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RESENHA CRITICA PSICOLOGIA

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FACULDADE SÃO FRANCISCO DA PARAÍBA FASP 
CURSO: FARMÁCIA 
DISCIPLINA: PSICOLOGIA APLICADA A SAÚDE 
DOCENTE: LARISSA SUAREZ 
DISCENTE: JAINY KÉSIA BARBOSA DA SILVA 
	CAPÍTULO 1 
O ESTUDO DA PERSONALIDADE: AVALIAÇÃO, PESQUISA E TEORIA 
RESENHA CRÍTICA
Duane P. Schultz
Sydney Ellen Schultz
SCHULTZ, D. P. E SCHULTZ, S. E. Teorias da Personalidade. São Paulo, Cengage-Learning, 2008.
1. CREDENCIAIS DOS AUTORES:
Duane P. Schultz é um ex-professor de psicologia na Universidade do Sul da Flórida. Ele também ocupou nomeações do corpo docente da Universidade da Carolina do Norte em Charlotte, Mary Washington College da Universidade de Virgínia (agora na Universidade de Mary Washington), American University, em Washington, DC, e da Universidade de Groningen, na Holanda. Dr. Schultz e sua esposa, Sydney Ellen Schultz, são uma dupla de escritores muito bem conceituados.
Sydney Ellen Schultz é uma escritora, editora e pesquisadora que desenvolveu publicações impressas, digitais e material didático para as editoras, agências governamentais, escolas e associações profissionais.
2. RESUMO 
 O capítulo abordado relata teorias, que buscam explicar o real conceito e definição para mudanças de personalidade, com experimentos científicos, e/ou observações com grupos específicos visando o aperfeiçoamento de métodos de estudos e consequentemente melhoria no bem estar individual e coletivo. O objetivo primordial é a busca por fatores e forças que modelam a personalidade humana.
 Os teóricos abordados oferecem diferentes definições da personalidade. Apesar das divergências eles compartilham de características comuns uma delas entender as várias versões do conceito de personalidade.
 A personalidade na maior parte de sua explicação é vista como uma peculiaridade humana é como se tivesse interligada ao próprio DNA de cada indivíduo. As pessoas possuem similaridade, mas cada um possui suas propriedades únicas e distintas reações em cada situação apresentada. Essa complexidade e singularidade fazem diversos teóricos irem a procura de respostas objetivas e que de fato se apliquem a sociedade como todo.
 De 1930 até hoje surgiram diversas variedades da abordagem da personalidade. Os principais enfoques de avaliação da personalidade são:
Inventários objetivos ou de autorrelatos, técnicas projetivas, entrevistas clínicas, procedimentos de avaliação comportamental, amostragem de ideias e experiência. Diversas formas de buscar entender a personalidade foram desenvolvidos como: MMPI, Rorschach, teste de percepção temática (TAT), associação de palavras e completar sentenças, umas bem aceitas outras nem tanto, todavia todas influenciaram de forma crucial no desenvolver de teorias atualmente aceitas. 
 A personalidade se definiu relativamente estável e previsível, sendo o conjunto de qualidades sociais e emocionais subjetivas.
3. APRECIAÇÃO CRÍTICA DO RESENHISTA
 Teoria sem evidências de pesquisas para corroborá‐la é especulação. Contudo, uma grande quantidade de dados de pesquisa pode não significar nada, a não ser que esteja organizada em algum tipo de estrutura ou contexto explicativos. Uma teoria fornece a estrutura para simplificar e descrever
dados empíricos de maneira significativa. As teorias podem ser consideradas uma espécie de mapa que representa os dados na sua inter-relação. Elas tentam colocar ordem nos dados para encaixá –los em um padrão.
Embora as teorias de personalidade sejam úteis, elas precisam ser verificáveis, capazes de estimular pesquisas sobre as suas várias propostas. Os pesquisadores têm de fazer experimentos para determinar se alguns aspectos da teoria devem ser aceitos ou rejeitados. As teorias da personalidade devem
ser capazes de esclarecer e explicar os dados sobre ela, organizando‐os em uma estrutura coerente. Elas devem também nos ajudar a entender e prever comportamentos. As que puderem ser testadas e conseguirem explicar, compreender e prever comportamentos poderão, então, ser aplicadas para
ajudar as pessoas a mudarem seus comportamentos, sentimentos e emoções de prejudiciais para úteis, de indesejáveis para desejáveis.