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UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CIÊNCIAS CONTÁBEIS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROFESSOR PRESENCIAL: LUIS EDVAN OLIVEIRA PROFESSOR (A) À DISTÂNCIA: PROF. HUGO DAVID SANTANA Emanuela Pereira Ferreira RA: 401733 Francisca Franciana Batista de Oliveira RA: 401234 Ivete Carneiro de Sousa RA: 1299161241 Maria Gutierre de Jesus Gomes de Sousa RA: 380691 Tatiane Barros de Oliveira RA: 356282 Juazeiro do Norte – CE Abril 2015 PROFESSOR PRESENCIAL: LUIS EDVAN OLIVEIRA PROFESSOR (A) À DISTÂNCIA: PROF. HUGO DAVID SANTANA Emanuela Pereira Ferreira RA: 401733 Francisca Franciana Batista de Oliveira RA 401234 Ivete Carneiro de Sousa RA: 1299161241 Maria Gutierre de Jesus Gomes de Sousa RA: 380691 Tatiane Barros de Oliveira RA: 356282 ATPS da Disciplina de Contabilidade Internacional do curso de Ciências Contábeis 7º semestre do ano de 2015, apresentado à Faculdade Anhanguera, para avaliação. Juazeiro do Norte – CE Abril 2015 PROFESSOR PRESENCIAL: LUIS EDVAN OLIVEIRA PROFESSOR (A) À DISTÂNCIA PROF. HUGO DAVID SANTANA Tatiane Barros de Oliveira RA: 356282 Juazeiro do Norte – CE Abril 2015 RESUMO O trabalho irá tratar sobre o surgimento e evolução da contabilidade e os Desafios para o Brasil com a conversão das normas internacionais de contabilidade, denominada IFRS,irá discutir a adoção das novas normas contábeis com o objetivo de unificar as informações e assim facilitar o processo de decisões obtendo confiança dos investidores, abordar o IAS 01/CPC 26 – Apresentação das Demonstrações Contábeis e o IAS 07/CPC 03 – Demonstrativo de Fluxo de Caixa, citar as principais alterações na lei 11.638/07,destacando duas principais alterações que foi o Balanço Patrimonial e as Demonstrações Contábeis. RESUMEN El trabajo se abordarán en la aparición y evolución de la contabilidad y los Desafíos de Brasil con la conversión de las normas internacionales de contabilidad , conocidas como IFRS , se debatirá la adopción de nuevas normas contables con el fin de unificar la información y así facilitar el proceso de decisiones que obtienen confianza de los inversores , frente a la NIC 01 / CPC 26 - Presentación de Estados Financieros y la NIC 07 / CPC 03 - Estado de Flujos de Efectivo, citar los principales cambios en la ley 11.638 / 07 , destacando dos cambios. SUMARIO Introdução.................................................................................................07 Etapa 1......................................................................................................08 Etapa 2......................................................................................................10 Etapa 3......................................................................................................12 Etapa 4......................................................................................................14 Conclusão.................................................................................................16 Bibliografia...............................................................................................17 7 INTRODUÇÃO A ATPS de Contabilidade Internacional, deverá ser elaborada através de uma lista de verificação e uma apresentação das habilidades requeridas ao contador, frente á contabilidade Internacional, os assuntos abordados ao decorrer do trabalho. Para assim sabermos futuramente as melhores práticas da Contabilidade Internacional. Temas enfrentados pelos contadores, e pelas empresas frente à Contabilidade Internacional. Com relação ao livro estudado teve destaque alguns capítulos como ISA 1 que retrata sobre a apresentação das demonstrações financeiras, que envolve o objetivo do estoque, o custo, e as comparações com as normas e Práticas Contábeis Brasileiras. Na IAS 2 aprofunda o detalhamento e as informações como ocorre todo o processo que envolve estoque. E por último abordará a IAS 38, onde aprofundaremos o assunto sobre Ativos Intangíveis. Fator de grande importância para o aproveitamento de estudo para a Contabilidade Internacional. Todas as etapas serão destacados as definições e os principais pontos de importância da Contabilidade Internacional quando o profissional exercer a função e então utilizar dos métodos adequados a serem usados. 8 ETAPA 01 1.Quais os desafios para o contador frente à contabilidade internacional? Além de todas as mudanças conceituais no processo de reconhecimento, mensuração e divulgação dos fenômenos patrimoniais, o contador ainda encara desafios na compreensão de conceitos na área de TI (tecnologia da informação), na implantação, supervisão e validação de arquivos digitais (Sped Fiscal, Sped Contábil, Nota Fiscal Eletrônica, e-LALUR, Manad, IN 86, FCONT etc.), sem contar com os desafios de acompanhar diariamente a complexa legislação tributária reinante em nosso país. A legislação fiscal, na ânsia de tributar, reduziu a contabilidade a um mero instrumento para atingir seus objetivos. Os esforços do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) para dar à contabilidade o seu verdadeiro significado sempre foram em vão. Quando pesquisamos a literatura relacionada à contabilidade internacional produzida em solo brasileiro, podemos observar a tremenda escassez de produção literária ligada a esse assunto. Também temos que levar em consideração, o fato de que as normas internacionais de contabilidade estão em constante processo de mudança, em função de uma realidade cada vez mais volátil. Vivemos um momento, em que mais do que nunca, o contador deve estar consciente da necessidade de se relacionar com outras áreas do conhecimento humano, relacionadas à contabilidade. A interdisciplinaridade com direito, economia, administração e a matemática é urgente e vital para que o contador possa ter sucesso na administração de sua carreira neste novo cenário que se faz presente. A grande vantagem das normas internacionais de contabilidade que estão sendo adotadas no Brasil é o fato de se tratar de um conjunto completo de normas, tanto para as sociedades anônimas de capital aberto e sociedades de grande porte - artigo 3º da Lei nº 11.638, de 2007 -, como para pequenas e médias empresas, CPC PME (aprovado pela Resolução CFC nº 1.255, de 2009). Sua adoção deve ser integral, não há espaços para adaptações, ou se adota integralmente ou não. Esse raciocínio vale para todas as empresas brasileiras. Num determinado momento dessa história, todos os agentes envolvidos resolveram começar a cumprir os seus verdadeiros papéis. Estamos nos referindo ao governo Federal, à Receita Federal do Brasil, ao Conselho Federal de Contabilidade, aos vários órgãos 9 reguladores. Cabe a cada um de nós, agora, dar a nossa parcela de contribuição ao sucesso dessa grande empreitada, sem esquecer que, em muitos atos, somos os atores principais. 2. Quais os desafios para as empresas brasileiras? As empresas brasileiras necessitam se adequar as normas da contabilidade internacional, a fim de atender todos os usuários das informações contábeis das mesmas, se faz necessário um estudo em cada ramo de operação para poder se aplicar a norma de maneira coerente, sem infringir a Legislação do Brasil. No caso das multinacionais, o modelo a ser seguido vem da sua matriz no exterior, que determina como devem ser feitas as mudanças, mas cabe a filial brasileira a análise para essa implementação. 3.Destaque as diferenças, padrões e práticas entre os países. Cada país, apesar da internacionalização das normas, preza por um lado de análise e avaliação específico, podemos citar, por exemploa Alemanha, que consideram os Ativos Imobilizados da empresa, como fonte de grande atenção, já os americanos, no geral priorizam mais o lucro, e assim por diante, nos demais países. Podemos dar um exemplo das diferenças, citando a depreciação aplicada no Brasil, e nos países que adotam as normas IFRS. No Brasil a taxa de depreciação dos bens, é fixa e tabelada pelo governo, onde o mesmo não considera a vida útil do imobilizado, já pelas normas internacionais, o valor da depreciação é determinado através da vida útil do item, e de seu valor residual, também sendo levado em consideração quando no caso de máquinas, os turnos que ela será utilizada. A globalização e a evolução tecnológica abriu o mercado internacional, com isso, a contabilidade necessita de algumas reformulações para preparar os profissionais a atuar no mercado cada vez mais competitivo. Com a globalização veio um novo perfil do profissional contábil, uma meta árdua, mas gratificante, o qual deverá ser mais flexível, estudioso e preparado para conhecer as minúcias de sua profissão não apenas a nível nacional, mas também internacional. A questão relacionada com a internacionalização da contabilidade já vem despertando o interesse de alguns cientistas contábeis para um estudo mais elaborado que atenda as dificuldades e inovações surgidas a cada dia para acompanhar a rapidez na qualidade das informações. Este artigo tem como objetivo mostrar como os profissionais contábeis devem se preparar para atender as expectativas do mercado buscando melhoria na sua qualificação para atender o mercado globalizado. 10 ETAPA 2 O livro-texto aborda o pronunciamento do CPC 26, onde estão dispostas as definições e considerações gerais da apresentação das demonstrações financeiras. Nele pode-se observar objetivo das demonstrações contábeis, que é o de proporcionar informação acerca da posição patrimonial e financeira, do desempenho e dos fluxos de caixa da entidade que seja útil a um grande número de usuários em suas avaliações e tomada de decisões econômicas. As demonstrações contábeis também objetivam apresentar os resultados da atuação da administração, em face de seus deveres e responsabilidades na gestão diligente dos recursos que lhe foram confiados. Para satisfazer a esse objetivo, as demonstrações contábeis proporcionam informação da entidade acerca do seguinte: Ativos; Passivos; Patrimônio Líquido; Receitas e despesas, incluindo ganhos e perdas; Alterações no capital próprio mediante integralizações dos proprietários; Distribuições a eles; Fluxos de caixa. No pronunciamento em questão, as demonstrações que são delineadas são: Balanço Patrimonial, Demonstrações do Resultado do Exercício, Demonstrações das Mutações no Patrimônio Líquido, Demonstrações de Fluxo de Caixa e as Notas Explicativas. Cada uma dessas demonstrações tem um enfoque diferente, e por se tratar de dados que influenciam nas tomadas de decisões, e interessam não somente aos proprietários, mas também aos clientes, fornecedores e funcionários, o pronunciamento visa atender com essa regulamentação, os princípios da continuidade, competência, consistência de apresentação, entre outros. O Pronunciamento estabelece requisitos gerais para a apresentação das demonstrações contábeis, diretrizes para a sua estrutura e os requisitos mínimos para seu conteúdo. A entidade deve divulgar, caso não for divulgado em outro local entre as informações publicadas com as demonstrações contábeis, as seguintes informações: o domicílio e a forma jurídica da entidade, o seu país de registro e o endereço da sede registrada (ou o local principal dos negócios, se diferente da sede registrada); a descrição da natureza das operações da entidade e das suas principais atividades; e o nome da entidade controladora e a entidade 11 controladora do grupo em última instância se uma entidade constituída por tempo determinado, informação a respeito do tempo de duração. 12 ETAPA 3 IAS 2 – Estoques As demonstrações financeiras são questões básicas importantes para qualquer órgão da literatura contábil o objetivo desta Norma é o de descrever a base para apresentação de demonstrações financeiras de finalidades gerais, por forma a assegurar a comparabilidade quer com as demonstrações de períodos anteriores de entidade quer com as demonstrações de outra entidade para conseguir este objetivo, esta norma também desenvolve requisitos globais para a apresentação de demonstrações financeiras, diretrizes pra a sua e requisitos mínimos para o respectivo conteúdo. O reconhecimento, a mensuração e divulgação de transações especificas e outros acontecimentos são tratados noutras normas e interpretações. As demonstrações financeiras com finalidades gerais são as que se destinam a satisfazer as necessidades de utentes que não estejam em posição de exigir relatórios feitos para ir ao encontro das suas necessidades particulares de informações. As demonstrações financeiras com finalidades gerais incluem as que são apresentadas separadamente ou incluídas num outro documento para o público, tal como um relatório anual ou um prospecto. Esta norma não se aplica á estrutura e ao conteúdo de demonstrações financeiras intercalares. A finalidade geral das demonstrações financeiras é fornecer informações sobre a posição financeira o desempenho de fluxo de caixa que sejam úteis a usuários quando da tomada de decisão no campo da economia Nas informações comparativas a IAS 1 exige, exceto quando uma norma ou uma interpretação permiti ou exigir de outra forma, que se divulguem informações comparativas do período anterior a respeito de todas as quantias relatadas nas demonstrações financeiras. Qualquer que seja o método de apresentação adotado a IAS 1 exige a divulgação da quantia que se espera que seja ou liquidada após mais doze meses para cada linha do ativo e passivo, a norma explica essa exigência mencionando que a informação sobre as datas estimadas de realização de ativos e passivos é útil para a avaliação da liquidez e solvência de uma entidade. Quando o formato da demonstração da posição financeira destinge ativo e passivo correntes de ativos e passivos não correntes, a classificação de um passivo como corrente ou não corrente possui uma aplicação bastante estrita na IAS 1 um passivo será classificado como corrente especificamente quando sua data de liquidação ocorrer dentro de 12 meses após a data da demonstração da posição financeira. 13 A questão principal, é que para um passivo ser classificado como não corrente, exige- se que a entidade tenha a data da demonstração da posição financeira direito incondicional para adiar sua liquidação por pelo menos 12 meses após a data da demonstração da posição financeira. As demonstrações financeiras resultam do processamento de grandes números de transações ou outros acontecimentos que são agregados em classes de acordo com a sua natureza ou função. A fase final do processo de agregação e classificação é a apresentação de dados condensados e classificados que formam linhas de itens na face do balanço, na demonstração dos resultados, na demonstração de alterações no capital próprio e na demonstração dos fluxos de caixa ou nas notas. Se uma linha de item não for individualmente material, ela é agregada a outros itens seja na face dessas demonstrações seja nas notas. Um item que não seja suficientemente material para justificar a sua apresentação separada na face dessas demonstrações pode, porém ser suficientemente material para que seja apresentado separadamente nas notas anexas. 14 ETAPA 4 IAS 38 – Ativos Intangíveis Quais são as exigências para o reconhecimento de um ativo intangível? Para que um item seja classificado como ativo intangível exigiu-se que a entidade demonstre que ele atende: 1. A definição de ativo intangível; 2. Os critériosde reconhecimento. No que diz respeito aos critérios de reconhecimento de um ativo intangível, dizemos que um item deve ser reconhecido como tal apenas se for provável que os benefícios econômicos futuros esperados para o mesmo sejam gerados em favor da entidade e quando o custo do ativo possa ser mensurado com segurança. A entidade deve avaliar a probabilidade de geração dos benefícios econômicos futuros utilizando-se de premissas razoáveis e prováveis que representem a melhor estimativa da administração em relação ao conjunto de condições econômicas que existirão durante a vida útil do ativo. Uma vez reconhecido o item como sendo um ativo intangível, a entidade deve analisar as regras para sua mensuração, ou seja, qual o valor contábil pelo qual o ativo deve ser reconhecido no balanço patrimonial. Trata-se de um tema muito importante para as empresas que registram ativo intangível em seu balanço patrimonial. Os ativos intangíveis podem originar-se de diversas formas, os quais possuem diferentes regras para seu reconhecimento e mensuração. Assim eles podem: Ser adquiridos separadamente; Ser adquiridos em uma combinação de negócios; Ser adquiridos por meio de subvenção ou assistência governamentais; Das permutas de ativos intangíveis; Do ágil derivado da expectativa de rentabilidade futura (goodwill) gerado internamente; Ser gerado internamente. Este requerimento é aplicável a custos incorridos inicialmente para adquirir ou gerar internamente um ativo intangível e aos custos incorridos posteriormente para acrescentar algo, substituir parte ou recolocá-lo em condições de uso. A natureza dos ativos intangíveis implica, em muitos casos, não ter o que ser adicionado, nem se puder substituir parte dele. Por conseguinte, a maioria dos gastos 15 subsequentes provavelmente é efetuada para manter a expectativa de benefícios econômica futuros incorporados ao ativo intangível existente, e não atendem a à definição de ativo intangível, tampouco aos critérios de reconhecimentos anteriormente tratados. Alem disso, dificilmente gastos subsequentes são atribuídos indiretamente a determinado ativo intangível em vez da entidade como um todo. Portanto, somente em raras ocasiões os gastos subsequentes (incorridos após o reconhecimento inicial de ativo intangível adquirido ou a conclusão de item gerado internamente) devem ser reconhecidos no valor contábil de um ativo intangível. 16 CONCLUSÃO Por fim concluímos a ATPS de Contabilidade Internacional, disciplina essa de importância máxima para o momento da atuação nas empresas e no mercado de trabalho. Ao longo da elaboração do trabalho pudemos aprofundar nossos conhecimentos, tirando dúvida para assim esclarecer como é forma que é trabalhada nesse intercambio da Contabilidade Internacional. Vimos que enfrentamos desafios que é necessário supera-los para atuar na área. Cada tema abordado contribui para o aprendizado de cada acadêmico, fornecendo nos conteúdo que conceitua, exemplifica e esclarece cada dúvida quanto ao meio que iremos atuar. A contabilidade Internacional tem grande importância no mercado, pois é através dela que temos a ligação da contabilidade entre um país e outro, tentando unificar um vínculo quanto ás normas, leis e procedimentos que é trabalhado internacionalmente. Assim todo processo que precisar resolver entre países, serão sucedidos sem grandes obstáculos, por não haver diferenças nos procedimentos usados. 17 BIBLIOGRAFIA FREIRE, Mac Daves M. Aderência às normas internacionais de contabilidade pelas empresas brasileiras. Revista de Contabilidade e Organizações, vol. 6 n. 15 (2012) p. 3-22. Disponível em: <http://www.rco.usp.br/index.php/rco/article/view/384/236> Acesso em: 18 de março de 2015. ERNST & YOUNG, Ernst & Young; FIPECAFI, FIPECAFI. Manual de Normas Internacionais de Contabilidade: IFRS - Versus Normas Brasileiras. 2ª edição. SP: Atlas, 2010 - PLT 429. http://www.rco.usp.br/index.php/rco/article/view/384/236
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