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Pigmentação endógena e Calcificação

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1 
Bruna V. Chagas 
Patologia- aula 3 
 
 
 
OBSà A revisão da aula 3 fiz a mão, porém como esta parte é uma parte mais extensa optei por fazer a revisão de forma digital. 
 
 
 
 
 
A bilirrubina é um pigmento que é proveniente das cadeias alfa e 
beta (porção proteica- porção heme) da hemoglobina 
 
A maior parte da bilirrubina (80-85%) provém da degeneração de 
hemácias velhas (cerca de 0,8% das hemácias são destruídas 
diariamente de forma fisiológica) 
 
Acúmulo de bilirrubina causa: icterícia. 
 
 
 
Biópsia de fígado: as setas estão apontando para o pigmento 
bilirrubina (um castanho bem clarinho) que está dentro dos 
hepatócitos 
 
 
 
 
 
 
 
 CIRCUITO DA BILIRRUBINA: 
 
1º- A hemoglobina é metabolizada no baço e no sistema 
reticuloendotelial, dando origem à biliverdina, que é reduzida a 
bilirrubina pela enzima biliverdina redutase. 
 
Na parte superior esquerda vemos as hemácias (hemácias 
cedecentes), que são metabolizadas (quebra e digestão da 
hemoglobina) no baço pelos macrófagos esplênicos (em violeta). 
 
2º- Na imagem é possível ver a porção HEME composta pelas 
cadeias alfa e beta (são as 4 bolinhas vermelhas que esta entre 
as hemácias e o macrófago esplênico). 
 
Quando a hemoglobina é metabolizada ocorre a origem da 
biliverdina ( a porção HEME foi quebrada/clivada pela enzima 
heme oxigenase). 
 
Pela enzima biliverdina redutase a biliverdina é quebrada e se 
torna bilirrubina. 
 
3º- Essa bilirrubina recém-formada circula no sangue ligada à 
albumina sérica (bilirrubina em forma não-conjugada). É 
transportada pelo sistema porta até o fígado, onde penetra no 
hepatócito por dois mecanismos distintos: difusão passiva e 
endocitose. 
 
Uma vez dentro do hepatócito,a bilirrubina desliga- se da 
albumina. 
 
4º- É então transportada para o retículo endoplasmático liso, 
onde se torna um substrato da enzima glicuronil transferase, 
dando origem a um diglicuronídeo conjugado. 
 
A bilirrubina, agora já conjugada, é transportada até a 
membrana celular. Só consegue ultrapassar a membrana 
quando conjugada. 
 
5º- Através dos canalículos biliares, a bilirrubina conjugada com a 
glicuronil transferase, a bile já formada alcança o trato intestinal 
(vai para vesícula que realiza movimentos contráteis e vai 
bombeando a bile para intestino delgado onde a bile age junto 
com a lipase para digestão de gorduras; a bile emulcifica e lipase 
digere, a bile segue o circuito no intestino delgado e chega no 
intestino grosso ainda como bilirrubina conjugada onde é 
metabolizada pelas bactérias da flora intestinal, formando os 
urobilinogênios, que cora as fezes e assim será excretada 
 
 
CAUSAS DA ICTERÍCIA: 
 
1. Quebra excessiva de hemácias (aumento de hemólise). 
Ocorre o aumento de oferta, pois está tendo o excesso 
de hemólise que ocasiona o aumento de bilirrubina que 
se deposita nos tecidos e na esclera dos olhos. 
PIGMENTAÇÃO ENDÓGENA part. 2 e 
CALCIFICAÇÕES 
I. PIGMENTOS HEMOGLUBINOSOS: 
 BILIRRUBINA 
CIRCUITO DA BILIRRUBINA E SEUS PRINCIPAIS PONTOS 
DE FALHA QUE CAUSAM A ICTERÍCIA 
 2 
 
-Se o macrófago estiver quebrando hemácias além do normal, 
causa as doenças hemolíticas como anemia falciforme e 
palassemia. 
 
-Então, toda doença hemolítica aumenta a produção de 
bilirrubina, e toda vez que tiver o excesso de bilirrubina no 
sangue, esse pigmento se depositará nos tecidos e na esclera dos 
olhos (fica tudo amarelado)- icterícia 
 
 
2. Erro/alteração de transporte = redução de albumina no 
sangue- (quando há alteração na produção de 
albumina ou competição de alguma droga por 
albumina ou acidose metabólica) 
 
-A bilirrubina é transportada pela albumina (que é produzida 
pelo fígado) ao fígado. A falta de albumina faz com que a 
bilirrubina não chegue ao fígado. 
 
-Por isso que nas hepatites é comum se ter icterícia, pois o fígado 
vai produzir menos albumina. Assim como em doenças renais 
que também terá pouca albumina no sangue. 
 
 
3. Erro/Alterações na captação (distúrbios após hepatites, 
imaturidade neonatal e drogas) 
 
-É transportada pelo sistema porta até o fígado, onde penetra no 
hepatócito por dois mecanismos distintos: difusão passiva e 
endocitose. 
 
- A bilirrubina entra nos hepatócitos presentes no fígado por 
difusão, porém os hepatócitos devem ser viáveis. Ex: Se o fígado 
estiver com um processo inflamatório decorrente de uma hepatite 
forte, a bilirrubina não vai conseguir entrar no hepatócito devido 
a lesão dessas células. Assim a bilirrubina vai ficar em excesso no 
sangue, do sangue vai para os tecidos e esclera dos olhos, 
causando assim a icterícia. 
 
 
4. Erro/Alteração na conjugação (deficiência total ou 
parcial de gliconiltransferase); 
 
-Quando a bilirrubina entra nos hepatócitos do fígado por 
difusão ela vai ser transportada para o retículo endoplasmático 
liso desses hepatócitos, onde se junta a um substrato da enzima 
glicuronil transferase, dando origem a um diglicuronídeo 
conjugado bilirrubina em (forma conjugada). 
 
- Porém só será conjugada se tiver a presença de da enzima 
glicuronil transferase. A falta da enzima glicuronil transferase 
resulta em excesso de bilirrubina no sangue, do sangue vai para 
os tecidos e esclera dos olhos, causando assim a icterícia. 
 
Icterícia do recém nascido à devido a imaturidade neonatal . 
Pois o fígado, inicialmente, produz células sanguíneas, e quando 
o bebê nasce o fígado passa produzir mais de 500 funções em 
que uma dessas funções é conjugar bilirrubina, porém nesse 
caso, o fígado produz uma glicuronil transferase incapaz de 
conjugar a bilirrubina. Isso é FISIOLÓGICO, pois depois o fígado 
consegue realizar essa conjugação (porém depois de 5 dias se o 
bebê continuar apresentando a icterícia, é indicação de algo 
PATOLÓGICO) 
 
 
 
 
 
 
5. Deficiência na excreção ou secreção 
 
 
 
-Essa deficiência na excreção e secreção se da obstáculos no fluxo 
biliar ou distúrbios metabólicos 
 
-Por isso pacientes que apresentam icterícia possuem as fezes 
claras, pois um obstáculo em qualquer ponto desse circuito a 
bilirrubina não chega, pois fica presente no sangue e o sangue é 
filtrado pelo rim, assim, a urina vai ficar com cor de coca cola, e o 
paciente vai apresentar cor da pele amarelada devido ao depósito 
de bilirrubina nos tecidos. 
 
Observe a imagem abaixo: 
 
 
 
Fígado com hepatite- Acúmulo de bilirrubina (pigmento castanho 
claro mostrado no retângulo vermelho), não é possível observar 
os hepatócitos direito devido a destruição inflamatória. No 
retângulo preto são infiltrados inflamatórios (macrófagos, 
linfócitos). O retângulo verde mostra os hepatócitos em processo 
de resposta celular. 
 
 3 
 
 
 
 
 
Biópsia de pele: Quadrado vermelho- melanócito cheio de 
vesículas citoplasmáticas, que são os melanossomos que se 
encontram dentro melanoma (monócitos), o melanoma produz a 
melanina. 
 
Tem a função de proteger a molécula de DNA contra ação 
ultravioleta e contra danos ao DNA 
 
Temos 2 tipo de pigmentos melânicos produzidos pelos 
melanócito : 
 
Feomelanina- presente em pessoas bem claras, 
necessidade de bastante protetor solar pois tem função 
protetora de DNA mais baixa 
 
Eumelanina- mais escuro, portanto mais protetor da 
molécula de DNA 
 
Situação fisiológica: 
 
 
 
Sinais e pintas presentes no corpo são pequenos acúmulos de 
pigmentos melânicos. Características normais/fisiológicas: 
 
• Borda regular 
• Superfície e pigmentação homogênea 
 
Situação patológica- MELANOMA 
 
 
 
 
 
MELANOMA DE ESPALHAMENTO SUPERFICIAL: 
 
 
 
 
 
Características visuais: 
 
• Bordas irregulares 
• Superfície irregular 
• Pigmentação irregular 
 
à É sinal de uma patologia associada aos pigmentos melânicos, 
chamado de melanoma (carcinoma epitelial) 
 
O melanoma de espalhamento superficial é um tumor maligno. 
Características: 
 
• Comum nos homens- No tronco 
• Comum das mulheres- Membros inferiores 
• Crescimento radial 
• Metástase tardia 
 
-Cresce e se espalha pela superfície da pele, portantoé um tipo 
de célula neoplásica maligna mais difícil de fazer metástase, a 
metástase desse tumor é mais tardia (metástase é quando a 
célula neoplásica maligna invade o tecido para buscar vias 
circulatórias, seja por sanguínea ou linfática, podendo gerar novo 
tumor em uma nova região- tumor secundário) 
 
MELANOMA NODULAR 
 
 
 
II. PIGMENTOS MELÂNICOS 
 
TIPOS DE MELANOMA 
 
 4 
Características visuais: 
 
• Bordas irregulares 
• Superfície ulcerada 
• Pigmentação irregular 
 
O melanoma nodular é um tumor maligno. Características: 
 
• Crescimento vertical 
• Lesão papulosa ou nodular 
• Sangramentos 
• Metástase precoce 
• Ulcerações 
 
- Áreas ulceradas são mais fáceis das células tumorais acessarem 
vasos sanguíneos e geraram metástase (por isso a metástase é 
precoce) 
 
MELANOMA ACRAL (MELANOMA LENTIGINOSO ACRAL) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Características visuais: 
 
• Bordas irregulares 
• Superfície irregular 
• Pigmentação irregular 
 
O melanoma lengentiginoso acral é um tumor maligno (?? Tirar 
essa dúvida) . Características: 
 
• Tipo Histológico mais agressivo 
• Raro em peles claras 
• Presente em peles mais morenas 
• Presentes nas palmas das mãos e planta dos pés 
• Presença de melanóquia estriadas- É essa linha preta 
que aparece na unha 
 
MELANOMA LENTIGINOSO MALIGNO 
 
 
 
 
 
Presentes em pessoas que possuem a pele muito clara (presença 
de muito pigmento Feomelanina), muitas vezes são pessoas que 
trabalham no sol, e acontece mais nos idosos 
 
O melanoma lengentiginoso maligno é um tumor maligno. 
Características: 
 
Limites nítidos e irregulares 
Fotoexposição crônica 
Sarda que fica irregular 
Pouco frequente, é mais comum em idosos. 
 
 
 
 
 
 
Cálcio otimiza reações, um dos pontos de lesões da célula é 
aumentar a quantidade de cálcio intracelular , pois ele faz efeito 
nocivo. 
 
Calcificação patológicaà aumento de concentração de cálcio nas 
células e tecidos de forma exagerada. 
 
 Existem 3 modelos de calcificação patológica: 
 
 
III. CALCIFICAÇÃO PATOLÓGICA E 
CALCIFICAÇÃO DISTRÓFICA 
 5 
• Calcificação distrófica 
• Calcificação metastática 
• Calculose ou litíase (formação de cálculos) 
 
 
 
 
Calcificação distrófica: 
 
Excesso de cálcio em local inapropriado, ocorre em tecidos 
previamente lesionados (sufixo “trófica” significa localização) 
 
Tecidos previamente lesados, com processos regressivos ou 
necrose, favorecem a calcificação distrófica 
 
Pode ser causado por tuberculose (devido ao mycobacterium 
tuberculosis apresentar muitos ácidos graxos em sua composição) 
 
Endocardite (nas válvulas cardíacas) 
 
MODELOS DE CÁLCIFICAÇÃO DISTRÓFICA: 
 
à CALCIFICAÇÃO DISTRÓFICA DA PLACA DE ATEROMA 
(PRESENTE NA ATEROSCLEROSE) = CRISTAIS DE COLESTEROL 
 
 
 
Imagem mostrada na aula de aterosclerose que mostra uma 
artéria com uma grande placa de ateroma, mas hoje o foco vai 
ser na região calcificada (quadrado vermelha mostra a 
calcificação de uma placa de ateroma) 
 
Lembrando da aula de aterosclerose... 
 
A placa de ateroma vai ser acúmulo de gordura (colesterol do 
tipo LDL) que vai evoluir de estrias lipídicas à placa de ateroma 
recém fibrosada até que se torne calcificada. 
 
Quando a gente cora por hematoxilina-eosina e tem essa região 
mais arroxeada, indica o carimbo de calcificação. 
 
Cálcio faz ligação covalente com acido graxo e não desgruda(que 
é gordura- acúmulo de uma placa de ateroma). 
 
Ou seja, uma placa de ateroma pode apresentar calcificação, 
chamada de calcificação distrófica. 
 
 
 
Foi mostrado também essa imagem: 
 
Um corte longitudinal, em que uma placa de ateroma + 
calcificação formam cristais de colesterol , calcificando a placa. 
 
 
à CALCIFICAÇÃO DISTRÓFICA DA NECROSE CASEOSA – 
(PRESENTE NA TUBERCULOSE) 
 
 
 
OBS- Necrose caseosa ou degeneração caseosa é uma ação de 
degradação progressiva e irreversível feita por enzimas em 
tecidos lesionados 
 
A imagem mostra o pulmão de uma pessoa tuberculosa. Essa 
região mais arroxeada, indica calcificação. (SEMPRE) 
 
É normal que o a pessoa que tem tuberculose apresente região 
calcificada quando tirar um raio X do pulmão 
 
Essa calcificação ocorre devido ao mycobacterium tuberculosis 
apresentar muitos ácidos graxos em sua composição) 
 
 
à CALCIFICAÇÃO DISTRÓFICA DAS VÁLVULAS CARDÍACAS- 
FEBRE REUMÁTICA 
 
 
CALCIFICAÇÃO DISTRÓFICA 
 6 
As válvulas cardíacas ficam rígidas (tricúspide e bicúspide, jogam 
o sangue do átrio para o ventrículo, e se esta calcificada, essas 
válvulas ficam rígidas) 
 
As válvulas se tornam calcificadas devido a endocardite ( infecção 
no endocárdio que gera um processo inflamatório das válvulas 
cardíacas). Antes de se tornar febre reumática (que é a 
calcificação distrófica das válvulas cardíacas), apresentou 
endocardite. 
 
A febre reumática é uma doença autoimune em que anticorpos 
produzidos cantra um estreptococo reagem de forma cruzada 
com antígenos do coração. As valvas fibrosadas ficam espessas e 
endurecidas, perdem sua flexibilidade normal e frequentemente 
calcificam-se 
 
OBSà Uma faringite de repetição provocada por um 
estreptococo pode evoluir para uma endocardite que pode 
calcificar as válvulas e evoluir para febre reumática. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Neste caso o tecido NÃO SOFRE LESÃO, o problema é a 
Hipercalcemia. (qualquer região que apresente Hipercalcemia 
pode apresentar calcificação) 
 
 
 
O rim esta normal, mas o rim filtra o sangue que esta com 
Hipercalcemia, e por isso apresenta essas áreas a arroxeadas que 
são as calcificações. 
 
 
 
 
 
São calcificações que ocorrem em estruturas tubulares diferentes 
de vasos sanguíneos 
 
 
 
Geralmente um cálculo renal pode ser formado pelos alimentos e 
baixa hidratação (não beber agua) 
 
 
CÁLCULO RENAL 
 
A urina deve sempre estar mais clara, urina escura não é um 
bom indicador de boa hidratação. 
 
 
 
 
 
 
 
CALCIFICAÇÃO METASTÁTICA 
CALCULOSE OU LITÍASE 
 7 
CÁLCULO DE VESICULA BILIAR 
 
 
 
CÁLCULO DE BILIRRUBINA (vesícula) 
 
 
 
 
CÁLCULOS MISTOS (vesícula) 
 
 
 
O cálculo de vesícula biliar pode gerar pancreatite aguda, porém 
o pâncreas é muito próximo ao peritônio, e o peritônio faz 
conexão com órgão abdominais, assim, pode ocorrer a peritonite 
que será o peritônio inflamado e consequentemente irá inflamar 
os órgãos abdominais, e o paciente vai a óbito.

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