AV1 CRIME EM ESPÉCIE

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Avaliação n. 1. Crimes em Espécie II Prof. MSc. Adalberto GonzagaA leitura avançada no Microsoft Forms permite que você ouça o texto de um formulário e de suas perguntas são lidos em voz alta enquanto acompanha. Você também pode alterar o espaçamento entre linhas e palavras para facilitar a leitura, realçar partes de fala e sílabas, selecionar palavras únicas ou linhas de palavras lidas em voz alta e selecionar preferências de idioma.
Atenção: A PROVA VALE 9,0 (NOVE) PONTOS 1. Essa avaliação tem prazo determinado para início e término, esse prazo é do tempo de aula; 2. Na questão discursiva, atenda ao que se pede: Cite os artigos de Lei, sendo necessário Lei, Doutrina e Jurisprudência, será levado em conta na correção; 3. Cuidado com as respostas por ventura iguais ou semelhantes a de outros discentes, pois, pode acarretar diminuição de nota de ambos; 4. As notas serão divulgadas em até 5 (cinco) dias úteis conforme MID; 5. Boa prova!
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Obrigatória
1.ANALISE A SITUAÇÃO FÁTICA A SEGUIR E MARQUE VERDADEIRO OU FALSO: SEGUNDO O STJ " O delito de bigamia exige para se consumar a precedente falsidade, isto é: a declaração falsa, no processo preliminar de habilitação do segundo casamento, de que inexiste impedimento legal. Constituindo-se a falsidade ideológica (crime-meio) etapa da realização da prática do crime de bigamia (crime-fim), não há concurso do crime entre estes delitos."Requer resposta. Opção única.
(1 Ponto)
A) Verdadeiro
B) Falso
2.ANALISE A SITUAÇÃO FÁTICA A SEGUIR E MARQUE VERDADEIRO OU FALSO: NO TIPO PENAL DO ARTIGO 241 DO CP, O termo inicial da prescrição da pretensão punitiva, no campo do crime de registro de nascimento inexistente, possui regra específica. Começando a "correr" do dia em que o crime foi efetivamente praticado.Requer resposta. Opção única.
(1 Ponto)
A) Verdadeiro
B) Falso
3.ANALISE. A SITUAÇÃO FÁTICA, REFERE-SE A SITUAÇÃO REAL, NOTICIADA PELA MÍDIA, PARA FINS ACADEMICOS, FOI SUBSTITUÍDO OS NOMES VERDADEIROS DOS ENVOLVIDOS. EM SEGUIDA A ANALISE, MARQUE VERDADEIRO OU FALSO: - Em 2014, o então Deputado Federal ZECA CHAPÉU GRANDE (PSC), durante uma discussão no plenário da Câmara, afirmou que a também Deputada Federal, BELONISIA (PT), “não merece ser estuprada”. No dia seguinte, em entrevista concedida em seu gabinete ao jornal "Zero Hora", ZECA CHAPÉU GRANDE reiterou as declarações, dizendo que BELONISIA “não merece ser estuprada por ser muito ruim, muito feia, não faz meu gênero”. E acrescentou que, se fosse estuprador, "não iria estuprá-la porque ela não merece". O Procurador-Geral da República ofereceu denúncia contra o parlamentar afirmando que ele, ao fazer essas declarações, teria incentivado o crime de estupro (art. 213, CP), incorrendo, portanto, no delito do art. 286 do CP. Em última análise, verificou-se estimulo direto a prática de crime, sendo tal elemento essencial para fazer diferenciação entre o crime do art. 286 e 287 do CP.Requer resposta. Opção única.
(1 Ponto)
A) Verdadeiro
B) Falso
4.Analise o caso e ao final marque a alternativa que contém os itens corretos: "Túlio, em razão de seu casamento com Maria, declarou no cartório de registro de pessoas naturais que era divorciado, sendo o matrimônio com Maria consumado. Entretanto, Túlio era casado com Claudia, mas estavam separados de fato há muitos anos. Serviram como testemunhas Joana e Paulo, primos de Túlio, que tinham conhecimento do casamento e da separação de fato deste com Claudia." I - Houve o crime de falsidade ideológica praticado por Túlio, mas que restará absorvido pelo princípio da especialidade. II- Trata-se de crime próprio, sendo partícipes Joana e Paulo, primos de Túlio. III- A anulação do casamento de Túlio com Claudia pelo motivo da bigamia, tornaria inexistente o crime de bigamia. IV- O objeto material desse crime é Claudia.Requer resposta. Opção única.
(1 Ponto)
A) I, II, III e IV.
B) I, II e III, apenas.
C) II, apenas
D) III, apenas
E) IV, apenas
5.Analise a afirmação e marque Verdadeiro ou Falso: Segundo o STJ A Justiça Federal é a competente para conhecer e julgar o crime previsto no art. 273, § 1.º-B, I, do CP – importação e posse de medicamento sem registro no órgão competente – desde que caracterizada a internacionalização da conduta. Frise-se que em regra a competência seja concorrente aos entes da Federação. Entretanto, se constatada a lesão a bens, interesses e serviços da União, verificada na internacionalidade da conduta criminosa, firma-se a competência da Justiça Federal.Requer resposta. Opção única.
(1 Ponto)
A) Verdadeiro
B) Falso
6.Analise a questão e marque Verdadeiro ou Falso: O Crime do art. 252, do CP, Expor a perigo a vida, a integridade física ou o patrimônio de outrem, usando de gás tóxico ou asfixiante:", trata-se de um crime-vago.Requer resposta. Opção única.
(1 Ponto)
A) Verdadeiro
B) Falso
7.Analise a afirmação apresentada e marque Verdadeiro ou Falso: "Os crimes de charlatanismo e de exercício ilegal da medicina (CP, art. 282) não se confundem. Aquele é de natureza instantânea e pode ser cometido inclusive pelo médico; este é habitual e, via de regra, não pode ter o profissional da medicina como sujeito ativo. Mas não para por aí. O ponto fundamental que os diferencia repousa no elemento subjetivo, no curandeirismo, o sujeito não se passa por profissional de saúde. Sua conduta consiste em promover a cura por métodos sem nenhum embasamento científico. Ao contrário do charlatão, que é verdadeiro estelionatário da medicina, o curandeiro acredita ser capaz de curar por meio de métodos mágicos ou sobrenaturais.Requer resposta. Opção única.
(1 Ponto)
A) Verdadeiro
B) Falso
8.Discursiva: A, em uma fala para B, expressou " vamos juntos a associação de moradores do bairro e falaremos aos comunitários: vamos desmanchar as obras que estão sendo feitas no nosso bairro, vamos quebrar tudo". Ocorre que no dia marcado para reunião, ninguém compareceu, pois, houve um equívoco quanto a publicação da chamada dos comunitários para a referida reunião. Explique, fundamentadamente se houve algum crime na conduta de "A'", qual crime? (2.0)
RESPOSTA: Mesmo A, tendo falado para B, que incitaria os moradores do bairro para destruir as obras que estava sendo realizadas no bairro, não houve o crime do art. 286 do CP, porque a divulgação deveria ter sido realizada publicamente e não só a uma única pessoa, bem como não cabe a tentativa, uma vez que, mesmo ambos tenham ido à reunião e por circunstâncias alheias não ocorreu, A, não colocou em panfletos (por escrito) a intensão de que deveriam desmanchar as obras em construção. Também, na fala de A, deixou claro que participaria da conduta delituosa, em associaçào para tal. No entanto, não houve crime praticado por A no fato narrado.Requer resposta. Texto Multilinha.
(2 Pontos)
9.Aqui você se identifica: Nome Completo, Turma, Turno, emailRequer resposta. Texto Multilinha.