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Aula 2 Eletroterapia

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ELETROTERAPIA 
Prof. Me. Erielson Bossini 
CONCEITO - ELETROTERAPIA 
•  Consiste na apl icação da e let r ic idade (energ ia 
eletromagnética) no organismo com finalidade terapêutica. 
•  É o uso da corrente elétrica de baixa intensidade, de forma 
direta ou previamente transformada a fim de estimular 
diferentes sistemas orgânicos com objetivos distintos”. 
Agne,2009. 
ELETROTERAPIA BASEADA EM 
EVIDÊNCIAS 
•  Possui um papel estabelecido há 
tempos na prática terapêutica. 
•  Considerada um dos pilares da 
profissão por vários anos. 
•  Mudanças significativas através 
do tempo. 
 
INTRODUÇÃO 
INTRODUÇÃO 
•  Na prática atual é vista em maior parte como um tratamento 
adjunto, em vez de um tratamento isolado para um fim. 
•  Há situações em que ela pode ser considerada o foco do 
tratamento, mas isso é incomum. 
WATSON, 2009 
•  Galeno (200 – 130 a.C) - Scribonius Largus 
•  2750 a.C – Egito (peixes elétricos) 
•  1745 – Pivatti (iontoforese) 
•  1791 – Galvani (cor.de excitação nervosa) 
•  1840 - Joule, utilizou calor como forma de 
energia; 
•  1880 - Pierre e Marie Curie, irradiações ultra-
sônicas 
HISTÓRICO 
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•  É a força criada por um desequilíbrio no número de elétrons 
entre dois pontos (equilibrar cargas). 
•  Descoberta em 1º de outubro de 1752 por Benjamin 
Franklin. 
 
 
ELETRICIDADE 
• É a velocidade com que se realiza um trabalho, sendo a conversão 
da energia elétrica em outras formas de energia, é medida em 
Watt (W). 
 U.S (elétrica em mecânica) 
 O.C e M.O (elétrica em ondas eletromagnéticas) 
POTÊNCIA 
FREQUÊNCIA 
ª Número de ciclos por segundo, é medido em Hertz (Hz). 
 1 Hz= 1 ciclo/seg 
PERÍODO (T) 
•  É o tempo gasto para efetuar um ciclo completo, inclui as 
possíveis pausa. 
•  É medido em (s) ou (ms). 
 
T 
•  É o fluxo de elétrons que atravessa um condutor num espaço 
de tempo, serve para expressar a intensidade da corrente, é 
medida em (mA). 
 
INTENSIDADE ou AMPLITUDE 
mA 
* É o parâmetro que provoca a sensação agradável ou desagradável no paciente. 
 
TIPOS DE ELETRODOS 
•  Metálicos 
•  Pigmentados de carbono ou silicone 
•  Auto-adesivos 
•  Sucção 
•  Intracavitário 
 
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TECIDOS EXCITÁVEIS 
•  Fibra muscular 
•  Membrana celular 
•  Células sanguíneas 
•  Células nervosas 
TECIDOS NÃO EXCITÁVEIS 
•  Tendões 
•  Ligamentos 
•  Ossos 
•  Cartilagens 
EXCITAÇÃO TECIDUAL NÍVEIS DE ESTIMULAÇÃO 
Curvas de Howson 
Sensorial Motor Doloroso 
•  A estimulação elétrica provocará respostas sensitivas antes 
das motoras. 
•  A elevação da intensidade ou a duração do pulso levará a 
respostas motoras. 
•  Se elevarmos ainda mais, a estimulação provocará uma 
resposta dolorosa. 
NÍVEIS DE ESTIMULAÇÃO DIVISÃO CLÁSSICA DA ELETROTERAPIA 
1.  EFEITOS PRODUZIDOS NO ORGANISMO 
2.  FREQUÊNCIAS 
 
•  Efeitos eletroquímicos (Corrente Galvânica). 
•  Efeitos motores (auxilia no fortalecimento muscular). 
•  Efeitos sensitivos ( analgesia). 
•  Efeitos pelo aporte energético para melhora do metabolismo 
celular. 
EFEITOS PRODUZIDOS NO ORGANISMO FREQUÊNCIA 
BAIXA FREQ. Até 150Hz Corrente Galvânica 
Farádica, 
TENS, 
FES, 
Diadinâmicas 
MÉDIA FREQ. 2.000Hz a 10.000Hz Cor. Russa 
Interferêncial 
Aussie 
ALTA FREQ. Superior a 1MHz Ultrassom 
Ondas curtas 
Microondas 
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•  Apresenta sempre o mesmo sentido de fluxo, de um polo a 
outro (negativo ou positivo). 
 
 
 
CORRENTE CONTÍNUA CORRENTE ALTERNADA 
•  Quando a polaridade dos elétrons da fonte muda de forma 
periódica no tempo e, por conseguinte, também o sentido de 
circulação dos elétrons. 
•  Introdução de medicamentos no organismo. 
•  Analgesia. 
•  Reparação de tecidos. 
•  Estimulação muscular. 
AÇÕES TERAPÊUTICAS DAS CORRENTES EFEITOS FISIOLÓGICOS 
• NIÍVEL CELULAR 
ü Excitacão das células nervosas 
ü Mudanças na permeabilidade celular 
ü Síntese de proteínas 
ü Estimulação do fibroblasto e osteoblasto 
ü Modificação da microcirculação 
• NÍVEL TECIDUAL 
 
ü Contração muscular esquelética 
ü Contração muscular suave 
ü Regeneração do tecido 
EFEITOS FISIOLÓGICOS EFEITOS FISIOLÓGICOS 
• NÍVEL SEGMENTAR 
ü Modificação da mobilidade da articulação 
ü Bombeamento do músculo para mudar a circulação e a atividade 
linfática. 
ü Alteração do sistema microvascular não associado com o 
bombeamento do músculo. 
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• EFEITOS SISTEMÁTICOS 
ü Efeitos analgésicos ocasionados pela liberação de supressores 
endógenos da dor. 
ü Efeitos analgésicos derivados da estimulação de certos 
neurotransmissores para controlar a atividade neural na presença 
de estimulos da dor. 
EFEITOS FISIOLÓGICOS CRITÉRIOS PARA UTILIZAÇÃO DA ELETROTERAPIA 
•  Estabelecer e definir o objetivo do tratamento. 
•  Determinar os agentes a serem empregados e melhor técnica 
de aplicação. 
•  Posicionar o paciente adequadamente. 
•  Cuidar e vigiar as possíveis derivações elétricas entre o 
paciente e terra ou outros equipamentos 
•  Jamais conectar equipamentos elétricos na mesma rede que se 
esteja usando ondas curtas. 
•  Fazer a variação dos parâmetros caso seja necessário durante 
o tratamento. 
•  Não utilizar a eletroterapia se a aplicação não cumpre os 
objetivos. 
 
CRITÉRIOS PARA UTILIZAÇÃO DA 
ELETROTERAPIA 
CRITÉRIOS PARA UTILIZAÇÃO DA 
ELETROTERAPIA 
•  Marcar o tempo da sessão. 
•  Registrar as mudanças, incidências e variações na evolução 
ou nos parâmetros. 
•  Finalizar o tratamento quando os objetivos forem 
alcançados. 
•  Há indubitavelmente novas intervenções e certamente novas 
abordagens para tratamentos existentes, impulsionados por 
uma demanda dos pacientes, dos fabricantes e pelas 
pesquisas. 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS CONSIDERAÇÕES FINAIS 
•  Anunciar que toda a prática eletroterapêutica atual é 
“baseada em evidência” seria ingênuo, embora haja espaço 
para debate para o que verdadeiramente constitui prática 
baseada em evidência, qual a fonte de onde essa evidência 
surgiu e o papel da experiência individual e de colegas nesse 
processo. 
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•  A incorporação das modalidades de eletroterapia aos 
programas de intervenção clínica pode resultar em benefício 
significativo para o paciente. Porém se usada sem sabedoria, 
na melhor das hipóteses pode facilmente ter efeitos não 
desejáveis ou não benéficos”. 
Tim Watson,2009. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS CONSIDERAÇÕES FINAIS 
•  Produz i r equ ipamentos 
melhores. 
•  D e s e n v o l v e r m o d e l o s 
teóricos mais poderosos. 
•  Praticar uma eletroterapia 
baseada em evidências 
clínicas e experimentais 
ELETROTERMOFOTOTERAPIA

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