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4.2 Ana lisa r os fatores respo nsá vei s pela di ve rsi da de dos aspectos f ísi cos e 
huma nos do ter ri tóri o brasi lei ro e as co nseq uê nci a s no ramo de a t uação 
ana li sado : 
Os fatores resp o nsá ve i s pelos aspectos na empresa escol hid a hoje em di a 
esta m ui to c lara q ue é t ud o entor no da cri se q ue cada ve z se agra va mai s em 
nosso P a ís , poi s sem din hei ro para i nve sti r nã o gi ra o mercado, ta nto o 
econômi co como o de trabal ho, tudo se tor na parado com o po uco 
i nve s ti me nto q ue es ta tend o o nosso Pa ís . 
A s conseq uê ncia s estão cad a vez mais níti das, poi s há falta de t ud o, de 
i nve s ti me ntos e m toda s as áreas, em todas as secretari as da empresa 
abordada , a prefeit ura m uni ci p al de Quara í. 
4.3 Ava liar o e fei to da g loba li zação no ne góci o, bem como o pap el do E stado 
nas a ti vi dad es empresariai s ; 
No caso partic ular de no ssa e mpresa p esquisa da ente nd emos como 
benéfi ca a glob ali zação, po i s se trata de uma empresa p ubli ca e em pro a 
comuni dade . Trata ndo sob re a i nter ve nção E stata l na a ti vi dade e conômi ca, 
vemos q ue hi stori came nte al ter na mome ntos de maior o u meno r i nter ve nção, 
confor me a cor ren te po l íti ca e i deológi ca que está no pod er , poi s co nforme já 
foi d i to neste traba l ho posteriorme nte a situa ção d o P aís q ue se encontra ho je 
em d i a não é propi ci a para grande s i nves ti men tos, p oi s a s vezes nem da p ara 
paga r os p róp ri os g astos e sta dando , todo e ntor no da si t uação do Pa ís não 
ajud a e ag ora a mai oria do funcio nali smo pub li co e sta com os sa lários 
parcelados, isto pod e parecer que não mas i nfl ui e m tudo , tanto na vi da 
parti cular q ua nto na vi da de todas as e mpresas e fabricas, poi s nã o a ve nd o 
i nve s ti me ntos e compras o mercad o nã o gi ra e com i sso bai xa a ar recadaçã o 
do estado e ai nd a mai s para a j udar a si t uação q ue o e s tado se e nco nt ra, 
todo s os di as e stamos vend o na t v, vá ri os caso s de corrupçã o no Pa ís , i sso 
também é um fator p red omina nte nos neg óci os do E stado e a gaso lina 
subi ndo tod os os di as, i sso i nfl ui em tudo , c hama -se efei to ca scata, sobe a 
4.2 Ana lisa r os fatores respo nsá vei s pela di ve rsi da de dos aspectos f ísi cos e 
huma nos do ter ri tóri o brasi lei ro e as co nseq uê nci a s no ramo de a t uação 
ana li sado : 
Os fatores resp o nsá ve i s pelos aspectos na empresa escol hid a hoje em di a 
esta m ui to c lara q ue é t ud o entor no da cri se q ue cada ve z se agra va mai s em 
nosso P a ís , poi s sem din hei ro para i nve sti r nã o gi ra o mercado, ta nto o 
econômi co como o de trabal ho, tudo se tor na parado com o po uco 
i nve s ti me nto q ue es ta tend o o nosso Pa ís . 
A s conseq uê ncia s estão cad a vez mais níti das, poi s há falta de t ud o, de 
i nve s ti me ntos e m toda s as áreas, em todas as secretari as da empresa 
abordada , a prefeit ura m uni ci p al de Quara í. 
4.3 Ava liar o e fei to da g loba li zação no ne góci o, bem como o pap el do E stado 
nas a ti vi dad es empresariai s ; 
No caso partic ular de no ssa e mpresa p esquisa da ente nd emos como 
benéfi ca a glob ali zação, po i s se trata de uma empresa p ubli ca e em pro a 
comuni dade . Trata ndo sob re a i nter ve nção E stata l na a ti vi dade e conômi ca, 
vemos q ue hi stori came nte al ter na mome ntos de maior o u meno r i nter ve nção, 
confor me a cor ren te po l íti ca e i deológi ca que está no pod er , poi s co nforme já 
foi d i to neste traba l ho posteriorme nte a situa ção d o P aís q ue se encontra ho je 
em d i a não é propi ci a para grande s i nves ti men tos, p oi s a s vezes nem da p ara 
paga r os p róp ri os g astos e sta dando , todo e ntor no da si t uação do Pa ís não 
ajud a e ag ora a mai oria do funcio nali smo pub li co e sta com os sa lários 
parcelados, isto pod e parecer que não mas i nfl ui e m tudo , tanto na vi da 
parti cular q ua nto na vi da de todas as e mpresas e fabricas, poi s nã o a ve nd o 
i nve s ti me ntos e compras o mercad o nã o gi ra e com i sso bai xa a ar recadaçã o 
do estado e ai nd a mai s para a j udar a si t uação q ue o e s tado se e nco nt ra, 
todo s os di as e stamos vend o na t v, vá ri os caso s de corrupçã o no Pa ís , i sso 
também é um fator p red omina nte nos neg óci os do E stado e a gaso lina 
subi ndo tod os os di as, i sso i nfl ui em tudo , c hama -se efei to ca scata, sobe a 
4.2 Ana lisa r os fatores respo nsá vei s pela di ve rsi da de dos aspectos f ísi cos e 
huma nos do ter ri tóri o brasi lei ro e as co nseq uê nci a s no ramo de a t uação 
ana li sado : 
Os fatores resp o nsá ve i s pelos aspectos na empresa escol hid a hoje em di a 
esta m ui to c lara q ue é t ud o entor no da cri se q ue cada ve z se agra va mai s em 
nosso P a ís , poi s sem din hei ro para i nve sti r nã o gi ra o mercado, ta nto o 
econômi co como o de trabal ho, tudo se tor na parado com o po uco 
i nve s ti me nto q ue es ta tend o o nosso Pa ís . 
A s conseq uê ncia s estão cad a vez mais níti das, poi s há falta de t ud o, de 
i nve s ti me ntos e m toda s as áreas, em todas as secretari as da empresa 
abordada , a prefeit ura m uni ci p al de Quara í. 
4.3 Ava liar o e fei to da g loba li zação no ne góci o, bem como o pap el do E stado 
nas a ti vi dad es empresariai s ; 
No caso partic ular de no ssa e mpresa p esquisa da ente nd emos como 
benéfi ca a glob ali zação, po i s se trata de uma empresa p ubli ca e em pro a 
comuni dade . Trata ndo sob re a i nter ve nção E stata l na a ti vi dade e conômi ca, 
vemos q ue hi stori came nte al ter na mome ntos de maior o u meno r i nter ve nção, 
confor me a cor ren te po l íti ca e i deológi ca que está no pod er , poi s co nforme já 
foi d i to neste traba l ho posteriorme nte a situa ção d o P aís q ue se encontra ho je 
em d i a não é propi ci a para grande s i nves ti men tos, p oi s a s vezes nem da p ara 
paga r os p róp ri os g astos e sta dando , todo e ntor no da si t uação do Pa ís não 
ajud a e ag ora a mai oria do funcio nali smo pub li co e sta com os sa lários 
parcelados, isto pod e parecer que não mas i nfl ui e m tudo , tanto na vi da 
parti cular q ua nto na vi da de todas as e mpresas e fabricas, poi s nã o a ve nd o 
i nve s ti me ntos e compras o mercad o nã o gi ra e com i sso bai xa a ar recadaçã o 
do estado e ai nd a mai s para a j udar a si t uação q ue o e s tado se e nco nt ra, 
todo s os di as e stamos vend o na t v, vá ri os caso s de corrupçã o no Pa ís , i sso 
também é um fator p red omina nte nos neg óci os do E stado e a gaso lina 
subi ndo tod os os di as, i sso i nfl ui em tudo , c hama -se efei to ca scata, sobe a 
6 C ONS ID E R AÇ ÕE S
 e de sua ge stão , assi m leva ndo a f undo o a pre nd i zado 
e as matéria s aq ui e st ud adas nes te P IM II, fico a ssi m feli z e cada ve z mai s 
me dedi cando nos estudos, p or q ue sei que tud o que esto u apre nde ndo esto u 
conse g ui ndo usa r nos trabal hos e pesqui sas fei tas. 
 
 
 UNIVERSIDADE PAULISTA
 Romeu Garcia Barros
 RA:1819599
 PREFEITURA MUNICIPAL DE APUCARANA-PR
 PIM II
 APUCARANA-PR
 2021
 UNIVERSIDADE PAULISTA
 Romeu Garcia Barros
 RA:1819599
 PREFEITURA MUNICIPAL DE APUCARANA-PR
 
 PIM II 
 
 Projeto integrado multidisciplinar II
 Para obtenção do título de tecnólogo
 
 Em Gestão Pública-UNIP
 
 Apresentado à Universidade Paulista 
 
 Orientadora: Fernanda de Castro Leite 
 
 
 APUCARANA-PR
 2021 
Resumo
	O presente trabalho de pesquisa para o Projeto Integrado Multidisciplinar-PIM II, apresenta o estudo nas matérias do curso de gestão pública, usando como pesquisa a prefeitura de Apucarana-PR, vinculando a matéria de economia e Mercado analisei-a expansão econômica e acontecimentos, verificando seu exercício econômico e administrativo, observa-se o quanto uma gestão pública qualificada pode melhorara o gerenciamento,gastos e retorno em qualidade a sociedade, a qualidade nas obras públicas que são oferecidos. As pesquisas das necessidades e recursos através de planos como o LOA, são essencial não só na legislação, mas como previsão para os próximos passos, explorando dados em relação a logística, organização, melhoria de gestão e recursos tributários seja a nível da esfera federal, Estadual e municipal, ou do contribuinte como o IPTU, a matemática Aplicada apresentou resultados com a tomada de decisões e resolução de cálculos para obter informações concretas, preparando-se para uma crise seja financeira, epidemia ou social, buscando alavancar os índices sociais. A Prefeitura de Apucarana-PR,é localizado no bairro centro, rua: José de Oliveira Rosa, 25, CEP 86800-235, sendo um órgão integrante da administração pública direta.
Palavras chaves: Economia e mercado, recursos materiais e patrimoniais, matemática aplicada
 
Sumário
1.Resumo 3
2.Introdução 4
3.Economia e mercado 5
 3.1Panorama econômico/financeiro 5
 3.2 Variáveis macroeconômicas, suas interdependências e consequências na empresa 10
 4.Recursos materiais e patrimoniais 11
 4.1Recursos materiais, patrimoniais, humanos, financeiros e tecnológicos 11
 4.2 Levantamentos e o controle dos custos de estocagem e inventário físico 17
 5.Matemática aplicada 19
 5.1 Os conjuntos, as relações e as funções aplicadas à administração do negócio 19
 6. Conclusão 19
Introdução
	Como apresentado o PIM II (Projeto Integrado Multidisciplinar) esclarece disciplinas de Economia e Mercado, Matemática Aplicada, Recursos Materiais e Patrimoniais, se desenvolve com a prefeitura municipal de Apucarana-PR, tendo como objetivo buscar constantemente melhorar a gestão do município e colaborar com a sociedade auxiliando as atividades de sua competência, com uma formação de 3.229 servidores públicos, entre superintendente, gestor, secretário, advogado, técnicos e agentes administrativos etc, no ano de 1944 a prefeitura de Apucarana-PR se tornou município e em 1949 deu início a formação da estrutura para sua total gestão publica, sobre o comando do prefeito: Padre Valter dos Reis, tendo na época a missão importantíssima de gerir uma população de 24 mil pessoas, hoje são 130 mil, ao ter que gerenciar recursos tributários, licitação, folhas de pagamento, auditorias em sua competência. Como arrecadação o município de Apucarana-PR apresentou na administração de 2020 a sétima maior economia do Estado e o maior crescimento proporcional em qualidade em saúde e educação, isso se deve a ações conjuntas, sendo uma boa parte na boa gestão publica dessa atual gestão politica do prefeito Júnior da Femac.
4 E C ON OMIA E MER C AD O 
4.1 Ide nti ficar e compree nd er as fo rmas de orga ni zação q ue p re valeceram no 
Pa ís a té a data at ua l, si t uando a emp resa escol hi da no co nte xto 
A econo mi a de uma empresa , como esta q ue es to u aborda nd o no P IM II, esta 
empresa refe re-se a uma emp resa p úb li ca vo ltada a co m u ni dad e, sim te m 
vária s secre tarias e é i nve sti dora de gra nde po r te. 
F ormas de orga ni zação que pre valece ra m no Pa ís até a data a t ua l , si t ua ndo 
a empresa escol hid a no co nte xto. 
Os si stemas eco nômicos de cada pa ís se defi ne m pe las fo rmas como ca da 
soci ed ade se organi za poli ti came nte, de s ua c ult ura e s uas formas de troca, 
de produção de bens e ser vi ço s pa ra a sa tisfação de s uas ne cessi dad es. 
E vasto e sab i do as sit uações que se e nco nt ram as prefei t uras e órgão s 
púb li cos, pois o Pa ís es tá passa ndo por uma gra nd e c rise e assi m com um 
todo uma gra nde fal ta de e mprego q ue já passa dos 13.500 .000,00 
desempregados no Pa ís, e assi m com a falta de emprego e de i nvestime ntos 
e po uca p rocura no co mérci o de be ns e produtos, as fabri cas estão cada ve z 
produzi nd o me nos e vend e ndo menos assi m to r na uma peq ue na a rrecada ção 
fi scal para o go ver no fe de ral e estad ual , isso se tor na um todo , uma pi râmide , 
poi s um vai tira ndo do o ut ro, se o go ver no nã o arrecad a mui to é porq ue as 
empresas nã o estão fatu rando e assi m s ucessi vame nte, por isso o Brasi l es ta 
passad o com a cri se, esta co m falta de i nvestime ntos e m to das as área s , 
tanto na sa úd e, na agri c ul t ura no saneame nto, moradia , es tradas, educa ção e 
assi m va i i ndo , os gove r nos estad uai s e m uni ci pai s como estão recebendo 
menos do q ue eram l hes envi ado pe lo go ver no fed eral, ta mbém es tão se 
adap tando e co rta ndo ga stos , sim corta ndo gas tos tira ndo de um lado para 
i nve s ti r em o utro , nos locai s mais impor tantes .
4.2 Ana lisa r os fatores respo nsá vei s pela di ve rsi da de dos aspectos f ísi cos e 
huma nos do ter ri tóri o brasi lei ro e as co nseq uê nci a s no ramo de a t uação 
ana li sado : 
Os fatores resp o nsá ve i s pelos aspectos na empresa escol hid a hoje em di a 
esta m ui to c lara q ue é t ud o entor no da cri se q ue cada ve z se agra va mai s em 
nosso P a ís , poi s sem din hei ro para i nve sti r nã o gi ra o mercado, ta nto o 
econômi co como o de trabal ho, tudo se tor na parado com o po uco 
i nve s ti me nto q ue es ta tend o o nosso Pa ís . 
A s conseq uê ncia s estão cad a vez mais níti das, poi s há falta de t ud o, de 
i nve s ti me ntos e m toda s as áreas, em todas as secretari as da empresa 
abordada , a prefeit ura m uni ci p al de Quara í. 
4.3 Ava liar o e fei to da g loba li zação no ne góci o, bem como o pap el do E stado 
nas a ti vi dad es empresariai s ; 
No caso partic ular de no ssa e mpresa p esquisa da ente nd emos como 
benéfi ca a glob ali zação, po i s se trata de uma empresa p ubli ca e em pro a 
comuni dade . Trata ndo sob re a i nter ve nção E stata l na a ti vi dade e conômi ca, 
vemos q ue hi stori came nte al ter na mome ntos de maior o u meno r i nter ve nção, 
confor me a cor ren te po l íti ca e i deológi ca que está no pod er , poi s co nforme já 
foi d i to neste traba l ho posteriorme nte a situa ção d o P aís q ue se encontra ho je 
em d i a não é propi ci a para grande s i nves ti men tos, p oi s a s vezes nem da p ara 
paga r os p róp ri os g astos e sta dando , todo e ntor no da si t uação do Pa ís não 
ajud a e ag ora a mai oria do funcio nali smo pub li co e sta com os sa lários 
parcelados, isto pod e parecer que não mas i nfl ui e m tudo , tanto na vi da 
parti cular q ua nto na vi da de todas as e mpresas e fabricas, poi s nã o a ve nd o 
i nve s ti me ntos e compras o mercad o nã o gi ra e com i sso bai xa a ar recadaçã o 
do estado e ai nd a mai s para a j udar a si t uação q ue o e s tado se e nco nt ra, 
todo s os di as e stamos vend o na t v, vá ri os caso s de corrupçã o no Pa ís , i sso 
também é um fator p red omina nte nos neg óci os do E stado e a gaso lina 
subi ndo tod os os di as, i sso i nfl ui em tudo , c hama -se efei to ca scata, sobe a 
gasolina sobe o transporte o frete e com i sso so be o preço de tud o, além da 
luz q ue não para de sub i r, podemos p ensar q ue sa ímos um po uco do 
conte xto do conte údo das di sci p li nas aqui es tuda das, mas a rea li dad e do 
Brasi l e do mundo é que a s uba d a g asoli na i nf l ui no me rcad o 100%, poi s 
com a crise e a fa lta de inve s ti mento o mercado não a nda . 
3 REC UR SOS MATER IAIS E PATR IMO NIAIS : 
3.1 - Recursos ma teri ai s, pat ri moni ai s, huma nos, fi na ncei ros e tecno lógi co s : 
Ind epe ndente d o p orte , nat ure za da ati vi da de e me rcado d e a t ua ção, toda 
empresa de ve busca r a sua me l hor aloca ção e gerenci ame nto de rec ursos p ara 
pode r sobrevi ve r num ce ná rio de for te competi ti vi dad e e eco nomia glob a li zada . 
E sta empresa p ub li ca que re fere -se o traba lho , A Prefei t ura M uni ci pal de 
Qua ra í, é pro vi da de recursos q ue ve m do Estado e de sua arreca dação do 
muni c ípi o, o patrimôni o já esta expa ndi do, mesmo o estado mand and o uma grande 
quanti a em di nhe i ro para seus ga stos e i nves ti men tos em obras, sa neame nto 
bási co, saúde , pa vi me ntação, ed ucaçã o, agri cultura e o ut ros. 
A ci d ade ai nda preci sa de i nce nti vos fiscai s para que mai s fab ricas e 
comérci os sejam abe r tos e se jam es timulados p ara q ue ve nham p ara e sta ci da de, 
para q ue com i sso num f ut uro mai s próxi mo seja mai o r a fol ha do muni c ípi o de 
arrecada ção, co m isso aumenta nd o o i nve sti me nto na cid ade. 
3.2 Ad mi ni stração de Materia i s : 
A admi ni st ração de ma teri ai s tem po r obje ti vo contro la r os f l uxos de comp ras, 
rece bi mento , cont role de quali dade e estoques, o ti miza ndo a uti li zação raci o na l dos 
i nsumos e materi ai s auxi liares , n ívei s d e estoq ue a deq uados e sobre t udo pela 
economi a do proce sso . 
3.3 O P la nejame nto e C o ntro le de E s toques : 
C omo se trata de uma empresa Púb lica, uma pre fei t ura, nã o tem m ui tos p rod utos 
em e stoque , poi s trabal ha mais a s compras po r li ci tações e empenhos, compra ndo 
assi m só oque ne cessi ta no mo mento, não é uma empresa q ue tem va sto es toque . 
3.4 Processo de C ompras : 
O p rocesso de compras co mo di to a nteri orme nte é feita por li ci taçõe s ou por 
empenhos , aos melhores c ustos sem co mpromete r a q ua li dade , os pra zos e as 
operações da empresa , ne ste caso s sempre b usca ndo o mais ba rato e não 
qualidade. 
3.5 Tra nsp orte e P rod ução: 
O t ra nsporte pode ser um item c r ítico na admi ni stração de ma teri ai s e 
parti cularme nte na de termi na ção dos nívei s d e estoq ue , em caso d e t ra nsp orte é 
todo parti cular fei to pe la e mpresa mesmo , poi s se trata ndo de uma P refei t ura, o q ue 
mai s tem são ve íc ulos próp ri os. 
3.6 Estocagem, Di stri buiçã o e Ate ndi me nto ao cli e nte: 
A e stocag em gera c us tos de arma ze nagem e i mp li cam no al ug uel de espa ços 
f ísi cos para a gua rda d e materi ai s, com ri scos de p erdas po r manusei o , f ur tos ou 
roubos. A empresa deve t rabal har com o mai or gi ro p ossíve l a fi m de mi ni mi zar 
esses custos e ri scos de elevad a e stocag em e a ssi m tend o mai s a tençã o no 
comérci o lo cal . 
3.7 Cus tos de E stoq ue: 
Não se pode desprezar o custo de oportuni da de de se manter o estoque, qua ndo 
se mens ura o c usto de uma opor t uni d ade que se a ba ndo nou para i nvestir no 
estoq ue, no rmal me nte medi da pela ta xa de j uros do mercado fi na ncei ro m ul tipli cad a 
pelo cus to do e stoq ue , o u seja , p elo ca pi ta l q ue p ode ri a estar ap lica do . Ter estoq ue 
em uma empresa é mui to compli cado, tem que ser b em estud ado e avali ado os 
produtos a serem es toca dos, se tem sa ída e gi ro se nã o estocar prod utos q ue não 
tem re tor no é uma total perda de di nhei ro. 
3.8 Inve ntá ri o F ísico : 
O co n trole do e stoq ue passa nece ssari ame nte , com mai or o u me nor period i ci dade , 
pela con tage m f ísica do s i tens do estoq ue. o i nve ntário f ísico a n ual é obri gatóri o, 
deve ndo ser regi strado no Li vro de Inve n tário da e mpresa, para fi ns d e apuração 
dos luc ros. Mas se t rata ndo de l uc ros e ssa empresa est ud ada não é vo ltad a p ra 
luc ros mas sim em um me nor p reço o u co ndi ção de pagame nto. 
5 AP LICAÇÕES D A MAT E M ÁTIC A 
5.1 Mate mática apli cada à admi nistração da empresa 
P odemos, co m se u uso, dete rmina r cus tos de estoq ues, vi sand o se u 
equil íb ri o; cus tos de produção , c us tos totai s médio s e marginai s de produção, 
ponto de eq ui l íbrio para oti mi zaçã o do l ucro. A s f unções matemá ti cas e se us 
resp ecti vo s g ráfi cos nos per mi tem p reve r compo rtame ntos e ca lc ular vari á vei s 
que a uxi liam na tomad a de deci sões. 
A utili zaçã o da ma temáti ca nas emp resas, va i alé m do e scopo fina ncei ro, 
ela esta presente no pla ne jame nto, na esta t ística s de de ma nda, projeções e 
esti mati vas de co ns umos e além di sso é atra vés dela q ue sã o fei tos todos 
cálculos de gastos, l ucros e co ns umos. 
A gra nde vari ed ade de soft wares ho je di spon ívei s pa ra a área de ge s tão, 
i ncorporam em seus co nte údos as mai s di versas ferra mentas da ma temáti ca, 
é i mportante q ue o gesto r domi ne o s p ri nc ípi os da matemá tica a pli cada aos 
neg óci os e matemática fi nancei ra para uma correta utili zaçã o dessas 
ferrame ntas e a tomada de deci sõ es com propri ed a de e q ua li dade. 
6 C ONS ID E R AÇ ÕE S FINAIS 
A rea li zaçã o des te t rabal ho foi d e gra nde pro vei to para a co mp leme ntação 
dos co ncei tos teóri cos ad qui rid os nos li vros te xto e na s te le aulas , a o i nteragir 
de modo prático com uma organi zação real , inseri da na rea li dade que me 
ci rcunda, p ude a p reci a r a s di ficuldades de se i mpleme nta r de forma conc reta 
um p lano de negóci os e de sua ge stão , assi m leva ndo a f undo o a pre nd i zado 
e as matéria s aq ui e st ud adas nes te P IM II, fico a ssi m feli z e cada ve z mai s 
me dedi cando nos estudos, p or q ue sei que tud o que esto u apre nde ndo esto u 
conse g ui ndo usa r nos trabal hos e pesqui sas fei tas
7 REFERÊN CIAS 
CAMPO S, Jos é Carlos Sam paio Moura. Funda me ntos da Ad ministração . São 
Paulo: 2010. ( Apos til a Un ip Curs o Ges tão Financ eira 1/2 010) . 
YAMAMOTO , Iara. Co municação E mpre sarial. São Paulo: 2010 ( Apos tila Uni p 
Curso Gestão Financ eira 1/2010). 
MÔN ACO , Elis ângela; SO UZA, Luc iano. T é cnicas de Informática. São Paulo: 2010. 
(Apos tila Unip Curso Gestão Fin anc eira 1/2010). 
Ma nkiw, N. Gregor y. Introdução à Econo mia : e diç ão c om pacta. São Paulo:Pioneira 
Thoms on Learning,2005. 5 75 p.

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