casamento civil válido

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É tido como consular, no direito brasileiro, quando é realizado por nubentes de um mesmo pais no exterior perante autoridade consular.
Desde que haja instrumento público com poderes especiais para tanto, e a eficácia do mandato não ultrapassará 90 dias da sua celebração.
Não obtendo a presença da autoridade à qual incuba presidir o ato, nem de seu substituto, poderá o casamento ser celebrado na presença de seis testemunhas, que com os nubentes não tenham parentesco em linha reta, ou, na colateral, até segundo grau.
A união estável poderá converter-se em casamento, mediante pedido dos companheiros ao juiz e assento no registro civil.
É o casamento celebrado por uma autoridade religiosa e não por juiz. Por exemplo: casamento celebrados por um padre, rabino, monge, pai de santo, pastor ou qualquer religioso.
É aquele realizado "in extremis vitae momentis" ou "in articulo mortis", ou seja, no caso de um contraentes se encontrar em iminente risco de vida e não for possível obter a presença da autoridade celebrante ou de seu substituto.
É aquele realizado com algum vício, de um ou de ambos os contraentes, que vai tora-lo nulo ou anulável se ficar provado, por exemplo, que a pessoa já era casado e casou novamente ou que havia um parentesco entre os cônjuges que impedia o matrimônio.
Acontece quando a moléstia que um dos nubentes é grave o bastante para impedi-lo de comparecer ao oficial responsável pela celebração do casamento. Neste caso, o juiz e o oficial podem celebrar o casamento no local em que os nubentes se encontrem.
Casamento por procuração art. 1.542 c/c
Conversão de união estavel em casamento art. 1.726 c/c
Casamento religioso com efeito civil art. 1.515 c/c
Casamento nuncupativo art. 1.544 c/c
Casamento de nubentes acometido de molestia grave art. 1.539 c/c 
Casamento em iminente risco de vida art. 1.540 c/c
Casamento consular art. 1.544 c/c
Casamento putativo art. 1.515 c/c
Casamento Civil Válidos 
Casament
Casamento Religioso com efeito Civil
Art. 1.51 c/c