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RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL EM SAÚDE DISCENTES: JAINY KÉSIA FACULDADE: SÃO FRANCISCO - FASP DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À FARMÁCIA CURSO: BACHARELADO EM FARMÁCIA Objetivos Compreender o papel da responsabilidade socioambiental especificamente nas organizações farmacêuticas; Entender como acontece o funcionamento responsável de industrias com o meio ambiente; Direcionar o uso de medicamentos com a problemática do meio ambiente; Relacionar a real situação socioambiental com a necessidade de resolução de problemas ambientais. O QUE É RESPONSABILIDADE SOCIAL? Responsabilidade social é a forma de gestão que se define pela relação transparente da empresa com todos os públicos com os quais ela se relaciona e pelo estabelecimento de metas empresariais compatíveis com o desenvolvimento sustentável da sociedade. A responsabilidade social acontece quando ações voluntárias de empresas se juntam e atuam em benefício do seu público tanto interno quanto externo. ÉTICA NA RESPONSABILIDADE SOCIAL A ética é à base da responsabilidade social que se expressa por meio dos princípios e valores adotados pela organização na condução dos seus negócio A ética está voltada para a atuação do homem, tal como é ou deveria ser, podendo-se dizer que ela gera normas e regras com intuito de orientar as condutas humanas em suas relações sociais e organizacionais. RESPONSABILIDADE SOCIAL NAS ORGANIZAÇÕES FARMACÊUTICAS Falar em responsabilidade social para organizações farmacêuticas é falar em promoção do bem estar físico, mental e social da comunidade em que esta organização está inserida. É a preocupação e contribuição para melhoria da situação atual, acreditando-se que sempre é possível fazer algo mais por aqueles, que de alguma forma, são os responsáveis pela existência desta organização. RESPONSABILIDADE AMBIENTAL PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL NAS ORGANIZAÇÕES FARMACÊUTICAS PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO DEGRADAÇÃO AMBIENTAL AUMENTO POPULACIONAL E PRODUÇÃO INDUSTRIAL. RESÍDUOS FARMACÊUTICOS -GRANDES GERADORES -PEQUENOS GERADORES CAUSAM A CONTAMINAÇÃO DO MEIO AMBIENTE. Na figura abaixo, um diagrama ilustra o caminho dos medicamentos até atingir a água potável. Descarte de remédios: Uma questão muito grave Por quê não descartar remédios no lixo comum ou em rede de esgoto? Os medicamentos não podem ser descartados no lixo comum ou na rede coletora de esgoto. Eles contêm diversas substâncias químicas e podem representar perigo ao meio ambiente e às pessoas. Como deve ser feito o descarte correto de medicamentos? Muitas pessoas descartam medicamentos no lixo ou nas redes de esgoto por falta de informação, não por falta de opção. É necessário informar para amigos e familiares que existem pontos de coleta como farmácias e drogarias espalhadas pela cidade que fazem o descarte ambientalmente correto dos medicamentos vencidos. Problemas ambientais Excesso de antibióticos Destroem microorganismos menos resistentes. Contaminação dos recursos hídricos. REDE DE TRATAMENTO DE ESGOTOS(ETEs) Biodegradável ( ácido acetilsalicílico) Processos metabólicos (penicilinas) Persistente (clofibrato) Conclusão Com o presente trabalho concluímos que: A responsabilidade social especificamente nas organizações farmacêuticas, tem como objetivo principal aprimorar e desenvolver ações que não prejudiquem o meio ambiente, visto que a degradação de medicamentos no meio ambiente pode trazer serias consequências aos ecossistemas, é preciso que ações relacionadas a sustentabilidade e a ética sejam desenvolvidas constantemente de forma educativa com o meio social em que vivemos. Referências bibliográficas PICCOLO, I.R. Estudos de Casos de Cuidados com o Meio Ambiente na Indústria Farmacêutica. Publicado na revista Fármacos & Medicamentos 29 (Julho/Agosto 2004). Disponível em: < http://www.racine.com.br/portal-racine/meio-ambiente/setor-industrial/estudos-de-casos-de-cuidados-com-o-meio-ambiente-na-industria-farmaceutica-dp1 RIBEIRO, V.N.N.; OLIVEIRA, M.V.S.S. Análise das ações de marketing social em uma indústria farmacêutica: o caso Hebron. XIII SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 06 a 08 de novembro de 2006. Disponível em: http://www.simpep.feb.unesp.br/anais/anais_13/artigos. CASTRO, J.D.B. NOGUEIRA, L.F. ANÁLISE DO CONTROLE DA POLUIÇÃO DAS INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS DE ANÁPOLIS. Revista Educação & Mudança, n. 18 e 19, 2006. Disponível em:< http://revistas.unievangelica.edu.br/index.php/rem/article/viewFile/19/19 SANTOS, M.A. EMPRESAS, MEIO AMBIENTE E RESPONSABILIDADE SOCIAL - UM OLHAR SOBRE O RIO DE JANEIRO -.MONOGRAFIA DE BACHARELADO, INSTITUTO DE ECONOMIA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO, JUNHO 2003.
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