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18
Sistema de Ensino Presencial Conectado
serviço social
neli weiss krüger
projeto de ação
Cuidando do Cuidador com Carinho
Lajeado
2013
neli weiss krüger
projeto de ação
Cuidando do Cuidador com Carinho
Trabalho do curso de Serviço Social apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média na disciplina de Estágio Curricular Obrigatório II.
Orientador de Campo: Márcia I. Duarte
Tutora de Sala: Raquel z. Brandão
Lajeado
2013
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO	3
2 JUSTIFICATIVA	4
3 OBJETIVOS	8
3.1.OJETIVOS GERAL	8
3.2.OBJETIVOS ESPECÍFICOS	8
4 PÚBLICO ALVO	9
5 METAS A ATINGIR	10
6 METODOLOGIA	11
7 RECURSOS HUMANOS/MATERIAIS	12
8 PARCEIROS OU INSTITUIÇÕES APOIADORAS	13
9 AVALIAÇÃO	14
10 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO	15
REFERÊNCIAS	16
ANEXOS	17
1 Apresentação
A Prefeitura Municipal de Lajeado, através da Secretaria do Trabalho, Habitação e Assistência Social – STHAS, tendo como ramificação o Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS, possui como finalidade no seu atendimento a Violação de Direitos Humanos de Média Complexidade, tendo como objetivos a proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência, à velhice e aos deficientes. 
A idéia da elaboração desse projeto se teve diante da proposta de trabalho no qual o aluno-estagiário esta inserido: O Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com Deficiência e Idosos e suas Famílias, o qual tem a finalidade de promover a autonomia, a inclusão social e a melhoria da qualidade de vida das pessoas participantes.
Através das visitas técnicas domiciliares pode-se perceber a grande demanda de cuidadores informais de idosos, os quais possuem grande responsabilidade e pouca preocupação com o cuidado deles mesmos. Foi nesse contexto que se resolveu criar um grupo de cuidadores informais de idosos denominado “Cuidando do Cuidador com Carinho”.
2 justificativa
O crescimento da população idosa no Brasil e o aumento da expectativa de vida vêm despertando a atenção para os problemas referentes ao processo de envelhecimento e mostrando a necessidade de se garantir condições propiciadoras de um envelhecimento com dignidade e qualidade.
 De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil possuía 21 milhões de pessoas com idade igual ou superior a 60 anos em 2012. A expectativa de vida esta crescendo, devendo chegar a 80 anos em 2041.
Apesar da maior parte dessa população esbanjar saúde física e mental, muitos apresentam dificuldades de locomoção física. De acordo com o Ministério da Saúde, com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD) de 2008, cerca de 3,8 milhões de idosos tem algum grau de dependência. 
O envelhecimento expõe a pessoa às perdas nos domínios da saúde, da funcionalidade intelectual, do exercício de papéis e relações pessoais. Essas perdas representam necessidades específicas sobre os recursos pessoais e sociais.
Diante desse cenário, cresce a demanda pelos chamados cuidadores de idosos informais, os quais atendem às necessidades de higiene, alimentação, segurança, conforto e controle de medicamentos orais, além de acompanhá-los em atividades externas.
Segundo Boff (1999):
[...] o cuidado é, na verdade, o suporte real da criatividade, da liberdade e da inteligência. No cuidado encontra-se o ethos fundamental do humano. Quer dizer, no cuidado identificamos os princípios, os valores e as atitudes que fazem da vida um bem-viver e das ações um recto de agir.
O ato de cuidar é compreender o todo, visualizando de uma forma global as necessidades do ser cuidado, com respeito, ética e responsabilidade. Cuidar é muito mais que um ato, é uma atitude, pois, só o trabalho, o ato de zelar, não faz um cuidador, é necessária a união do trabalho com a disponibilidade, o conhecimento e a capacidade da escuta do outro, sem tirar-lhe sua autonomia. 
O idoso que conta com um cuidador dedicado, melhorará sua qualidade de vida, minimizando as complicações e, desta forma, reduzindo a procura pelos serviços de saúde.
Macarenhas (2006) diz, “o cuidador domiciliar tem como objetivo incentivar a independência da pessoa, diminuindo possíveis agravamentos devido à incapacidade ou doença. Visa, então, à promoção e/ou manutenção da saúde”. 
O cuidador é aquele que assume a responsabilidade de dar suporte ou incentivar a realização das atividades da vida diária, tendo em vista a ascensão da qualidade de vida do idoso cuidado, portanto, o cuidador deve, antes de tudo, saber cuidar de si mesmo para, então, cuidar do outro.
Muitos projetos sociais preocupam-se com a qualidade de vida do idoso e esquece-se de amparar ou desenvolver projetos que atendam aqueles que se dedicam a cuidar de pessoas idosas.
O território atendido pelo Centro de Referência Especializado de Assistência Social - CREAS apresenta uma quantidade significativa de cuidadores informais do idoso doente ou fragilizado, principalmente no âmbito domiciliar. Através das visitas domiciliares, percebe-se a grande fragilidade destes cuidadores, o que trouxe a motivação para criação deste Projeto de Intervenção, com olhar voltado ao cuidado com o próprio cuidador. Para tanto, verificou-se a importância de se formar um grupo de cuidadores denominado “Cuidando do Cuidador com Carinho”.
Cuidar de um idoso no domicilio é uma tarefa árdua, pois o cuidado é delegado, geralmente, a uma pessoa que não possui apenas essa atividade e acaba conciliando-a com outras tarefas, como o cuidado dos filhos, da casa, com a atividade profissional, dentre outras. Este acúmulo de atividades resulta em esgotamento, podendo levar o cuidador ao aborrecimento, distúrbio psicológico e adoecimento. Freqüentemente, percebe-se que o cuidador não possui outra pessoa para dividir as suas tarefas, levando a um acúmulo de atividades.
O cuidado no domicilio se caracteriza por ser repetitivo e incessante, o que pode ocasionar-lhe uma sobrecarga de tarefas e levá-lo a um isolamento afetivo e social.
Como uma atitude e característica primeira do ser humano, o cuidado revela a natureza humana e a maneira mais concreta de ser humano. Sem o cuidado, o homem deixa de se sentir humano, desestrutura-se, definha, perde o sentido e morre. Se, ao longo da vida, não fizer com cuidado tudo o que empreender, acaba por prejudicar a si mesmo e por destruir o que estiver a sua volta (BOFF, 1999).
Segundo o referido autor, o cuidado apenas aparece quando a existência de alguém adquire significado para nós. Nesse sentido, passamos a cuidar, participar do destino do outro, de suas buscas, sofrimentos e sucessos. O cuidado, por sua própria natureza, possui dois significados que se inter-relacionam, por ser uma atitude de atenção e solicitude para com o outro, ao mesmo tempo em que representa preocupação e inquietação, pois o cuidador se sente envolvido afetivamente e ligado ao outro.
Cuidar é, também, perceber a outra pessoa como ela é, e como se mostra, seus gestos e falas, sua dor e limitações. Percebendo isso, o cuidador tem condições de prestar o cuidado de forma individualizada, a partir de suas idéias, conhecimentos e criatividades, levando em consideração as particularidades e necessidades da pessoa a ser cuidada. Esse cuidado deve ir além dos cuidados com o corpo físico, pois, além do sofrimento físico decorrente de uma doença ou limitação, deve-se levar em conta as questões emocionais, a história de vida, os sentimentos e emoções da pessoa a ser cuidada (BOFF, 1999).
Uma das formas de auxiliar o cuidador, dando-lhe suporte para seu trabalho é envolvê-lo em um grupo, um espaço de encontros, aprendizagem e trocas de experiências, superar dificuldades e descobrir novas formas de lidar com o cotidiano.
Freire (2013, texto digital) traz a conceituação de Pichon Riviére, que diz ”que pode-se falar em grupo, quando um conjunto de pessoas movido por necessidades semelhantes se reúne em torno de uma tarefa específica. Mas mesmo queos participantes do grupo possuam as mesmas motivações, um objetivo em comum, cada um é diferente e se mostra diferente do outro. Ela ainda complementa dizendo que nesse exercício de diferenciação, onde cada um vai construindo a sua própria identidade, cada indivíduo vai introjetando o outro dentro de si, pois essa identidade é um produto das relações com os outros”. 
Neste sentido, Osório e Zimmermann (1997), partindo do esquema conceitual-referencial-operativo de Pichon Riviére, aprofundaram o estudo dos fenômenos que surgem no campo dos grupos e que se instituem para a finalidade não de terapia, mas, sim, a de operar numa determinada tarefa objetiva, como, por exemplo, a de ensino-aprendizagem.
Considerando a temática do envelhecimento na área do Serviço Social, nota-se que o aumento progressivo da população idosa impõe o resgate do papel do cuidador e a complexidade, cada vez maior, da organização das sociedades reforça a necessidade de preparo e aprendizado para exercer esse papel.
Diante do exposto, apresenta-se o Projeto para formação de grupo de Cuidadores, denominado “Cuidando do Cuidador com Carinho”.
3 OBJETIVOS
3.1 OBJETIVO GERAL
Proporcionar a melhoria da qualidade de vida dos cuidadores e por conseqüência dos idosos atendidos no CREAS, no Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas Deficientes, Idosos e suas Famílias do município de Lajeado.
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Motivar os cuidadores de idosos para participação no grupo;
- Propiciar a troca de experiências entre os cuidadores;
- Incentivar o cuidador para o cuidado consigo mesmo;
- Sensibilizar os cuidadores quanto à necessidade do cuidado atencioso e paciente com os idosos;
- Informar os cuidadores sobre a legislação vigente no que diz respeito aos direitos dos idosos.
4 PÚBLICO ALVO
O Projeto destina-se a atender 10 cuidadores informais de idosos, inseridos no Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com Deficiência, Idosos e suas Famílias de abrangência do Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS.
5 METAS A ATINGIR
- Atingir 80% de adesão dos cuidadores ao grupo;
- Obter a participação nas atividades propostas;
- Que os participantes do grupo saiam fortalecidos para um trabalho saudável, para eles e para os atendidos por estes.
6 METODOLOGIA
O projeto será apresentado para a equipe do Centro de Referência Especializado de Assistência Social - CREAS em reunião, através de data show.
O projeto “Cuidando do Cuidador com Carinho” será executado durante o 1º semestre do ano de 2014, com encontros semanais com duração de uma hora, nas dependências do Centro de Referência Especializado de Assistência Social - CREAS. Serão 8 encontros. 
Serão feitos contatos telefônicos com os cuidadores de idosos, agendando visitas domiciliares. Nas visitas objetivar-se-á sensibilizar estes cuidadores sobre a importância da participação no grupo para melhoria da qualidade de vida dos mesmos.
Durante os encontros, os participantes serão convidados a colocarem ao grupo suas experiências no cuidado com os idosos, suas facilidades, dificuldades, angustias e potencialidades percebidas. Para tanto, serão realizadas técnicas que ajudarão os mesmos a se sentirem à vontade com os demais do grupo. 
Como incentivo para o cuidador cuidar melhor de si mesmo será apresentado a importância deste cuidado através de palestras que abordarão vários temas sobre o auto cuidado, as quais contarão com a assessoria dos profissionais da área da psicologia e assistência social. 
Para sensibilizar o cuidador quanto à necessidade do cuidado atencioso e paciente com os idosos, serão realizadas várias dinâmicas (conforme anexo).
Para esclarecimento de dúvidas quanto aos direitos e deveres dos idosos, segundo o Estatuto do Idoso, será convidada a assessora jurídica do Centro de Referência Especializado de Assistência Social - CREAS.
O projeto deverá proceder de forma lúdica e criativa para sensibilizar o cuidador quanto a sua importância no processo do cuidado. Será realizado avaliação do projeto pelos participantes ao término dos 8 encontros.
7 RECURSOS HUMANOS/MATERIAIS
Recursos humanos:
- 1 Estagiária;
- 1 Assistente Social;
- 1 Psicóloga; e
- 1 Assessora Jurídica.
Obs.: São profissionais que atuam na equipe do Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS.
Recursos materiais permanentes:
- Sala de atividades/reuniões;
- Computador;
- Equipamentos audiovisuais; e
- Aparelho de som.
Recursos material de expediente:
- Lápis;
- Caneta; e
- Folhas A4.
Os recursos necessários para a execução do projeto serão os existentes no equipamento do Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS.
8 PARCEIROS OU INSTITUIÇÕES APOIADORAS 
A instituição apoiadora será o Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS.
9 AVALIAÇÃO
Para avaliar os resultados, contar-se-á com a participação de todos os cuidadores, mediante a uma auto-avaliação e avaliação da eficácia do grupo, através de diálogos, debates, dinâmicas e observações em relação ao desenvolvimento das atividades.
Com relação aos profissionais que executarão o projeto, será realizado o monitoramento semanal pela supervisora de campo, em que se avaliarão os resultados das atividades desenvolvidas.
Para documentar as ações e resultados serão realizados relatórios semanais com o parecer técnico, lista de presença e no final do projeto será realizado um relatório final com uma avaliação geral.
10 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
	Ação
	Abril
	Maio
	Junho
	Apresentação do projeto
	X
	
	
	Contato telefônico, VTD,
	X
	X
	X
	Encontros
	
	X
	X
	Avaliação
	
	X
	X
REFERÊNCIAS
BOFF, Leonardo. Saber Cuidar. Ética do humano – Compaixão pela Terra. Petrópolis, Ed.Vozes, 1999.
BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Disponível em: <www.ibge.gov.br>. Acesso em: 31 out 2013.
FREIRE, Madalena. O que é um grupo? Disponível em: <http://blogpsicologando.com/2013/05/09/o-que-e-um-grupo-texto-de-madalena-freire/>. Acesso em: 30 out 2013.
MASCARENHAS, S. H. Z.; BARROS, A. C. T.; CARVALHO, S. J. C. Um olhar atento sobre a prática do cuidador familiar. In: Rev. Mineira de Enfermagem, Belo Horizonte, v.10, n. 2, abr./jun. 2006. 
ZIMERMANN, David E. Fundamentos Teóricos. In: OSÓRIO, Luiz Carlos; ZIMERMANN, David E. Como trabalhamos com grupos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
PAVINI, Ângelo. Expectativa de vida deve chegar a 80 anos em 2014, diz IBGE. Disponível em: <http://www.arenadopavini.com.br/artigos/noticias-do-dia-arena-especial/expectativa-de-vida-do-brasileiro-deve-chegar-a-80-anos-em-2014>. Acesso em: 31 out 2013.
	
ANEXOS
1 Técnica de integração e apresentação
O coordenador de grupo se apresenta, de maneira breve e informal, dizendo seu nome e algumas informações iniciais. Em seguida convida os presentes a fazerem o mesmo. Além de servir para quebrar o gelo da comunicação inicial, esta apresentação desfaz o clima de massificação a que estamos habituados, e onde todos se sentem apenas como número e como insignificante anônimo. Na apresentação, por mais simples que seja, destaca-se a presença de cada pessoa, com seu valor individual e sua dignidade.
2 O feitiço virou contra o feiticeiro
Objetivo: não faça ou deseje aos outros o que não gostaria para si.
Material: papel e caneta.
Procedimento: forma-se um círculo, todos sentados, cada um escreve uma tarefa que gostaria seu companheiro da direita realizasse, sem deixá-lo ver. Após todos terem escrito, o feitiço vira contra o feiticeiro, quem irá realizar a tarefa é a própria pessoa que escreveu. 
Moral: não faça ou deseje aos outros o que não gostaria para si.
3 HistorinhaObjetivo: treinar a memorização atenção.
Procedimento: todos devem estar posicionados em círculos de forma que todos possam se ver. O organizador da dinâmica deve ter em mãos um objeto pequeno e direcionado a todos deve começar a história dizendo: Isto é um... (ex. Cavalo). Em seguida deve passar o objeto à pessoa ao seu lado que deverá acrescentar mais uma palavra a história sempre repetindo tudo o que já foi dito. (ex. Isto é um cavalo de vestido...), e assim sucessivamente ate que alguém erre a ordem da história pagando assim uma prenda a escolha do grupo. 
4 Trocando crachás
Objetivos: conhecer os integrantes do grupo, quebrar o gelo, chamar à participação e ao movimento.
Material: crachás para todos, contendo os nomes de cada um.
Processo: no início do encontro, distribuem-se os crachás normalmente, de forma que cada um receba o seu próprio nome, apos algum tempo, recolher novamente os crachás e colocá-los no chão, com os nomes voltados para baixo. Cada um pega um para si, caso pegue seu próprio nome, deve trocar. Colocar o crachá com outro nome e passear pela sala imitando a pessoa do nome do crachá, procurar o verdadeiro dono e entregar o crachá. Aproveitar para uma pequena conversa informal, procurar conhecer algo que ainda não conhece do colega. Partilhar com o grande grupo. 
5 Papel amassado
Objetivos: levar os participantes a refletir sobre o seu aprendizado e avaliar a experiência vivenciada – o quanto foi válida e o quanto agregou de novo ao nível dos seus conhecimentos anteriores.
Material: uma folha de papel em branco.
Processo: informar que todos se preparem, pois iremos realizar a prova final, de mensuração do nível de aprendizado do grupo. Distribuir a folha em branco para cada participante. Pedir-lhes que deixem todo o material sobre as cadeiras, inclusive as canetas ou lápis, e venham para formarmos um grande círculo. Orientar que amassem, o máximo que puderem a folha de papel. Em seguida solicitar que voltem as suas folhas ao que eram antes, ou seja, desamassem-nas.
Diz o facilitador: Ninguém, jamais consegue tomar banho num mesmo rio duas vezes, isso significa que, por mais simples, elementar ou superficial que uma experiência possa parecer, sempre é possível aprender-se algo novo com ela. Espero que vocês tenham aprendido algo diferente aqui e que a folha de papel de suas vidas nunca mais sejam as mesmas de quando vocês entraram aqui no início desse evento. Que saiam modificados por algum aprendizado.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Cuidando do Cuidador com Carinho
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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