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Protocolo de Serviços Póstumos

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Comitê de Enfrentamento a COVID-19 
PREFEITURA MUNICIPAL DE PARACATU 
 
Publicado em 16 de novembro de 2020 
Atualização 1: 25/03/2021 
PROTOCOLO DE PREVENÇÃO 
COVID-19 
SERVIÇOS PÓSTUMOS 
1 
 
SUMÁRIO 
 
INTRODUÇÃO .................................................................................. 2 
SOBRE A DOENÇA CORONAVÍRUS (COVID-19) ................................. 4 
JUSTIFICATIVA ................................................................................. 5 
ORIENTAÇÕES PARA INFECÇÃO SUPEITA OU CONFIRMADA POR 
CORONAVIRUS (SARS-COV-2) .......................................................... 6 
SINAIS OU SINTOMAS ................................................................................................................ 6 
ATENDIMENTO E TRATAMENTO ............................................................................................... 6 
ATENDIMENTO DA PREFEITURA MUNICIPAL ............................................................................ 7 
DA FISCALIZAÇÃO E PENALIDADES ............................................................................................ 9 
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) ................................................................... 10 
PRODUTOS PARA HIGIENIZAÇÃO E ASSEPSIA ......................................................................... 12 
PÓS-ÓBITO ............................................................................................................................... 13 
MANEJO CORPO PÓS-ÓBITO ................................................................................................... 15 
LIBERAÇÃO DO CORPO ............................................................................................................ 17 
TRANSPORTE DO CORPO ......................................................................................................... 17 
PREPARO DO CORPO NAS FUNERÁRIAS .................................................................................. 18 
AOS ESTABELECIMENTOS FUNERÁRIOS .................................................................................. 20 
AO VELÓRIO E SEPULTAMENTO .............................................................................................. 21 
REFERÊNCIAS ................................................................................. 28 
 
 
 
 
ATENÇÃO: As alterações dessa nova versão do Protocolo estão 
destacadas ao longo do texto pela cor cinza. 
2 
 
INTRODUÇÃO 
A palavra “protocolo” abrange um leque de significados extenso, 
podendo variar desde um conjunto de formalidades públicas até os 
critérios a serem cumpridos no decorrer de determinada atividade, 
por exemplo. 
Quando se diz, independentemente da situação, que os envolvidos 
deverão “seguir o protocolo”, significa que é obrigatório trilhar todos 
os procedimentos previstos para completar determinado processo ou 
atingir a finalidade pretendida. 
Um protocolo pode ser um documento ou uma normativa que 
estabelece como deve atuar em certos procedimentos. Deste modo, 
compila condutas, ações e técnicas consideradas adequadas em face 
de certas situações. 
Diante da Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional 
(ESPIN) por doença respiratória, causada pelo novo Coronavírus (2019-
nCoV) e considerando as recomendações da Organização Mundial de 
Saúde (OMS), Ministério da Saúde (MS), Secretaria do Estado da Saúde 
(SES/MG), Centro de Operações Emergenciais em Saúde - COVID-19 
(COES/MG), Grupo Executivo do Plano Minas Consciente, o Prefeito 
Municipal de Paracatu instituiu através da Portaria Nº 0601/2020 o 
Comitê Municipal de Enfrentamento da Pandemia de Infecção 
Humana pelo Novo Coronavírus – COVID-19 e Portaria Nº 0721/2020 
o Comitê Municipal de Saúde, sendo alterada pela Portaria Nº 
0142/2021. 
O Comitê da Saúde possui caráter deliberativo de informe técnico, 
com a finalidade de orientar as Unidades de Saúde no planejamento 
de ações, aquisição de materiais, produtos, equipamentos, bem como 
orientações de condutas como medidas de combate e prevenção à 
COVID-19. 
O Comitê Municipal Administrativo possui caráter deliberativo e com 
competência para acompanhar a evolução do quadro epidemiológico 
do novo Coronavírus, além de adotar e fixar medidas de saúde pública 
necessárias para a prevenção e controle do contágio. 
3 
 
Esse protocolo foi criado pela Secretaria Municipal de Saúde, e sua 
primeira versão foi aprovada em 16 de novembro de 2020 pelo Comitê 
Municipal de Enfrentamento da Pandemia de Infecção Humana pelo 
Novo Coronavírus – COVID-19. Devido mudanças no quadro 
epidemiológico do coronavirus, este protocolo precisou de alterações. 
A sua segunda versão foi aprovada pelo Comitê Municipal de 
Enfrentamento ao Coronavirus em 25 de março de 2021. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
SOBRE A DOENÇA CORONAVÍRUS 
(COVID-19) 
O SARS-CoV-2 é um vírus identificado como a causa de um surto de 
doença respiratória, detectado pela primeira vez em Wuhan - China 
em dezembro de 2019. Muitos pacientes no início do surto em Wuhan 
tinham algum vínculo com um grande mercado de frutos do mar e 
animais, sugerindo a disseminação de animais para pessoas. No 
entanto, um número crescente de pacientes supostamente não teve 
exposição ao mercado de animais, indicando a ocorrência de 
disseminação de pessoa para pessoa. Atualmente, já está bem 
definido que esse vírus possui uma alta e sustentada 
transmissibilidade entre as pessoas. 
Infecção respiratória aguda causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, 
potencialmente grave, de elevada transmissibilidade e de distribuição 
global. 
De acordo com as evidências atuais, a transmissibilidade do SARS-CoV-
2 ocorre principalmente entre pessoas por meio de gotículas 
respiratórias ou contato com objetos e superfícies contaminados. A 
transmissão por meio de gotículas ocorre quando uma pessoa 
permanece em contato (a menos de 1 metro de distância) com uma 
pessoa infectada quando ela tosse, espirra ou mantém contato direto 
como, por exemplo, aperto de mãos, seguido do toque nos olhos, nariz 
ou boca. 
 
 
 
 
5 
 
JUSTIFICATIVA 
Este protocolo reúne orientações sobre práticas adequadas para as 
funerárias, serviços de velórios e salas de autopsias, para os casos de 
óbitos durante o período de pandemia pela COVID-19. A adaptação faz 
deste protocolo um documento dinâmico que terá atualizações 
periódicas, acompanhando a evolução ou regresso da doença no 
município, bem como alterações ou novas legislações, para assim 
estabelecer novas recomendações. 
Considerando que a transmissão de doenças infecciosas pode ocorrer 
também por meio do manejo de corpos, este Protocolo foi elaborado 
para fornecer orientações necessárias para segurança dos óbitos 
ocorridos durante a Pandemia da COVID-19. 
O prefeito Municipal, através Decreto Municipal nº 5.731, Declara 
Situação de Emergência em Saúde Pública. 
Em 27 de agosto de 2020, o prefeito Municipal adere ao Plano Minas 
Consciente do Governo do Estado de Minas Gerais. 
Na data de 03/03/2021, o Governador do Estado de Minas Gerias 
implanta a Onda Roxa no protocolo Sanitário do Minas Consciente. 
As Atividades funerárias, Gestão e manutenção de cemitérios, Serviços 
de sepultamento, Serviços de somatoconservação (TANATOPRAXIA) 
são considerados serviços essenciais enquanto perdurar o período de 
pandemia. 
Salientamos que os serviços relacionados poderão adotar ações mais 
rigorosas, que as definidas neste Protocolo, para prevenção e controle 
da COVID-19. 
Por todo o exposto, independente da Onda em que o município se 
encontrar classificado no Programa Minas Consciente tais atividades 
estão liberadas para funcionamento, devendo seguir as normas 
vigentes e suas alterações. 
6 
 
ORIENTAÇÕES PARA INFECÇÃO SUPEITA 
OU CONFIRMADA POR CORONAVIRUS 
(SARS-COV-2) 
SINAIS OU SINTOMAS 
Sintomas: resfriado, gripe, sintomas respiratórios, tosse, febre, coriza, 
dor de garganta,perda do olfato e do paladar. 
Febre: será considerado sinal febril temperatura igual ou superior a 
37,8º C. 
Sinais de gravidade: falta de ar, sensação de desmaio, fadiga, mal-
estar, diminuição do apetite, expectoração, tontura, dores no peito, 
dor abdominal, vômito. 
Observações: 
Em crianças: além dos itens anteriores considera-se também 
obstrução nasal, na ausência de outro diagnóstico específico. 
Em idosos: deve-se considerar também critérios específicos de 
agravamento como sincope, confusão mental, sonolência excessiva, 
irritabilidade e inapetência. 
ATENDIMENTO E TRATAMENTO 
Os casos suspeitos ou confirmados de COVID-19 no município estão 
em consonância com o Plano de Contingência Nacional para Infecção 
Humana pelo novo Coronavírus, coordenado pela Secretaria de 
Vigilância em Saúde (SVS)(14), o Protocolo de Manejo Clínico do 
Coronavírus (COVID-19) na Atenção Primária à Saúde, da Secretaria de 
Atenção Primária à Saúde (SAPS) (14), a Nota Informativa n. 6/2020 - 
DAF/SCTIE/MS(15), Secretaria de Estado de Saúde, Diretoria de 
Vigilância de Agravos Transmissíveis que são responsáveis por 
emitirem Nota Técnica, entre outros documentos que são atualizados 
constantemente em consonância com agravo da doença ou novas 
formas de transmissão ou isolamentos. 
7 
 
O atendimento adequado dos casos suspeitos ou confirmados de 
COVID-19 dependem do reconhecimento precoce de sinais e sintomas 
da doença e monitoramento contínuo dos pacientes. 
O Cidadão que apresentar sinais ou sintomas de covid-19 deve 
procurar por assistência médica, principalmente se fizer parte do 
grupo de risco. 
O atendimento médico deve se dar preferencialmente em uma 
Unidade Básica de Saúde de sua referência (bairro) ou a Clínica da 
Mulher, Médico ou Hospital da Rede Particular. 
Podendo ainda buscar orientação por canais oficiais através do site: 
www.paracatu.mg.gov.br, Portal da Transparência/Covid, através do 
telefone (38)3671-5533, ou através do e-mail: 
vigilanciaemsaude@paracatu.mg.gov.br, disponibilizados pela 
Secretaria de Saúde. 
Para encontrar uma Unidade de Saúde: 
http://paracatu.mg.gov.br/servico/UNIDADES-BASICAS-DE-SAUDE 
 
ATENDIMENTO DA PREFEITURA 
MUNICIPAL 
O atendimento na Prefeitura Municipal será realizado 
preferencialmente via internet ou telefone. 
SERVIÇOS DE ATENDIMENTO AO CIDADÃO: 
➢ Telefone: (38)3679-0300; 
➢ Carta de Serviços: http://paracatu.mg.gov.br/servico 
➢ Presencialmente: Centro Administrativo Municipal nos horários 
de 8h às 11h e das 13h às 18h, situado a Rua da Contagem, nº 
2.045, Paracatuzinho, respeitadas as normas de prevenção e 
contenção da Covid-19, ficando suspensos atendimentos 
presenciais em Onda Roxa. 
 
http://www.paracatu.mg.gov.br/
mailto:vigilanciaemsaude@paracatu.mg.gov.br
http://paracatu.mg.gov.br/servico/UNIDADES-BASICAS-DE-SAUDE
http://paracatu.mg.gov.br/servico
8 
 
CEMITÉRIO MUNICIPAL - SEPULTAMENTO 
Serviços de Sepultamentos, realizados nos Cemitérios Municipais: 
Santa Cruz, Colina e Parque da Paz. 
Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SEMEA: 
Horário de Funcionamento: Segunda à Sexta-feira 7h30min às 11h e 
13h às 17h30min 
Endereço: Rua da Contagem 2045 – Bairro Paracatuzinho 
CEP: 38608-208 
Paracatu - MG 
Telefone: (38) 3679-0300 
Email: meioambiente@paracatu.mg.gov.br 
Administração dos Cemitérios: 
Horário de Atendimento: Segunda à Sexta 7h30min às 11h e 13h às 
17h30min 
Aos sábados, domingos e feriados plantões. 
Endereço: Praça Antônio da Mota Bastos, 151 A – Centro 
CEP: 38600-264 
Paracatu - MG 
Telefone: (38) 3672-1527 
Email: meioambiente@paracatu.mg.gov.br 
RECLAMAÇÃO, DENUNCIA, ELOGIO, INFORMAÇÕES – COVID-19 
➢ site www.paracatu.mg.gov.br - Organização-Ouvidoria; 
➢ Telefone: (38)3679-0300 
➢ Presencialmente no Centro Administrativo Municipal, de 
segunda a sexta-feira nos horários de 8h às 11h e das 13h às 18h; 
➢ Disk Denuncia Covid-19: (38) 99850-0319 
 
 
 
http://www.paracatu.mg.gov.br/
9 
 
DA FISCALIZAÇÃO E PENALIDADES 
As autoridades sanitárias e de posturas municipais, estaduais, 
federais, e os órgãos de Segurança Pública são responsáveis pela 
fiscalização de estabelecimentos, entidades e empresas, públicas e 
privadas, concessionários e permissionários de transporte coletivo de 
serviço público, transporte coletivo privado, fazendo cumprir decretos 
e outras diretrizes que visem o combate a COVID-19. 
O Fiscal de Postura Municipal tem como principal função fiscalizar o 
uso e ocupação dos bens públicos do município, como a presença de 
camelôs e ambulantes, regularidade de feiras livres, feiras de comidas, 
bebidas, automóveis, artesanatos etc. 
O fiscal de posturas é uma autoridade pública importante em diversos 
sentidos. Esse agente é primordialmente incumbido de garantir o 
direito dos cidadãos, fiscalizando e orientando à boas condutas por 
parte dos habitantes. 
O agente é um profissional responsável pela fiscalização do 
funcionamento de diversos estabelecimentos. Comércio, indústria, 
construção civil e serviços gerais são áreas afetadas pela atividade do 
fiscal de posturas. 
Para garantir o bem-estar de todos os moradores, o fiscal de posturas, 
fiscaliza e toma atitudes com o objetivo de interromper condutas 
inadequadas. 
É conduta do profissional, caso identifique irregularidade, notificar o 
responsável pelo espaço, e estipular um prazo para que a situação seja 
resolvida. Caso o descumprimento permaneça, ele poderá aplicar 
multas. 
Evite as penalizações! 
Muitas pessoas temem a presença do fiscal de posturas. Mas tal receio 
é infundado se há um empreendimento regularizado. Basta seguir a 
legislação, possuir os documentos necessários, eliminando a 
possibilidade de se submeter às penalizações. 
10 
 
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO 
INDIVIDUAL (EPI) 
Durante os cuidados com o cadáver, só devem estar presentes no 
quarto ou área, os profissionais estritamente necessários, sendo 
obrigatório o uso dos equipamentos de proteção individual (EPIs) 
relacionados a este protocolo. Ilustrativo conforme anexo I: 
Máscara cirúrgica: 
Coloque a máscara cuidadosamente para cobrir a boca e o nariz e 
ajuste com segurança para minimizar os espaços entre a face e a 
máscara. Não reutilize máscaras descartáveis. 
Observação: 
1) máscaras de tecido não são recomendadas, sob qualquer 
circunstância; 
2) as máscaras cirúrgicas são descartáveis e não podem ser limpas ou 
desinfectadas para uso posterior; 
3) Se for necessário realizar procedimentos que podem gerar aerossóis 
como extubação, trocar a máscara cirúrgica por máscara N95, PFF2 ou 
equivalente. 
Luvas de procedimento: 
• Nunca toque desnecessariamente superfícies e materiais (tais como 
telefones, maçanetas, portas) quando estiver com luvas; 
• Não lavar ou usar novamente o mesmo par de luvas (as luvas nunca 
devem ser reutilizadas); 
• O uso de luvas não substitui a higiene das mãos. 
Óculos de Proteção ou protetores faciais: 
• Os óculos de proteção ou protetores faciais (que cubra a frente e os 
lados do rosto) devem ser utilizados quando houver risco de exposição 
11 
 
do profissional a respingos de sangue, secreções corporais, excreções 
e outros fluídos corporais; 
• Os óculos de proteção ou protetores faciais devem ser exclusivos de 
cada profissional, devendo após o uso sofrer desinfecção com álcool 
líquido a 70%, hipoclorito de sódio ou outro desinfetante 
recomendado para este fim; 
• Caso o protetor facial tenha sujidade orgânica visível (sangue, 
secreções corporais, excreções e outros fluídos corporais), deverá ser 
lavado com água e sabão antes da desinfecção. 
Avental ou capote: 
• Caso haja risco de contato com volumes de fluidos ou secreções 
corporais, deve ser do tipo impermeável; 
• Também deve ter mangas longas, punho de malha ou elástico e 
abertura posterior; 
• Imediatamente após a retirada do avental as mãos devem ser 
higienizadas com álcool 70% (20 segundos) ou água e sabonete líquido 
(40 segundos). 
Gorro: 
• Deve ser de material descartável eremovido após o uso; 
• Recomenda-se o uso durante procedimentos que podem gerar 
aerossóis. 
Equipamentos de Proteção Individual para os trabalhadores dos 
cemitérios (sepultadores, coveiros e oficial de obras) devem 
contemplar no mínimo: 
▪ Respirador tipo PFF2; 
▪ Óculos de segurança para proteção dos olhos; 
▪ Luvas nitrílicas com forro; 
▪ Botas de PVC e cano médio; 
12 
 
▪ Capa de chuva; 
▪ Chapéu ou boné. 
Os EPIs devem ser removidos adequadamente e colocados em saco 
branco leitoso, conforme RDC ANVISA n° 222/2018 (Grupo A1). 
PRODUTOS PARA HIGIENIZAÇÃO E 
ASSEPSIA 
Limpeza: refere-se à remoção de microrganismos, sujeiras e 
impurezas das superfícies. A limpeza não mata os microrganismos, 
mas, ao removê-los, diminui o número e o risco de propagação da 
infecção. 
Desinfecção: refere-se ao uso de produtos químicos para matar 
microrganismos em superfícies. Esse processo não limpa 
necessariamente superfícies sujas ou remove microrganismos, mas ao 
matar microrganismos em uma superfície após a limpeza, ele pode 
reduzir ainda mais o risco de propagação de infecções. 
Higienizar frequentemente as mãos até a altura dos punhos com água 
e sabão por pelo menos 20 segundos. 
Álcool Líquido e Álcool em Gel 70%, a Anvisa e o Inmetro alertam que 
o consumidor não deve adquirir produtos sem o selo do Inmetro e a 
marca do Sistema Brasileiro de Avaliação de Conformidade (SBAC). 
A compra desses produtos de fornecedores não autorizados coloca o 
consumidor, sua família e seus vizinhos em risco. 
ANVISA: estudos mostram que desinfetantes domésticos comuns, 
incluindo sabão ou uma solução diluída de alvejante, podem desativar 
o coronavírus em superfícies, uma vez que o vírus tem uma camada 
protetora de gordura que é destruída por esses produtos. 
Relação de ativos de produtos alternativos ao álcool 70% que podem 
ser utilizados para desinfecção de objetos e superfícies: 
Hipoclorito de sódio a 0.1% (concentração recomendada pela OMS); 
13 
 
Alvejantes contendo hipoclorito (de sódio, de cálcio) a 0,1%; 
Dicloroisocianurato de sódio (concentração de 1,000 ppm de cloro 
ativo); 
Iodopovidona (1%); 
Peróxido de hidrogênio 0.5%; 
Ácido peracético 0,5%; 
Quaternários de amônio, por exemplo, o Cloreto de Benzalcônio 
0.05%; 
Compostos fenólicos; 
Desinfetantes de uso geral aprovados pela Anvisa. 
Observação: A água sanitária e alvejantes comuns podem ser 
utilizados diluídos para desinfetar pisos e outras superfícies. Lembre-
se de que estes produtos podem deixar manchas em alguns materiais. 
Para obter a concentração recomendada pela OMS, atualizada em 23 
de abril de 2020, de 0,1% de hipoclorito de sódio, recomenda-se a 
seguinte diluição: 
Água sanitária: diluir 2 ½ colheres de sopa de água sanitária/1L água. 
Alvejante comum: 2 colheres de sopa de alvejante/1L água. 
Lembre-se que esta solução deve ser utilizada imediatamente, pois é 
degradada pela luz. Caso ainda reste parte da solução preparada, esta 
deve ser armazenada em frasco opaco. Nunca misture a solução com 
outros produtos, pois pode desencadear reações químicas 
indesejáveis e perigosas. Não utilizar estes produtos caso tenha alergia 
a estes. É aconselhável o uso de luvas, máscara e óculos para manuseio 
seguro destes produtos, pois são corrosivos à pele, olhos e mucosas. 
PÓS-ÓBITO 
Todas as instituições envolvidas no atendimento ao óbito até a 
realização do sepultamento devem primar pela agilidade no 
atendimento, visando minimizar o tempo entre a declaração do óbito 
e o sepultamento. 
14 
 
É importante que os envolvidos do atendimento ao óbito até a 
realização do sepultamento sejam informados sobre o risco biológico 
classe de risco 3, para que medidas apropriadas possam ser tomadas 
para se proteger contra a infecção. 
A comunicação da morte à família será de responsabilidade do médico 
responsável pelo plantão e deverá orientar por telefone que somente 
um familiar/responsável deverá procurar a instituição com documento 
de identificação original com foto do paciente, para término de 
preenchimento da Declaração de Óbito (DO); 
Caso seja necessário o RECONHECIMENTO DO CORPO: 
• Limitar a um único familiar/responsável; 
• Evitar contato direto e manter distância de dois metros; 
• Dar preferência para o reconhecimento do corpo por meio de 
fotografias, evitando contato ou exposição; 
• Quando houver necessidade de aproximação, o familiar/responsável 
deverá fazer uso de máscara cirúrgica, luvas e aventais de proteção. 
Ocorrendo óbito em domicílio, os familiares/responsáveis que 
reportarem o óbito deverão receber orientações para não 
manipularem o corpo e evitarem o contato direto: 
• Imediatamente após a informação do óbito, em se tratando de caso 
suspeito de COVID-19, o médico atestante deve notificar a equipe de 
vigilância em saúde; 
• A retirada do corpo deverá ser feita por equipe de saúde, observando 
todas as medidas deste Protocolo. 
A Instituição/Serviço onde a pessoa faleceu juntamente com o 
médico responsável pelo preenchimento da Declaração de Óbito 
deverá: 
• Comunicar ao agente funerário se existe a permissão ou não de 
realização de velórios diante do quadro clínico apresentado pelo 
falecido, constando as seguintes opções descritas: 
15 
 
 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO: 
Nome do paciente: 
Nº do lacre: 
(S) Sim (N) Não 
 ___ Óbito de diagnóstico suspeito ou confirmado de COVID-19; 
 
 
Assinatura Profissional /carimbo 
 
MANEJO CORPO PÓS-ÓBITO 
Óbitos de pacientes confirmados ou suspeita de COVID, o preparo do 
corpo do mesmo deve ser realizado no local em decorrência do óbito, 
seja no ambiente hospitalar, domicílio ou em instituições. 
O número do lacre do saco onde será acondicionado o corpo de 
confirmados ou suspeita de COVID deverá será registrado em 
prontuário do paciente. 
• Os tubos, drenos e cateteres devem ser removidos do corpo, tendo 
cuidado especial com a remoção de cateteres intravenosos, outros 
dispositivos cortantes e do tubo endotraqueal; Por profissional 
habilitado e em uso de EPIS (Máscara N95,óculos de proteção ou face 
shield, luva, capote, gorro) – em casos de suspeito ou confirmados de 
COVID-19. 
• Descartar drenos e cateteres como resíduos infectantes (categoria 
A1) em conformidade com a RDC ANVISA n°222/2018; 
16 
 
• Descartar imediatamente os resíduos perfuro cortantes em 
recipientes rígidos, à prova de perfuração e vazamento e com o 
símbolo de resíduo infectante; 
• Não use ar comprimido e/ou água sob pressão para limpeza, ou 
qualquer outro método que possa causar respingos ou aerossóis; 
• O material (bacias, pinças, etc.) utilizado no preparo do corpo deve 
ser limpo a cada preparo e desinfetado; 
• Recomenda-se desinfetar e tapar/bloquear os orifícios de drenagem 
de feridas e punção de cateter com cobertura impermeável; 
• Limpar as secreções nos orifícios orais e nasais com compressas; 
• Tapar/bloquear orifícios naturais do cadáver (oral, nasal, retal) para 
evitar extravasamento de fluidos corporais; 
• Acondicionar o corpo em saco impermeável à prova de vazamento e 
selado (hermético); 
• Identificar adequadamente o cadáver; 
Para os casos de óbito tenha como suspeita ou confirmação de 
infecção por Covid-19: 
Devem ser garantidos registro dos nomes, datas e atividades de todos 
os trabalhadores que participaram dos cuidados post-mortem, 
visando a possibilidade de monitoramento posterior. 
• Preferencialmente colocar o corpo em dupla embalagem 
impermeável e desinfetar a superfície externa do saco (pode utilizar 
preparação alcoólica a 70% ou hipoclorito a 1% ou outro 
saneante/desinfetante regularizado junto a Anvisa); 
• Desinfetar a superfície externa do saco; 
• Identificar o saco externo de transporte com a informação relativa a 
risco biológico: agente biológico classe de risco 3; 
• A maca de transporte de cadáveres deve ser utilizada apenas para 
esse fim e ser de fácil limpeza e desinfeção. 
17 
 
• Após remover os EPIs (Anexo II) sempre procederà higienização das 
mãos 
LIBERAÇÃO DO CORPO 
• Deve comparecer Instituição/Serviço onde a pessoa faleceu um 
familiar direto acompanhado de no máximo uma pessoa, portando os 
seguintes documentos: 
- Documento oficial com foto do falecido e de seu parente direto 
responsável pela declaração do óbito, comprovando o parentesco 
entre ambos; 
• Os casos em que o óbito aconteceu com suspeita ou confirmação de 
COVID-19 deve comparecer um familiar direto que não tenha tido 
contato com o falecido, caso não tenha outro familiar que não teve 
contato próximo com o falecido, este deve estar obrigatoriamente 
com máscara de proteção acrílica facial; 
TRANSPORTE DO CORPO 
Em hipótese alguma o corpo deve ser transportado sem os 
procedimentos de preparo do corpo descritos neste Protocolo. 
Importante ressaltar que os corpos devem ser transportados pelas 
funerárias sem abertura da urna e do saco que envolve o corpo. 
• Não é necessário veículo especial para o transporte do corpo, 
contudo, o veículo de transporte deve dispor de compartimentos 
separados para o cadáver e para o motorista, preferencialmente em 
carro mortuário/rabecão ou outros; 
• Qualquer veículo de transporte do cadáver seja da funerária ou outro 
contratado pela mesma, este deve ser submetido à limpeza e 
desinfecção interna; 
• Manter as janelas abertas do veículo durante o transporte para uma 
melhor ventilação; 
18 
 
• O translado intermunicipal, nos limites do Estado de Minas Gerais, 
somente poderá ser realizado se o tempo entre o óbito e a inumação 
(enterro) não ultrapassar 24 (vinte e quatro) horas; 
• Todas as orientações mencionadas acima são aplicadas ao 
transporte terceirizado; 
• O veículo de transporte de corpos não deve ser utilizado para outros 
fins; 
• Para os casos de translado intermunicipal a embalagem do corpo 
deve seguir três camadas: 
1ª: em lençóis; 
2ª: em saco impermeável próprio para impedir que haja vazamento de 
fluidos corpóreos; 
3ª: em um segundo saco (externo), que deve ser limpo e higienizado 
com desinfetante hospitalar ou substância à base de álcool (álcool a 
70%, solução clorada a 1%, ou outro saneante desinfetante aprovado 
pela Anvisa). 
PREPARO DO CORPO NAS 
FUNERÁRIAS 
A funerária responsável pelo atendimento deverá realizar a retirada 
do corpo em no máximo duas horas. 
A funerária responsável pelo atendimento deverá usar saco com visor. 
Na ausência do saco com o visor, a funerária deverá garantir registro 
de foto do lacre e código do saco, sob responsabilidade da mesma 
realização de um controle interno. 
• O manuseio do corpo deve ser o menor possível; 
• Não use ar comprimido e/ou água sob pressão para limpeza, ou 
qualquer outro método que possa causar respingos ou aerossóis; 
• O material (bacias, pinças, etc.) utilizado no preparo do corpo deve 
ser limpo a cada preparo e desinfetado; 
19 
 
• Deve ser reservado um local apropriado para o descarte dos resíduos 
infectantes (grupo A1), conforme RDC ANVISA n° 222/2018, para 
posterior recolhimento por empresa especializada em tratamento de 
resíduos; 
• Realizar limpeza das superfícies com água e detergente e proceder a 
desinfecção; 
• Mantenha os sistemas de ventilação ativos enquanto a limpeza é 
realizada; 
• Deve-se realizar a limpeza externa do caixão com álcool líquido a 70% 
antes de levá-lo para o velório; 
• O corpo deve ser acomodado em urna a ser lacrada antes da entrega 
aos familiares/ responsáveis; 
Para os casos de óbito tenha como suspeita ou confirmação de 
infecção por Covid-19: 
• Fica proibida a realização de qualquer procedimento de 
somatoconservação, quer seja tanatopraxia, embalsamento ou 
formolização; 
• Os funcionários que irão transportar o corpo do saco de transporte 
para a urna, devem equipar-se com luvas, avental impermeável e 
máscara cirúrgica. Remover adequadamente os EPIs após transportar 
o corpo e higienizar as mãos com água e sabão, imediatamente após 
remover os EPIs. 
• Não deve haver qualquer tipo de manipulação no cadáver após seu 
ensacamento na instituição de saúde, quer seja assepsia, 
tamponamento ou colocação de vestimenta; 
 
 
 
 
20 
 
AOS ESTABELECIMENTOS 
FUNERÁRIOS 
Conforme tabela de atividades do Minas Consciente os serviços de 
gestão e manutenção de cemitérios, serviços de sepultamento, 
serviços de funerárias, serviços de somatoconservação são 
considerados serviços essenciais, sendo permitido o funcionamento 
quando o protocolo estiver em onda restritiva e essencial. 
É obrigatório o Alvará de Localização e Funcionamento e Alvará 
Sanitário. 
O horário de funcionamento das funerárias seguirá o previsto no 
Alvará de Localização e Funcionamento. 
• Recomenda-se oferecer dispositivo para limpeza dos sapatos na 
entrada; 
• O USO DE MÁSCARA É OBRIGATÓRIO; 
• Disponibilizar dispensador com álcool a 70%, para higienização das 
mãos, na entrada ou saída do estabelecimento e ainda em corredores; 
• Fica proibido qualquer tipo de aglomeração de pessoas dentro dos 
estabelecimentos funerários e nos corredores; 
• Demarcar as poltronas, cadeiras ou assentos de forma a manter a 
distância de um metro entre as pessoas; 
• É proibido a distribuição e consumo de alimentos; 
• Nos bebedouros, disponibilizar copo descartável, álcool 70% 
(setenta por cento) e papel toalha para higienização antes e após o 
uso. Na impossibilidade do cumprimento de tais orientações, 
interditar os bebedouros; 
• Disponibilizar frasco de álcool 70% (setenta por cento) nos banheiros 
para cada usuário higienizar antes e depois de usar o vaso sanitário, 
ou manter uma pessoa no banheiro para realizar higienização; 
21 
 
• Fica proibido o uso da sala de descanso; 
• Manter o ambiente com ventilação adequada, com portas e janelas 
abertas e evitando o uso de ar condicionado; 
• Se necessário o uso de ar condicionado deve seguir rigorosamente 
os procedimentos de manutenção e limpeza dos equipamentos 
segundo as normas vigentes e orientações do fabricante; 
• Fica obrigado a higienizar, com saneantes (água sanitária), uma vez 
ao dia, portas, fachadas, portais de acessos, calçadas; 
• Proceder à limpeza e desinfecção da sala de velório, imediatamente 
após a saída do corpo para sepultamento. 
• Afixar, em local visível, cartazes informativos sobre: 
➢ Obrigatoriedade do uso de máscaras de proteção individual; 
➢ Evitar contato físico com cumprimento de mãos, abraços, beijos; 
➢ Manter distância de segurança mínima de 2 (dois) metros entre 
as pessoas. 
AO VELÓRIO E SEPULTAMENTO 
Os serviços de velório são considerados reuniões/eventos e de acordo 
com a DELIBERAÇÃO DO COMITÊ EXTRAORDINÁRIO COVID-19 Nº 130, 
DE 3 DE MARÇO DE 2021, artigo 7º, que proíbe a aglomeração de 
pessoas, reuniões, eventos, visitas sociais dentre outros providencias. 
Assim de acordo com o protocolo Sanitário Minas Consciente - Versão 
3.3 – 03/03/2021 NÃO é permitido durante o período restritivo e 
essencial, onda roxa, a realização de velório, independente da causa 
morte. 
Neste mesmo protocolo, todas as atividades poderão funcionar 
durante as ondas vermelha, amarela e verde, mas, para garantir o 
distanciamento com o menor impacto econômico possível, algumas 
regras são variáveis dentre essas três ondas, sendo mais ou menos 
restritivas, conforme momento. 
22 
 
Assim os velórios, independentemente da causa do óbito, 
recomendam-se: 
 
• Ficam suspensos os velórios em igrejas, templos religiosos, 
residências ou qualquer outro local que não seja específico para 
velório; 
• Os velórios em protocolo restritivo (onda vermelha e onda amarela) 
se limitará a 2 horas para evitar aglomerações e para diminuir a 
probabilidade de contágio e como medida para controlar os casos de 
COVID-19; 
Nas salas de velório deverá obedecer a recomendações gerais sobre 
e distanciamento: 
 
• Em via de regra, o distanciamento deve ser maior em ambientes 
fechados, deverá ser fixado em local visível o quantitativo permitido 
para a área do velório conforme metragem referênciaacima citada; 
• Apenas as áreas trafegáveis/utilizadas devem ser consideradas para 
o cálculo da área do ambiente; 
• As regras de distância linear indicam qual deve ser a distância entre 
pessoas em uma fila, cadeiras utilizadas pelas pessoas, etc; 
23 
 
• A metragem referência indica o número máximo de pessoas que 
pode utilizar aquele ambiente de forma simultânea; 
• Ficam suspensos os cultos ecumênicos e cortejos fúnebres nas ondas 
roxa, vermelha e amarela; 
• Evitar contato físico com outras pessoas evitando-se o cumprimento 
de mãos, abraços, beijos; 
• Não compartilhar telefones, fones de ouvido, canetas, ou demais 
objetos de uso pessoal; 
• Familiares devem evitar tocar o corpo, e se o fizer, realizar a 
higienização das mãos com álcool a 70 %; 
• Se houver familiar com caso suspeito ou confirmado de Covid-19, 
fica vedada a participação; 
• Os indivíduos que vieram a óbito após o período de isolamento 
(conforme orientações contidas no Guia de Vigilância Epidemiológica 
Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional pela Doença 
pelo Coronavírus 2019 e suas atualizações, além das recomendações 
da equipe médica assistente do caso), são considerados não 
infectantes. 
Conforme Nota Técnica nº 19/SES/SUBVS-SVS-DVSS/2020, pessoas 
que tiveram diagnóstico prévio de COVID-19, cumpriram o período 
de isolamento preconizado e foram liberadas pelo médico assistente 
ou equipe responsável em vigilância em saúde e que vieram a falecer 
por outras causas e ou complicações da COVID-19, caberá ao 
profissional médico avaliar quanto ao risco e medidas menos 
restritivas durante o velório. A declaração (anexo III) deverá ser 
anexada na D.O. e entregue ao serviço funerário. 
Quando recomendo o velório de óbitos após período de isolamento 
deverá seguir as seguintes recomendações: 
• Menor número possível de pessoas, preferencialmente apenas os 
familiares mais próximos, no máximo 10 pessoas, para diminuir a 
probabilidade de contágio e como medida para controlar os casos de 
COVID-19. A mesma orientação vale para o momento do 
24 
 
sepultamento e da cremação, mesmo em locais abertos, como 
cemitérios, limitando-se a 2h; 
• Orientar as pessoas presentes a manterem 1,5 m de distância da 
urna e não tocar no corpo, isolando o perímetro ao redor da urna; 
• A sala de velório não poderá ser ocupada por mais de 10 pessoas, 
devendo-se manter o espaçamento de 1,5m em torno de si; 
• Deve-se seguir todas orientações relacionadas aos estabelecimentos 
funerários e ao velório e sepultamento recomendadas no decorrer 
deste protocolo; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
25 
 
ANEXO I 
 
 
 
 
 
 
 
 
26 
 
ANEXO II 
 
 
 
27 
 
ANEXO III 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
28 
 
REFERÊNCIAS 
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁTRIA. Nota Técnica 
GVIMS/GGTES/ANVISA N°04/2020: Orientações para serviços de 
saúde: Medidas de prevenção e controle que devem ser adotados 
durante a assistência aos casos suspeitos ou confirmados de infecção 
pelo novo coronavirus (SARS-CoV-2) – atualizada em 25/02/2021. 7 
ed. Brasília, 2021. Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-
br/centraisdeconteudo/publicacoes/servicosdesaude/notas-
tecnicas/nota-tecnica-gvims_ggtes_anvisa-04_2020-25-02-para-o-
site.pdf. Acesso em: 04 mar. 2021. 
 
CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE – COES MINAS 
COVID-19. Nota Técnica COES MINAS COVID-19 Nº 59/2020 – 
29/06/2020: Orientações da vigilância sanitária para as funerárias, 
velórios, sala de autópsia e para o transporte do corpo durante o 
período de pandemia por covid-19. Belo Horizonte, 2020. Disponível 
em: https://coronavirus.saude.mg.gov.br/images/profissionais-e-
gestores/29-06_NotaTecnica-N59.pdf. Acesso em: 04 mar. 2021. 
 
SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Nota Técnica 
nº 19/SES/SUBVS-SVS-DVSS/2020: Orientações da vigilância 
sanitária para serviços de saúde, funerárias, velórios, sala de autópsia 
e transporte do corpo no período de pandemia da COVID-19. 
 
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manejo de corpos no contexto da doença 
causada pelo coronavírus sars-cov-2 covid-19: Manejo de corpos no 
contexto da doença causada pelo coronavírus Sars-CoV-2 Covid-19. 2 
ed. Brasília, 2020. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-
br/media/pdf/2020/dezembro/15-1/af_manejo-corpos-
covid_2ed_27nov20_isbn.pdf. Acesso em: 04 mar. 2021. 
 
29 
 
NOTA TÉCNICA Nº 47/2020/SEI/COSAN/GHCOS/DIRE3/ANVISA. 
Processo nº 25351.911971/2020-80 Ementa: Recomendações sobre 
produtos saneantes que possam substituir o álcool 70% e 
desinfecção de objetos e superfícies, durante a pandemia de COVID-
19 https://www.gov.br/anvisa/pt-br/arquivos-noticias-
anvisa/586json-file-1 
 
NOTA TÉCNICA Nº 12/2020/SEI/GGTES/DIRE1/ANVISA. Processo nº 
25351.915071/2020-10: Manifestação sobre o processamento 
(reprocessamento) de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs). 
Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/arquivos-noticias-
anvisa/505json-file-1 
 
NOTA TÉCNICA GVIMS/GGTES/ANVISA Nº 04/2020. Orientações para 
serviços de saúde: medidas de prevenção e controle que devem ser 
adotadas durante a assistência aos casos suspeitos ou confirmados 
de infecção pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). (atualizada em 
25/02/2021). Disponível em: 
https://coronavirus.saude.mg.gov.br/images/1_2021/01-boletim/11-
03-_-_Nota_Tecnica_FUNERARIA.pdf 
 
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE MINAS GERAIS. Protocolo 
Sanitário Minas Consciente: Versão 3.3 – 03/03/2021. Belo 
Horizonte, 2021. Disponível em: 
https://www.mg.gov.br/sites/default/files/paginas/imagens/minasco
nsciente/protocolos/minas_consciente_protocolo_v3.4_-
_onda_roxa_-_escolas.pdf. Acesso em: 04 mar. 2021 
 
 
https://www.gov.br/anvisa/pt-br/arquivos-noticias-anvisa/505json-file-1
https://www.gov.br/anvisa/pt-br/arquivos-noticias-anvisa/505json-file-1
https://www.mg.gov.br/sites/default/files/paginas/imagens/minasconsciente/protocolos/minas_consciente_protocolo_v3.4_-_onda_roxa_-_escolas.pdf
https://www.mg.gov.br/sites/default/files/paginas/imagens/minasconsciente/protocolos/minas_consciente_protocolo_v3.4_-_onda_roxa_-_escolas.pdf
https://www.mg.gov.br/sites/default/files/paginas/imagens/minasconsciente/protocolos/minas_consciente_protocolo_v3.4_-_onda_roxa_-_escolas.pdf

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