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ORELHA CAMILA SANTIAGO ORELHA | MEDICINA Orelha Órgão da audição e do equilíbrio Partes externa, média e interna Membrana timpânica Tuba auditiva (conecta a orelha média à parte nasal da faringe ORELHA CAMILA SANTIAGO ORELHA | MEDICINA Formada pela: Orelha (pavilhão): capta o som; Meato acústico externo: conduz o som até a membrana timpânica → Canal da orelha que segue internamente através da parte timpânica do temporal, da orelha até a membrana timpânica, uma distância de 2 a 3 cm em adultos → Cartilagíneo e revestido por pele contínua com a pele da orelha Glândulas ceruminosas e sebáceas no tecido subcutâneo: cerume Lâmina de cartilagem elástica com formato irregular, coberta por pele fina Concha: depressão mais profunda Hélice: margem elevada da orelha Lóbulo: não cartilagíneo, consiste em tecido fibroso, gordura e vasos sanguíneos Trago: projeção linguiforme superposta à abertura do meato acústico externo Irrigação arterial: Artérias auricular posterior e temporal superficial Hélice Ramos da antélice Escafa Abertura do meato a. externo Antitrago Antélice Fossa triangular da hélice Concha Trago Incisura antitrágica Lóbulo ORELHA CAMILA SANTIAGO ORELHA | MEDICINA Nervos para a pele da orelha: Auricular magno e o auriculotemporal ORELHA CAMILA SANTIAGO ORELHA | MEDICINA Drenagem linfática Linfonodos parotídeos superficiais: face lateral da metade superior da orelha Linfonodos mastoideos e linfonodos cervicais profundos: face cranial da metade superior da orelha Linfonodos cervicais superficiais: restante da orelha Membrana timpânica: 1 cm de diâmetro, final, oval e semitransparente na extremidade medial do meato acústico externo Divisória entre o meato acústico externo e a cavidade timpânica da orelha → Umbigo da membrana timpânica: concavidade voltada para o meato acústico externo → Parte flácida: membrana fina, acima do processo lateral do martelo → Parte tensa: não tem as fibras radiais e circulares presentes no restante da membrana Inervação Nervo auriculotemporal, pequeno ramo auricular do nervo vago (NC X) A face interna da membrana timpânica é suprida pelo nervo glossofaríngeo (NC IX) ORELHA CAMILA SANTIAGO ORELHA | MEDICINA Orelha média: câmara estreita cheia de ar → 2 cavidades: Timpânica propriamente dita: espaço diretamente interno à membrana timpânica Recesso epitimpânico: o espaço superior à membrana Composta por: Ossículos da audição: martelo, bigorna e estribo (menor osso do corpo humano, cerca de 2,5 a 3 milímetros de comprimento) Músculos estapédio e tensor do tímpano Nervo corda do tímpano. Um ramo do NC VII Plexo timpânico de nervos Paredes da cavidade timpânica Tuba auditiva: une a cavidade timpânica à parte nasal da faringe Revestida por túnica mucosa Funções Igualar a pressão na orelha média à pressão atmosférica, permitindo o livre movimento da membrana timpânica Entrada e saída de ar da cavidade, equilibrando a pressão nos dois lados da membrana Movimento da tuba auditiva: musculo levantador do véu palatino e músculo tensor do véu palatino ORELHA CAMILA SANTIAGO ORELHA | MEDICINA Artérias da tuba auditiva: Artéria faríngea ascendente: rama da artéria carótida externa Artéria meníngea média e artéria do canal pterigoideo: ramos da artéria maxilar Ossículos da audição Martelo: fixa-se à membrana timpânica e move-se com ela (dividido em cabeça, colo e cabo) Bigorna: entre o martelo e o estribo e articula-se com eles. (dividida em corpo, ramo longo e curto e processo lenticular) Estribo: menor osso. (dividido em cabeça, dois ramos e base) ORELHA CAMILA SANTIAGO ORELHA | MEDICINA Músculos associados aos ossículos da audição Músculo tensor do tímpano: evita lesão da orelha interna quando ela é exposta a sons altos. Suprido pelo nervo mandíbula (NC V3) Músculo estapédio: impende o movimento excessivo do estribo Orelha interna Contém o órgão vestibulococlear relacionada com a recepção do som e a manutenção do equilíbrio Formada por sacos e ductos do labirinto membranáceo Labirinto ósseo Espaço cheio de líquido, circundado pela cápsula ótica Série de cavidades (cóclea, vestíbulo e canais semicirculares) contidas na cápsula ótica da parte petrosa do temporal Labirinto ósseo: cóclea Parte em forma de concha do labirinto ósseo: Ducto coclear (p. interna associada a audição) Canal espiral da cóclea Modíolo Aqueduto da cóclea Janela da cóclea ORELHA CAMILA SANTIAGO ORELHA | MEDICINA Membrana timpânica secundária Labirinto ósseo: vestíbulo Pequena câmara oval (cerca de 5cm comprimento) Contém: Utrículo e sáculo Aqueduto do vestíbulo: liga o vestíbulo a fossa posterior do crânio; dá passagem ao ducto endolinfático ORELHA CAMILA SANTIAGO ORELHA | MEDICINA Canais semicirculares Comunicam-se com o vestíbulo do labirinto ósseo Posicionados formando ângulos retos entre si Labirinto membranáceo Formado por uma série de sacos e ductos comunicantes que estão suspensos no labirinto ósseo Contem endolinfa: líquido aquoso com composição semelhante à do liquido intracelular Perilinfa: líquido contido no interior do labirinto ósseo que circunda e protege o labirinto membranoso. Divisões: Labirinto vestibular (utrículo e sáculo – vesículas que compões o labirinto) Labirinto coclear (ducto coclear e cóclea – tubo espiral fechado) Meato acústico interno Canal estreito que segue lateralmente por cerca de 1 cm dentro da parte petrosa do temporal Poro acústico interno do meato acústico interno: situado na parte posteromedial deste osso, alinhado com o meato acústico externo. O meato acústico interno é fechado lateralmente por uma lâmina fina e perfurada de osso que o separa da orelha interna. Através desse plano seguem o nervo facial (NC VII), o nervo vestibulococlear (NC VIII), além dos vasos sanguíneos. O nervo vestibulococlear divide-se em duas partes: um nervo coclear e um nervo vestibular Através desse plano seguem o nervo facial (NC VII), o nervo vestibulococlear (NC VIII), além dos vasos sanguíneos. O nervo vestibulococlear divide-se em duas partes: um nervo coclear e um nervo vestibular
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