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THAU III
TEORIA E HISTÓRIA DA 
ARQUITETURA E URBANISMO III
PROF. KARINA JORGE
RENASCIMENTO ITALIANO
CLÁSSICO E ANTI-CLÁSSICO
BARROCO – ROCOCÓ E 
NEOCLASSICISMO
A
N
TI
G
U
ID
A
D
E EGÍPCIA
MICÊNICA (GRÉCIA)
A
N
TI
G
U
ID
A
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C
LÁ
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M
P
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Â
N
EA
GREGA 
ROMANA
PELOCRISTÃ
BIZANTINA
ROMANICA
GÓTICO
RENASCIMENTO
MANEIRISMO
BARROCO
ROCOCÓ
NEOCLÁSSICO (THAU IV)
SÉC XIX: NEOGÓTICO, ART & CRAFT,
ART NOUVEAU, ECLÉTICA
SÉC XX: ART-DECÓ, MODERNISMO,
PÓS-MODERNISMO
CONTEMPORÂNEA - ATUAL
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
CRONOLOGIA ARQUITETÔNICA
Séc XV - XVI
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
BIBLIOGRAFIA 
• Bibliografia básica – Ementa
•Textos indicados (serão utilizados para fichamento)
•CD : “Cultura Urbanística na Tratadística Clássica: A Cidade na 
Tratadística Clássica” – fornecido pela professora para cópia
• Idade Média – Sistema Feudal
• Peste Negra + Guerra dos Cem Anos (1346-1450, entre França
e Inglaterra) = grande mortalidade (1/2 da população
européia)
• Desorganização da produção e disseminou a fome pelos
campos e cidade – abalando França, Inglaterra, Itália e
Flandes;
• Crise século XIV – dissolução do sistema feudal de produção e
intensificação das atividades comerciais;
• Século XV- período da Revolução Comercial - Capitalismo
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
CONTEXTO HISTÓRICO – INÍCIO RENASCIMENTO 
• O período é de grande INVENTIVIDADE TÉCNICA – estimulada
pelo desenvolvimento econômico;
• Criam-se novas técnicas de exploração agrícola, mineral,
construção naval...etc...CAPITALISMO: a empresa que
consegue produzir mais e melhor está na frente das demais;
• Inicia a prática da observação (educação, estudo) atenta e
metódica da natureza, acompanhada pela intervenção do
observador por meio de experimentos – atitude científica;
• Objetivo: obter o máximo domínio sobre o meio natural, a fim
de explorar-lhe os recursos em proveito dos lucros do
mercado;
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
CONTEXTO HISTÓRICO – RENASCIMENTO 
• ESTRUTURA DA SOCIEDADE:
• Burguesia – grande beneficiária desse sistema (CLASSE QUE
PRODUZ – PROPRIETÁRIA DOS MEIOS DE PRODUÇÃO E
FINANCIADORA DAS PESQUISAS)
• Nobreza e clero – perdendo o espaço tradicional dos feudos -
buscavam um novo espaço junto a corte monárquica recém-
criada
• Camponeses e artesãos – “livres” em um sistema onde
trabalhava-se para garantir a sobrevivência
• Pensadores, filósofos, artistas, cientistas – humanistas –
homens nascidos a partir dessa nova condição e destinados
a incrementá-la - contratados pela burguesia em ascenção -
o que pensavam ????
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
CONTEXTO HISTÓRICO – RENASCIMENTO 
• HUMANISTAS – conjunto de indivíduos que vinha se esforçando
para modificar e renovar o padrão de estudos ministrados
tradicionalmente nas universidades medievais (até então
fundamentado na concepção estática, hierárquica e dogmática
da sociedade, da natureza e das coisas sagradas, de forma a
preservar a ordem feudal).
As transformações históricas foram tão drásticas nesse
período, que praticamente dissolveram as condições de
existência do feudalismo e as novas circunstâncias impuseram
igualmente aos homens que alterassem suas atitudes com
relação a seu destino, à sociedade, à natureza e ao próprio
campo do sagrado;
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
RENASCIMENTO
• Iniciou-se o movimento cujo objetivo era atualizar,
dinamizar e revitalizar os estudos tradicionais,
baseado no programa dos studia humanitatis
(estudos humanos).
• Nova visão de mundo
• Abolir a tradição intelectual medieval e buscar
novas raízes para a elaboração de uma nova cultura
na antiguidade clássica – origem
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
RENASCIMENTO
• Especulação entorno do homem e de suas
capacidades físicas e espirituais –
antropocentrismo;
• Atividade crítica
• Florença (Itália): palco da efervescência
renascentista, onde se definiu uma das correntes
mais significativas do pensamento humanista: o
Platonismo
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
RENASCIMENTO
• PLATONISMO FLORENTINO – filosofia da beleza – todo
belo é uma manifestação do divino.
• A arte não deve ser a mera imitação da natureza e sim
sua superação no sentido da perfeição absoluta. (para
superar é preciso conhecer profundamente suas leis e
propriedades, para então transpô-la com a máxima
harmonia – matemática precisa)
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
RENASCIMENTO 
Filipo Brunelleschi (1377 – 1446)
• Italiano, de Florença, teve Donatello como mestre escultor.
• Foi o primeiro arquiteto a estudar com profundidade a
arquitetura antiga buscando medir monumentos
rigorosamente e procurando métodos para transpor as
relações métricas para o papel. (medir a arquitetura,
encontrar proporções harmônicas das partes do edifício
com o seu “todo” e assim decifrar a arquitetura da
antiguidade clássica como original e fonte de imitação para a
produção da nova arquitetura – renascimento)
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
RENASCIMENTO 
IGREJA SANTA MARIA DEL FIORE – CÚPULA (DUOMO)
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
RENASCIMENTO 
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
RENASCIMENTO 
• 40 metros de diâmetro - impossível
de ser vencido através das técnicas
construtivas tradicionais.
•Panteão : uma estrutura com um vão
similar ao de Santa Maria del Fiore
vencido com uma cúpula em arco
pleno.
•Brunelleschi não só observou a
solução construtiva existente no
Panteão como começou a estudar as
relações estilísticas, proporcionais e
formais entre os vários elementos que
compunham aquele espaço.
É efetivamente nesta atitude que o
espírito do Renascimento começa a
se manifestar
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
RENASCIMENTO 
Campanário - Giotto
• Através de seus estudos desenvolveu a perspectiva linear, que
consiste num processo geométrico de projetar o espaço numa
superfície plana. Sua principal característica é o ponto de fuga,
para onde seguem séries de linhas paralelas. 1425.
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
RENASCIMENTO 
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
RENASCIMENTO 
COM ESSE TIPO DE DESENHO O ARQUITETO PODE ANTEVER/
PREVER, ANTES DA OBRA (PROJETO) TODAS AS SUAS
DIMENSÕES, E COM ISSO TER DOMÍNIO, CONTROLE DA
PROPORÇÃO DOS EDIFÍCIOS.
• A perspectiva matemática tornou possível a representação de um
espaço tridimensional numa superfície plana, fazendo com que todas
as medidas permanecessem medíveis.
• Assim, tornava-se possível reconstruir a planta de um edifício a partir
do seu desenho em perspectiva.
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
RENASCIMENTO 
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
RENASCIMENTO 
• Brunelleschi foi considerado o pai da engenharia moderna pelas suas descobertas
como a perspectiva matemática e pela introdução do projeto de igrejas em plano
central (que será utilizado por Bramante), que substituíram a antiga basílica medieval.
A principal técnica desenvolvida por ele foi a de construir duas células, uma apoiando
a outra, encimadas por uma cúpula estabilizando o conjunto.
• Capela dos Pazzi (1430-44), Florença – Itália
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
RENASCIMENTO 
• Planta da Capela dos Pazzi (1430-44), Florença – Itália
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
RENASCIMENTO 
Nave lateral
Abóbada de berço 
(que sustenta a cúpula)
Cúpula
Altar
Coluna
• Hospital dos Inocentes (1419 –projeto -1427 - construção), Florença –
Itália
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
RENASCIMENTO 
• A arquitetura do renascimento se articula a partir de dois propósitos
básicos:
1. Geometrização - através do uso exclusivo de formas
geométricas elementares e relações matemáticassimples;
2. Antropomorfismo* - através da reintrodução das ordens
clássicas;
* atribuir características ou aspectos humanos a Deus, Deuses, elementos da
natureza. Nesse sentido, toda a mitologia grega, por exemplo, é antropomórfica.
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
RENASCIMENTO 
• 3 fases Renascimento Italiano:
• Primeira fase – Giotto, Bruneleschi
• Segunda fase – Alberti
• Terceira fase – Leonardo da Vinci, Bramante, Rafael, Miguel Ângelo
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
RENASCIMENTO 
Leon Battista Alberti (1404 – 1472)
• Nasceu em Gênova enquanto seus pais estavam exilados de
Florença, cresceu em Veneza , retorna a Florença – humanista /
arquiteto.
• É considerado o maior teórico da Renascença. Além de arquiteto,
escritor, pintor e escultor.
• Escreveu Tratados sobre todas as áreas em que atuou, propondo
que os artistas buscassem no estudo científico, na história e na
matemática, fundamentos para o seu trabalho.
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
RENASCIMENTO 
• Escreveu o primeiro manual sistematizado de perspectiva, apresentando
aos escultores normas de proporções humanas ideais.
• Alberti teve como objetivo principal, criar um método de concepção que
permitisse a construção, não a reprodução, criando uma nova linguagem
na arquitetura.
• A arquitetura deve a ele alguns de seus conceitos fundamentais: a beleza
arquitetônica de um edifício estava no acordo lógico das partes com o
todo.
• Através de seus estudos resolveu um problema que se tornou fundamental
na arquitetura do Renascimento: como aplicar um sistema clássico de
articulação ao exterior, à fachada de uma edificação não clássica. Assim,
Alberti introduziu a parede, utilizando-se de linhas clássicas como forma
decorativa e não estrutural.
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
RENASCIMENTO 
• O “De Re Aedificatoria” - escrito em Latim, esse tratado é considerado o primeiro
Tratado de arquitetura dos tempos modernos, foi publicado em italiano em 1486,
por Niccolo di Lorenzo Alamani em Florença e é composto por dez “capítulos” que
discorrem sobre os seguintes assuntos:
• Capítulo I – O Delineamento (desenho como intermediação entre a idéia e a 
construção)
• Capítulo II – A Matéria (necessidade do conhecimento dos materiais)
• Capítulo III – A Construção (conhecimento dos métodos de construção)
• Capítulo IV – Edifícios para fins universais
• Capítulo V – Edifícios para fins particulares
• Capítulo VI – O Ornamento
• Capítulo VII – O Ornamento de edifícios sagrados
• Capítulo VIII – O Ornamento de edifícios públicos profanos
• Capítulo IX – O Ornamento de edifícios privados
• Capítulo X – O Restauro das obras
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
RENASCIMENTO 
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
Palácio Rucellai – Florença RENASCIMENTO 
Alberti introduziu pilastras nas
paredes da fachada, as quais
marcam o contorno das janelas
que são circundadas por arcos
de volta perfeita. Sobre elas,
círculos e semicírculos surgem e
com ritmo e simetria a fachada
é composta.
Se utiliza das ordens clássicas.
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
Fachada de Santa Maria Novella – Florença RENASCIMENTO 
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
Igreja de San Andrea, Mantua RENASCIMENTO
•Planta em cruz latina
•Não há naves laterais
•A nave central está acompanhada por uma série 
de capelas alternadas entre abertas e fechadas, 
criando efeito rítmico de luz
•Nave central – relação espacial entre pilastras e 
vão central é de 1:2
•Abside – relação 1:1
•Cruzeiro - relação 2:3
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
Igreja de San Andrea, Mantua RENASCIMENTO
•Projeto para o exterior .
•Relação de intervalo entre as
pilastras do Nártex é de 1:3 (o
espaço entre as pilastras é igual a
3x o espaço entre as mesmas e a
parede de entrada da Igreja).
•A Fachada – atrás do Nártex –
deveria conter volutas laterais e
estar coroada por um frontão
triangular.
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
Igreja de San Andrea, Mantua RENASCIMENTO
•Uso do Arco Triunfal Romano na
Fachada;
•Utilizou-se de pilastras no lugar de
colunas, dando assim efeito de
continuidade na superfície da
parede (As pilastras são de dois
tamanhos – as menores sustentam
o nicho central e as maiores
formam a “ordem colossal”
abrangendo três andares do
edifício);
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
Igreja de San Andrea, Mantua RENASCIMENTO
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
RENASCIMENTO 
Sepulcro Rucellai
Donato Bramante (1444 – 1514)
• Nasceu em Urbino, Itália
• Em 1503 foi nomeado arquiteto pelo Papa Julio II e dirigiu e
projetou a construção da nova Igreja de São Pedro até 1514 (sua
morte) onde Miguel Angel assume ;
• Busca pela centralização – plantas centralizadas – geometria
perfeita = circulo, quadrado;
• Quando a planta não era central buscava-se a centralização
através de outros elementos;
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
RENASCIMENTO 
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
Primeiro Projeto Igreja São Pedro, Roma RENASCIMENTO
• Cruz Grega constitui o núcleo de uma
complexa organização espacial;
•Entre os “braços”da cruz foi agregado quatro
unidades menores - também em formato de
cruz grega – onde seus braços interiores
formam um deambulatório quadrangular
entorno da cúpula principal;
•Sacristias octogonais coroadas por altas
torres, se agregam aos braços exteriores
dessas unidades pequenas;
•Quatro Nártex idênticos marcariam as
entradas, evidenciando assim a intenção de
dar destaque a grande cúpula central, ao
invés de uma só fachada monumental
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
Projeto Igreja São Pedro, Roma RENASCIMENTO
Miguel Angel: Eliminou os braços exteriores das unidades pequenas e as sacristias,
transformando os limites exteriores do espaço em um muro envolvente contínuo
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
Igreja São Pedro, Roma RENASCIMENTO
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
Igreja São Pedro, Roma RENASCIMENTO
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
Igreja São Pedro, Roma RENASCIMENTO
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
Tempietto de San Pietro in Montori RENASCIMENTO
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
Tempietto de San Pietro in Montori RENASCIMENTO
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
Tempietto de San Pietro in Montori RENASCIMENTO
Cidade Ideal do Renascimento 
• A cidade medieval representava a concretização viva da “civitas
Dei”, a cidade do Renascimento aspira a uma FORMA IDEAL –
matematicamente organizada.
• Cidade Ideal do Renascimento é a consequência e objeto de
estudos científicos ;
• Vários arquitetos publicam tratados que analisam os problemas
da cidade e se propõem a definir plantas “ideais”;
• Leon Baptista Alberti (1404-1472), será o primeiro teórico nesse
sentido;
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
RENASCIMENTO 
• Primero plano de uma Cidade Ideal – Antonio di Pietro Averlino –
Filarete (1464) – Libro architettonico.
• Filarete escreveu seu tratado e ilustrou –o com um rico material
iconográfico;
• O tratado de Filareto compreende 25 livros :
• Livro 01-21: a arte de construir- libro architettonico
• Livro 22-24: pintura e desenho.
• Livro 25: elogios ao mecenato dos Medici
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
RENASCIMENTO 
• Filarete utiliza a cidade imaginária de Sforzinda para formular o seu
tratado de arquitetura, redigido sob a forma popular de um diálogo
entre um Mecenas - patrão (Francesco Sforza de Milan) e o arquiteto.
• Filarete, compara a cidade a um organismo semelhanteao corpo
humano e aconselha que ele funcione "como um corpo coletivo“. O
arquiteto desenvolve sua teoria , explicando que seus edifícios não só
devem ser projetados para atender os desejos e as necessidades dos
seus cidadãos e seu governo, mas devem ser construídos
considerando três valores fundamentais: firmitas, utilitas e venustas
(firmesa, utilidade e beleza).
• Para garantir a adequada proporcionalidade do conjunto é preciso
observar a unidade co corpo humano que possui justa razão entre
seus membros e sua totalidade.
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
RENASCIMENTO 
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
RENASCIMENTO 
O TRATADO DE FILARETE
•Se baseia nos gregos (e não nos romanos como Alberti)
•Divide as ordens: dórica - 9x sua cabeça (capitel) (como a altura de um homem em 
relação a sua cabeça)
coríntia – 8x sua cabeça (capitel)
jônica – 7x sua cabeça (capitel)
•Fundação de uma cidade contendo todos os edifícios pertinentes, todos eles com 
ordem e medidas de acordo com o que lhe seja apropriado e conveniente;
•A escolha do sitio – local onde implantar a cidade ideal: local salubre, com terra fértil 
e clima ameno “um vale rodeado de montanhas mais altas na parte meridional de 
modo que o vento chamado Autro, ou Africano, não pode molestar”
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
RENASCIMENTO 
Sobre o sitio: “vale circundado por colinas através das quais o rio inda corre”, descrito
por Filarete em seu segundo livro.
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
RENASCIMENTO 
Medida utilizada: a milha tem 3.000 braças = 8 estádios (1 estádio tem 375 braças) 
•A forma essencial da cidade ideal de Filarete são dois quadrados superpostos, não 
coincidindo seus ângulos sendo equidistante de outros dois ângulos;
•A distância entre um ângulo e o outro é de 1,25 milhas, de modo que a circunferência 
que contorna esses quadrados teria 80 estádios, com diâmetro de 28 estádios;
•Arredondaria cada ângulo, construindo uma torre cilíndrica; 
•As primeiras muralhas octogonais terão largura de 6 braças e que sejam altas 4x a sua 
largura;
•As portas de entrada na cidade deverão estar no ângulo interior de onde partirão 
ruas em direção ao centro da cidade – na praça central (que terá 1 estádio de 
comprimento por meio de largura)
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
RENASCIMENTO 
Conceito Cidade Ideal
de Filarete - Inscreve a
cidade imaginária em
uma muralha rodeada
por um fosso, com
formato de estrela com
oito ramos que
irradiam de um centro
constituindo a praça
principal da cidade.
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
RENASCIMENTO 
O TRATADO DE FRANCESCO DI GIORGIO MARTINI
ENGENHARIA E ARQUITETURA MILITAR
•Apresenta tipos de fortalezas ideais tendo em vista as novas tecnologias de 
armamentos e dos ataques;
•Todas as fortalezas devem estar providas de várias condições:
1. Deve haver poço ou cisterna - prover sustento; 
2. Na torre haja um moinho para moer o trigo e moinhos menores para 
a pólvora dos bombardeio;s
3. Forno para cozer as coisas;
4. Que haja socorro em local seguro;
5. Que a torre principal do castelo seja mais robusta podendo atacar o 
resto da fortaleza e não ser atacada, para que domine as demais;
6. Que as muralhas sejam grossas e altas porém localizadas em local 
baixo , com escarpas em 2/3 de sua altura...
7. Que as torres fiquem unidas a muralha ...
8. Que em frente a porta haja um barbacã...
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
RENASCIMENTO 
9. Que tenha fossos largos e profundos, com 
terraplanagem altas e espessas, porém não em direção á fortaleza, e sim para 
fora dela;
10. que as portas estejam invertidas – abrindo para 
dentro da fortaleza com os acessos cobertos;
11. que a forma circular não seja utilizada para muralha, 
mas somente para bastiões se desejado for;
12. muralhas devem ter formas de quadrado, losango, 
exagono, pentagono, octogono, triangulos equiláteros, de forma a criar 
ângulos retos e não curvos....
A fortaleza deve se localizar sobre um monte que domina cidade, a uns 300 
pés de distância 
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
RENASCIMENTO Palmanova – Itália (Scamozzi) 1593
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
RENASCIMENTO Palmanova – Itália (Scamozzi) 1593
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
RENASCIMENTO Palmanova – Itália (Scamozzi) 1593
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
RENASCIMENTO Palmanova – Itália (Scamozzi) 1593
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
RENASCIMENTO Palmanova – Itália (Scamozzi) 1593
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
RENASCIMENTO Palmanova – Itália (Scamozzi) 1593
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
RENASCIMENTO Palmanova – Itália (Scamozzi) 1593
Barcelona – Bairro Gótico Giorgio Vasari - Palazzo degli Uffizi
(Florença: 1560)
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
RENASCIMENTO 
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
MANEIRISMO
• O fenômeno principal do século XVI (Cinquecento) : a concepção de espaço sofreu
uma profunda modificação.
• Subsistia a idéia de uma continuidade espacial, porém o que era uma adição estática
de unidades perfeitas, se transformou em uma relação dinâmica de elementos
contrastantes.
• O termo Maneirismo foi utilizado por Giorgio Vasari para se referir a "maneira" de
cada artista trabalhar.
• A idéia de natureza regular foi substituída agora pela natureza caprichosa, cheia de
imprevistos e invenções. Uma evidente tendência para a estilização exagerada e um
capricho nos detalhes começam a ser sua marca, extrapolando assim as rígidas linhas
dos cânones clássicos.
• Muitos críticos consideram que o maneirismo representa a oposição ao classicismo e
ao mesmo tempo, manteve-se como tendência artística até o desenvolvimento do
Barroco, que marcaria a nova visão artística da Igreja Católica, após o movimento de
contra reforma .
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
MANEIRISMO
• Alguns historiadores o consideram uma transição entre o renascimento e o barroco,
enquanto outros preferem vê-lo como um estilo propriamente dito.
• Os artistas passam a criar uma arte caracterizada pela deformação das figuras e pela
criação de figuras abstratas, onde não havia relação direta entre o tamanho da figura e
sua importância na obra.
• O espaço maneirista se caracteriza pelo movimento dirigido em profundidade.
• Os volumes estáticos e auto-suficientes característicos do auge do Renascimento
foram se abrindo gradualmente e o interior alcançou uma relação mais ativa com seu
entorno.
• Inicialmente conseguido através da união do pátio com um jardim posterior e com
um amplo vestíbulo a frente, porém a fachada que dava para a rua se mantinha
fechada.
•Palacio Doria-Tursi em Gênova, de Rocco Lurago (1564)
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
MANEIRISMOPalácio Doria-Tursi, Gênova - Itália
• O vestibulo se abre 
para um pátio alargado, 
todo aberto, onde, 
mediante uma escadaria 
livre, se conecta com o 
jardim, situado mais 
acima.
•O efeito do eixo 
longitudinal (que une o 
edifício com a paisagem) 
implica uma extensão da 
área privada mais que a 
interação entre o edifício 
e o ambiente urbano.
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
MANEIRISMOPalácio Doria-Tursi, Gênova - Itália
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
MANEIRISMOPalácio Doria-Tursi, Gênova - Itália
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
MANEIRISMOPalácio Doria-Tursi, Gênova - Itália
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
MANEIRISMOPalácio Doria-Tursi, Gênova - Itália
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
MANEIRISMOPalácio Doria-Tursi, Gênova - Itália
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
MANEIRISMOVilla Almenico, “Rotonda”(1551), Vincenza (ANDREA PALLADIO)
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
MANEIRISMOVilla Almenico, “Rotonda”, Vincenza. (ANDREAPALLADIO)
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
MANEIRISMO
Palácio 
Caffarelli-
Vidoni, 
ROMA 
1500 
(Rafael)
Palácio
Pitti, 
Florença
1560
(Ammannati)
Palácio 
Di Té, 
Mantua
1526 
(Giulio 
Romano)
Loggia do
Capitan,
1571
(Andrea
Palladio) 
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
MANEIRISMOPalazzo Máximo de las Columnas, Roma (Peruzi) 1532
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
MANEIRISMOPalazzo Máximo de las Columnas, Roma (Peruzi) 1532
O pórtico da entrada e a
distribuição axial da planta
indica a relação mais ativa
entre o edifício e o entorno,
relação confirmada pela
fachada curva que segue o
movimento da rua.
O tradicional palácio
autônomo se transforma
assim em parte subordinada
de um conjunto mais vasto.
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MANEIRISMO
•A busca pela integração e continuidade espacial típicas dos palácios e
villas (residência campestre) do Cinquecento conduziu a uma
importante evolução na interpretação da planta da Igreja também.
• A planta central – típica do Quatrocentro (auge do Renascimento) -
não se adequava devidamente as exigências litúrgicas e, principalmente
após o Concilio de Trento, esse tipo de planta era vista negativamente,
como uma forma pagâ do Renascimento.
• Em geral, durante o Cinquecento se desenvolveram dois tipos de 
planta para Igrejas:
1. Longitudinal Centralizada (cruz ) – para igrejas maiores
2. Central Alargada (oval) - para igrejas pequenas e 
capelas
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ANDREA PALLADIOIgreja do Redentor, Veneza, 1576 (Andrea Palladio)
•A Igreja não se concebe 
mais como um símbolo 
estático da harmonia 
cósmica, mas se converte no 
drama da redenção.
•Esse drama não se 
desenvolve em um refúgio 
interior distinto – como na 
igreja paleocrista – mas 
acontece “aqui”e 
“agora”como um problema 
humano.
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ANDREA PALLADIOIgreja do Redentor, Veneza
A ordem gigantesca 
utilizada na fachada, unifica 
a parte central da fachada e 
a transforma em um grande 
“portal”.
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MIGUELANGELOBiblioteca Laurenziana, Florença, 1524 (Miguelangelo)
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MIGUELANGELOBiblioteca Laurenziana, Florença, 1524 (Miguelangelo)
Ricetto
Sala de Leitura
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MIGUELANGELOBiblioteca Laurenziana, Florença, 1524 (Miguelangelo)
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MIGUELANGELOBiblioteca Laurenziana, Florença, 1524 (Miguelangelo)
Na biblioteca – sala de leitura, já não há mais conflito. Uma sucessão regular de
pilastras simples criam um ritmo que recordam a geometria espacial simbólica dos
princípios do Renascimento.
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MIGUELANGELOBiblioteca Laurenziana, Florença, 1524 (Miguelangelo)
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MIGUELANGELOBiblioteca Laurenziana, Florença, 1524 (Miguelangelo)
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MIGUELANGELO
• A arquitetura da Biblioteca Laurenziana é simbólica e a subdivisão em 
três zonas relacionadas entre si aparece também em outras obras de 
Miguelangelo :
O projeto original da tumba do Papa Julio II
O teto da Capela Sistina
A Capela dos Médicis
• Em todas essas obras, a primeira zona é mais baixa representando o 
conflito da existência natural, a luta individual da alma para alcançar o 
significado existencial.
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MIGUELANGELO
O “Civitas Dei” da Idade Média e a relação harmoniosa 
(homem – Deus) característico do Renascimento foram 
substituídos por uma visão da existência humana como 
um problema psicológico individual. (conflito individual)
• Na segunda zona, a serena harmonia do recinto sugere uma solução 
baseada no intelecto.
•A terceira zona, a mais elevada, representa a sabedoria divina ( no 
caso da biblioteca representada pelas obras raras) .
•O tema geral é a relação entre o homem e Deus, interpretado com 
um conflito entre a alma e o corpo, entre a matéria e o espírito
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MIGUELANGELOA Praça do Capitólio, Roma, 1544 (Miguelangelo)
• A praça precisava de pavimentação e
com o objetivo de devolver o esplendor
original ao antigo centro de Roma, o Papa
Pablo III teve a iniciativa de encomendar a
a colocação da Estátua Equestre do
Imperador Marco Aurelio sob a colina do
Capitólio de Roma;
•Os dois edifícios medievais existentes
deveriam incorporar o novo plano;
•Miguelangelo trabalhos as fachadas
incorporadas em ângulo oblícuo de forma
a privilegiar o terceiro edifício – o Palácio
dos Senadores;
•A praça em forma trapezoidal onde o
lado menor se abra para a cidade, que
está abaixo,
Palácio dos Senadores
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
MIGUELANGELOA Praça do Capitólio, Roma, 1544 (Miguelangelo)
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MIGUELANGELOA Praça do Capitólio, Roma, 1544 (Miguelangelo)
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MIGUELANGELOA Praça do Capitólio, Roma, 1544 (Miguelangelo)
TEORIA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
MANEIRISMO
•O interesse no Cinquecento do caráter do local está intrinsicamente
vinculado com uma nova relação com a natureza.
•Os arquitetos da época concebiam seus edifícios segundo o caráter do
local em que deviam ser erguidos.
•O espaço passa a ser concebido como um meio de expressão direta e
passou a ser também um objeto de experiência emocional.
•O fator construtivo básico da arquitetura maneirista é a fenomenização
do espaço simbólico abstrato, o espaço recuperou assim seu caráter
fenomênico total e passou a ser interpretado a partir de lugares
individuais - de certa forma trata-se de um ressurgimento da
interpretação grega da realidade.
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VIGNOLAVilla Lante , Bagnaia, 1578-89 (Vignola)
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VIGNOLAVilla Lante , Bagnaia, 1578-89 (Vignola)
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VIGNOLAVilla Lante , Bagnaia, 1578-89 (Vignola)
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VIGNOLAVilla Lante , Bagnaia, 1578-89 (Vignola)
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VIGNOLAVilla Lante , Bagnaia, 1578-89 (Vignola)
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VIGNOLAVilla Lante , Bagnaia, 1578-89 (Vignola)
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MANEIRISMO
•Na Villa - se estabeleceu um contato direto entra a casa e a paisagem
mediante eixos que, em alguns casos, não levavam a nenhuma meta
específica, mas indicavam um novo conceito de extensão.
•A continuidade espacial não é uma invenção do século VXI, mas a
sucessão de espaços de caráter diverso significativamente relacionados
é. (exemplo a Biblioteca Laurenziana).
•O maneirismo se apropria das ordens clássicas e se expressa de forma
conflitante, demonstrando inquietude, através de espaços angustiantes,
de elementos antropomorfos que representavam a relação do homem
com Deus e com a natureza.

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