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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ENSIO SUPERIOR ESTÁCIO RIBEIRÃO PRETO LTDA CURSO DE LETRAS LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS ELIANE GONÇALVES DOS SANTOS RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO DE DOCÊNCIA DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS XANGRI-LÁ, RS 2019 ELIANE GONÇALVES DOS SANTOS RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO DE DOCÊNCIA DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS Relatório final de estágio de docência apresentado às disciplinas de Estágios Supervisionado em Português I, II e III, referentes ao 5º e 6ºperíodos do curso de Letras -Português do Centro Universitário de Ensino Superior Estácio Ribeirão Preto- LTDA. Xangri-Lá,RS 2019 ‘A mais bela fogueira começa com pequenos ramos” Provérbio Cigano RESUMO O relatório final de estágio de docência de Língua Portuguesa e Literaturas, tem como objetivo apresentar, a trajetória da preparação, execução da prática em sala de aula, através de projetos, e também, as reflexões, evidenciando a importância desse espaço e oportunidade. Os processos vivenciados durante os Estágios, mostram as ideias norteadoras, as bases teóricas que sustentaram os projetos e o resultado do caminho percorrido, realçando as boas surpresas e apontando as dificuldades, bem como os anseios da docente e dos pupilos, em questão. Palavras – chave: Relatório final- estágios - projetos SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO ................................................................................ 06 2. CONTEXTUALIZAÇÃO ......................................................................... 06 2.1 Introdução ..............................................................................................07 2.2 A instituição de ensino ............................................................................07 2.3 Os alunos ...............................................................................................08 2.4 Apoio pedagógico ..................................................................................08 3. Relatório de Estágio de Observação .......................................................08 3.1 Análise crítica das aulas observadas .....................................................09 3.2 Registro de Observação de Estágio........................................................09 4. Projetos de estágios ...............................................................................09 4.1 Justificativa.............................................................................................10 5. Objetivos.................................................................................................11 6. Metodologia.............................................................................................11 7. Análise dos materiais de suporte.............................................................12 8. Considerações Finais .............................................................................13 9. Referências.............................................................................................14 Anexos..........................................................................................................15 1. APRESENTAÇÂO O presente relatório vem cumprir a exigência para as Disciplinas de Estágios Supervisionados em Português I, II e III, do Curso em Licenciatura em Letras- Língua Portuguesa, pelo Centro Universitário de Ensino Superior Estácio Ribeirão Preto Ltda. Sob a matrícula 201704005981, estagiária, estudante do quinto/sexto semestre de Letras, Eliane Gonçalves dos Santos, elaborou e realizou projetos na Escola Estadual de Ensino Médio Vila Prado, situada na Rua João Rodrigues, 1016- Bairro Piratini, Sapucaia do Sul-RS, com alunos do sexto ano do Ensino Fundamental ao terceiro ano do Ensino Médio, como prática de 440horas, entre o dia vinte de junho de dois mil e dezenove e trinta de agosto de dois mil e dezenove. Os estágios ficaram assim distribuídos: Estágio I com Laboratório de Aprendizagem, o II com Oficina de Redação e III, Preparação para o Enem. Sendo que 162 alunos participaram dos projetos, regularmente. 2. CONTEXTUALIZAÇÂO A escola escolhida para a realização de estágios, comporta a parte industrial da cidade, ficando próxima ao hospital e entrada de acesso do município. É reconhecida por buscar um contato amistoso com a comunidade, efetivamente procura uma pedagógica dialógica. É uma das escolas mais antigas do município. 2.1 INTRODUÇÂO Este relatório final foi desenvolvido no curso de Licenciatura em Português, durante a disciplina Estágio Supervisionado I,II e III . Foi realizado na Escola Estadual de Ensino Médio Vila Prado, em Sapucaia do Sul, sondagem durante 22horas d observação, constatando-se uma sutil carência de projetos na escola, projetos esses que tornariam mais dinâmica as aulas, aumentando o interesse por parte dos alunos. Faltava mostrar a análise feita, partilhar sugestões com a parte pedagógica e administrativa, bem como convencer os pais ou responsáveis a permitirem seus filhos participarem das atividades no contraturno. Teve início no dia 20 de maio de 2019 encerrando no dia 30 de agosto do mesmo ano, com carga horária geral de 440 horas, entre observações e práticas. Os planejamentos dos projetos tiveram o apoio da orientadora educacional, responsável pelos estágios na Escola e pela supervisora pedagógica, o qual acumula também a função de vice-diretora da Instituição. As aulas foram observadas e acompanhadas, ora pela Orientadora, ora pela supervisora, tendo inclusive participação da diretora em alguns momentos Segundo, o corpo docente, que compõem administrativo-pedagógico, os projetos não caberão num espaço de tempo estabelecido pelos estágios, assumindo-se assim, um compromisso com a comunidade de continuar acontecendo, em períodos menores, mas efetivos. Este relatório compõe a descrição das observações e das experiências vivenciadas no período de observação, coparticipação e regência em sala de aula. O Estágio de Licenciatura é uma exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (nº 9394/96). O estágio é necessário à formação profissional a fim de adequar essa formação às expectativas do mercado de trabalho onde o licenciado irá atuar. Assim o estágio dá oportunidade de aliar a teoria à prática. O ensino da língua portuguesa atualmente vem sendo praticado de forma rigorosa, sem contextualização, muitas vezes o professor está preocupado em cumprir a ementa e não se preocupa em melhorar e diversificar a sua metodologia, isso faz com que a cada dia mais os alunos tenham mais receio e dificuldade em aprender e gostar da leitura, interpretação e produção textual, cabendo a redação em processos seletivos variados e Enem, serem o “bicho-papão” da vez, aquela que tem o “poder” de desclassificar. Por este motivo a disciplina de estágio é tão importante e enriquecedora, pois nos prepara para situações futuras que iremos enfrentar durante a nossa docência. 2.2. A INSTITUIÇÃO DE ENSINO A instituição de ensino Vila Prado, em Sapucaia do Sul, possui 700 alunos, distribuídos em dois turnos: manhã e tarde. Sendo composta por 29 espaços: 1 ginásio, 1 quadra, refeitório e cozinha ampla, barzinho, 3 banheiros para público feminino e 3 para masculino, distribuindo-se na média de 30 alunos por turma. A Escola Estadual de Ensino Médio Vila Prado, atende a comunidade já a 41 anos, ficapróxima a parte industrial do município. Tem como Filosofia preparar o aluno para enfrentar os desafios do mundo atual, torná-lo independente; como Visão contar com o apoio, participação e o comprometimento dos responsáveis; e Missão, a de capacitar seus sujeitos de solucionar as situações do dia a dia, como cidadãos. A escola possui equipamentos de áudio, vídeos, tablets para uso em sala de aula, as chamadas são feitos de modo interativo on line, não há auxiliares nas salas de aula, quatro casos de alunos com necessidades especiais, supridas pela boa vontade dos professores que por vezes, se sentem aquém de compor atividades que os atendam ou chamem sua atenção. Em caso dificuldades cognitivas, observadas, faz-se o seguinte caminho: chama-se os pais ou responsáveis, para conversar com o SOE e SOP, tentando resolver o problema na escola, caso não solucionadas, pede-se aos pais que busquem recursos fora da escola. A instituição foi escolhida para ser piloto no método pedagógico BNCC Gaúcho, em Sapucaia do Sul. Estão sendo elaborados novo Regimento, PPP, para adaptar-se à mudança sugerida. Há uma periodicidade de 2 reuniões por trimestres com os pais. Diz-se que o perfil de aluno formado pela Escola é o de preparação ara o trabalho. E que são expressas a construção e prática de cidadania por meio das aulas, projetos, trabalhos em equipe. A escola também estimula a participação dos alunos em atividades voluntárias com grupos ou instituições assistenciais, como a APAE do município, inclusive com a gincana junina deste ano, na Escola Vila Prado. E a seguir, no forte inverno, os asilos e outros centros carentes. Quase 90% dos professores da instituição possui graduação e pós- graduação, sendo as mesmas incentivadas pelo corpo pedagógico da escola. É considerado o ponto forte da Escola, o Ensino Médio. Não há agente de segurança na escola, a segurança é feita pela monitora, uma para a escola toda, e pelos próprios professores. 2.3. OS ALUNOS Os alunos em foco para estes estágios abrangem do sexto ano do Ensino Fundamental ao terceiro ano do Ensino Médio. Sendo que do sexto ao nono são uma turma por ano específico, e primeiros anos (8), segundos(4) e terceiros(3). Aos alunos do Ensino Fundamental coube o projeto de Laboratório de Aprendizagem, com aulas de reforço. Aos do Ensino Médio: Oficina de Redação e Preparação para o Enem. 2.4. APOIO PEDAGÓGICO O apoio pedagógico foi fundamental na concretização deste trabalho e realização dos projetos. Composta por uma Orientadora Educacional, também Psicopedagoga Institucional e Clínica: Regina Conceição de Souza, e a Supervisora Pedagógica: Patrícia Daniela Sturmer Ritter, que soma a função de Vice-diretora as suas atribuições. 3. RELATÓRIO DE ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO Foram feitas 22horas de observação, para assistir aulas de português e literatura nas turmas que comporiam os projetos, observar a necessidade de cada turma e melhor adaptar às aulas. 3.1. ANÁLISE CRÍTICA DAS AULAS OBSERVADAS No geral, verificou-se que a maioria dos professores foram solícitos em aceitar que alguém a observar suas atividades em classe, talvez um ou dois se sentirão desconfortáveis a princípio, sanados ao decorrer das horas. 3.2. REGISTRO DE OBSERVAÇÃO DE ESTÁGIOS Primeiras aulas foram com a permissão da Professora Titular Sabrina, que foi uma grande parceira nos estágios, inclusive apontando alunos com diversas dificuldades, mostrando ser conhecedora ainda de suas vidas sociais, o que foi importante fator para aproximação dos mesmos. Seguindo as aulas, o professor Maurício, Titular dos terceiros anos, manifestou a necessidade de prepará-los para o Enem. Com a professora Mariane, professora de Literatura, coube analisar o descaso por parte de alguns do que serviria a disciplina aplicada. A professora esmerava-se em passar seu conhecimento, porém com certa resistência. Usava a sala destinada ao Laboratório de Linguagem, contudo em quase nada, observou-se diferença de um método tradicional. Com a professora Rose, pode-se perceber um pânico que absorvia os alunos frente as redações. Das observações feitas, foi-se desenhando os projetos frente à carência vista e a vontade de poder contribuir de algum modo, nos pontos fracos e acentuar e pontuar nos pontos fortes. 4. PROJETOS DE ESTÁGIOS Os projetos ficaram assim distribuídos: Estágio I, laboratório de Aprendizagem, para alunos com dificuldades cognitivas, como aulas-reforço, tanto português como literatura, tendo como público – alvo: do sexto ano do Ensino Fundamental ao terceiro ano do Ensino Médio; Estágio II, Oficina de Redação(descomplicando a redação), trabalhando-se a partir do filme: A Corrente do Bem, de Fábulas, Provérbios e Ditos Populares, a Rebusca do personagem heroico e Músicas de variados estilos. Enfatizando a compreensão e Interpretação textual e Produção, com os alunos em geral, enfatizando o Ensino Médio; já o Estágio III, compreendeu os conhecimentos aplicados durante a vida escolar até aqui. Busca em provas de Enem anteriores, atividades não compreendidas de concursos, dicas: uma ampla visão e motivação ao conquistarem a oportunidade de concluir etapa através da aprovação e boa classificação no ENEM. 4.1 JUSTIFICATIVA A todo o momento nos deparamos com a linguagem escrita: em jornais, revistas, panfletos, cartazes, outdoors, placas de trânsito, e-mails, blogs, sites, MSN entre outros; um mundo escritos que se põem diante de nossos olhos, como verdadeiros leitores e, agora, navegantes. Sendo a escola uma instituição privilegiada por garantir muitos contatos com os livros, no entanto, despertar no aluno o prazer pela arendizagem formal depende não apenas das oportunidades de acesso que se venha a ter com os livros em sua diversidade e riqueza de quantidade, nem de uma capacidade supostamente especial da interpretação de textos como também na leitura e escrita. Isso vai além. Passar a gostar ou a detestar a leitura, tem a ver com a qualidade das interações com aquele que “intermedia” os encontros com os textos e, também, com as situações em que as leituras ocorrem, ainda a aplicação da gramática normativa e conceitos linguísticos. Com o propósito de formar alunos capazes de usar adequadamente a língua em suas modalidades escrita e oral, e refletir criticamente sobre o que leem e escrevem a supervisão pedagógica e a orientação educacional da Escola Estadual de Ensino Médio Vila Prado, juntamente com a estagiária, formanda em Letras, e os professores das respectivas séries, os presentes projetos se estabelecem, a fim de amenizar as dificuldades encontradas, e não impor aos alunos só como uma tarefa escolar, mas um hábito cotidiano e prazeroso. Os projetos têm por objetivo auxiliar o trabalho dos professores em sala de aula de maneira lúdica e prazerosa, no sentido de despertá-los para novas técnicas em relação ao processo de desenvolvimento cognitivo do educando, levando – os a uma prática produtiva para a vida cotidiana, provocando produção de conhecimento e conceitos consolidados como conhecimento novo. A leitura tem lugar cada vez menos no nosso cotidiano, segundo Maruny Curto (2000), muitos alunos não se interessam pela leitura, pois não recebem estímulos, se esse não ocorrer por parte dos pais fora da escola, é dever do professor suprir essa deficiência dentro da escola, tentando despertar nos alunos esse gosto pela leitura. Ler não é apenas decodificar os signos. Ler é atravessar o texto, interagindo com o autor na busca e na produção de sentidos; é ser competente para compreender e decifrar a realidade; é saber interpretar símbolos, imagens, gestos, etc...,promovendo petições, interferências e a comunicação das várias formas do texto entre si (intertextualidade). É provocar suas criações orais e escritas, seja por meio de debates, seminários, fichas de leituras, músicas, dramatizações. Apresentar os tipos de redação e suas particularidades e complexidades não sugerirá um entrave, pelo contato e encanto desenvolvido ao longo das atividades. 5. OBJETIVOS OBJETIVO GERAL Expressar sentimentos, expor ideias, argumentar e contra argumentar, trocar experiências como falante ou como ouvinte, interpretando e refletindo criticamente a respeito dessa prática a linguagem. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Ler com fluência e compreensão de textos lidos; - Aperfeiçoar a produção textual enfatizando a unidade, coesão, coerência e clareza nos textos; - Identificar os textos escritos pelo aluno a concordância e regência nominal e verbal; - Apresentar e discutir assuntos relacionados a literatura portuguesa e brasileira; - Compreender e pontuar aspectos na literatura contemporânea; - Saber que a escrita serve para qualquer coisa, se comunicar, contar e conservar histórias, criar histórias; - Oportunizar a linguagem desenvolvida pelos alunos devendo ser valorizada, respeitando-se as suas diversidades de expressão; - Perceber que a escrita lhe dá poder para se comunicar com o restante do mundo; - Perceber o prazer que a produção de um texto escrito pode lhe proporcionar; - Entender a produção de texto não como um trabalho enfadonho, mas como uma forma de buscar sua autonomia enquanto indivíduos; - Expor demais conhecimentos concernentes e preparatórios em concursos, vestibulares e Enem, referentes a Língua Portuguesa e Literaturas. 6. METODOLOGIA E FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A atividade de Estágio consistiu em oferecer projetos que atendessem às necessidades individuais e conjuntas dos educandos em seus anos escolares, bem como a particularidade de suas carências cognitivas, adequação ao currículo e preparação futura sob aspecto seletivo federal (ENEM). Independentemente do que fora constatado até a praticabilidade dos projetos, importa que os participantes concluíam seus saberes com um plus de conhecimento tendo nos planos apresentados com o propósito de facilitar a aprendizagem o eixo desafiador e motivacional para que s objetivos fossem alcançados com êxito. Essas atividades tiveram como suporte a compreensão do indivíduo como ser holístico e a partir das teorias de Celestin Freinet, Maria Montessori, Paulo Freire, Coll, entre outros educadores da Escola Nova, Libertária, Libertadora e Democrática, se propusesse um espaço de cidadania e socio-construtivismo. Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (1998) a formação de um aluno leitor crítico se faz a partir do momento em que o professor mostra aos alunos o prazer da leitura, isso ocorre quando seu trabalho usa de textos diversificados e que vão ao encontro com a realidade do aluno. O papel da escola não é só fazer com que os alunos leiam e produzam textos, mas sim, que leiam e produzam de modo que cada criança seja capaz de gerir sozinha sua tarefa de leitura e escrita. Acreditando nisso a Escola Estadual de Ensino Médio Vila Prado desenvolverá durante o segundo trimestre de 2019, o Projeto já citado. Finalizando o projeto mencionado os alunos farão uma exposição na escola, de todos os trabalhos produzidos por eles, por meio d portfólios, caderno, apresentações, feira ou exposição, divulgarão suas atividades também por cartazes, sarau, etc . Podem se utilizar da produção de histórias em quadrinhos, livros, painéis (ligados ao tema trabalhado) apresentarão vários tipos de textos.. A cada atividade proposta os educandos produzirão textos, em que poderão montar peças teatrais. Mostrando para o aluno que “existe uma grande interação entre leitura e escrita, pois é necessário dominar a leitura para escrever e dominar a escrita para ler” ( Jolibert, 1994). 7. ANÁLISE MATERIAIS DE SUPORTE A escola que acolheu os estágios destinou o espaço da biblioteca para o desenvolvimento dos projetos, com livros. A instituição possibilitou ainda o espaço do laboratório de informática, para produções textuais. Os alunos participaram dos projetos no contraturno de sua formação regular. Teve-se apoio dos pais, professores. Durante o estágio, teve-se a disposição, além de recursos humanos, material didático, paradidático, periódicos, folhas digitadas com textos e atividades, computadores, internet, entre outros. 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS Na análise dos estágios, defendeu-se a ideia que os estágios supervisionados caracterizaram-se por possibilitar uma formação integral, em que as discussões teórico-práticas realizadas ao longo dos mesmos estiveram em consonância com a proposta de intervenção pedagógica que se pretende realizar na escola. Essa intervenção, por uma vez, teve um cunho investigativo de ação- reflexão- ação, ou seja, a constituiu um espaço para o conhecimento e transformação da realidade da prática de ensino e Língua Portuguesa. Dentre os limites e desafios identificados, acreditamos que as discussões teóricas e empíricas realizadas neste relatório fomentaram as reflexões sobre os conhecimentos adquiridos e despertados no desenrolar das aulas, bem como o que se aprofundar em trabalho pedagógico e de pesquisa. Dessa forma, teoria e prática, nos estágios, foram percebidos como completamente indissociável por tudo já aqui relatado e pelas possibilidades de diálogo e reflexão no fazer reflexão pedagógico que este momento fomenta. 9. REFERÊNCIAS BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1998. CURTO, Luis Maruny; MORILLO,Maribel M.& TEIXIDÓ, Manuel M. Escrever e Ler. Volume I. Porto Alegre.Artmed,2000.Parte I:Cap.1,2,3 e Parte II:Cap:4,5,6,7,8,9 e 10. FIORIN, J.L. O ENSINO DE Português nos níveis fundamental e médio: problema e desafios. In: Scholze, L; Rosing. T.M.K. (Org.). Teorias e práticas de letramento. Brasília: INEP, 2007. P. 15-116. GERALDI, João Wanderley. Prática da leitura na escola. In: O texto na sala de aula. GERALDI, João Wanderley (Org.). São Paulo: Ática, 1999, p. 88-103. JOLIBERT, Josette. Formando crianças leitoras. Volume I. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. JOLIBERT, Josette. Formando crianças produtoras de textos. Volume II. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: Aspectos cognitivos da leitura. Campinas, São Paulo: Pontes, 1986. SANTOS, M. L. A expressão livre no aprendizado da língua portuguesa. 3 edição. São Paulo: Scipione, 1991. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. São Paulo: Cortez, 1996, p. 21-23. ANEXOS
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