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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E TECNOLOGIA GRADUAÇÃO EM TECNOLOGIA DE ALIMENTOS TECNOLOGIA DE PRODUTOS APÍCOLAS DOCENTE: Dra. MARICELY TORO RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA Nº 3 ANÁLISE DE COR DO MEL ALLANA FREITAS JACQUELINE FERREIRA WILDIANE LEITE Belém- PA 2018 SUMÁRIO 1. Introdução..............................................................................................................1 2. Objetivos................................................................................................................2 3. Materiais e Reagentes...........................................................................................2 3.1 Vidrarias.................................................................................................................2 3.2 Reagentes..............................................................................................................2 4. Procedimentos Experimentais...............................................................................2 5. Resultados...............................................................................................................4 6. Conclusões..............................................................................................................5 Referencias..................................................................................................................6 1. INTRODUÇÃO Sumário 1.INTRODUÇÃO 3 2.OBJETIVOS 3 3.MATERIAIS E REAGENTES: 3 3.1 VIDRARIAS 3 3.2 REAGENTES 3 4.PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 4 5.RESULTADOS 4 6.CONCLUSÕES 4 7.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 5 1. 2. INTRODUÇÃO A cor do mel está associada à sua origem floral, porém as substâncias responsáveis pela cor são ainda desconhecidas (PAMPLONA, 1989). Acredita-se que minerais estejam entre os fatores responsáveis; entretanto, o armazenamento prolongado, a luz, as possíveis reações enzimáticas, aquecimento e o processo de colheita podem escurecer o mel (CRANE, 1985). Nos mercados mundiais o mel é avaliado por sua cor, sendo que méis mais claros alcançam preços mais elevados (CARVALHO, 2003). A predominância de cores claras nos méis de meliponíneos pode resultar num produto de alta aceitação no mercado internacional. 3. OBJETIVOS Determinar a classificação de cor do mel pela leitura no espectrofotômetro de acordo com o comprimento de onda e absorvância obtida. 4. MATERIAIS E REAGENTES: 3.1 VIDRARIAS · Béquer · Pipeta Pasteur · Proveta 10 mL · Espectrofotômetro 3.2 REAGENTES · Solução de Glicerina · Mel · Água destilada 5. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS · Pesou-se cerca de 5g de mel, com auxilio de uma pipeta Pasteur, em um bécker na balança analítica, obtendo-se exatamente 5,0079g da amostra. · Em seguida a amostra foi diluída com água destilada e transferida para uma proveta de 10 mL, obtendo uma solução 1:1 · Posteriormente, observou-se se havia precipitados. · O equipamento foi zerado antes da leitura com Glicerina, ficando no padrão de 100% de transmitância e 0% de absorvância. · A seguir, a amostra foi posta no espectrofotômetro para a leitura do comprimento de onda de 635nm. · Após os procedimentos de leitura obteve-se uma leitura de 0,3039 de absorvância. 6. RESULTADOS Imagem 1. Coloração da amostra em solução com água 1:1 · Absorvância: 0,3039 · Transmitância: 49,85 Figura 1. Coloração da amostra em solução com água 1:1 7. CONCLUSÕES Conclui-se, após a prática e leitura no espectrofotômetro em comparação de cor pelo método de Pfund, a absorvância obtida de 0,3039 indica que a coloração se encaixa na classificação como Âmbar Claro que confere um comprimento de absorvância entre 0,238 – 0,333. Figura 2: Escala de Pfund. A amostras analisada está dentro dos padrões exigidos pela legislação, que classifica o mel do levemente amarelada a castanho-escura (BRASIL, 2000). 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Instrução Normativa 11, de 20 de outubro de 2000, Regulamento técnico de identidade e qualidade do mel. Disponível em: http://www.agricultura. gov.br/das/dipoa/anexo_intrnorm11. htm. Acesso em: 04 de junho de 2018. CARVALHO, C. A. L. de; ALVES, R. M.de O.; SOUZA, B de A. Criação de abelhas sem ferrão: aspectos práticos. Cruz das Almas: Universidade Federal da Bahia/SEAGRI, 2003. 42 p. (Série Meliponicultura - 01). CRANE, E. O livro do mel. 2ª edição. São Paulo: Nobel, 1985. 226 p. PAMPLONA, B. C. Exame dos elementos químicos inorgânicos encontrados em méis brasileiros de Apis mellifera e suas relações físico-biológicas. São Paulo, 1989.131 p. Dissertação (Mestrado) – Instituto de Biologia, Universidade de São Paulo (USP). 6
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