isso inclui ginásticas, exercícios físicos, lutas, danças, entre outros, e essas atividades podem ajudar no desenvolvimento humano, a educação e saúde, contribuindo com o condicionamento corporal das pessoas.
A importância desse profissional pode ser avaliada pela responsabilidade que possui, uma vez que, um programa de exercícios mal elaborado, pode causar ao praticante hipoglicemia, sangramento na retina, perda de proteínas na urina, complicações cardíacas e até morte súbita, principalmente se o indivíduo for também hipertenso além de diabético. Os participantes devem ter seus níveis glicêmicos adequados para obter as vantagens proporcionadas pelo exercício, pois do contrário a probabilidade de riscos do exercício físico pode ser maior do que a de benefícios (DIAS et al, 2007). 
As pesquisas atuais mostram que o número de praticante de atividade física cresceu, mas nem sempre possui a orientação dos profissionais de Educação Física. Essa prática inadequada pode piorar ainda mais os riscos de doenças, provocando sérios problemas aos praticantes. Isso prova o quanto é importante o acompanhamento de um profissional na realização dessas práticas.
DESENVOLVIMENTO:
O papel da educação na promoção da saúde serve para fortalecer a ação individual e coletiva com promoção da autonomia da comunidade, além do desenvolvimento de habilidades individuais de modo que venha a contribuir para que sua participação seja efetiva.
Saúde, de acordo com Bouchard (1990), está definida como uma condição humana com dimensões físicas, sociais e psicológicas, e cada uma caracterizada com pontos positivos e negativos. A saúde positiva é associada à capacidade de apreciar a vida e resistir aos desafios do cotidiano, e a saúde negativa associaria-se à morbidade e, no extremo, à mortalidade.
Alcântara (2004) ressalta que a atuação do Profissional de Educação Física no PSF consiste em promover um estilo de vida saudável através da atividade física, sendo um meio efetivo para a construção coletiva da qualidade de vida. Além disso, apresenta como finalidade deste profissional programar e realizar atividades físicas dos grupos inseridos nas unidades de saúde, visando o exercício como terapia e como estímulo à adesão ao tratamento pelo meio da autoestima, consciência corporal, autonomia na vida e em seu processo terapêutico.
 Entre os profissionais da saúde é consensual a associação entre estilo de vida ativo, melhores condições de saúde e melhor qualidade de vida. Existe uma probabilidade de surgir algumas doenças crônicas partindo do sedentarismo é amplamente conhecida. Consequentemente a prática de atividades físicas bem orientadas por profissionais de Educação Física pode contribuir muito para a saúde pública, levando à redução dos gastos com tratamentos e internações hospitalares (CONFEF, 2010).
O Conselho Nacional de Saúde, através da resolução nº 218 /1997 reconhece o curso de Educação Física como profissão da saúde reconhecida como área de conhecimento e de intervenção acadêmico-profissional envolvida com a promoção, prevenção, proteção e reabilitação da saúde (CONFEF, 2010).
A educação física, tem um papel grande e importante para o Programa de Saúde da Família, segundo Stein (2009), a atividade física desempenha um aumento à saúde e qualidade de vida. Esses objetivos podem ser alcançados através de palestras, jogos, brincadeiras e ginásticas alcançando-se o bem-estar, a alegria e uma série de benefícios ao organismo.
Podemos ressaltar a relação entre Educação física e a saúde que possui benefícios gerados por movimentos corporais, vindo através da atividade física ou das práticas corporais, mas por outro lado temos situações que tornam este argumento discutível, já que muitas vezes as os gestores e os profissionais da saúde possuem uma postura conservadora e uma dimensão moral de supor aos usuários pelo seu adoecimento desconsiderando os processos históricos sociais e individuais de cada sujeito, e esse erro não deve aparecer na presença de um profissional de Educação Física na equipe, o que o usuário não precisa é de mais uma pessoa dizendo que se não fizer as atividades irá morrer.
CONCLUSÃO:
Podemos concluir que o profissional da educação física tem um papel de extrema importância em relação a saúde, e que um bom acompanhamento com o mesmo ajuda com que as pessoas sejam mais ativas, com isso diminuindo as doenças, e melhorando a qualidade de vida, e que ajuda muito na diminuição de pacientes em postinhos, hospitais etc. isso é uma boa alternativa para a redução de gastos governamentais com medicação e possíveis internações que com cuidado podem ser evitados.
REFERENCIAS:
DIAS, J.A. ; PEREIRA, T.R.M. ; LINCOLN, P. B. ; SILVA SOBRINHO,  A importância da execução de atividade física orientada: uma alternativa para o controle de doença crônica na atenção primária. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, ano 12, N° 114, novembro de 2007. <http://www.efdeportes.com/efd114/a-importancia-da-execucao-de-atividade-fisica-orientada.htm.> 
ALCÂNTARA, F. C. Estudo Bibliográfico Sobre o Processo Histórico de Atuação do Educador Físico e da sua Inserção na Estratégia Saúde da Família do Município de Sobral-CE. 2004. 65f. Monografia (Especialização com Caráter de Residência em Saúde da Família) Universidade Estadual Vale do Acaraú. Disponível em http://www.sobral.ce.gov.br/saudedafamilia/downloads/monografias/alrieta.pdf>
BOUCHARD, Claude. Atividade física e obesidade. 1990.
CONFEF, Recomendações sobre Condutas e Procedimentos do Profissional de Educação Física. Rio de janeiro, 2010.
STEIN, C.K. A educação Física e o programa de saúde da família: mundos que se comunicam. Anais do XI Congresso Nacional de Educação & III Encontro Sul Brasileiro de Psicopedagogia. PUCPR. Curitiba, 2009.

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