APOL - FILOSOFIA DA LINGUAGEM

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Questão 1/10 - Filosofia da Linguagem
Leia o fragmento de texto a seguir:
“Quando a axiomática estava no seu começo, a lógica parecia ainda detentora de uma situação privilegiada. Uma teoria axiomatizada retirava aos termos e aos postulados em que se baseava a sua significação e a sua verdade usuais. Mas, para essa elaboração, servia-se de teorias cuja verdade e sentido eram pressupostos. E a lógica era o ponto de partida, anterior a todas essas teorias prévias”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: POMBO, Olga. Fundamentos da matemática: Do logiscismo ao axiomatismo. <http://webpages.fc.ul.pt/~ommartins/seminario/fundmat/axioma.htm>. Acesso em 02 ago. 2018.
Para aperfeiçoar a teoria lógica de Aristóteles, Frege propôs o desenvolvimento de uma lógica axiomática. A esse respeito, considerando o fragmento de texto acima e conforme os conteúdos do livro-base Uma introdução à Filosofia da Linguagem sobre a lógica axiomática, analise as seguintes afirmativas:
I.   A lógica axiomática consiste em um cálculo de raciocínio que parte de axiomas.
II.  A lógica axiomática parte de princípios verdadeiros ou autoevidentes.
III. Os argumentos da lógica axiomática mantêm dependência com raciocínio dedutivo.
Está correto apenas o que se afirma em:
Nota: 10.0
	
	A
	I e II
Você acertou!
Comentário: Apenas as afirmativas I e II estão corretas. “A lógica axiomática consiste em um cálculo de raciocínio que parte de axiomas, princípios verdadeiros ou autoevidentes, ou seja, cuja verdade é evidente por si mesma sem depender de deduções por meio de princípios ainda mais básicos” (livro-base, p. 51).
	
	B
	I e III
	
	C
	I
	
	D
	II
	
	E
	III
Questão 2/10 - Filosofia da Linguagem
Leia a seguinte citação:
"As teorias de Russell e Frege permaneceram por um bom tempo intocadas, um dos pioneiros a procurar mostrar que as teorias descritivistas da referência não podem estar corretas foi Kripke. Kripke em Naming and necessity [...], apresenta argumentos que, a meu ver, no mínimo fazem com que essas teorias tenham que ser revistas".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FURTADO, F.R.F. Teorias da referência e a resposta histórico-causal aos contraexemplos de Donnellan. p. 59. <https://www.marilia.unesp.br/Home/RevistasEletronicas/FILOGENESE/FernandoFurtado(53-62).pdf>. Acesso em 20 out. 2016.
De acordo com a citação acima e conforme os conteúdos do livro-base Uma introdução à Filosofia da Linguagem sobre a teoria tradicional da referência, é correto afirmar que os autores que criticam essa teoria são:
Nota: 10.0
	
	A
	Donnellan e Kripke
Você acertou!
Comentário: Na "na segunda metade do século XX, uma bateria de argumentos contra a teoria descritivista foi proposta. Nesse contexto, nomes como John Perry, Keith Donnellan, Saul Kripke, David Kaplan e Nathan Salmon fizeram parte da reação ao paradigma fregeano da referência [...]. A teoria ortodoxa da referência, também conhecida como teoria descritivista da referência, consiste na doutrina de acordo com a qual nomes próprios são sinônimos de descrições definidas. Foi defendida por autores como Frege, Russell, Strawson e John Searle, que buscaram explicitar que o significado de um nome é o mesmo que o significado de uma ou mais descrições definidas" (livro- base, p.119,120).
	
	B
	Russell e Kripke
	
	C
	Donnellan e Russell
	
	D
	Frege e Russell
	
	E
	Frege e Kripke
Questão 3/10 - Filosofia da Linguagem
Leia a seguinte afirmação: 
“A compreensão que Russell faz acerca do significado é diferente da que Frege admitia. Para Russell, o significado é justamente aquilo a que ele se refere. De outro modo, o significado de um termo está relacionado, em última instância, ao objeto a que o termo se refere”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: KRASTANOV, Stefan Vasilev.  Filosofia da linguagem. Batatais: Claretiano, 2013. p. 159. 
De acordo com o fragmento de texto acima e conforme os conteúdos do livro-base Uma introdução à Filosofia da Linguagem, para além da Teoria de Russell e de Frege, na perspectiva pragmática da linguagem, o significado diz respeito a um:
Nota: 10.0
	
	A
	idealismo semântico.
	
	B
	reducionismo semântico.
	
	C
	formalismo semântico.
	
	D
	modo de compreender aspectos da fala e da comunicação.
Você acertou!
“A visão pragmática sobre a linguagem e o significado diz respeito a um modo de compreender aspectos da fala e da comunicação sem levar em consideração elementos que permitem uma definição necessária e universal desses fenômenos” (livro-base, p. 157).
	
	E
	nominalismo.
Questão 4/10 - Filosofia da Linguagem
Leia o fragmento de texto a seguir: 
“A distinção de Frege entre o sentido e a referência, tema do artigo ‘Sobre o sentido e a referência’ (SSR), de 1892, é considerada uma importante contribuição para uma teoria do significado em sentido amplo, que inclui a linguagem natural. É certo que um sem-número de importantes investigações acerca do funcionamento da linguagem foram motivadas pela distinção sentido/referência”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: RODRIGUES FILHO, Abílio. Frege e a filosofia da linguagem. p. 2. <http://www.ufsj.edu.br/portal2-repositorio/File/vertentes/Vertentes_33/abilio_rodrigues.pdf>. Acesso em 20 out. 2016.
A obra de Frege é fundamental para o desenvolvimento da Filosofia no século XX, podendo ser considerada um marco inicial da Filosofia Analítica. De acordo com o fragmento de texto acima e conforme os conteúdos do livro-base Uma introdução à Filosofia da Linguagem sobre a Filosofia de Frege, analise as seguintes afirmativas:
I. Frege é também responsável por inovações técnicas e conceituais que permitiram o grande desenvolvimento da lógica no século passado.
II. Frege introduziu questões e inaugurou o modo contemporâneo de se fazer Filosofia em diversas áreas, como Filosofia da Lógica, Filosofia da Matemática e Filosofia da Linguagem.
III. Apesar de sua Filosofia inovadora no campo da lógica, o pensamento de Frege exerceu pouca influência na Filosofia que o sucedeu, tendo sido interpretado como um caso isolado em seu tempo.
Está correto apenas o que se afirma em:
Nota: 10.0
	
	A
	I
	
	B
	I e II
Você acertou!
Apenas as afirmativas I e II estão corretas. Frege é também responsável por inovações técnicas e conceituais que permitiram o grande desenvolvimento da lógica no século passado. Ele introduziu questões e inaugurou o modo contemporâneo de se fazer Filosofia em diversas áreas, como Filosofia da Lógica, Filosofia da Matemática e Filosofia da Linguagem (livro-base, p. 46-51). A afirmativa III está incorreta, pois Frege foi um dos precursores da lógica simbólica (simbolismo). "Sua primeira obra, na qual apresenta essa expansão da lógica, recebeu o nome em alemão de Begriffsschrift (1879), em português, Conceitografia. É nesse livro que se encontra o simbolismo que mais tarde foi chamado, como até hoje é conhecido, delógica clássica de predicados" (livro-base, p. 47).
	
	C
	I e III
	
	D
	II
	
	E
	III
Questão 5/10 - Filosofia da Linguagem
Leia a citação a seguir:
“Segundo alguns críticos, a teoria da linguagem, presente na primeira filosofia de Wittgenstein, pressupõe uma autêntica metafísica da linguagem, pois as expressões de linguagem natural, quando analisadas como parte constitutiva das expressões elementares, passam a significar, representar e refletir o mundo real”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: KRASTANOV, Stefan Vasilev; MORACA, R. J. Filosofia da linguagem. Batatais: Claretiano, 2013. p. 166.
Considerando o fragmento de texto acima e conforme os conteúdos do livro-base Uma introdução à Filosofia da Linguagem sobre a teoria pragmática da linguagem de Wittgenstein, é correto afirmar que, para se compreender bem a relação entre as expressões da linguagem natural e o mundo, esse autor propõe uma crítica à:
Nota: 10.0
	
	A
	Teoria matemática da linguagem (visãoquantitativa da realidade).
	
	B
	Teoria referencial da linguagem (visão referencialista do significado).
Você acertou!
Comentário: Partindo da linguagem como ponto central de suas reflexões, Wittgenstein elaborou uma perspectiva pragmática da linguagem que critica a Teoria referencial da linguagem. "A visão pragmática sobre a linguagem e o significado diz respeito a um modo de compreender aspectos da fala e da comunicação sem levar em consideração elementos que permitem uma definição necessária e universal desses fenómenos. As semelhanças entre as diversas manifestações linguísticas e as diferentes línguas ao redor do mundo são explicadas não em termos de condições necessárias e suficientes que as constituem, mas naquilo que Wittgenstein chama de semelhanças de família.  Nesse sentido, a abordagem pragmática da linguagem critica, entre outras coisas, avisãoreferencialistadosignificado – são aquilo que as expressões linguísticas designam, são a sua referência" (livro-base, p. 157).
	
	C
	Teoria pictórica da linguagem (visão imagética do objeto).
	
	D
	Teoria ordinária da linguagem (visão linguística da pragmática).
	
	E
	Teoria da ação comunicativa (visão do diálogo mútuo).
Questão 6/10 - Filosofia da Linguagem
Leia o fragmento de texto a seguir: 
“Um outro objetivo da lógica seria estudar as regras de inferência e seu emprego. Hoje em dia, dada a disponibilidade de computadores, há diversas tentativas bem sucedidas de automatizar o processo de inferência por meio dos quais podemos manipular dados disponíveis e ir derivando conclusões”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MORTARI, C. A. Introdução à lógica. São Paulo. Unesp, 2001. p. 26. 
Segundo Frege, as constantes individuais representam os indivíduos do domínio, o conjunto dos objetos que existem. Dessa forma, para cada constante individual, há um único indivíduo que ela representa. Assim sendo, de acordo com o fragmento de texto acima e conforme os conteúdos do livro-base Uma introdução à Filosofia da Linguagem, na expressão (Fa v Ba) ⟶⟶ (Fb v Bb), as constantes individuais são:
Nota: 10.0
	
	A
	“F e B”
	
	B
	“v” e “?”
	
	C
	“F e ?”
	
	D
	“a e b”
Você acertou!
A alternativa D está correta, pois “a e b” são constantes individuais. “F e B” são letras predicativas, “v” e “?” são operadores (conectivos) ou constantes lógicas (livro-base, p. 50-54). Na p. 52 do livro-base, há uma descrição dos símbolos lógicos (símbolos da linguagem). Para uma descrição completa do seu uso, ver nota de rodapé da página 54 do livro-base.
	
	E
	“F e B” e “a e b”
Questão 7/10 - Filosofia da Linguagem
Leia o fragmento de texto a seguir: 
“[...] a axiomatização cumpre menos do que promete na busca dos indefiníveis. Construindo seus sistemas axiomáticos, Frege e Russell necessitaram admitir certas constantes lógicas como primitivas, a negação e a implicação, por exemplo, todos os outros conectivos sendo definidos a partir delas”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: WITTGENSTEIN, L. Tractatus Logico-Philosophicus. Trad. de José Arthur Giannotti. São Paulo: Biblioteca Universitária, 1968. p. 38. 
Ludwig Wittgenstein desenvolveu uma teoria pragmática da linguagem em oposição à teoria tradicional da referência proposta por Frege e Russel. De acordo com o fragmento de texto acima e conforme os conteúdos do livro-base Uma introdução à Filosofia da Linguagem sobre a visão de Wittgenstein acerca da linguagem, analise as seguintes alternativas:
I. Por meio das Investigações Filosóficas, o significado de algo pode ser identificado com o seu uso.
II. Wittgenstein nega a visão universalista da linguagem proposta por Frege e Russell.
III. Wittgenstein concorda com o caráter descritivo da teoria da referência de Russell e Frege. 
Está correto apenas o que se afirma em:
Nota: 0.0
	
	A
	I
	
	B
	II
	
	C
	III
	
	D
	I e III
	
	E
	I e II
As afirmativas I e II estão corretas. “A perspectiva universalista da linguagem, defendida pelos autores clássicos apresentados até aqui, como Frege, Russell, Strawson e ainda outros que não mencionamos, como Chomsky, defende uma visão sistemática da linguagem ou ainda uma visão axiomática [...]. Observamos que a abordagem universalista da linguagem apresenta alguns problemas. Um dos principais é que ela não consegue explicar, por exemplo, como algumas expressões podem ser usadas para se referir a objetos e contextos completamente diferentes daqueles nos quais tradicionalmente são utilizadas. Com isso, Wittgensteln [...] compreendeu que o significado das expressões linguísticas não poderia ser tido como algo fixo, sistemático e determinado, como uma propriedade que cada expressão de uma linguagem possui unicamente. Para Wittgenstein [...], por meio das Investigações Filosóficas, o significado é identificado com o uso, ou seja, não é uma função entre expressões e objetos, mas entre expressões e usos. Dessa forma, é possível explicar a variação do significado em relação ao uso e os diferentes significados que um termo adquire em relação à variação no contexto de uso” (livro-base, p. 156 e 158). A alternativa III está incorreta, pois "a abordagem pragmática da linguagem critica, entre outras coisas, avisãoreferencialistadosignificado são aquilo que as expressões linguísticas designam, são a sua referência. Dessa forma, qualquer linguagem, até mesmo a linguagem matemática da aritmética, trata não apenas das relações entre os símbolos, mas sim daquilo que os símbolos substituem" (livro-base, p.157).
Questão 8/10 - Filosofia da Linguagem
Leia o fragmento de texto a seguir: 
 
“A lógica como disciplina intelectual foi criada no século IV a.C por um filósofo chamado Aristóteles (384-322 a.C) do qual certamente você já ouviu falar. É   claro que antes de Aristóteles já havia uma preocupação da validade dos argumentos, por exemplo, por parte dos sofistas e de Platão”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MORTARI, C. A. Introdução à lógica. São Paulo: Unesp, 2001. p. 27. 
A grande dificuldade da lógica categórica, proposta por Aristóteles no século III a.C, consistia em não oferecer uma linguagem que desse conta da diversidade de expressões para além da forma silogística. Assim, seria difícil representar e diferenciar a sentença “Pedro é filósofo” da sentença “Alguns homens são filósofos”. A esse respeito, de acordo com o fragmento de texto acima e conforme os conteúdos do livro-base Uma introdução à Filosofia da Linguagem, marque a alternativa que apresenta a formalização correta da sentença “Pedro é filósofo”:
Nota: 10.0
	
	A
	Fp
Você acertou!
A alternativa correta é a A, “Fp”. Na sintaxe de predicados, as letras minúsculas (com exceção x, y e z) representam sempre o sujeito. As letras maiúsculas (com exceção de X, Y e Z) representam os predicados atribuídos ao sujeito (livro-base, p. 50-54.). Na p. 52 do livro-base, há uma descrição dos símbolos lógicos (símbolos da linguagem). Para uma descrição completa do seu uso, ver nota de rodapé da página 54 do livro-base.
	
	B
	Pf
	
	C
	→→Fp
	
	D
	⟷⟷Pf
	
	E
	Pp
Questão 9/10 - Filosofia da Linguagem
Atente para a seguinte informação: 
A predicação, segundo Aristóteles, é um fenômeno linguístico por meio do qual designamos ou representamos uma relação de satisfação entre um termo sujeito e um predicado. A partir disso, observe o seguinte silogismo: 
P1-Todo homem é mortal
P2 - Sócrates é homem.
Conclusão: Sócrates é mortal. 
Fonte: Tento elaborado pelo autor desta questão.
De acordo com os conteúdos do livro-base Uma introdução à Filosofia da Linguagem e a partir deste silogismo e do conceito de predicação desenvolvido por Aristóteles, leia as afirmativas a seguir:
I. No silogismo acima, não há predicação para o sujeito da proposição 1 (P1).
II. Na proposição I (P1), homem é a predicado de mortal.
III. Na proposição II (P2), homem é a predicado de Sócrates. 
Está correto apenas o que se afirma em:
Nota: 10.0
	
	A
	 I
	
	B
	II
	
	C
	III
Você acertou!
Pararesponder a questão, o aluno deverá tomar como base o conceito de predicação em Aristóteles. “Mas, exatamente, o que é a predicação? Basicamente, a predicação é um fenômeno linguístico por meio do qual designamos ou representamos uma relação de satisfação entre um termo sujeito e um predicado. Por exemplo: quando dizemos que “Sócrates é branco”, estamos afirmando que há uma relação na qual Sócrates satisfaz o predicado da brancura. Portanto, é bastante simples aquilo que se designa por predicação, uma vez que esse é um fenômeno básico da linguagem” (livro-base, p. 20).
	
	D
	I e II
	
	E
	II e III
Questão 10/10 - Filosofia da Linguagem
Leia a citação a seguir: 
“E o que dizer agora a respeito da referência? Podemos, mesmo, formular essa pergunta? É possível que uma sentença como um todo tenha tão somente um sentido, mas nenhuma referência? De qualquer forma, poder-se-ia esperar que tais sentenças existam, do mesmo modo que há partes de sentenças que possuem sentido, mas que não têm referência. E sentenças que contêm nomes próprios sem referência serão desta espécie”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FREGE, Gottlob. Lógica e filosofia da linguagem. Trad. de Paulo Alcoforado. São Paulo: Editora da USP, 1978. p. 68.
Conforme os conteúdos do livro-base Uma introdução à filosofia da linguagem sobre o sentido e a referência de acordo com a teoria de Frege, analise as afirmativas a seguir:
I. Frege afirma que não podemos confundir a representação do objeto com sua referência ou com o seu sentido.
II. A representação que alguém faz do objeto é certamente distinta de outra feita por um indivíduo diferente, pelo próprio fato da diferença entre indivíduos. 
III. O sentido são os próprios objetos; são as coisas em si mesmas. 
Está correto apenas o que se afirma em:
Nota: 10.0
	
	A
	I
	
	B
	II
	
	C
	I e III
	
	D
	II e III
	
	E
	I e II
Você acertou!
Apenas as alternativas I e II estão corretas. Com base na definição de sentido e de referência, o aluno poderá responder a questão. "Frege, assim, decidiu chamar de referência – bedeutung – aquelas coisas às quais as expressões da linguagem se ligam, se reportam ou se referem. Por isso, podemos falar em um termo intuitivo” (livro-base, p. 57). "Para explicar essa dimensão a mais, esse algo a mais, Frege apresenta várias metáforas. Algumas vezes ele fala em uma perspectiva para a referência; em outras, fala sobre o caminho para a referência, o seu modo de apresentação. É justamente esse algo a mais que ele chama de sentido – sinn” (livro-base, p. 66).