Buscar

TECIDO CARTILAGINOSO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 9 páginas

Prévia do material em texto

TECIDO CARTILAGINOSO 
Da célula mesenquimal indiferenciada, se originam diferentes tipos celulares a partir 
de variados estímulos específicos, que promovem mudanças de expressão gênica nestas 
células primeiras, alterando o quadro morfológico e funcional da célula diferenciada. 
Nesta aula, serão abordadas as células que formam o tecido cartilaginoso, sendo, 
inicialmente, os condroblastos e, em seguida, os condrócitos. 
CONCEITO: o tecido cartilaginoso é um tipo especializado de tecido conjuntivo e, 
portanto, apresenta uma matriz extracelular (resistente, flexível e abundante), além de 
células especializadas (condrócitos e condroblastos) que produzem e secretam a matriz 
envolvente. 
FUNÇÕES DO TECIDO CARTILAGINOSO: sustentação, revestimento de 
superfícies articulares (como a cartilagem articular, que faz a absorção de choques e o 
deslizamento de ossos), ossificação endocondral e crescimento, em comprimento, de 
ossos longos (através do disco epifisário, ou cartilagem de crescimento). 
Os condrócitos são as células mais abundantes (principal tipo celular), apresentando 
citoplasma basófilo e/ou pouco corado (devido à presença de glicogênio). A matriz 
extracelular, por sua vez, é abundante (correspondendo a cerca de 95% do tecido 
cartilaginoso), sendo composto por colágeno, proteoglicanos, glicoproteínas adesivas e 
água (o tecido cartilaginoso é extremamente hidratado). Vale lembrar que este tecido 
cartilaginoso é avascular, sem vasos linfáticos ou sanguíneos, além de não conter nervos. 
Lembrando, os condrócitos são os componentes celulares mais abundantes. Os 
proteoglicanos (cernes de proteínas associados a vários GAGs) sulfatados, ou seja, 
agrecanos, compõem a matriz extracelular. Entre os colágenos, predomina o de tipo II 
(que não se organiza em fibras, mas em fibrilas). O tecido cartilaginoso é altamente 
hidratado por ter moléculas de água (de solvatação) associadas a moléculas de ácido 
hialurônico (GAG) e moléculas de agrecana sulfatadas negativas (ligadas ao ácido). 
Dessa forma, permitem-se, no tecido cartilaginoso, a difusão de metabólitos e a resiliência 
da cartilagem. 
A consistência firme da cartilagem se deve, principalmente, às ligações eletrostáticas 
entre GAGs sulfatados dos proteoglicanos e o colágeno, e à grande quantidade de 
moléculas de água presa a esses GAGs (água de solvatação). GAGs que podem formar as 
agrecanas: condroitin sulfato e queratan sulfato (são glicosaminoglicanos sulfatados, 
logo, possuem cargas negativas). Pelo ácido hialurônico, formam-se complexos (ligação 
com a agrecana e o colágeno). 
Os condrócitos assumem sua importância ao produzirem e secretarem os componentes 
da matriz extracelular (glicoproteínas multiadesivas, proteoglicanos, GAGs, ácido 
hialurônico, fibrilas de colágeno tipo II), que atraem água por serem sulfatados. A 
presença da água é importante ao conferir o caráter elástico da cartilagem, em situações 
de compressão, por exemplo. O pressionamento dos GAGs libera a água, diminuindo o 
volume da matriz. Porém, GAGs negativamente carregados se repelem entre si e atrem a 
água, aumentando o volume da matriz (ou seja, a matriz extracelular cartilaginosa volta 
à sua conformação original). As fibrilas de colágeno controlam a expansão. 
As fibrilas de colágeno tipo II representam 40% da matriz cartilaginosa, além de ácido 
hialurônico, proteoglicanos com GAGs sulfatados, água e glicoproteínas de adesão 
(condronectina). As fibrilas colágeno tipo II não são visíveis ao microscópio óptico (pois 
estas fazem um fenômeno de refração semelhante ao da substância fundamental. 
A matriz cartilaginosa pode ser regionalizada em duas: matriz capsular (ou territorial) 
e matriz interterritorial. A primeira fica mais próxima aos condrócitos e é mais basófila 
(devido à alta presença de GAGs sulfatados, proteoglicanos, ácido hialurônico e 
glicoproteínas adesivas), mas é mais pobre em fibrilas de colágeno tipo II. A matriz 
capsular ou territorial é marcada por metacromasia, além de possibilitar a identificação 
dos elementos da matriz por coloração com PAS. Já a segunda matriz (matriz 
interterritorial), por sua vez, representa a maioria, estando presente nos espaços entre 
condrócitos. Embora não apresentem muito os elementos da substância fundamental, são 
as regiões da matriz ricas em fibrilas de colágeno tipo II. 
CONDRÓCITOS 
Os condrócitos, como visto, são células que produzem os componentes da matriz 
cartilaginosa. Além disso, é circundado pela matriz cartilaginosa. Na sua ausência na 
matriz cartilaginosa, aparecem lacunas (espaços onde os condrócitos estavam ocupando, 
em números de um ou mais), espaços na matriz. 
Como os condrócitos produzem e secretam os componentes da matriz extracelular 
cartilaginosa em seu entorno, forma-se uma matriz capsular ou territorial. Ao se retirar o 
condrócitos, fica um pequeno espaço vazio denominado lacuna. Devido à preparação 
histológica, os condrócitos podem sofrer retração, possibilitando visualizar as lacunas. 
Elas não possíveis de serem vistas m tecido vivo. 
Os condrócitos podem assumir diferentes tamanhos. Na periferia da cartilagem, os 
condrócitos assumem formato mais alongado (achatado), enquanto que, mais 
profundamente, os condrócitos se encontram mais arredondados. A partir do momento 
em que os condrócitos se dividem, mais condrócitos podem ocupar a mesma lacuna, 
formando grupos isógenos (conjunto de dois ou até oito condrócitos ocupando a mesma 
lacuna, originados de um mesmo condroblasto, que se dividiram recentemente). 
Conforme continuam se dividindo, os condrócitos irão se distanciando pela produção de 
componentes da matriz cartilaginosa. 
Como os condrócitos produzem glicoproteínas multiadesivas (como a condronectina), 
glicosaminoglicanos, colágeno de tipo II, proteoglicanos sulfatados, possuem, em grande 
número, Retículo Endoplasmático Rugoso e Complexo de Golgi (no citoplasma de 
condrócitos, há regiões mais claras, possivelmente de CG) bem desenvolvidos (síntese 
proteica, transformação e secreção celular). Além disso, o núcleo apresenta o material 
genético está organizado, em boa parte, sob fibras de eucromatina, justamente para 
facilitar a transcrição e a tradução. Por fim, como a matriz extracelular é avascularizada, 
esta é bem hidratada para facilitar a difusão de substâncias e metabólitos; além do mais, 
há muitas projeções citoplasmáticas (superfície celular irregular), com o intuito de 
aumentar a área de absorção e, assim, facilitar as trocas de substâncias entre condrócitos 
e matriz. 
Relembrando, a cartilagem é um tecido avascular (ausência de vasos sanguíneos, 
linfáticos e nervos). Portanto, a fim de que os condrócitos permaneçam vivos, os 
nutrientes e o oxigênio vêm de um tecido conjuntivo denso não modelado que envolve o 
tecido cartilaginoso. Trata-se do pericôndrio (responsável pelo crescimento da 
cartilagem). Este tecido conjuntivo denso (rico em fibras colágenas do tipo I) envolve as 
peças de cartilagem (exceto as de cartilagem fibrosa e articular), sendo ele altamente 
vascularizado (com vasos sanguíneos, linfáticos e nervos). Por difusão, essas substâncias 
passam à matriz extracelular, um meio aquoso que facilita a chegada destas aos 
condrócitos. Dessa forma, o pericôndrio garante a eliminação de metabólitos, a nutrição 
e a oxigenação. Como a difusão é um processo lento, as cartilagens não podem ser muito 
espessas (justamente para que os condrócitos centrais recebam os nutrientes em tempo 
adequado). 
Relembrando, a nutrição destas células se dá por difusão de nutrientes através da água 
de solvatação das macromoléculas. A difusão acaba por determinar uma espessura 
máxima para as cartilagens. Pelo processo lento, os condrócitos estão habituados a 
viverem sob baixa tensão de oxigênio. 
Além disso, o pericôndrio é importante para atuar como fonte de novos condrócitos 
(crescimento de cartilagem). Nele, há células condrogênicasque, sob determinados 
estímulos, se diferenciam em condroblastos, células que passam a produzir matriz 
extracelular e, posteriormente, se dividem, originando os condrócitos. O pericôndrio é 
formado por uma camada externa, mais densa, rica em fibras de colágeno tipo I, 
fibroblastos. Além disso, há uma camada interna, com presença de células condrogênicas. 
Sob diferentes estímulos, estas se diferenciam em condroblastos que, ao serem envoltos 
pela matriz cartilaginosa que produziram, passam a ser denominados de condrócitos. 
Fibroblasto (células mais fusiformes que as condrogênicas) => presente na camada 
externa do pericôndrio, secretam colágeno tipo I. 
Célula Condrogênica (apresenta núcleo maior que o do fibroblasto) => presente na 
camada interna do pericôndrio, sofrem mitose e originam condroblastos. 
Condroblasto => oriundo da diferenciação das células condrogênicas do pericôndrio; 
inicia a síntese de matriz. 
Condrócito => circundado por uma matriz cartilaginosa. 
HISTOGÊNESE//CONDROGÊNESE 
As células mesenquimais indiferenciadas são espaçosas, apresentam muitos 
prolongamentos citoplasmáticos. A partir de estímulos específicos, as células começam a 
expressar fatores que as fazem perder seus prolongamentos, bem como se aglomerarem. 
Forma-se assim, um agregado para formação de massa condrogênica, com maior número 
de células (que serão denominadas de condroblastos) devido às mitoses. Vale lembrar que 
as células mesenquimais ao redor dessa massa condrogênica formarão o pericôndrio, com 
os fibroblastos produtores de colágeno tipo I para esse TCPD denso não modelado. 
Em seguida, estas células passarão a produzir componentes da matriz extracelular 
cartilaginosa, de maneira a se espaçarem. Com isso, a matriz cartilaginosa envolve as 
células, que passam a ser denominadas de condrócitos. Da divisão dos condrócitos em 
uma mesma lacuna, formam-se os grupos isógenos. 
CRESCIMENTO DA CARTILAGEM 
Há dois tipos de crescimento: o intersticial e aposicional. 
O crescimento cartilaginoso intersticial ocorre com divisão mitótica de condrócitos 
preexistentes (dentro da mesma lacuna, o condrócito se divide, originando condrócitos 
que vão produzindo matriz cartilaginosa). Assim, forma-se, dentro de uma massa 
cartilaginosa pré-existente, uma nova cartilagem. Ocorre nas primeiras fases de vida da 
cartilagem. Exemplo: cartilagem articular. 
Já o crescimento cartilaginoso aposicional é marcado pelo crescimento a partir de 
células da camada interna do pericôndrio (células condrogênicas). Acredita-se que os 
fibroblastos, sob condições específicas, podem se diferenciar em condrogênicas. Forma-
se, portanto, uma nova cartilagem, na superfície de uma cartilagem existente 
(aposicional). 
É importante destacar que as cartilagens apresentam capacidade de reparo limitada, 
sendo que as grandes áreas lesadas são, geralmente, substituídas por tecido conjuntivo 
denso, perdendo as propriedades tão essenciais características de um tecido cartilaginoso. 
TIPOS DE CARTILAGEM 
Há três tipos de cartilagem: hialina, elástica e fibrosa (ou fibrocartilagem). São 
classificadas de acordo com as fibras presentes na matriz cada uma. Ou seja, dependendo 
dos componentes da matriz extracelular. 
Por exemplo, a cartilagem hialina é a mais comum, sendo rica em delicadas fibrilas 
de colágeno tipo II, com maior parte de pericôndrio. A cartilagem elástica, por sua vez, 
apresenta fibrilas de colágeno tipo II, com abundantes fibras elásticas, com total 
pericôndrio. Além disso, a cartilagem fibrosa tem predominância de fibras colágenas de 
tipo I, além de uma quantidade de fibrilas colágenas de tipo II (ou seja, mais a composição 
da cartilagem hialina), sem pericôndrio. 
A matriz extracelular pode ser composta de colágeno tipo II (organizado em fibrilas) 
ou colágeno tipo I (organizado em fibras), além de elastina. Também compondo a matriz 
dos três tipos, há proteoglicanos, glicoproteínas e ácido hialurônico. 
A cartilagem hialina é constituída de fibrilas de colágeno tipo II, assim como 
proteoglicanos, glicoproteínas e ácido hialurônico. A cartilagem elástica, por sua vez, é 
composta de fibrilas de colágeno tipo II, com predomínio de fibras de elastina, além disso, 
há proteoglicanos, glicoproteínas e ácido hialurônico. Por fim, a cartilagem fibrosa tem 
sua matriz formada por fibrilas de colágeno tipo II, além de fibras de colágeno tipo I que 
predominam, havendo também proteoglicanos, glicoproteínas e ácido hialurônico. 
A cartilagem hialina é o tipo cartilaginoso mais abundante encontrado no corpo. A 
coloração é branco-azulada, além de translúcida à fresco (quase transparente). Constitui 
o primeiro esqueleto embrionário, como molde para formação de muitos ossos (processo 
de ossificação endocondral). Forma o disco epifisário, com crescimento longitudinal de 
ossos longos. Auxilia na conformação nasal, cartilagem articular, discos da traqueia e 
cartilagens costais. Vale lembrar que a única cartilagem hialina sem pericôndrio é a 
cartilagem articular, que é nutrida pelo líquido sinovial. 
Durante seu envelhecimento, pode ocorrer, na matriz cartilaginosa hialina, depósito de 
cálcio, o que acaba por atrapalhar o transporte de oxigênio e nutrientes aos condrócitos. 
Estes acabam por sofrerem hipertrofia e, posteriormente, morrem. Com isso, o tecido 
cartilaginoso passa a ser substituído pelo tecido ósseo. Como visto, a cartilagem articular 
reveste as partes da epífises ósseas que se encontram na região de articulação sinovial, 
facilitando os movimentos congruentes, ao lado do líquido sinovial. Porém, devido a 
fatores como inibição da síntese de colágeno e proteoglicanos, podem ocorrer lesões na 
cartilagem articular (com o envelhecimento, com influência de alguns hormônios), 
resultando em dores durante a movimentação (início de atrito ósseo). 
A cartilagem elástica, por sua vez, é composta de matriz extracelular com fibrilas de 
colágeno tipo II e abundante rede de fibras elásticas, contínuas com as do pericôndrio. 
Devido à presença de fibras elásticas, a coloração se torna mais amarelada à fresco. As 
fibras elásticas (que necessitam de coloração específica, como resorcina-fucsina e 
orceína, por não reagirem muito bem com a rotineira HE) variam de delicadas a 
grosseiras, sendo importantes para promover a flexibilização da cartilagem elástica. 
Apresenta pericôndrio e crescimento, principalmente, por aposição (crescimento 
intersticial mais durante a formação). É encontrada no pavilhão auditivo e na epiglote. 
Ao contrário da cartilagem hialina, a cartilagem elástica não se calcifica com o tempo 
(ao longo do envelhecimento). 
Por fim, a cartilagem fibrosa (ou fibrocartilagem) é encontrada nos meniscos do joelho, 
sínfise pubiana, disco intervertebral e disco da ATM. Possui características intermediárias 
entre tecido conjuntivo denso e cartilagem hialina. Nesta cartilagem, os condrócitos 
formam fileiras alongadas. Possui uma matriz mais acidófila devido à presença de fibras 
de colágeno tipo I, com substância fundamental mais escassa e próxima às lacunas. 
Também, em menor proporção, apresentam fibrilas de colágeno tipo II. Ausência de 
pericôndrio, sendo sustentadas e nutridas por tecidos adjacentes. Devido à maior presença 
de fibras de colágeno tipo I, são mais resistentes às forças de tensão. Também é possível 
serem encontrados fibroblastos, devido à produção de colágeno tipo I, presente nesta 
cartilagem. 
Nos discos intervertebrais, existem anéis fibrosos (compostos de cartilagem fibrosa 
ou fibrocartilagem) que envolvem o núcleo pulposo (resquício de notocorda), que é 
composto por fibrilas de colágeno de tipo II e ácido hialurônico, tendo a função de 
absorver impactos. O núcleo pulposo é muito hidratado, sendo substituído por 
fibrocartilagem durante a idade. A hérnia de disco é caracterizada pelo rompimento desta 
fibrocartilagem, extravasando o núcleo pulposo, que pressiona os nervosespinais, 
causando dor intensa.

Continue navegando