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Resumo Diabetes Bioquimica

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INTRODUÇÃO A DIABETES 
PROF. Ivonaldo Aristeu Gardingo 
CURSO: MEDICINA 
 
DIABETES 
 Diabetes Mellitus – O diabetes é um grupo de doenças metabólicas 
caracterizadas por hiperglicemia e associadas a complicações, disfunções e 
insuficiência de vários órgãos, especialmente olhos, rins, nervos, cérebro, coração e 
vasos sanguíneos. 
Classificação do Diabetes Mellitus 
 DM tipo 1 
 DM tipo 2 
 DM Mody 
 DM gestacional 
 Outros 
 
Fisiopatologia do diabetes 
A glicose é um carboidrato que é absorvido no intestino delgado, proveniente da 
alimentação rica em glicídios. 
 
METABOLISMO DA GLICOSE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PANCRÊAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCEITOS 
 Doença causada pela falta, absoluta ou relativa, de insulina no organismo; 
 Insulina: hormônio, responsável pelo controle do açúcar no sangue; 
 DM: insulina pouca ou ausente = aumento do açúcar no sangue (hiperglicemia) = 
Diabetes Mellitus. 
MECANISMO 
 Falta da insulina impede a glicose de entrar nas células; 
 Eleva nível no sangue (hiperglicemia). 
 
DIAGNÓSTICO 
 Dosagem glicemia - Fitas teste ou coletado com seringa para análise laboratorial. 
Podem ser: 
 Glicemia casual: coletada em qualquer momento – não considera o jejum – 
DM ≥ 200mg/dl; 
 Glicemia de jejum: coletada após jejum de 8 a 12 horas – DM ≥ 126mg/dl; 
 Teste de tolerância à glicose (TTG – 75g): glicemia em jejum, ingerir 75g de 
glicose e medir a glicemia após 2 horas – DM ≥ 200mg/dl após 2 horas de 
ingestão de glicose. 
 
 
CURVA GLICÊMICA NORMAL CURVA GLICÊMICA DIABÉTICA 
 
 
 
 
DIABETES: CLASSIFICAÇÃO 
Tipo 1: Não há produção de insulina. 
 Necessita receber insulina injetável diariamente. 
 Ocorre em crianças, jovens e adultos jovens. 
 Tipo 2: Pouca ou inadequada produção de insulina, a doença pode ficar controlada 
com dieta e exercícios, podendo necessitar medicação oral (antidiabéticos orais). Não 
descarta a possibilidade de uso ocasional de insulina injetável. Ocorre em adultos, 
após 40 anos. 
 Diabetes gestacional: aparece na gravidez, mulheres com mais de 30 anos, parentes 
próximos com diabetes, já teve filhos pesando mais de 4Kg ao nascer, já teve abortos 
ou natimortos, é obesa ou aumentou muito de peso durante a gestação. 
• Outros Tipos: 
 Defeitos genéticos na ação da insulina 
 Doenças do Pâncreas exócrino : pancreatite,fibrose cística; 
 Endocrinopatias : S. Cushing, Hipertireoidismo; 
 Induzido por Drogas : Ác. Nicotínico, Aloxan, Estreptozotacin, Tiazidas . 
EPIDEMIOLOGIA 
 Estimativa mundial = 2 a 3 % 
 90 a 95% Tipo II , 5 a 10 % Tipo I 
 Diabete gestacional = 2 a 3 % das gestações 
 
Fatores de Risco: (Associados ao diabetes Tipo 2) 
 Caso de DM na família; 
 Obesidade acima dos 40 anos; 
 Idade, sexo; 
 Fatores ambientais/comportamentais; 
 HAS 
 Problemas cardiovasculares; 
 Uso freqüente de corticosteróides e/ou diuréticos. 
 
DM tipo 1 
 É uma doença crônica, se desenvolve porque o sistema imunológico do organismo 
destrói as células beta-pancreáticas,considerada uma doença autoimune, o diabetes 
tipo 1 pode acontecer por uma herança genética em conjunto com fatores ambientais 
como infecções virais. A insulina é necessária para levar o açúcar do sangue às células, 
onde a glicose poderá ser estocada ou usada como fonte de energia. No diabetes tipo 
1, as células beta produzem pouca ou nenhuma insulina. Isso faz com que a glicose 
não entre nas células, se acumulando no sangue e levando ao diabetes tipo 1. 
 
A insulina e os hormônios contra reguladores (glucagon, cortisol, epinefrina e 
adrenalina) são responsáveis pelo equilíbrio da concentração de glicose. As 
concentrações normais de glicose no sangue situam-se em torno de 70 - 110 mg/dl, o 
limiar glicêmico para a liberação de insulina é cerca de 81mg/dL. 
 
Diabetes Tipo 1 (DM1) insulina-dependente 
 
 Causado pela destruição auto-imune das células β das ilhotas pancreáticas; 
 Essa destruição causa uma deficiência de insulina e, portanto, uma desregulação do 
anabolismo e do catabolismo; 
 Entre os caucasianos norte-americanos, o DM1 é a segunda doença crônica mais 
comum da infância; 
 
Diabetes Tipo 1 : Risco de Herança 
 
 Na população geral é de aproximadamente 1 em 300. 
 irmão afetado - 1 em 14; 
 filhos de uma mãe afetada - 1 chance em 41; 
 filhos de pai afetado - 1 em 25 a 1 em 16. 
 
Diabetes Tipo 1 : Características Fenotípicas 
 Idade: infância à vida adulta; 
 Poliúria, polidipsia, polifagia; 
 Hiperglicemia; 
 Cetoacidose; 
 Perda de peso; 
 Visão embaçada; 
 Infecções repetidas na pele ou mucosas; 
 Machucados que demoram a cicatrizar; 
 Fadiga; 
 Dores nas pernas. 
 
Diabetes Tipo 1 : Suscetibilidade Genética 
 Mais de 13 loci diferentes de susceptibilidade genética foram relatados em seres 
humanos; 
 
 
 
 
 
 
Diabetes Tipo 1 : Suscetibilidade Genética 
 Os genes DRB1, da região do MHC de classe II, que codificam os antígenos DR3 e DR4 
estão associados com a doença. 
 Atualmente, os genes DR são considerados regulatórios na susceptibilidade à doença e 
em desequilíbrio de ligação com os genes principais DQB1 e DQA1. 
 DQB1* 0302 atualmente é considerado o principal gene de susceptibilidade à 
doença. 
 Genes secundários associados com a susceptibilidade ao DM1: 
 Genes LMP2 e LMP7 
 Geração de peptídeos a serem apresentados pelas moléculas MHC de 
classe I aos linfócitos T-CD8+; 
 Genes são polimórficos; 
 Geração de peptídeos variados. 
 Genes TAP1 e TAP2 
 O polimorfismo desses genes pode conferir diferentes afinidades de 
ligação aos peptídeos gerados e resultar na seleção de peptídeos a 
serem apresentados. 
Diabetes Tipo 1 : Disparadores Ambientais 
 Infecções virais; 
 Exposição precoce à albumina bovina. 
 Mimetismo molecular: compartilhamento de determinantes antigênicos entre 
proteínas de células β e o vírus ou a albumina bovina. 
 Cerca de 80% a 90% dos pacientes recém diagnosticados com DM1 
têm anticorpos contra células das ilhotas. 
Diabetes Tipo 1 : Histórico Natural 
1º Desenvolvimento dos auto-anticorpos contra as ilhotas 
 Glicose sanguínea: a tolerância à glicose e as respostas insulínicas são normais. 
2º Perda continuada das células β 
 Eventualmente hiperglicemia de jejum, mas ainda há produção de insulina. 
3º Produção de insulina acaba caindo abaixo de um limiar crítico 
 Dependência de suplementos exógenos de insulina e propensão à cetoacidose. 
Diabetes Tipo 1: Complicações Agudas 
 Podem ser controladas pela utilização exógena de insulina; 
 Complicações podem surgir pela perda da produção endógena de insulina: 
 Aterosclerose, neuropatia periférica, doença renal, catarata e retinopatia, 
 OBS: Gravidade e o desenvolvimento vai variar conforme à 
constituição genética e ao grau de controle metabólico. 
 O controle rigoroso dos níveis de glicose sanguínea reduz o risco de complicações em 
35% a 75%. 
Diabetes Tipo 2 : não insulina-dependente 
 Corresponde a mais de 90% de todos os casos de diabetes, sendo cerca de 8 a 10 vezes 
mais comum que o tipo 1. 
 Ocorre tipicamente entre pessoas com mais de 40 anos e mais comumente vista entre 
os obesos. 
 Estima-se que 60% a 90% dos portadores da doença sejam obesos. 
 Contínua produção de insulina pelo pâncreas; 
 Incapacidade de absorção pelas células musculares e adiposas. 
 "Resistência insulínica" 
 Resulta de uma combinação de suscetibilidade genética e fatores ambientais. 
 Herança poligênica 
 Identificação dos genes relevantes se confunde com os agentes ambientais 
característicos da doença. 
 Os poligenes estão expressos em diferentes tecidos: 
 Fígado 
 Adipócitos 
 Célulasβ-pancreáticas 
 Musculatura esquelética 
Diabetes Tipo 2 : Susceptibilidade Genética 
 Cada um dos poligenes “menores” gera individualmente um efeito muito limitado para 
o risco de desenvolvimento da doença. 
 Transmitidos simultaneamente 
 Presença dos fatores ambientais 
 Postula-se também que junto com esses poligenes possam haver alguns genes 
defeituosos com efeito fenotípico mais acentuado. 
 Cada um dos poligenes “menores” gera individualmente um efeito muito limitado para 
o risco de desenvolvimento da doença. 
 Transmitidos simultaneamente 
 Presença dos fatores ambientais 
 Postula-se também que junto com esses poligenes possam haver alguns genes 
defeituosos com efeito fenotípico mais acentuado. 
 
 
 
Diabetes Tipo 2 : Fatores de Risco 
 História familiar positiva; 
 Sedentarismo; 
 Obesidade 
 aumento da resistência à insulina 
 
 Rigoroso controle da glicemia reduz de 35% a 75% o risco de apresentar complicações: 
 Aterosclerose, neuropatia periférica, doença renal, catarata e retinopatia. 
 
Aumento da prevalência 
quando populações 
adotam uma dieta e 
padrão de exercícios 
típicos dos EUA e países 
europeus. 
Diabetes Juvenil do início da maturidade (MODY) 
 2% a 5% dos diabéticos tipo 2 manifestam a doença no início da vida, antes dos 25 
anos de idade; 
 Pode ser herdado como uma herança autossômica dominante; 
 Defeitos de secreção de insulina; 
 Características particulares relacionadas a cada grupo de genes (MODY2 e 
MODY-fatores de transcrição). 
 Em cada país, ou populações com origens genéticas diferentes, existe uma 
predominância de um tipo de MODY. 
Diabetes Juvenil do início da maturidade (MODY) – Subtipos 
 Estudos de heredogramas mostraram 50% dos casos causados por mutações no gene 
de glicoquinase. 
 A glicoquinase é uma enzima limitadora de velocidade na conversão de glicose 
em glicose-6-fosfato no pâncreas. 
 MODY também é causada por mutações em qualquer um dentre os genes que 
codificam fatores de transcrição envolvidos no desenvolvimento do pâncreas ou 
regulação da insulina. 
o MODY1: HNF-4α - cromossomo 20q RARO 
o MODY2: glicoquinase - cromossomo 7p 20 - 60% 
o MODY3: HNF-1α - cromossomo 12q 25 -75% 
o MODY4: IPF-1 - cromossomo 13q RARO 
o MODY5: HNF-1β - cromossomo 17 RARO 
o MODY6: NeuroD1-Beta2 - cromossomo 2 RARO 
o Nenhum dos genes acima (MODY-X) ~ 20% 
 
 
 
 
 
 
Diabetes gestacional 
 É a alteração da glicemia que se manifesta ou é detectada pela primeira vez na 
gravidez. 
 Pode persistir ou desaparecer depois do parto. 
 Mais susceptíveis no período entre a 24º e 28º semanas de gravidez 
 O diabetes gestacional pode trazer problemas não só para a mãe, mas também para o 
feto. 
 Macrossomia e hipoglicemia no momento do parto 
 Os especialistas acham que o diabetes gestacional pode ser uma etapa do diabetes 
tipo 2. 
 Semelhanças clínicas 
 Aumenta as chances de a mulher desenvolver o diabetes tipo 2 no futuro. 
Diabetes gestacional : Influência hormonal / genética 
 Todas as mulheres grávidas têm algum grau de resistência insulínica; 
 Placenta produz alguns hormônios em grande quantidade. 
 Mulheres com diabetes gestacional apresentam uma resistência maior à insulina; 
 Acredita-se que os genes do diabetes gestacional e do diabetes tipo 2 sejam 
semelhantes. 
DM: Fatores de Risco 
 Gestação: classificação de risco própria: 
 Mulheres com idade acima de 45 anos, obesas (índice de massa corporal acima de 
25Kg/m2); 
 História familiar de parentes de 1º grau com DM; 
 Diabete gestacional prévio ou recém nascido com peso ≥ 4 Kg; 
 HAS; 
 Criança com, HDL abaixo de 35mg/dl e/ou valor de triglicerídeos acima de 250mg/dL; 
 Indivíduos membros de populações de risco (afro-americanos, hispano-americanos e 
outros). 
 
 
DM: Como pode se manifestar? 
 Perda inexplicada de peso; 
 Aumento da freqüência urinária; 
 Aumento da sede; 
 Aumento da fome; 
 Outros: Fraqueza, cansaço, desânimo Visão turva; Infecções freqüentes (pele, urina, 
genitais) Feridas de difícil cicatrização, sonolência, dormência e às vezes dor nos pés 
e/ou mãos, náuseas e dor abdominal e impotência sexual. 
Observação: Estes sintomas são os mais freqüentes e eles não aparecem isolados. No Diabetes 
tipo 1 surgem rápido e no Diabetes tipo 2 podem estar ausentes ou aparecem de forma lenta e 
gradual. 
 Muitas pessoas têm diabetes e não sabem porque não apresentam sintomas (doença 
silenciosa); 
 
Freqüente no diabetes tipo 2. 
CONTROLE LABORATORIAL 
 Hemoglobina Glicosilada (HbA 1C) : 
Valor Normal = 5,3 a 8,0 % do teor total de Hb 
Diabéticos com HbA 1C normal = compensado metabolicamente; 
Diabéticos com HbA 1C elevado = descompensado metabolicamente. 
 Glicotoxicidade : Caracteriza-se por efeitos adversos da hiperglicemia crônica sobre a 
função da célula beta e incluem três consequências distintas . pvia da glicotoxicidade: 
via sorbitol CPk , glicação não enzimática 
 Possui três vias : 
 Via do sorbitol 
 Via CPk , 
 Via da glicação não enzimática 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
COMPLICAÇÕES 
 
 CETOACIDOSE DIABÉTICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 COMPLICAÇÕES 
MACROVASCULARES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 COMPLICAÇÕES MICROVASCULARES 
 
 
 
 
 
 
 
DM: Cuidados Básicos 
 Mudanças de hábitos alimentares: 
 Plano alimentar adequado - idade, sexo, atividade física, doenças, hábitos 
socioculturais, situação econômica e disponibilidade dos alimentos; 
 Fracionamento das refeições - distribuição harmônica dos alimentos, evitando 
concentrações de carboidratos em cada refeição, reduzindo, assim, o risco de 
hipo e hiperglicemia; 
 Consumo de fibras alimentares (frutas, verduras, legumes, leguminosas e 
cereais integrais) – tornam a absorção do açúcar mais lenta e gradual; 
 Evitar alimentos: 
 Ricos em gordura saturada e colesterol (gorduras de origem animal, gema de 
ovo, carne de porco, lingüiça, enlatados em geral, frutos do mar, miúdos, 
vísceras, pele de frango, dobradinha, mocotó, carne vermelha com gordura 
aparente, leite, iogurte integral – no caso de adultos – manteiga, creme de 
leite, leite de côco, azeite de dendê e chocolate); 
 Frituras em geral - com margarinas ou creme vegetal, processo que produz 
oxidação; 
 Carboidratos simples (mel, açúcar, garapa, melado, rapadura, refrigerantes, 
compotas e doces em geral); 
 Alimentos “ligth”: isenção/redução de gordura, normalmente tendo reduzida a 
quantidade de calorias. 
 Alimentos “diet”: isenção/redução de algum componente que pode ser açúcar ou 
outro como gordura, por exemplo. 
Existem alimentos/produtos específicos para a alimentação dos diabéticos. 
É importante ler atentamente os rótulos, se propondo uma dieta nutritiva e saudável. 
 Medicamentos: Usar corretamente; 
 Insulina: Conservar adequadamente (refrigerador - não congelar); 
 Peso: Manter o ideal; 
 Glicemia: Controlar; 
 Fazer exercícios regularmente - orientados 
 Hiperglicemia e Hipoglicemia: Atentar para sinais e sintomas; 
o Cuidados com os Pés: Examinar, manter unhas aparadas, não retirar cutículas, 
usar calçado confortável e macio; 
 Não fumar; 
 Evitar ingerir álcool; 
 Usar cartão de identificação de portador de diabetes; 
 Participar, se houver, na sua comunidade, de grupos de diabéticos. 
 
DM: Sinais de alerta 
 Hipoglicemia: 
 Ocorre pela baixa de açúcar no sangue. Pode ser causada por insulina demais, 
alimentação de menos ou atrasada, exercícios, álcool, etc; 
 Sintomas comuns: tremores, suor excessivo, palidez, palpitação, irritabilidade, 
dor de cabeça, tontura, cansaço, confusão e fome. Se o nível de açúcar no 
sangue cair a valores muito baixos, a pessoa pode perder a consciência ou 
sofrer um ataque. 
 Hiperglicemia: É o oposto da hipoglicemia, ocorrendo com aumento de glicose no sangue. 
Pode ser causada por insulina insuficiente, excesso de alimentação, 
inatividade, doença, estresse; 
 Sintomas comuns: cansaço, visão borrada, vômitos, vermelhidão facial, dor 
abdominal, pele seca, inquietude, pulso rápido, respiração profunda, podendo 
apresentar pressão baixa, hálito de maçã e progredir para o coma. 
 
 
DM: Cuidados 
 Hábitos de vida saudáveis (alimentação, manutenção do peso, evitar fumo e álcool, 
exercícios físicos regulares) são fundamentais na promoção de saúde e na prevenção 
de doenças. 
 Controle adequado do DM, podem-se evitar complicações a longo prazo(alterações 
vasculares na retina, cegueira, necroses (morte de tecidos), AVC, impotência sexual, 
infarto, amputações, etc). 
TRATAMENTO 
 Dieta 
 Insulinoterapia 
 Hipoglicemiantes Orais

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