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AVE e parkinson

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NOMES: 
Bruna Pimenta, 29889 
Camila Ferreira, 30167 
Isabelly Neves, 29653 
Jeniffer Nayara, 29246 
Vinícius de Raphael, 29549 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO: 
 
CONCEITO: 
O (AVE) ou acidente vascular encefálico é uma das principais patologias que acomete o 
sistema nervoso central, com importante impacto na saúde pública e sendo a segunda 
principal causa de morte, e também a principal causa de incapacidades físicas e 
cognitivas em países desenvolvidos e em desenvolvimento. O cérebro é uma região 
que está sempre precisando de suprimentos contínuo de glicose e oxigênio. AVE é a 
perda repentina da função neurológica causada por uma interrupção do fluxo 
sanguíneo para o encéfalo. AVE isquêmico é o tipo mais comum, afetando cerca de 
80% dos indivíduos com AVE. 
 
ETIOLOGIA: 
O AVE isquêmico acontece quando há obstrução arterial, ou seja, a suspensão do f luxo 
sanguíneo em algum local do cérebro. O evento leva à morte das células, pois impossibilita a 
chegada de oxigênio à elas. 
Pode ocorrer por: 
 Aterotrombotico: Tem alteração arterial que gera placa de trombose. 
Cardioembólico: Quando tem alguma embolia que vem do Sistema Cardiovascular. 
Dissecção da Artéria Vertebral: Quando ela solta parte ou a lamina interna vertebral. 
Criptogênicos: Não tem etiologia conhecida, não se tem nenhuma base. 
O AVC hemorrágico, por outro lado, se manifesta devido à ruptura do encéfalo, o que leva a 
hemorragia. O AVC hemorrágico acontece em 15% dos casos e pode ocorrer na camada entre 
o cérebro e a meninge, ou dentro do próprio tecido cerebral. 
Ocorre por haver uma má formação vasculares, tendo uma camada mais fina, 
consequentemente quando tem um pico de pressão arterial a região mais sensível se rompe. 
Sem o diagnóstico e a reversão do quadro, em poucos minutos, pode haver danos irreparáveis 
no tecido cerebral. 
 
ANÁLISE ANATÔMICA: 
Existem dois tipos de acidente vascular encefálico o primeiro é o AVC isquêmico que é uma 
obstrução nos vasos sanguíneos que causa a falta de suprimento sanguíneo para algum tecido 
e o segundo o AVC hemorrágico é quando a rompimento do vaso sanguíneo com isso a uma 
falta de sangue nos tecidos e desta forma causa uma pressão craniana pelo vazamento da 
artéria. 
 
FISIOPATOLOGIA: 
Quando um AVE ocorre, o suprimento sanguíneo cerebral é interrompido e, os neurónios 
são privados do oxigénio e glicose, necessários à sua sobrevivência. A Trombose pode 
formar-se nas artérias intra ou extracranianas, aquando da lesão da íntima. 
A lesão endotelial permite a adesão e a agregação plaquetárias, com consequente 
activação da cascata de coagulação e formação do trombo ateromatoso. Este, reduz o fluxo 
sanguíneo e, se o mecanismo compensatório da circulação colateral estiver comprometido, 
ocorre diminuição da perfusão tecidular, com consequente morte celular. Na Embolia, os 
coágulos sanguíneos obstruem as artérias de calibre inferior ao local de origem. 
 
SINAIS E SINTOMAS: 
Dor de cabeça intensa que surge de repente; 
Falta de força num lado do corpo, que é visível no braço ou na perna; 
Rosto assimétrico, com boca torta e sobrancelha caída; 
Fala embolada, lenta ou com um tom de voz muito baixo e muitas vezes imperceptível; 
Perda da sensibilidade de uma parte do corpo, não identificando o frio ou calor, por exemplo; 
Dificuldade em permanecer de pé ou ficar sentado, pois o corpo cai para um dos lados, não 
conseguindo andar ou ficar arrastando uma das pernas; 
Alterações da visão, como perda parcial da visão ou visão embaçada; 
Dificuldade para levantar o braço ou segurar objetos, pois o braço fica caído; 
Movimentos incomuns e descontrolados, como tremores; 
Sonolência ou mesmo perda de consciência; 
Perda de memória e confusão mental, não sendo capaz de realizar ordens simples, como abrir 
os olhos e, podendo ficar agressivo e não saber referir a data ou o seu nome, por exemplo; 
Náuseas e vômitos. 
 
PROGNÓSTICO: 
Mesmo sendo uma doença do cérebro, o acidente vascular cerebral pode afetar o organismo 
todo. Uma sequela comum é a paralisia completa de um lado do corpo (hemiplegia) ou a 
fraqueza de um lado do corpo (hemiparesia). O acidente vascular cerebral pode causar 
problemas de pensamento, cognição, aprendizado, atenção, julgamento e memória. O 
acidente vascular cerebral pode produzir problemas emocionais com o paciente apresentando 
dificuldades de controlar suas emoções ou expressá-las de forma inapropriada. Muitos 
pacientes apresentam depressão. 
 
A repetição do acidente vascular cerebral é frequente. Em torno de 25 por cento dos pacientes 
que se recuperam do seu primeiro acidente vascular cerebral terão outro dentro de 5 anos. 
 
TRATAMENTO CLÍNICO: 
 Medicamentos em comprimidos, como AAS, Clopidogrel e Sinvastatina: usados em 
casos de suspeita deste tipo de AVC ou isquemia transitória, pois são capazes de 
controlar o crescimento do coágulo e evitar o entupimento dos vasos cerebrais; 
 Realização da trombólise, com injeção de APt: é uma enzima que deve ser 
administrada somente quando o AVC isquêmico já está confirmado com tomografia, 
devendo ser utilizada nas primeiras 4 horas, pois destrói rapidamente o 
coágulo, melhorando a circulação sanguínea para a zona afetada; 
 Cateterismo cerebral: em alguns hospitais, como alternativa à injeção do APt, é 
possível inserir um tubo flexível que vai desde a artéria da virilha até ao cérebro para 
tentar remover o coágulo ou para injetar remédios anticoagulantes no local. Saiba 
mais sobre o cateterismo cerebral; 
 Controle da pressão arterial, com anti-hipertensivos, como captopril: é feito nos casos 
em que a pressão arterial está elevada, para impedir que esta pressão alta piore a 
oxigenação e circulação de sangue no cérebro; Monitorização: deve-se monitorizar e 
controlar os sinais vitais da pessoa que teve AVC, observando os batimentos cardíacos, a 
pressão, a oxigenação do sangue, a glicemia e a temperatura do corpo, mantendo-os 
estáveis, até que a pessoa apresente alguma melhora, pois se estes estiverem 
descontrolados, pode haver uma piora do AVC e da sequela causada. 
 
 
Após um AVC, a cirurgia de descompressão cerebral está indicada em casos em que o cérebro 
apresenta um grande inchaço, o que aumenta a pressão intracraniana e pode causar risco de 
morte. Esta cirurgia é feita retirando, por um período, parte do osso do crânio, que é reposto 
quando o inchaço diminui. 
 
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO: 
Após o AVE, quanto mais cedo começar a recuperação, melhor será o prognóstico. De modo 
típico, a melhora funcional é mais rápida, durante os primeiros meses após o AVE. A 
velocidade da recuperação inicial está relacionada à redução do edema cerebral, melhora do 
suprimento sanguíneo e remoção do tecido necrótico. 
Todavia, com fisioterapia, os ganhos funcionais podem continuar por anos à frente. As equipes 
deverão ser interdisciplinares para que o tratamento desenvolva ao mesmo tempo as áreas 
motoras, cognitivas, emocionais, sociais e familiares. Variações à parte, a literatura recomenda 
https://www.tuasaude.com/cateterismo-cerebral/
uma equipe mínima composta pelo médico fisiatra, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, 
psicólogo, enfermeiro, o nutricionista e o fonoaudiólogo. 
Atualmente, os recursos terapêuticos da fisioterapia possuem como base estudos científicos e, 
o aprimoramento dos mesmos tem sido observado na última década. Podemos citar como 
seus principais recursos: 
• Cinesioterapia (exercícios físicos terapêuticos) que podem ser realizados através de 
movimentação passiva, ativa assistida, ativa e ativa resistida. As formas ativas ocorrem através 
de contração muscular isométrica, isotônica concêntrica e excêntrica. Quando realizada com 
auxílio de aparelhos mecânicos denomina-se mecanoterapia. 
• Hidroterapia (exercíciosterapêuticos aquáticos). 
• Hipoterapia (exercícios terapêuticos com auxílio de equinos). 
• Massoterapia (técnicas terapêuticas de mobilização dos tecidos superficiais e profundos). 
• Termoterapia (terapia através de agentes térmicos e eletromagnéticos). 
• Eletroterapia (terapia através de agentes eletrofísicos e eletromagnéticos); e outros. 
• Técnicas alternativas (exercícios terapêuticos não-convencionais) 
O tratamento fisioterapeutico no AVE tem como alguns objetivo especificos : 
- Avaliar nível de consciência; 
- Manter volumes e capacidades pulmonares; 
- Manter vias aéreas pérvias; 
Melhorar e/ou manter Amplitude de Movimento (ADM); 
- Melhorar e/ou manter a função motora. 
- Prevenir deformidades e contraturas; 
- Promover posicionamento adequado no leito; 
- Estimular controle sensório-motor de acordo com níveis cognitivos. 
 
 
 
 
DOENÇA DE PARKINSON: 
 
CONCEITO: 
É uma doença neurológica que afeta os movimentos da pessoa. Causa tremores, lentidão de 
movimentos, rigidez muscular, desequilíbrio, além de alterações na fala e na escrita. 
A Doença de Parkinson ocorre por causa da degeneração das células situadas numa região do 
cérebro chamada substância negra. Essas células produzem a substância dopamina, que 
conduz as correntes nervosas (neurotransmissores) ao corpo. A falta ou diminuição da 
dopamina afeta os movimentos provocando os sintomas acima descritos. 
 
ANÁLISE ANATÔMICA: 
A DP constitui-se numa desordem neurodegenerativa e progressiva de etiopatogenia 
desconhecida que acomete os neurônios dopaminérgicos da substância negra (pars 
compacta), resultando em um déficit de dopamina no corpo estriado substância negra e 
regiões profundas do cérebro. 
Caracteriza-se pela presença de disfunção monoaminérgica múltipla, incluindo o déficit de 
sistemas dopaminérgicos, colinérgicos, serotoninérgicos e noradrenérgicos . O déficit dessas 
substâncias (neurotransmissores) afeta a capacidade do organismo de controlar os 
movimentos normais. 
A doença de Parkinson é uma doença lentamente progressiva e degenerativa caracterizada por 
tremores em repouso, rigidez muscular, movimentos lentos e diminuídos (bradicinesia) e 
instabilidade postural e/ou de marcha. O diagnóstico é clínico. 
 
FISIOPATOLOGIA: 
A característica patológica da doença de Parkinson é 
Corpos de Lewy cheios de sinucleína no sistema nigroestriatal 
Entretanto, a sinucleína pode se acumular em várias outras partes do sistema nervoso, 
incluindo o núcleo motor dorsal do nervo vago, núcleo basilar, hipotálamo, neocórtex, bulbo 
olfatório, gânglios simpáticos, plexos mioentéricos do trato gastrointestinal. Os corpos de Lewy 
surgem em sequência temporal, e vários especialistas acreditam que a doença de Parkinson 
seja um desenvolvimento relativamente tardio de uma sinucleinopatia sistêmica. Outros 
sinucleinopatias (transtornos de deposição de sinucleína) incluem demência com corpos de 
Lewy e atrofia multissistêmica. A doença de Parkinson podem compartilhar as características 
de outras sinucleinopatias, como disfunção autonômica e demência. 
Raramente, a doença de Parkinson ocorre sem corpos de Lewy. 
Na doença de Parkinson, ocorre perda dos neurônios pigmentados da substância negra, lócus 
cerúleo e outros grupos de células dopaminérgicas do tronco encefálico se degeneram. A 
perda dos neurônios da substância negra resulta na depleção da dopamina no aspecto dorsal 
do putâmen (parte dos gânglios basais) e causa muitas das manifestações motoras da doença 
de Parkinson (ver figura Gânglios basais). 
 
ETIOLOGIA: 
A doença ainda não tem causas muito bem esclarecidas. Contudo, a hipótese mais provável é a 
morte das células cerebrais que formam uma região conhecida como substância negra, onde 
ocorre a produção de dopamina. 
Assim, o processo degenerativo que acompanha o avanço da idade, bem como a relação das 
comorbidades com outras doenças mentais típicas da senilidade influenciam bastante o 
surgimento da doença de Parkinson. Além da influência genética e da herança familiar, há 
também causas relacionadas ao estilo de vida: etilismo e tabagismo são as mais importantes. 
Quando atingem o envelhecimento, todas as pessoas, mesmo as saudáveis, apresentarão 
morte gradual das células responsáveis pela fabricação da dopamina. Entretanto, em algumas 
pessoas, a perda dessas células ocorrem em um ritmo muito acelerado. Por conseguinte, nelas 
a manifestação dos sintomas da doença será mais precoce. 
 
SINAIS E SINTOMAS: 
1- Tremor; 
2- Lentidão para realizar os movimentos (bradicinesia); 
3- Letra pequena (micrografia); 
4- Perda do olfato; 
5- Problemas para dormir; 
6- Problemas para mover ou caminhar; 
7- Postura curvada; 
8- Mudança no tom da voz: mais suave ou baixa; 
9- Rosto pouco expressivo; 
10- Rigidez dos músculos. 
 
EVOLUÇÃO: 
Estágio 1: Os sintomas afetam um lado apenas, com pouco comprometimento. 
Neste início, o paciente tem tremores, rigidez muscular e lentidão dos movimentos. Somente 
um lado do corpo é atingido. Mas tudo geralmente acontece de forma bem sutil, aos poucos. 
 
Estágio 2: Os sintomas afetam os dois lados do corpo, sem atingir o equilíbrio. 
Meses mais tarde, ou até anos depois, a evolução do Parkinson é notada e os sintomas do 
estágio 1 são notados nos dois lados do corpo. É nesta fase que muitos pacientes observam 
perda na expressão da face, redução no timbre e volume de voz, mudanças na postura, tronco 
inclinado para frente, rigidez muscular e uma lentidão generalizada. Embora a pessoa consiga 
realizar todas as atividades com autonomia e independência, quem está ao redor nota que 
coisas simples demandam mais tempo e concentração. 
 
Estágio 3: Há uma perda evidente dos reflexos posturais, quando a pessoa corrige o 
movimento para evitar uma queda. 
Neste ponto, normalmente não há mais dúvidas em relação ao diagnóstico. A progressão da 
doença provoca situações arriscadas e mais desafiadoras. Os pacientes perdem equilíbrio com 
frequência e notam uma redução na capacidade de realizar movimentos involuntários e 
rápidos que os impeçam de cair 
 
Estágio 4: A independência fica muito comprometida neste ponto. Ajuda de um cuidador é 
fundamental. 
É nesta fase que os sintomas motores ficam mais intensos e incapacitantes. Muitos pacientes 
necessitam do auxílio de um andador para caminhar e ajuda para se levantar, por exemplo. 
 
Estágio 5: Perda total de autonomia. Muitos pacientes precisam de cadeira de rodas. 
Estágio mais avançado da doença. A rigidez muscular e a falta de equilíbrio impedem o 
paciente de andar e, quando possível, apresentam grande risco de queda. Muitos 
parkinsonianos desenvolvem neste ponto delírios e alucinações. Ficar sozinho é praticamente 
inviável. 
 
PROGNÓSTICO: 
Prognóstico não tratado: 
Não tratada, a doença de Parkinson agrava-se sobre anos. Parkinson pode conduzir a uma 
deterioração de todas as funções do cérebro e de uma morte adiantada. 
Prognóstico com medicamentações: 
A maioria das pessoas respondem às medicamentações. Contudo, a extensão da 
compreensibilidade e a duração da eficácia da droga varia de indivíduo. As escalas de avaliação 
mais usadas são centradas sobre os sintomas motores. Os sintomas da desordem de 
movimentos para alguns são mais incómodo que para outros. 
• Hoehn e Yahr escalam sintomas da taxa numa escala de 1 a 5. Fase 1 e 2 represente a 
fase inicial, 2 e 3, e 4 e 5 a avançado para fase de Parkinson. A escala leva em consideração 
dificuldades, a capacidade para realizar atividades diárias, o comportamento e complicações 
cognitivas do tratamento junto com sintomas do movimento. 
 
TRATAMENTO CLÍNICO: 
Não existe cura para a doença, porém, ela pode e deve ser tratada, não apenas combatendo os 
sintomas, como também retardando o seu progresso. 
Levodopa, atravessa a barreira hematoencefálica, vai para os gânglios basais, onde é 
descarboxilada para formar dopamina. Levadonaé mais eficaz para diminuir bradicinesia e 
riidez. 
Amantadina é usada para aliviar discinesias secundárias a levadopa e reduzir tremores. 
Também são usadas inibidores de catelol, agonistas dopaminérgicos. Cirurgia se os fármacos 
não são suficientes para controlar os sintomas ou têm efeitos adversos intoleráveis, são 
implantados estimuladores elétricos em áreas específicas do cérebro para ajudar o paciente a 
ter controle sobre seus movimentos. 
 
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO: 
A utilização da fisioterapia na Doença de Parkinson é eficaz como tratamento adjunto aos 
medicamentos, porém, as atividades fisioterapêuticas devem ser direcionadas para as 
especificidades e necessidades funcionais pertinentes a cada paciente. 
A fisioterapia melhora os aspectos motores, psíquicos e consequentemente a qualidade de 
vida, colaborando para maior independência em realizar atividades, evitando o aparecimento 
de posturas inadequadas e deformidades que contribuem para o agravamento dos sintomas. 
A fisioterapia atenua o tremor, o tônus muscular aumentado, e a rigidez muscular. O 
alongamento é bastante recomendado e as avaliações funcionais e reavaliações terapêuticas 
devem ser feitas com frequência. 
Recomenda-se exercícios motores, treinamento de marcha (sem e com estímulos externos), 
treinamento das atividades diárias, terapia de relaxamento e exercícios respiratórios, 
alongamentos. A fisioterapia deve ser iniciada desde os primeiros momentos de instalação da 
patologia.

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