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HISTÓRIA DA FORMAÇÃO SOCIAL, POLÍTICA E ECONÔMICA DO BRASIL


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HISTÓRIA DA FORMAÇÃO SOCIAL, 
POLÍTICA E ECONÔMICA DO BRASIL 
Seja bem-vindo 
Os professores responsáveis pela organização e seleção dos conteúdos desta disciplina são 
profissionais reconhecidos por seu mérito na área específica desse conhecimento e responsáveis 
pela seleção de fontes de pesquisas relevantes sobre os temas que formam as trilhas de 
aprendizagem, que norteará você na experiência de uma leitura guiada para sua aprendizagem. 
A boa notícia é que seguindo este roteiro de estudos, você encontra a informação necessária para 
que possa aprender os conteúdos e conseguir sucesso nessa disciplina. 
Não esqueça! O estudo guiado exige a autorresponsabilidade do estudante pelo seu percurso de 
aprendizagem, mas você será acompanhado, permanente por professores e tutores para colaborar 
no seu percurso de aprendizagem. 
Apresentação da Disciplina 
 
https://youtu.be/9WU01pBu0A0 
UNIDADE I: O BRASIL COLONIAL: ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E 
ESTRUTURA ECONÔMICA. 
 
SILVA, Rafael Ricarte da. História da Formação Social, Política e Econômica do Brasil. 1. ed. Sobral, 
2017. 
 
Neste tópico, propõe-se o conteúdo do documento recomendado pelo professor. É essencial, 
iniciar a leitura considerando o resumo, onde estão as principais ideias do documento proposto 
para estudo. 
 
Sabe-se que o processo de expansão marítima foi o fator primordial para que Portugal e Espanha 
tivessem êxito em suas descobertas e conquistas, logo essa foi realizada por fases. A conquista de 
Ceuta, no norte da África em 1415 foi uma conquista do século XV para o governo Português, em 
seguida foram ocupadas às ilhas do Atlântico (1420) e realizados estratégicas com o objetivo de 
chegar as Índias na segunda metade do século XV. 
https://youtu.be/9WU01pBu0A0
https://youtu.be/9WU01pBu0A0
A Posição geográfica de Portugal na costa do Atlântico; Investimento da burguesia mercantil nas 
navegações; existência de bons portos na costa portuguesa e entre outras foram uns dos grandes 
fatores que favoreceram que Portugal tornasse o pioneiro nas grandes navegações e 
descobrimentos. 
O conjunto desses elementos em uma visão geográfica, econômica e política fazem com que 
Portugal tenha uma grande vantagem sobre os demais países em relação às grandes navegações. 
Quando os portugueses chegaram à terra descoberta que viria ser o Brasil sucedeu-se um choque 
enorme sobre o povo que viviam neste espaço, houve confronto de cultura e perspectiva de vida 
entre Portugal e os índios, devido suas desigualdades. Era nítido o interesse desigual e ambicioso de 
Portugal sobre as terras descobertas, eles percebiam a enorme riqueza que os povos primitivos 
tinham, mas esses não tinha um pensamento capitalista como os europeus tinham. 
Os indígenas foram introduzidos no sistema de conquista e colonização da América pelos os 
Portugueses como fornecedores de mão-de-obra, mas nas capitanias do Norte ocorreu um 
confronto entre indígenas e conquistadores, isso aconteceu entre o final do século XVII e o início do 
século XVIII. Essa batalha foi justificada pela a resistência dos índios ao projeto colonial e ganhou are 
de “guerra justa” e também conhecida pelos os historiadores como a Guerra dos Bárbaros. 
Em contra partida os Portugueses com uma ideia subliminar para conquistar a confiança dos 
indígenas implantaram as catequeses, essas, por meios dos religiosos que vieram para a América. 
Projetaram por meio da fé um plano para domesticar os índios, para depois explorarem. É bom pôr 
em evidência que a real intenção dos Portugueses não era implantar a religião, mas sim seus 
interesses comerciais por intermédio dessa. 
De início o descobrimento do Brasil não teve uma atração boa para os portugueses, pois o processo 
de exploração não tinha acontecido com maior intensidade. Em 1500 e 1530, nesse período é 
designado como período pré-colonial. Nesse período acontecia a exploração do pau-brasil que era a 
principal atração dos conquistadores. Nesse mesmo período Portugal implantou o sistema de 
capitania hereditário que foi um sistema de administração territorial criado pelo rei de Portugal, D. 
João III, em 1534. 
Estas pessoas que recebiam a concessão de uma capitania eram conhecidas como donatários. 
Tinham como missão colonizar, proteger e administrar o território. Esse sistema não teve um bom 
êxito, pois a falta de recursos dos donatários, a resistências dos índios à distância e a dificuldade de 
comunicação entre donatários e capitanias. No processo de colonização da América Portuguesa, a 
monocultura que é a produção ou cultura agrícola de apenas um único tipo de produto agrícola (ex: 
soja - está associada aos latifúndios). Essa prática era bastante utilizada nesse período. A economia 
colonial baseou-se na política de exportação monocultura, voltada para o comércio exterior. Neste 
período colonial a coroa Portuguesa buscou explorar diversos produtos como, por exemplo, a cana 
de açúcar, metais preciosos, pau-brasil etc. Percebe-se que o trabalho escravo tornou-se um aspecto 
fundamental em todas as atividades econômicas desenvolvidas no Brasil colonial. 
A formação da sociedade colonial na sua maioria era constituída da exploração do trabalho escravo 
de indígenas e africanos. São aspectos formadores de uma sociedade desigual e discriminatória que 
media o caráter de uma pessoa pela a cor e também a tratava como mercadoria, são preconceitos 
que até hoje está enraizado no ego das pessoas. 
Pode-se dizer que no período colonial a economia passava por um momento dinâmico, ou seja, o 
Brasil por ser um país muito extenso tinha e tem uma diversidade de produto tanto agrícolas como 
minerais, suas fontes de riquezas eram vastas nesse período. Além do pau-brasil que era extraído a 
um corante para tingir tecidos tinha atividade açucareira, que somente Pernambuco e Bahia se 
destacaram, houve a produção de tabaco (fumo), ganhando espaço nas exportações. Foram 
aproveitados os espaços nos arredores das fazendas e engenhos do litoral dos açucareiros, na 
criação de gado, a conquista deste espaço foi realizada com investimentos da Coroa Portuguesa. 
Houve um rebuliço com a descoberta de ouro e de outros metais preciosos, aconteceu um 
deslocamento populacional para as regiões de Minas Gerais trazendo mudanças significativas para 
essa cidade. 
Observação: O livro: História da Formação Social, Política e Econômica do Brasil. É destinado a toda 
disciplina. 
Documento Completo: Unidades I, II e III. 
Este documento servirá de base para todas as Unidades de Estudo. 
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scrolling="no"></iframe> 
Aprofundando o Conhecimento 
 
https://youtu.be/0wn5tqaE0cA 
https://youtu.be/0wn5tqaE0cA
https://youtu.be/0wn5tqaE0cA
 
https://youtu.be/lQhmMg8TtWk 
Guia de Estudo: UNIDADE I 
1. De acordo com o texto “reflita” sobre a expansão marítima, em sua concepção o Brasil foi 
descoberto casualmente? Justifique sua resposta. 
2. O texto aborda sobre conflitos que houve entre portugueses e indígenas, percebe-se que o Brasil 
até hoje é explorado, só que de forma diferente da época colonial. Em sua concepção o Brasil é 
realmente independente? Aborde de forma objetiva seu ponto de vista. 
Interagindo 
Faça uma autoavaliação registrando suas respostas no Bloco de Notas, partilhe suas ideias no Fórum 
de Discussão, avalie o(s) documento(s) sugerido(s) e, por fim, contribua com um documento sobre a 
temática estudada. 
 
1 - Bloco de Notas1 
 
1http://virtual.uninta.edu.br/mod/journal/view.php?id=464964 
https://youtu.be/lQhmMg8TtWk
http://virtual.uninta.edu.br/mod/journal/view.php?id=464964
https://youtu.be/lQhmMg8TtWk
 
2 - Partilhando Ideias2 
 
3 - Avaliar o documento sugerido3 
 
4 - Contribua com um documento42http://virtual.uninta.edu.br/mod/forum/view.php?id=464967 
3https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSd1WVdSouYDrp4ex_LpF_4OEyGW8JsQ8IefVVSEryq84IreDw/vie
wform 
4http://virtual.uninta.edu.br/mod/data/view.php?id=464988 
http://virtual.uninta.edu.br/mod/forum/view.php?id=464967
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSd1WVdSouYDrp4ex_LpF_4OEyGW8JsQ8IefVVSEryq84IreDw/viewform
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSd1WVdSouYDrp4ex_LpF_4OEyGW8JsQ8IefVVSEryq84IreDw/viewform
http://virtual.uninta.edu.br/mod/data/view.php?id=464988
UNIDADE II: O BRASIL MONÁRQUICO E A CONSTRUÇÃO DO ESTADO 
BRASILEIRO. 
 
SILVA, Rafael Ricarte da. História da Formação Social, Política e Econômica do Brasil. 1. ed. Sobral, 
2017. 
 
Neste tópico, propõe-se o conteúdo do documento recomendado pelo professor. É essencial, 
iniciar a leitura considerando o resumo, onde estão as principais ideias do documento proposto 
para estudo. 
 
O procedimento de independência do Brasil mediante ao rei de Portugal sucedeu um conjunto de 
problemáticas externas e internas no transcorrer da segunda metade do século XVIII. Foram vários 
fatores que contribuíram para o desenvolvimento dessa problemática, podemos destacar alguns 
deles como a independência dos Estados Unidos, Revolução francesa entre outros. 
No decorrer da segunda metade do século XVIII, Portugal encontrava-se enfraquecido 
economicamente devido à concorrência de outros estados no processo de conquista dos territórios 
e das colônias ultramarinas. Sem falar também sobre os custos altíssimos das despesas do Império 
Português para tentar defender seu território, vale ressaltar que a desvalorização do preço de açúcar 
contribuiu para o aumento da crise econômica. 
Portugal implantou algumas medidas para um maior controle administrativo e econômico, dentre 
elas podemos citar: o sistema de capitação, a cobrança do quinto e da derrama, ou melhor, dizendo 
tributo, imposto repartido pelo contribuinte proporcionalmente aos seus rendimentos. Essas 
medidas, em parte, foram implementadas pelo Ministro de Estado da Guerra e dos Negócios 
Estrangeiros, Sebastião José de Carvalho e Melo o Marquês de Pombal. 
A saída para solucionar os problemas financeiros internos, ocasionados pe los os gastos altíssimos e 
as questões externas ligadas aos interesses dos ingleses nos mercados da América, foi à 
transferência da família real para a América. Essa transição da família real não significou apenas uma 
modificação da família, mas o deslocamento da “Corte” com a instalação no Brasil do aparato 
administrativo e burocrático lusitano. Desta forma, foram modificadas as relações entre Metrópole e 
Colônia com a implementação da “cabeça” da Corte na Colônia. A sede da Corte passaria a ser 
localizada na colônia, uma singularidade nestas relações entre impérios e colônias. 
Após o processo de emancipação política do Brasil frente a Portugal, tornava-se necessário a 
elaboração da primeira Constituição do recém Estado. Para tanto, foram convocadas eleições para a 
Assembleia Constituinte que tinha como um dos objetivos a construção da Constituição brasileira. 
Foram vários os debates dos parlamentos que permearam duas proposições: Uma que defendia 
maior centralização e poder do governo imperial e outra tendência que defendia uma maior 
autonomia das províncias e do parlamento frente ao governo imperial. A assembleia Constituinte a 
primeira constituição foi outorgada por D. Pedro I em 1824 e garantiu a este amplos poderes. Dentre 
os principais pontos podemos destacar: 
• Estabelecia a Monarquia Constitucional como forma de governo; 
• O catolicismo como religião oficial do país; 
• Separação dos poderes em executivo, legislativo, judiciário e moderador; 
• Voto censitário e indireto; 
• Nomeação dos presidentes das províncias pelo Imperador; 
• Criação do Conselho de Estado, com os membros escolhidos pelo Imperador. 
A Constituição de 1824 ainda determinava a divisão do país em províncias e garantia a igualdade 
legal entre os cidadãos brasileiros. 
Com a instalação da Constituição e suas prerrogativas construía-se um cenário político que fortalecia 
o poder imperial com a possibilidade de interferência direta nas províncias. 
Em 1824 ocorreu à confederação do Equador, nesse período houve uma centralização do poder 
imperial, restringindo o poder das elites regionais ao permitir que o Imperador nomeasse os 
presidentes das províncias. Também nesse mesmo ano teve início o movimento revolto que em 02 
de Julho em Pernambuco e expandiu-se para outras províncias. 
Durante o Primeiro Reinado ocorram várias crises, tanto na economia, quanto na política, e nos anos 
iniciais do Império no Brasil foram marcados pela busca da afirmação política interna e externa. 
No contexto externo o Brasil buscou ajuda de outros países, inclusive de Portugal, visando à 
legalização de sua autonomia econômica e política. 
No cenário interno D. Pedro I na busca de garantir a unidade territorial ao confrontar movimentos 
contestatórios e autorizar uma constituição centralizadora que lhe dava amplos poderes para 
nomear presidentes de províncias e até fechar Assembleia Nacional. 
Apesar do sucesso no combate aos amotinados das revoltas provinciais ocorridas na década de 
1820, não o isentou da péssima situação política e econômica nos finais da década 1820 e começo 
da década de 1830. 
Um dos grandes problemas enfrentados por D. Pedro I foi o conflito na regi ão da Cisplatina, no 
extremo sul do país. O movimento buscava a inserção da região nas Províncias Unidas do Rio da 
Prata, separando-se do Império brasileiro. A resposta brasileira foi o combate aos rebeldes e o 
bloqueio do rio da Prata. Segundo Boris Fausto, “a guerra provocou o temido e impopular 
recrutamento da população através de métodos de pura força” (FAUSTO, 2004, p. 155). 
Houve o movimento de agitação no campo político do Brasil devido à sucessão do trono Português, 
com a morte de D. João VI em Portugal, trouxe a tona a questão da sucessão e a possibilidade de 
uma recolonização da jovem nação independente. 
Aprofundando o Conhecimento 
 
https://youtu.be/Lo16oxF2GI0 
 
https://youtu.be/gowL4339fzY 
Guia de Estudo: UNIDADE II 
1. Sobre o processo de Independência do Brasil como se concentrava o cenário econômico no 
período da segunda metade do século XVIII? 
2. De acordo a constituição de 1824 que determinava a divisão do país em províncias, faça uma 
abordagem sobre o quadro político desse período. 
Interagindo 
Faça uma autoavaliação registrando suas respostas no Bloco de Notas, partilhe suas ideias no Fórum 
de Discussão, avalie o(s) documento(s) sugerido(s) e, por fim, contribua com um documento sobre a 
temática estudada. 
https://youtu.be/Lo16oxF2GI0
https://youtu.be/gowL4339fzY
https://youtu.be/Lo16oxF2GI0
https://youtu.be/gowL4339fzY
 
5 - Bloco de Notas5 
 
6 - Partilhando Ideias6 
 
7 - Avaliar o documento sugerido7 
 
5http://virtual.uninta.edu.br/mod/journal/view.php?id=464965 
6http://virtual.uninta.edu.br/mod/forum/view.php?id=464968 
7https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfiurkXq4640MbiRYic -
35rKILBL5AEGQetXzjK6DtlNqekGA/viewform 
http://virtual.uninta.edu.br/mod/journal/view.php?id=464965
http://virtual.uninta.edu.br/mod/forum/view.php?id=464968
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfiurkXq4640MbiRYic-35rKILBL5AEGQetXzjK6DtlNqekGA/viewform
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfiurkXq4640MbiRYic-35rKILBL5AEGQetXzjK6DtlNqekGA/viewform
 
8 - Contribua com um documento8Contribua com um documento9 
UNIDADE III: MOVIMENTOS SOCIAIS, PARTICIPAÇÃO POLÍTICA E O 
IMPÉRIO. 
 
SILVA, Rafael Ricarte da. História da Formação Social, Política e Econômica do Brasil. 1. ed. Sobral, 
2017. 
 
Neste tópico, propõe-se o conteúdo do documento recomendado pelo professor. É essencial, 
iniciar a leitura considerando o resumo, onde estão as principais ideias do documento propostopara estudo. 
 
O período regencial foi marcado por grandes conturbações no campo da política, esse período inicia 
quando D. Pedro I renunciando seu trono brasileiro em 1831. Seu filho não podia assumir o trono, 
pois só tinha cinco anos de idade, então nesse período o país foi governado por regentes. Vale 
ressaltar que nesse período houve várias rebeliões que contribuíram para a descentralização das 
províncias. 
Para Marco Morel, em O Período das Regências, o período regencial foi “tempo de esperanças, 
inseguranças e exaltações, tempo de rebeldia e de repressão, gerando definições, cujos traços 
essenciais permanecem na sociedade” (2003, p. 10). Esse período foi marcado por diversas disputas 
políticas favorecendo para o surgimento de movimentos contestante, insatisfeitos pelo o cenário 
que o país passava. 
 
8http://virtual.inta.edu.br/mod/data/view.php?id=77739 
9http://virtual.uninta.edu.br/mod/data/view.php?id=464989 
http://virtual.inta.edu.br/mod/data/view.php?id=77739
http://virtual.uninta.edu.br/mod/data/view.php?id=464989
O período da regência torna-se notável na historiografia como um momento de surgimento de 
vários movimentos de contestação ao regime imperial. Estes movimentos estiveram presentes 
partes do país e teve a participação com uma grande parte da sociedade: como proprietários rurais, 
trabalhadores urbanos e escravos. 
Neste período houve várias revoltas, podemos citar como, por exemplo, a Guerra dos Farrapos ou 
Farroupilha sua duração foi de dez anos, nesse período foi marcado por grandes insatisfações dos 
estancieiros do Rio Grande do Sul quanto a questões políticas e econômicas do governo imperial 
para com os mesmo. Dentre os líderes dos farrapos podemos citar: Bento Gonçalves, Giuseppe 
Garibaldi e Davi Canabarro; 
A Sabinada ocorreu na Bahia e teve como foco o descontentamento da elite provincial com o 
processo de centralização política desenvolvido pelas forças imperiais. O movimento foi liderado 
pelo jornalista e médico Francisco Sabino Álvares da Rocha e decorreu por, aproximadamente, 
quatro meses; 
A Balaiada foi outro movimento que ocorreu durante o período imperial e contou com um “evidente 
transbordamento da atividade política dos grupos urbanos e letrados para as camadas pobres da 
população, que se apropriaram dos embates políticos e sociais, levando-os adiante” (MOREL, 2003, 
p. 64). Esse movimento contraiu um grande nível de descontentamento à ordem política e 
econômica; 
Não podemos esquecer a Cabanagem que aconteceu no Pará, esse movimento foi de grande 
insatisfação chagando a atingir por volta de 30 mil pessoas. 
Podemos deduzir pela quantidade de revoltas que ocorreram nesse período (Período Regencial), é 
visível a insatisfação e descontentamento do povo manifestando diversas reinvindicações. 
Durante o segundo reinado esses movimentos de contestação perderam força, nessa época houve a 
consolidação do Estado enquanto poder centralizado nas mãos de D. Pedro II, diminuindo as forças 
políticas das elites regionais. 
Havia uma concorrência e uma divisão de dois grupos políticos: O Partido Liberal e Partido 
conservador. O primeiro detinha maior força nas províncias do Centro-Sul e era formado por 
integrantes das camadas médias urbanas e senhores rural. O segundo tinha maior força política nas 
províncias do Norte (atual Nordeste) e eram compostos por comerciantes, senhores latifundi ários e 
funcionários do governo. Vários foram os acontecimentos nesse período um deles foram às eleições 
do cacete em 1840, com ocorrência de fraudes e conflitos. 
O Segundo Reinado foi cenário de uma experiência política singular no Brasil, chamado 
“parlamentarismo à brasileira”. Foi criada por D. Pedro II, em 1847 a figura do presidente do 
conselho de Ministros. Cabendo a ele a escolha do presidente do conselho de Ministros e a 
composição do gabinete ministerial. 
O segundo Reinado revelava-se contexto ideal para a consolidação do poder imperial, e para a 
construção da Identidade e da história nacional, fundamentada a partir da criação do instituto 
Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), criado em 1838. 
No século XIX a instituição (IHGB) torna-se significativa acerca dos debates que toma a História como 
ciências, marcada pela a busca da cientificidade, da objetividade e de seu distanciamento da filosofia 
e da literatura. 
Na obra: As Barbas do Imperador de Lilia Moritz Schwarcz traz, além de informações riquíssimas em 
detalhes sobre a vida de D. Pedro II, um estudo interpretativo sobre a vida que as pessoas levavam 
em 1800. Evidenciou a forte ligação entre o (IHGB) e o Estado imperial. 
Percebe-se a importância e a contribuição da colonização Portuguesa no Brasil, essa foi peça 
fundamental para formação de uma identidade do país, permitindo assim um processo civilizatório. 
A formação do instituto histórico nas províncias tinha como incumbência a escrita de uma história 
unificada, a coleta de documentos e seleção de fatos significativos para a escrita de uma história 
nacional. 
No período de 1848 em Pernambuco ocorreu a Revolta Praieira e uma de suas marcas foi à atuação 
de camadas sociais baixas e de elite política econômica das províncias. 
A participação de variadas camadas sociais na revolta não expressava o alinhamento geral destes 
para com os mesmos objetivos. Podemos deduzir que existia apenas uma convergência de interesses 
em determinados aspectos, “levando mediadores entre o mundo do trabalho livre e uma facção das 
elites locais a agirem em conjunto, mas sem perderem o vínculo com suas respectivas bases” 
(CARVALHO, 2003, p. 230-231). 
Essa revolta distinguiu-se das outras por ter acontecido o encerramento de grandes movimentos de 
contestação ao governo imperial na região norte do país. 
No século XIX o principal produto de exportação do Brasil era o café. Nessa época o Brasil tinha uma 
agricultura chamada de monocultura que é a produção e a cultura de apenas uma especialidade 
agrícola, isso faz com que a economia do Brasil fosse dependente, ou seja, dependia somente desse 
recurso. 
Podemos dizer que dois estados se destacaram na produção do café: Rio de Janeiro por ter uma 
ótima localização próxima ao porto e possuía boas condições climáticas e de solo para esta cultura. 
Em São Paulo o crescimento e o sucesso da agricultura deram-se ao conjunto de fatores ligado ao 
clima. O café ficou popular como a bebida da classe operária, houve um fortalecimento das 
exportações para a Europa. Essa atividade usufruía da mão-de-obra escrava, pois essa tinha custo 
baixo. 
Com o auge do comércio do café houve uma necessidade de mudança no sistema de transporte, 
antes era rudimentar, o mesmo era transportado nos lombos de animais, atrasando seu processo de 
produtividade, agora passava a serem efetuados por meios de ferrovias construídas por iniciativa 
privada. A mão-de-obra nos cafezais era escrava por ter custo baixo, isso incentivava o tráfico de 
escravo, mas em 1850, consolidava o fim do tráfico dos escravos, foi imposta uma lei imperial, 
criando assim uma necessidade de substituição desta força de trabalho. 
Durante a década de 1840 houve uma tentativa de trazer imigrante para o Brasil, mas essa 
experiência não teve muito êxito, pois quando os trabalhadores conheciam o ambiente de trabalho 
e o ganho pouco desistiam. 
A partir da década de 1870 surgiu uma séria de fatores de crise do segundo reinado, influenciado 
por questões políticas e econômicas que contribuíram para a queda da monarquia. 
Sobre a religião, a igreja católica exercia influência no poder perante o estado ela adotou uma 
proibição dos maçons nas irmandades religiosas, este fato contribuiu para gerar conflitos e esses 
favoreceram a crise política da monarquia. 
Aprofundando o Conhecimento 
 
https://youtu.be/bUwt68W9UOg 
 
https://youtu.be/Wb9CM0coLYg 
Guia de Estudo: UNIDADE III 
1. O período Regencialfoi um dos mais conturbados da história política do Brasil. Esse Período teve a 
duração de nove anos. Aborde sobre as séries de rebeliões. 
2. Sobre o texto, o café foi o principal produto de exportação no século XIX. São Paulo e Rio de 
Janeiro são os principais produtores desse produto no país. Em sua concepção aborde: Por que esse 
produto teve uma Ascensão nesses estados? 
Interagindo 
Faça uma autoavaliação registrando suas respostas no Bloco de Notas, partilhe suas ideias no Fórum 
de Discussão, avalie o(s) documento(s) sugerido(s) e, por fim, contribua com um documento sobre a 
temática estudada. 
https://youtu.be/bUwt68W9UOg
https://youtu.be/Wb9CM0coLYg
https://youtu.be/bUwt68W9UOg
https://youtu.be/Wb9CM0coLYg
 
9 - Bloco de Notas10 
 
10 - Partilhando Ideias11 
 
11 - Avaliar o documento sugerido12 
 
10http://virtual.uninta.edu.br/mod/journal/view.php?id=464966 
11http://virtual.uninta.edu.br/mod/forum/view.php?id=464987 
12https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSecKp4bVzoAMwGa5slcj7jrKNRIAyNql9NqxN7ZzInQUhJy4A/vie
wform 
http://virtual.uninta.edu.br/mod/journal/view.php?id=464966
http://virtual.uninta.edu.br/mod/forum/view.php?id=464987
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSecKp4bVzoAMwGa5slcj7jrKNRIAyNql9NqxN7ZzInQUhJy4A/viewform
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSecKp4bVzoAMwGa5slcj7jrKNRIAyNql9NqxN7ZzInQUhJy4A/viewform
 
12 - Contribua com um documento13 
 
13http://virtual.uninta.edu.br/mod/data/view.php?id=464990 
http://virtual.uninta.edu.br/mod/data/view.php?id=464990