Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE HUMANIDADES DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA HISTÓRIA MODERNA 1 Profa. Ana Amélia M.C. Melo OBJETIVOS O objetivo do curso é o de fornecer ao aluno, a partir do debate historiográfico, uma visão geral dos processos históricos constitutivos do que se convencionou chamar de Primeira Idade Moderna, ou seja, refletir sobre os principais fenômenos dos séculos XV ao XVII: a cultura do Renascimento, o problema religioso, a questão política dos Estados Absolutistas e a problemática da transição para o capitalismo. UNIDADE I. Renascimento 1°. AULA FEBRE, Lucien. O homem do século XVI. Conferência. Revista USP, 1949. A noção de Moderno e questões gerais. Falcon, F. “Tempos modernos: a cultura humanista”PP. 19-48. 2° AULA O Renascimento: debate historiográfico. BURKE, Peter.O Renascimento. Lisboa, Texto&Grafia, 2008. Cap. 1, 2, 3 e 4. 3° AULA BRAUDEL, Fernand. “Como ver o mundo por volta de 1450, caso se fosse italiano.” In: O Modelo italiano. São Paulo, Cia. das letras, pg. 31-56 UNIDADE II A questão religiosa 4° AULA A Reforma. Transformações sociais e culturais.“A Reforma: por que?” In: DELUMEAU, Jean. Nascimento e afirmação da Reforma. PP. 59-83. 5° AULA FEBRE, Lucien. Martinho Lutero, um destino. São Paulo, Três Estrelas, 2012 (pag. 25- 92) 6° AULA A Reforma e a religiosidade popular. LEBRUN, F. “As Reformas: devoções comunitárias e piedade individual”. In: História da Privada 3. PP. 76-112. UNIDADE III. – Do feudalismo ao capitalismo:debates 7° AULA WOOD, Ellen Meiksins. “O modelo mercantil e seu debate” e “Debates marxistas”, in: A Origem do Capitalismo. Rio de Janeiro, Zahar, 2001.Cap. 1 e 2. Pag. 21-49. 8° AULA BRAUDEL, Fernand. “Os Jogos de troca”, in: A dinâmica do capitalismo. Lisboa, teorema, 1985. 9° AULA HILL, Christopher. O Povo e os Pobres na Inglaterra do século XVII. In: KANTZ, Frederick. A Outra História: Ideologia e protesto popular do século XVII ao XIX A economia moral da multidão inglesa no século XVIII. In: THOMPSON, Edward Palmer. Costumes em comum. UNIDADE IV - Antigo Regime: Estado e Sociedade 10° AULA Formações das Monarquias. Questões gerais. ANDERSON, Perry. “O Estado absolutista no Ocidente.” In: Linhagens do Estado Absolutista. PP. 13-45 11° AULA Configurações sociais no Antigo regime. “Etiqueta e cerimonial: comportamento e mentalidade dos homens como funções da estrutura de poder de sua sociedade.” In: ELIAS, Norbert. A sociedade de corte. PP.97-131. UNIDADE V – Crise do Antigo Regime e revolução 12° AULA “O alto iluminismo e os subliteratos.” In: DARNTON, Robert. Boemia literária e revolução. São Paulo, Cia das Letras, 2007. Pag. 13-49 13° AULA AVALIACAO: tarefa no Sigaa. O queijo e os vermes. São Paulo, Cia das letras, BIBLIOGRAFIA BASICA BRAUDEL, Fernand. O Modelo Italiano. São Paulo, Cia das Letras, 2007. PP. 31-57 FALCON, Francisco J. Calazans. “Tempos modernos: a cultura humanista”, in: Tempos Modernos. Ensaios de História Cultural. Rio de Janeiro, Civ. Brasileira, 2000. PP. 19- 48. CHARTIER, R. Leituras e Leitores na França do Antigo Regime. São Paulo, UNESP, 2004. DOBB, Maurice. A Evolução do capitalismo. São Paulo, Nova Cultura, 1988. SWEEZY, Paul e outros. A transição do Feudalismo para o capitalismo. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1977. BURKE, Peter. O Renascimento. Lisboa,Texto e Grafia, 2008.Cap. 1 e 2 ___________. Cultura Popular na Idade Moderna. Europa 1500-1800. São Paulo, Cia das letras, 2010. ____________. O Renascimento Italiano. Cultura e Sociedade na Itália. São Paulo, Nova Alexandria, 2010. DARNTON, Robert. Boemia literária e revolução. São Paulo, Cia das Letras, 2007. DELUMEAU, Jean. Nascimento e afirmação da Reforma. São Paulo, Pioneira, 1989. FEVBRE, Lucien. Martinho Lutero, um destino. São Paulo, Três Estrelas, 2012. HILL, Christopher.A Revolução Inglesa de 1640 Lisboa, Presença, 1977. _______________. O mundo de ponta-cabeça: idéias radicais durante a revolução inglesa de 1640. São Paulo, Cia das Letras, 1991. HUNT, Lynn. A Invenção dos Direitos Humanos, uma história. São Paulo, Cia das Letras, 2009. KOYRÉ, Alexandre. Do mundo fechado ao universo infinito. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006. 4ª edição. _________________. Estudos de História do Pensamento Científico. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010. LEBRUN, F. As Reformas: devoções comunitárias e piedade individual. In: História da Vida Privada, Renascença. Lisboa, Afrontamento, 1990, pp. 71-1. ELIAS, Norberto. A sociedade de corte. Rio de Janeiro, Zahar, 2001. THOMPSON, E.P. Senhores e Caçadores. A orígem da Lei Negra. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1997. GINSBURG, c. Os andarilhos do bem. Feitiçaria e cultos agrários nos séculos XVI e XVII. São Paulo, Cia. Das Letras, 2007. Wood, Ellen Meiksins. A Origem do Capitalismo. Rio de Janeiro, Zahar, 2001. BIBLIOGRAFIA AUXILIAR BRAUDEL, Fernand.1450-1650: dois séculos e três Itálias, in: O modelo italiano. São Paulo, Cia das Letras, 2007.pp.57-171. BRAUDEL, Fernand. A dinâmica do capitalismo. Lisboa, Teorema, 1985,Primeiro e Segundo capítulos. Págs. 9-80. BURCKHARDT, Jacob. A cultura do Renascimento na Itália. Brasília, UNB, 1991. DARNTON, Robert. O Grande massacre de gatos e outros episódios da história cultural francesa. Rio de Janeiro, Graal, 1986. ____________. Os dentes falson de George Washangton. Um guia não convencional para o séc. XVIII. São Paulo, Cia das Letras, 2005. FEBVRE, Lucien. “Michelet e o problema da Rrenascença”, e “ Onde nasceu o conceito histórico de Renascença”, in: Michelet e a Renascença. São Paulo, Scritta, 1995. pp. 15- 49. SKINNER, Quentin. As fundações do pensamento político moderno. São Paulo, Cia. das Letras, 2009. TREVOR-ROPER, H.R. Religião, Reforma e transformação social. São Paulo Libosa, Martins Fontes Presença, 1981. WATT, Ian. Mitos do individualismo moderno. Rio de Janeiro, Zahar,1997. WEBER, M. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo.São Paulo, Pioneira,1996. HILL, Christopher. O Século das Revoluções 1603-1714. São Paulo, Unesp, 2012.
Compartilhar