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Alcalinos e alcalinos terrosos[912]

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QUÍMICA INORGÂNICA DESCRITIVA
Docente:
Professora Dra. Ana Maria Pires
Prática 1:
Alcalinos e alcalinos terrosos
Discentes:
ALEXANDRE FERREIRA
CÍNTIA
LARISSA DELLAGNESI AZEVEDO
PRESIDENTE PRUDENTE
16 de Outubro de 2017
5
Sumário
1. Introdução _______________________________________________ 03
2. Objetivos ________________________________________________ 04
3. Parte experimental _________________________________________ 05
4. Resultados e discussão ______________________________________24
5. Conclusão ________________________________________________32
6. Referência bibliográfica _____________________________________33
1. Introdução
 Os cátions dos metais alcalinos (Grupo 1) e dos metais alcalinos terrosos (Grupo 2) normalmente são encontrados em minerais e águas naturais, e alguns são constituintes importantes de fluidos biológicos, tais como o sangue. Os átomos desses metais possuem controle sobre seus elétrons de valência e deste modo são conhecidos por suas energias de ionização e entalpias de vaporização baixas. Como consequência, os metais são agentes redutores fortes, e todos os metais do Grupo 1 de do cálcio ao bário no Grupo 2 reagem rapidamente com a agua para liberar hidrogênio. Os metais mais baratos (lítio, sódio potássio e cálcio) frequentemente são usados em laboratórios e na indústria como agentes redutores poderosos para as reações químicas em solventes não aquoso, tal como amônia liquida. Os números de oxidação característicos dos elementos do bloco s coincidem com o seu número de grupo: +1 para metais e +2 para os alcalinos terrosos.1
0Os metais alcalinos têm este nome porque reagem muito facilmente e violentamente com a água e, quando isso ocorre formam hidróxidos (substancias básicas ou alcalinas), liberando hidrogênio. Estes metais também reagem facilmente com o oxigênio produzindo óxidos.2 
O lítio forma o monóxido Li2O (e uma pequena quantidade do peroxido, Li2O2), o sódio forma o peroxido Na2O2 (e uma pequena quantidade de monóxido Na2O) e os demais formam superóxidos do tipo MO2.3
Todos os sais simples se dissolvem em água, formando íons e portanto essas soluções conduzem corrente elétrica.3
Os elementos alcalinos terrosos formam uma série de metais altamente reativos, mas menos reativos que os metais do Grupo 1, geralmente formam compostos incolores. Os óxidos e hidróxidos são menos básicos que os dos elementos do Grupo 1, portanto seus oxossais (carbonatos, sulfatos, nitratos) são mais suscetíveis ao calor.3
Todos os elementos do grupo dos alcalinos terrosos queimam em atmosfera de O2, formando óxidos. O magnésio queima ao ar emitindo um brilho extremamente intenso e liberando uma grande quantidade de calor. Os sulfatos de cálcio, estrôncio e bário são insolúveis, e os carbonatos, oxalatos, cromatos e fluoretos de todos os elementos deste Grupo são insolúveis.3
2. Objetivos
· Estudar a reatividade dos metais alcalinos e dos seus compostos;
· Estudar a reatividade dos metais alcalinos terrosos e dos seus compostos;
· Familiarização com a técnica de precipitação de sais (via úmida);
· Familiarização com os procedimentos de isolamento dos sais (via úmida);
· Realizar observações das características dos cristais de oxalatos obtidos contendo diferentes cátions do mesmo grupo;
3. Parte experimental
Vidrarias:
- 5 Tubos de ensaio;
- 3 Béqueres de 
- 4 Béqueres de
- 2 Baquetas de vidro;
- 4 Pipetas de Pasteur;
- 2 Pipetas graduadas de 2 mL;
- 1 Kitassato de 500 mL;
- 4 Vidros de relógio pequenos;
- 3 Conjuntos de placa de petri;
- 1 Funil de Buckner;
Equipamentos:
- 1 Bomba de sucção;
- 2 Mangueiras de silicone;
- 2 Garras para o kitassato;
- 1 Estante para pipetas;
- 1 Estante para tubos de ensaio;
- 1 Pipetador (pera)
- 2 Chapas de aquecimento;
- 2 Suportes universais;
- 1 Bico de Bunsen;
- 4 Papeis de filtro;
- 3 Balanças analíticas;
- 1 Dessecador;
Reagentes e suas toxicidades:
Ácido acético (H3CCOOH)
Identificação de perigos: Provoca queimaduras graves.
Medidas de primeiros socorros
Contato com os olhos: Enxaguar abundantemente com água, durante pelo menos 15 min. Procurar imediatamente um oftalmologista.
Contato com a pele: Lavar abundantemente com água. Limpar com algodão embebido em polietilenoglicol 400. Tirar imediatamente a roupa contaminada
Ingestão: Beber muita água (vários litros), evitar o vomito (perigo de perfuração). Consultar imediatamente um médico. Não tentar neutralizar a substancia tóxica.
Inalação: Remover para local ventilado. Consultar um médico.
Medidas de combate a incêndio: Pó, espuma, água.
Figura 1: Diagrama de Hommel do ácido acético
2
3
COR
1
Ácido clorídrico (HCl)
Identificação de perigos: Provoca queimaduras. Irritante para as vias respiratórias.
Medidas de primeiros socorros
Contato com os olhos: Lavar imediatamente com água por pelo menos 15 minutos. Procurar auxílio médico imediato.
Contato com a pele: Lavar imediatamente com água corrente. Pode ser aplicada uma solução de bicarbonato de sódio a 1%.
Ingestão: Lavar a boca, não provocar vômito. Não administrar bicarbonato. Beber muita água ou leite. Procurar auxílio médico imediato.
Inalação: Remover para local ventilado, lavar boca e nariz com água. Procurar auxílio médico.
Medidas de combate a incêndio: Usar dióxido de carbono ou pó químico seco.
Figura 2: Diagrama de Hommel do ácido clorídrico
0
3
1
COR
3Ácido nítrico (HNO3)
Identificação de perigo: provoca queimaduras.
Medidas de primeiros socorros 
Contato com os olhos: Lavar imediatamente com água corrente por 15 min. Procurar um oftalmologista imediato.
Contato com a pele: Lavar abundantemente com água. Tirar imediatamente as roupas contaminadas.
Ingestão: Fazer beber bastante água, evitar o vomito. Procurar auxilio medico imediato. Não tentar neutralizar a substancia tóxica.
Inalação: Remover para local ventilado. Procurar auxílio médico.
Medidas de combate a incêndio: água, CO2, espuma
Figura 3: Diagrama de Hommel da ácido nítrico.
3
0
1
COR
Água destilada (H2O):
Identificação de perigos mais importantes: Esta substância não é classificada como perigosa de acordo com a legislação da União Européia.
Medidas de primeiros socorros
Contato com a pele: produto atóxico em contato com a pele.
Inalação: produto não volátil.	
Contato com os olhos: produto atóxico em contato com os olhos.
Ingestão: produto atóxico por ingestão.
Figura 4: Diagrama de Hommel da água destilada.
0
0
0
Carbonato de potássio (K2CO3)
Identificação de perigos: Nocivo se ingerido ou em contato com a pele.
Medidas de primeiros socorros
Contato com a pele: Lavar a pele com água (ou água e sabão não abrasivo), suavemente, por pelo menos 20 minutos ou até que a substância tenha sido removida. NÃO INTERROMPER O ENXÁGÜE. Sob água corrente (chuveiro de emergência) remover roupas, sapatos e outros acessórios pessoais contaminados (cintos, jóias etc). Descontaminar as roupas antes da reutilização. Se a irritação persistir ao repetir o enxágüe, requisitar assistência médica.
Contato com os olhos: Não permitir que a vítima esfregue os olhos. Remover o excesso da substância dos olhos rapidamente e com cuidado. Retirar lentes de contato quando for o caso. Lavar o(s) olho(s) contaminado(s) com bastante água deixando-a fluir por, pelo menos, 20 minutos, ou até que a substância tenha sido removida mantendo as pálpebras afastadas durante a irrigação. Cuidado para não introduzir água contaminada no olho não afetado ou na face. Se a irritação persistir repetir o enxágüe, e a vítima deve ser encaminhada ao oftalmologista.
Ingestão: : Lavar a boca da vítima com água. NÃO INDUZIR VÔMITO. Oferecer a vítima consciente 2-4 copos de água para diluir o material no estômago. NÃO UTILIZAR O MÉTODO DE RESPIRAÇÃO BOCA A BOCA. Se o vômito ocorrer naturalmente inclinar a vítima para evitar o risco de aspiração do material ingerido. Lavar novamente a boca da vítima. Repetir a administração de água. Transportar a vítima para um hospital.Inalação: Afastar a fonte de contaminação ou transportar a vítima para local arejado. Se houver dificuldades respiratórias, administrar oxigênio. NÃO UTILIZAR O MÉTODO DE RESPIRAÇÃO BOCA A BOCA. Manter o paciente aquecido e não permitir que a vítima se movimente desnecessariamente. Transportar a vítima para um hospital.
Medidas de combate a incêndio: Água, Dióxido de carbono, Espuma, pó seco. Nenhuma limitação de agentes extintores é dada para essa substância.
Figura 5: Diagrama de Hommel do carbonato de potássio
0
2
0
Carbonato de cálcio (CaCO3):
Identificação de perigos: Nocivo se ingerido ou em contato com a pele.
Medidas de primeiros socorros
Contato com a pele: Lavar a pele com água (ou água e sabão não abrasivo), suavemente, por pelo menos 20 minutos ou até que a substância tenha sido removida. NÃO INTERROMPER O ENXÁGÜE. Sob água corrente (chuveiro de emergência) remover roupas, sapatos e outros acessórios pessoais contaminados (cintos, jóias etc). Descontaminar as roupas antes da reutilização. Se a irritação persistir ao repetir o enxágüe, requisitar assistência médica.
Contato com os olhos: Não permitir que a vítima esfregue os olhos. Remover o excesso da substância dos olhos rapidamente e com cuidado. Retirar lentes de contato quando for o caso. Lavar o(s) olho(s) contaminado(s) com bastante água deixando-a fluir por, pelo menos, 20 minutos, ou até que a substância tenha sido removida mantendo as pálpebras afastadas durante a irrigação. Cuidado para não introduzir água contaminada no olho não afetado ou na face. Se a irritação persistir repetir o enxágüe, e a vítima deve ser encaminhada ao oftalmologista.
Ingestão: Lavar a boca da vítima com água. NÃO INDUZIR VÔMITO. Oferecer a vítima consciente 2-4 copos de água para diluir o material no estômago. NÃO UTILIZAR O MÉTODO DE RESPIRAÇÃO BOCA A BOCA. Se o vômito ocorrer naturalmente inclinar a vítima para evitar o risco de aspiração do material ingerido. Lavar novamente a boca da vítima. Repetir a administração de água. Transportar a vítima para um hospital.
Inalação: Afastar a fonte de contaminação ou transportar a vítima para local arejado. Se houver dificuldades respiratórias, administrar oxigênio. NÃO UTILIZAR O MÉTODO DE RESPIRAÇÃO BOCA A BOCA. Manter o paciente aquecido e não permitir que a vítima se movimente desnecessariamente. Transportar a vítima para um hospital.
Medidas de combate a incêndio: Água, Dióxido de carbono, Espuma, pó seco. Nenhuma limitação de agentes extintores é dada para essa substância.
Figura 6: Diagrama de Hommel do carbonato de cálcio
0
0
0
Carbonato de estrôncio (SrCO3):
Identificação de perigos: Esta substância não é classificada como perigosa de acordo com a legislação da União Europeia.
Medidas de primeiros socorros
Contato com a pele: Retire imediatamente toda a roupa contaminada. Enxaguar a pele com água e tomar banho de chuveiro.
Contato com os olhos: Enxaguar abundantemente com água.
Ingestão: Fazer a vítima beber água (dois copos no máximo). Consultar o médico se se sentir mal.
Inalação: Exposição ao ar fresco.
Medidas de combate a incêndio: Adapte as medidas de combate a incêndios às condições locais e ao ambiente que está situado ao seu redor.
Figura 7: Diagrama de Hommel do carbonato de estrôncio
0
1
0
Carbonato de bário (BaCO3):
Identificação de perigos: Nocivo.
Medidas de primeiros socorros
Contato com a pele: Lavar abundantemente com água. Tirar a roupa contaminada.
Contato com os olhos: Enxaguar abundantemente com água.
Ingestão: Fazer a vítima beber imediatamente água (dois copos no máximo). Consultar um médico.
Inalação: Exposição ao ar fresco.
Medidas de combate a incêndio:
Figura 8: Diagrama de Hommel do carbonato de bário
0
0
2
Cloreto de potássio (KCl):
Identificação de perigos: Produto não perigoso.
Medidas de primeiros socorros
Contato com a pele: Lavar com bastante água. Retirar as roupas contaminadas.
Contato com os olhos: Lavar com bastante água. Consultar um oftalmologista.
Ingestão: Beber muita água, consultar um médico se necessário.
Inalação: Remover para local ventilado.
Medidas de combate a incêndio: não combustível.
Figura 9: Diagrama de Hommel do cloreto de potássio
0
0
1
Fenolftaleína (C20H14O4):
Identificação de perigos: Produto não considerado perigoso.
Medidas de primeiros socorros
Contato com a pele: Lavar com água corrente.
Contato com os olhos: Lavar com água corrente por 15 minutos.
Ingestão: Ingerir água ou soro fisiológico. Procurar auxílio médico se necessário.
Inalação: Remover para local ventilado.
Medidas de combate a incêndio: Água, CO2, espuma, pó.
Figura 10: Diagrama de Hommel da fenolftaleína
0
1
2
Hidróxido de amônio (NH4OH):
Identificação de perigos: Provoca queimaduras. Muito tóxico para os organismos aquáticos.
Medidas de primeiros socorros
Contato com a pele: Lavar abundantemente com água. Limpar com algodão embebido em polietilenoglicol 400. Retirar as roupas contaminadas.
Contato com os olhos: Lavar com bastante água, por 15 minutos. Procurar um oftalmologista imediatamente.
Ingestão: Beber muita água, evitar o vomito. Procurar auxílio médico imediato. Não tentar neutralizar a substancia tóxica.
Inalação: Remover para local ventilado. Consultar um médico.
Medidas de combate a incêndio: não combustível.
Figura 11: Diagrama de Hommel do hidróxido de amônio
0
1
3
COR
Lítio metálico (Li0):
Identificação de perigos: Queima a pele. Queima os olhos. Prejudicial se ingerido.
Medidas de primeiros socorros
Contato com a pele: Remover roupas e sapatos contaminados e enxaguar com muita água. Manter as pálpebras abertas e enxaguar com muita água. Manter a vítima aquecida.
Medidas de combate a incêndio: Pó de grafite seco, carbonato de sódio ou outro pó inerte.
Magnésio metálico (em fita) (Mg0):
Identificação de perigos: Esta substância não é classificada como perigosa de acordo com a legislação da União Europeia.
Medidas de primeiros socorros
Contato com a pele: Lavar abundantemente com água. Tirar a roupa contaminada.
Contato com os olhos: Enxaguar abundantemente com água, mantendo as pálpebras abertas.
Ingestão: Consultar o médico, caso o sinistrado se queixe de dores ou de mal-estar geral.
Inalação: Exposição ao ar fresco.
Medidas de combate a incêndio: Pó especial contrafogo em metal, areia, cimento.
Nitrato de potássio (KNO3):
Identificação de perigos: Nocivo por ingestão. Irritante. Oxidante.
Medidas de primeiros socorros
Contato com a pele: Enxaguar e lavar com água e sabão.Remover as roupas contaminadas.
Contato com os olhos: Lavar imediatamente com água em abundância e encaminhar ao oftalmologista.
Ingestão: Fornecer grande quantidade de água para beber e induzir ao vômito. Encaminhar imediatamente ao médico.
Inalação: Remover a vítima para um local arejado (ar fresco). Encaminhar imediatamente ao médico na suspeita de intoxicação.
Medidas de combate a incêndio: Pó químico, espuma e água neblinada.
Figura 12: Diagrama de Hommel do nitrato de potássio
0
3
1
OX
Nitrato de prata (AgNO3):
Identificação de perigos: Provoca queimaduras. Muito tóxico para os organismos aquáticos.
Medidas de primeiros socorros
Contato com a pele: Lavar com bastante água corrente. Retirar a roupa contaminada.
Contato com os olhos: Lavar com bastante água corrente, por 15 minutos. Consultar um oftalmologista.
Ingestão: Beber muita água, evitar o vômito. Procurar auxílio médico imediato.
Inalação: Remover para local ventilado.
Medidas de combate a incêndio: não combustível.
Figura 13: Diagrama de Hommel do nitrato de prata
0
1
3
Oxalato de amônio [(NH4)2C2O4]:
Identificação de perigos: Nocivo em contato com a pele e por ingestão.
Medidas de primeiros socorros
Contato com a pele: Lavar abundantemente com água. Tirar a roupa contaminada.
Contato com os olhos: Lavar com bastante água, por 15 minutos.
Ingestão: Tomar bastante água. Provocar o vômito. Procurar auxílio médico.
Inalação: Remover o acidentado para local bem ventilado.
Medidas de combate a incêndio: não combustível.Peróxido de sódio (Na2O2):
Identificação de perigos: Causa queimadura severa à pele e dano aos olhos.
Medidas de primeiros socorros
Contato com a pele: Lavar a pele com água (ou água e sabão não abrasivo), suavemente, por pelo menos 20 minutos ou até que a substância tenha sido removida. NÃO INTERROMPER O ENXÁGUE. 
Contato com os olhos: Não permitir que a vítima esfregue os olhos. Remover o excesso da substância dos olhos rapidamente e com cuidado. Retirar lentes de contato quando for o caso. Lavar o(s) olho(s) contaminado(s) com bastante água deixando-a fluir por, pelo menos, 20 minutos, ou até que a substância tenha sido removida mantendo as pálpebras afastadas durante a irrigação.
Ingestão: Lavar a boca da vítima com água. NÃO INDUZIR VÔMITO. Oferecer a vítima consciente 2-4 copos de água para diluir o material no estômago. Se a vítima apresentar desordens respiratórias, cardiovasculares ou nervosas fornecer oxigênio, em caso de parada respiratória, realizar manobras de ressuscitação.
Inalação: Afastar a fonte de contaminação ou transportar a vítima para local arejado. Se houver dificuldades respiratórias, administrar oxigênio. Manobras de ressuscitação cardiopulmonar podem ser aplicadas por pessoal habilitado se a vítima não apresentar sinais vitais. Transportar a vítima para um hospital.
Medidas de combate a incêndio: Água, Dióxido de carbono, Espuma, pó seco. Nenhuma limitação de agentes extintores é dada para essa substância.
Figura 14: Diagrama de Hommel do peróxido de sódio
0
1
3
Potássio metálico (K0):
Identificação de perigos: Queima a pele. Queima os olhos.
Medidas de primeiros socorros
Contato com a pele: Lavar a área afetada com muita água. 
Contato com os olhos: Lavar a área afetada com muita água. Manter as pálpebras abertas e enxaguar com muita água.
Medidas de combate a incêndio: Extinguir com pó de grafite, carbonato de sódio ou outro pó inerte.
Sódio sólido (Na0):
Identificação de perigos: Causa corrosão cutânea e lesões oculares grave.
Medidas de primeiros socorros
Contato com a pele: Despir imediatamente a roupa e os sapatos contaminados. Lavar com sabão e muita água. Consultar um médico.
Contato com os olhos: Lavar cuidadosamente com muita água, durante pelo menos quinze minutos, e consultar o médico.
Ingestão: NÃO provoca vómito. Nunca dar nada pela boca a uma pessoa inconsciente. Enxaguar a boca com água. Consultar um médico.
Inalação: Se for respirado, levar a pessoa para o ar fresco. Se não respirar, dar respiração artificial. Consultar um médico.
Medidas de combate a incêndio: Pó seco.
Uréia (CH4N2O):
Identificação de perigos: Em contato com a pele pode causar irritações em casos de tempo excessivo de exposição. Se ingerido não existe perigo. A inalação do pó pode provocar irritações respiratórias.
Medidas de primeiros socorros
Contato com a pele: EM CASO DE exposição ou suspeita de exposição: Consulte um médico. Em caso de irritação cutânea: Consulte um médico.
Contato com os olhos: Enxágue cuidadosamente com água durante vários minutos. No caso de uso de lentes de contato, remova-as, se for fácil. Continue enxaguando. Caso a irritação ocular persista: consulte um médico.
Ingestão: Contate imediatamente um CENTRO DE INFORMAÇÃO TOXICOLÓGICA/médico. NÃO provoque vômito.
Inalação: Remova a pessoa para local ventilado e a mantenha em repouso numa posição que não dificulte a respiração.
Medidas de combate a incêndio: Utilize qualquer meio apropriado para extinguir o fogo ao redor.
Figura 15: Diagrama de Hommel da uréia
1
2
0
Vermelho de metila (C15H15N3O2):
Identificação de perigos: Produto não perigoso.
Medidas de primeiros socorros
Contato com a pele: Lavar com bastante água. Retirar as roupas contaminadas.
Contato com os olhos: Lavar com bastante água, por 15 minutos.
Ingestão: Beber bastante água. Provocar o vomito, procurar auxílio médico.
Inalação: Remover para local ventilado. Caso a vítima não se sentir bem, procurar auxílio médico.
Medidas de combate a incêndio: água, espuma, pó, CO2.
Figura 16: Diagrama de Hommel do vermelho de metila
1
0
2
OX
Procedimento experimental
A) Reação de metais alcalinos com água
 Em três béqueres de 100 mL, adicionou-se com o auxílio de uma proveta a cada um deles 50 mL de água. A cada um destes béqueres colocou-se três gotas de C20H14O4 tomando o cuidado de agitar a solução levemente com a baqueta de vidro. Levando os béqueres para a capela, adicionou-se a cada um deles metais alcalinos, sendo que eles estavam em sua forma metálica. Ao primeiro, adicionou-se uma ponte de espátula de lítio metálico, observando que o mesmo reagiu com água, tornando a solução anteriormente incolor em rosa. O mesmo procedimento foi realizado com o sódio e o potássio. Observou-se que estes reagiram mais fortemente com a água pela emissão de uma chama sob a água.
B) Reações dos compostos de metais alcalinos 
 Em um tubo de ensaio adicionou-se uma pequena porção do sal de Na2O2. Em seguida diluiu-se esse sal com 1 mL de H2O que foi medido em uma pipeta graduada agitando brevemente o tubo de ensaio. Após o total desprendimento do gás, adicionou-se uma única gota de C20H14O4. A solução ficou rosa, identificando o meio como básico.
C) Hidrólise de metal alcalino
 Num tubo de ensaio colocou-se a ponta de uma espátula de KCl e adicionou-se com a pipeta 1 mL de H2O, agitando cuidadosamente até o sal se solubilizar. Adicionou-se uma gota de C20H14O4 e observou-se que não houve mudança de cor, pois a solução permaneceu incolor. O mesmo procedimento de adição de água e de C20H14O4 foi realizado para os sais de KNO3 e de K2CO3. Na solução de KNO3 também não houve mudança na coloração, no entanto para a solução de carbonato de potássio observou-se mudança da solução anteriormente incolor para rosa. Posteriormente a solução rosa, que tinha sua coloração intensificada, foi clareando até um rosa claro.
D) Óxido e hidróxido de magnésio
 Com uma fita de magnésio em mão, colocou-se a mesma sob a chama do bico de Bunsen para o aquecimento, até que a mesma sessasse a emissão de luminosidade. Enquanto a fita estava sob a chama, pipetou-se 2 mL de H2O e a mesma foi transferida para um tubo de ensaio. Após a retirada da fita do aquecimento, a mesma foi transferida para este tubo de ensaio que continha a água destilada. Feito isso, agitou-se vigorosamente a amostra e em seguida adicionou-se 2 gotas de C20H14O4. Observou-se a substância de modo que antes da adição da fenolftaleína estava esbranquiçada e após sua adição, a mistura ficou rosa com o corpo de fundo prateado.
E) Preparação de oxalatos de metais alcalinos terrosos
 Em três béqueres de 25 mL marcados com o nome de cada amostra e tarados em balança analítica, pesou-se aproximadamente 0,025 g dos seguintes sais de BaCO3, CaCO3 e uma duplicata para o de SrCO3. Em seguida a cada béquer adicionou-se 2 mL de água destilada. Nas amostras de carbonato de carbonato de estrôncio e de carbonato de bário adicionou-se 2 gotas de solução de HCl 3 mol.L-1. Na amostra de carbonato de cálcio adicionou-se 10 gotas da solução de HCl. Após a adição da solução, agitou-se as amostras com bastão de vidro e peça magnética em mantas de aquecimento, até total decomposição dos sais de carbonato, tampando as soluções com vidro de relógio para evitar a emissão de possíveis gasto. Também se tomou o devido cuidado para que a solução não entrasse em ebulição. Realizou-se adição de água até que os béqueres contivessem no total cada um 10 mL de solução. Festo esta etapa do aquecimento, retirou-se as amostras das mantas e adicionou-se a cada béquer 1 gota de solução 1% de C15H15N3O2 o que evidenciou uma mudança de cor de cada béquer, antes incolor e depois rosa. Após a adição de C15H15N3O2, adicionou-se a cada béquer 1,5 mL de solução saturada de (NH4)2C2O4 e 1,5 g de CH4N2O. Agitando cada béquer, levou-se os mesmo para aquecimento em chapa. O aquecimento foi realizado até que houvesse ebulição branda, onde essa ebulição foi compensada coma adição de H2O para evitar que houvesse precipitação de produto indesejável. Com a mudança significativa de cor, o aquecimento foi interrompido de modo que os béqueres resfriassem a temperatura ambiente. Enquanto os mesmos estavam resfriando, montou-se o sistema de filtração à pressa reduzida. Paralelamente ao sistema identificou-se e pesou-se três papeis de filtro para a realização da filtração.
 Cuidadosamente transferiu-se os cristais de CaC2O4 para o papel de filtro com a ajuda de um bastão de vidro, enquanto que a bomba estava ligada. Após total transferência dos cristais, retirou-se o funil de Buckner do sistema de filtração e com água gelada, adicionou-se ao papel de filtro uma pequena quantidade para coleta do líquido para a realização do teste de identificação de cloreto. Com a amostra coletada no tubo de ensaio, adicionou-se 2 gotas de AgNO3, como não houve nenhuma mudança de cor, retirou-se a o papel de filtro do funil de Buckner e o mesmo foi transferido para um conjunto de placa de Petri identificada e depositado num dessecador. O mesmo procedimento de filtração foi realizado para os demais béqueres.
Fluxograma 1: Reação dos metais alcalinos com água
3 béqueres de 50 mL
100 mL de H2O em cada béque e 1 gota de C20H14O4 a cada béquer 
100 mL de H2O em cada béque e 1 gota de C20H14O4 a cada béquer 
Em béqueres distintos adicionar uma ponta de espátula cada um em béquer diferente: Li0, Na0 e k0 
Observar o que ocorreu e registrar dados
Fluxograma 2: Reação dos compostos de metais alcalinos
Tubo de ensaio contendo uma pequena quantidade de Na2O2 
1 mL de H2O
Agitar solução 
	
1 gota de C20H14O4
Observar o que ocorreu e registrar dados
Fluxograma 3: Hidrólise de sal de metal alcalino
3 tubos de ensaio 
OBS: nos outros 2 tubos adicionar KNO3 e K2CO3 
Em um deles adicionar uma quantidade pequena de KCl
Tubo contendo KCl 
1 mL de H2O
Agitar solução até dissolver
1 gota de C20H14O4
Observar o que ocorreu e registrar dados
Fluxograma 4: Oxido e hidróxido de magnésio
Fita de magnésio 
OBS: aquecer até cessar emissão de luz 
Aquecer em bico de Bunsen
Transferir produto de aquecimento para tubo de ensaio
1 mL de H2O
Agitar vigorosamente
1 gota de C20H14O4
Observar o que ocorreu e registrar dados
Fluxograma 5: Preparação de Oxalatos de metais alcalinos 
Béquer de 25 mL
0,025g de CaCO3
Béquer contendo CaCO3
2 mL de H2O
Adicionar gota a gota de solução 3 mol.L-1 de HCl sob aquecimento em chapa
OBS: Adicionar HCl até completa diluição do sal. Cessar aquecimento após isso.
Adicionar H2O até completar o volume de 10 mL.
Béquer contendo a amostra
1 gota de solução de C15H15N3O2 a 1%, 1,5 mL de solução saturada de (NH4)2C2O4 e 1,5 g de CH4N2O
Aquecer em chapa de aquecimento em ebulição branda, completando o volume de 10 mL quando necessário até mudança de cor
Deixar a amostra esfriar a temperatura ambiente
Processo continua na folha seguinte
OBS: Lavar o precipitado com H2O gelada. Utilizar papel de filtro pesado previamente
Filtração a pressão reduzida
Fase aquosa
Precipitado
Descarte apropriado
Realizar teste para identificação de Cl- utilizando AgNO3. Evidenciado por mudança de cor
NÃO
SIM
Lavar o precipitado com H2O gelada até o resultado do teste ser negativo
Transferir o precipitado com o papel de filtro para dessecador até secar completamente
Pesar em balança analítica e realizar cálculo de rendimento.
4. Resultados e discussão
Experimento 1: Reação dos metais alcalinos terrosos com água.
 Podemos observar que o meio se tornou básico, podendo ser confirmado pelo ponto de viragem do indicador fenolftaleína.
A solução fenolftaleína é um indicador sintético que se ioniza em água dando origem a íons H+ e OH-, que se estabelecem em equilíbrio em meio aquoso.
Quando adicionada em meio aquoso, esta ao entrar em contato com uma base ou um ácido, ocorre mudança em sua coloração.
Quando em meio ácido a fenolftaleína permanece incolor, pois, ocorre aumento na concentração do íon H+ ocorrendo deslocamento do equilíbrio, quando em meio básico a fenolftaleína adquire coloração rosa a rosa intenso.
Abaixo a estrutura do indicador de fenolftaleína e seu comportamento em meios ácidos e básicos. 
Figura 17: Estrutura do Indicador Fenolftaleína em meios básicos e ácidos.
Isso ocorre porque, todos os metais do grupo 1 metais alcalinos, reagem com água, deslocando o hidrogênio da molécula, causando hidrolise (reação química de quebra da molécula de água H2O), produzindo gás hidrogênio e também hidróxidos. A reação se torna cada vez mais vigorosa à medida que se desce no grupo.
O esquema genérico abaixo explica a reação dos metais com água.
Me(s) + H2O(l) Me(OH)(aq) +1/2 H2(g)
Abaixo as reações que ocorreram nos 3 béqueres.
Li(S) + H2O(l) Li+(aq) + OH-(aq) + 1/2 H2(g)
Na(S) + H2O(l) Na+(aq) + OH-(aq) + 1/2 H2(g)
K(S) + H2O(l) K+(aq) + OH-(aq) + 1/2 H2(g)
 Podemos observar também uma variação na velocidade que as reações ocorreram e intensidade com que cada uma delas ocorre. Sendo o Li mais lento e menos vigoroso que os demais reagindo com uma velocidade moderada, quanto que o Na funde na superfície da água e o metal fundido desliza vigorosamente e o potássio funde e se inflama.
2Li(S) + 2H2O(l) 2LiOH(aq) + H2(g)
2Na(S) + 2H2O(l) 2NaOH(aq) + H2(g)
2K(S) + 2H2O(l) 2KOH(aq) + H2(g)
A velocidade da reação se deu da seguinte forma: Li< Na< K.
Isso ocorreu porque os padrões potencias de redução E° são: Li / Li+ = -3,05 volts, Na / Na+ = -2,71 e K / K+ -2,93, assim temos potenciais padrões compatíveis e reatividade diferenciada.
O Li apresenta potencial padrão mais negativo que qualquer outro elemento da tabela periódica, principalmente pela grande energia de hidratação do íon Li+. O potencial padrão E°, e a energia livre de Gibbs, ∆G, se relacionam através da equação:
∆G = -nFE°
Onde, n é o número de elétrons removidos do metal para formar o íon e F a constante de Faraday.
A reação Li+ + e Li apresenta maior valor negativo de E°, e portanto o maior valor positivo de ∆G. Portanto, a reação direta não ocorre. Mas, a reação inversa Li Li+ + e apresenta um ∆G negativo e elevado, de modo que sua reação com água libera mais energia que a mesma reação com os demais metais alcalinos.
A explicação para o Li reagir a uma velocidade moderada com a água ao passo que o K que libera menos energia, reaja violentamente e se inflame, é dada pela cinética (velocidade que a reação se processa) e não pela termodinâmica (quantidade de energia liberada). O K possui um baixo ponto de fusão e o calor da reação é suficiente para provocar sua fusão, ou mesmo sua vaporização. O metal fundido se espalha e expõe uma maior superfície de contato com a água, de modo que ele pode reagir mais depressa, elevando ainda mais sua temperatura.
Experimento 2: Reação dos compostos de metais alcalinos.
 Observamos que ao adicionarmos o indicador a solução adquiriu a coloração rosa intenso, mostrando que a solução ficou básica, ou seja, ocorreu um aumento no pH, porém, com o passar do tempo a mesma perdeu intensidade na cor permanecendo rósea claro, como mostra as imagens abaixo.
Figura 18: Descoloração do indicador fenolftaleína.
 
A mudança na coloração se explica pela reação:
 Na2O2(S) + 2H2O(l) 2NaOH(aq) + H2O2(g)
Formação da base hidróxido de sódio (NaOH base forte), desprendimento do gás H2O2 (peroxido de hidrogênio).
Todos os peróxidos contêm o íon [ -O-O- ]2-. Eles são diamagnéticos (todos elétrons estão emparelhados) e são agentes oxidantes. 
Experimento 3: Hidrolise de sal de metalalcalino.
 Observamos que o tubo de ensaio que continha K2CO3 teve alteração na cor ao adicionarmos o indicador fenolftaleína. Como mostram as imagens abaixo.
Figura 19: Demonstração do experimento.
 
De acordo com as reações abaixo:
1 – KCl(s) + H2O(l) KOH(aq) + HCl(aq)
2 - KNO3(s) + H2O(l) KOH(aq) + HNO3(aq)
3 - K2CO3(S) + 2H2O(l) 2KOH(aq) + H2CO3(aq)
Para explicar o porquê somente o tubo contendo o sal K2CO3 teve alteração na coloração após a adição do indicador, vamos analisar cada reação em particular.
Começaremos pela 1.
KCl(S) + H2O(l) KOH(aq) + HCl(aq)
 
Podemos observar a formação de um ácido HCl e uma base KOH fortes, não ocorre hidrolise.
 Hidrolise significa a quebra de uma molécula pela água. A hidrolise salina pode ser definida como a reação entra moléculas de água e um sal, resultando em um ácido ou base fraca, tais íons, provenientes de um sal, dissociados em solução aquosa, reagem com a água tornando a solução, ácida, básica ou neutra.
No caso de ácidos fortes e bases fortes a solução tende a caráter neutro, assim, não ocorre interação com o indicador, a solução permanece incolor.
 KNO3(s) + H2O(l) KOH(aq) + HNO3(aq)
Podemos observar a formação de um ácido HNO3 e uma base KOH fortes, não ocorre hidrolise.
No caso de ácidos fortes e bases fortes a solução tende a caráter neutro, assim, não ocorre interação com o indicador, a solução permanece incolor.
 K2CO3(s) +2 H2O(l) KOH(aq) + H2CO3(aq)
 
 ÁCIDO FRACO
Representado de outra maneira temos:
K2CO3(l) +2 H2O(l) 2K+(aq) + 2OH-(aq) + H2CO3(aq)
K2CO3(l) +2 H2O(l) 2K+(aq) + 2OH-(aq) + H+(g) + HCO3- (aq)
Note que o produto da hidrólise é o íon OH-, responsável pelo caráter básico. Logo, quando temos um sal proveniente de um ácido fraco e uma base forte temos um caráter básico quando este sal está dissolvido em água. 
Experimento 4: Óxidos e Hidróxido de magnésio
 Podemos observar, que ao ser levada a chama do bico de Bunsen, emitiu uma forte luz branca, a fita de cor cinza e compacta, apresentou pó branco ao seu redor. Isso pode ser explicado, pelo fato de que o magnésio quando aquecido em presença do ar atmosférico, o mesmo entra em combustão, formando oxido de magnésio, de acordo com a equação:
2Mg(s) + O2(g) 2MgO(s) + (emissão de luz)
 Durante o aquecimento, o magnésio absorve energia da chama, após o processo de óxido-redução a energia é emitida em forma de luz. Como o magnésio emite luz ultravioleta a mesma pode ser vista a olho nu na cor branca.
Figura 20: Luz emitida pela fita de magnésio 
 Ao adicionarmos o produto da combustão MgO a 2 mL de água e adicionarmos indicador fenolftaleína temos:
2MgO(s) + H2O(L) Mg(OH)2(aq) 
Ocorre assim a formação de uma base, em interação com o indicador fenolftaleína ocorre mudança na coloração, ou seja, solução se tornou básica.
Figura 21: Adição do produto da combustão em água e adição do indicador.
 
Adicionar vinagre (ácido acético CH3COOH) o suficiente para alterar a aparência da mistura:
Mg(OH)2(aq) + 2CH3COOH(aq) 2H2O(L) + Mg(CH3COO)2(aq) 
Figura 22: Adição de vinagre (ácido acético CH3COOH)
Formação do sal acetato de magnésio, pH da solução adquire caráter neutro, ocorre mudança na coloração.
Experimento 5: Preparação de oxalatos de metais alcalinos terrosos.
Observando as reações:
CaCO3(s) H2O Ca2+(aq) + CO32-(aq)
SrCO3(s) H2O Sr2+(aq) + CO32-(aq)
BaCO3(s) H2O Ba2+(aq) + CO32-(aq)
 
 Os carbonatos deste grupo são insolúveis.
 A solubilidade depende da energia reticular do sólido e da energia de hidratação dos íons. As energias reticulares são maiores que a de seus correspondentes compostos do grupo um, tal fato se da pelo aumento da carga. Também é possível atribuir a altas energias reticulares, que são favorecidas por pequenas distâncias interiônicas e íons com cargas elevadas. Se aleatoriamente pegarmos um íon negativo, a energia reticular decresce a medida que aumenta o tamanho do metal. A energia de hidratação também diminui a medida que os íons metálicos se tornam maiores. Para que uma substância seja solúvel sua energia de hidratação deve ser maior que sua energia reticular. Nos alcalinos terrosos, a solubilidade diminui com o aumento da massa atômica, com excessão dos fluoretos e hidróxidos.
Tabelas 1 e 2 – Comparativo entre as energias reticulares e de hidratação 
	ENERGIAS RETICULARES (∆H) (KJ/MOL)
	
	
	
	MCO3
	Ca
	-2986
	Sr
	-2718
	Ba
	-2614
	ENERGIAS DE HIDRATAÇÃO (∆H) (KJ/MOL)
	
	
	
	
	Ca 2+
	-1577
	Sr 2+
	-1443
	Ba 2+
	-1305
Ao adicionar gota a gota, uma solução 3 mol/L de HCl, sob agitação magnética e aquecimento, até que todo o sólido fosse dissolvido ocorreram as seguintes reações:
CaCO3(S) + 2HCl(aq) H2O CaCl2 + H2O + CO2(g)
 
SrCO3(S) + 2HCl(aq) H2O SrCl2 + H2O + CO2(g)
 
BaCO3(S) + 2HCl(aq) H2O BaCl2 + H2O + CO2(g)
 
 A reação com o ácido torna o carbonato mais instável, resultando como produto o dióxido de carbono gasoso, tomando cuidado para que não ocorra contaminação por cloreto dificultando a purificação no final do experimento.
 Notamos a mudança na coloração ao adicionarmos a solução vermelho de metila, que é um indicador que adquire a coloração vermelha em soluções ácidas e amarelo em soluções básicas.
Figura 7 – estrutura vermelho de metila.
 Após a adição da solução saturada de oxalato de amônio teremos as seguintes reações:
CaCl2 + C2H8N2O4 CaC2O4 + 2NH4Cl
SrCl2 + C2H8N2O4 SrC2O4 + 2NH4Cl
BaCl2 + C2H8N2O4 BaC2O4 + 2NH4Cl
 A adição da solução saturada de oxalato de amônio se deu pelo fato de que, soluções neutras de oxalato de amônio, formam precipitados com os íons de metais alcalinos terrosos. 
 O precipitado formado a frio é finamente dividido e de difícil decantação, no entanto quando aquecidos formam cristais maiores.
 Os oxalatos dissolvem-se em soluções de ácidos fortes, devido a formação dos íons C2O42-.
 A adição da ureia se tem a seguinte finalidade de ajustar o pH da solução aumentando o gradativamente através de sua hidrolise a quente, pois, com pH relativamente baixos a precipitação não irá ocorrer. Como podemos observar no próximo passo da pratica a solução deve ser aquecida.
 É observado o aumento no pH pelo indicador adicionado previamente a solução, onde, a solução terá alteração em sua cor de vermelho para amarelo, indicando o aumento do pH da solução.
Figura 8 – Estrutura da ureia
Figura 9 – Decomposição da ureia
Como mencionado anteriormente no procedimento, a solução deve ser aquecida para que ocorra hidrolise (decomposição) da ureia aumentando gradativamente o pH da solução promovendo o crescimento dos cristais. Assim sendo deixamos que as soluções esfriarem a temperatura ambiente e prosseguimos com a filtração.
Rendimento:
Assim;
CaCl2 + C2H8N2O4 CaC2O4 + 2NH4Cl
SrCl2 + C2H8N2O4 SrC2O4 + 2NH4Cl
BaCl2 + C2H8N2O4 BaC2O4 + 2NH4Cl
Após aquecimento:
2NH4Cl 2NH3(g) + 2HCl(aq) 
2NH4Cl 2NH3(g) + 2H+ + 2Cl-(aq)
Onde o cloreto restante sera eliminado na lavagem dos cristais.
Para calcular o rendimento dos Oxalatos obtidos:
	DADOS DOS CARBONATOS INICIAIS
	
	
	MASSA INICIAL EM g
	MASSA DOS PAPEIS FILTRO EM g
	MASSA SAL + PAPEL FILTRO EM g
	MASSA DE OXALATOOBTIDA EXPERIMENTALMENTE EM g
	CaCO3
	0,0262
	0,5072
	0,5137
	0,0065
	
	
	
	
	
	SrCO3
	0,027
	0,5088
	0,5351
	0,0263
	
	
	
	
	
	BaCO3
	0,0255
	0,51
	0,5273
	0,0173
Tabela 3 – Dados experimentais
Assim calculamos a partir da massa inicial a massa teórica dos sais;
MM CaCO3 = 100,1 g/mol
Mt CaC2O4 = MM CaC2O4 . Mi CaCO3
 MM CaCO3
MT CaC2O4 = 0,0335g
Com a massa experimental de CaC2O4 obtida através da subtração das massas MASSA DOS PAPEIS FILTRO - MASSA SAL + PAPEL FILTRO;
MEX CaC2O4 = 0,0065g
Rendimento = MEX X 100 0,0065 X 100 = 19,40%
 MT 0,0335
Analogamente, calculou-se o rendimento para os demais. Os dados se encontram na tabela abaixo:
Tabela 4 – Rendimento Experimental
	 Rendimento
	
	 
	Massa Molar( g/mol)
	Massa Experimental (g)
	Massa Teorica (g)
	Rendimento (%)
	KPS (25°C)
	CaCO3
	100,10
	 
	 
	 
	4,5 x 10-9
	SrCO3
	147,60
	 
	 
	 
	9,3 x 10-10
	BaCO3
	197,00
	 
	 
	 
	5 x 10-9
	CaC2O4 
	128,10
	0.0065
	0,0335
	19,40
	
	SrC2O4
	175,60
	0,0263
	0,0321
	81,93
	
	 BaC2O4 
	225,00
	0,0173
	0,0291
	59,45
	
Método B:
Tabela 5 – Dados experimento B.
	Rendimento
	 
	Mass Inicial (g)
	Massa Papel Filtro (g)
	Massa Oxalato + Filtro (g)
	Massa de Oxalato obtida (g)
	Massa Molar( g/mol)
	Massa Experimental (g)
	Massa Teorica (g)
	Rendimento (%)
	KPS (25°C)
	SrCO3
	0,0270
	0,5202
	0,5238
	 
	147,60
	 
	 
	 
	 
	SrC2O4
	 
	 
	 
	0,0036
	175,60
	0,0036
	0,0321
	11,21
	9,3 x 10-10
Fazendo uma comparação entre os dois experimentos podemos notar que a precipitação a partir de uma solução homogênea se mostrou mais eficiente obtendo um maior rendimento. O meio não favoreceu o crescimento dos cristais.
5. Conclusão
 Assim podemos concluir que o experimento foi bastante elucidativo, podemos observar o aparecimento dos cristais, e analisar os indicadores ácido-base. O método de precipitação homogênea, utilizando a ureia também se mostrou mais eficiente causando um rendimento maior de SrC2O4. O baixo rendimento CaC2O4 podemos atribuir ao papel filtro que não se mostrou adequado para a pratica em questão, pois, os cristais eram de espessura baixa e acabaram sendo arrastados no processo de filtração e purificação.
 Quanto ao experimento B a não utilização da ureia, fez com que os cristais não crescessem de acordo, o meio não favoreceu seu crescimento, causando arraste na filtração ocasionando baixo rendimento em comparação com o experimento A. Em suma o experimento foi válido e podemos discutir vários conceitos, e ver a teoria na prática.
6. Referências bibliográficas
Livros:
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3P. Atkins e L. Jones. Princípios de química inorgânica. 4 th. ed. Bookman.2008.
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Acesso em: 17.out.2017

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