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sistema sensorial

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Objetivos da aula :
-Definição de sistemas sensorial
-Informações somatossensoriais
-Receptores sensoriais
-Localização dos receptores
-Classificação dos receptores
-Transdução do estímulo
-Classificação das fibras sensitivas
-Respos�a adap�ativa dos receptores
-Receptores profundos
-Reflexo do estiramento
-Divergência e convergência das informações
-Dermátomos
-Vias sensoriais
Definição:
Processamento neurológico que organiza a percepção do próprio corpo e do meio externo e �az com que seja possível a
utilização do corpo de forma eficaz no meio ambiente. ( toda percepção que nós temos do ambiente que nos cerca, do
ambiente interno, do externo é transmitido até chegar ao sistema nervoso).
Sensibilidade:
Cu�ânea e profunda- mecanorreceptores- um exemplo é a pressão sobre o dedo. Esse mesmo receptor não vai responder se
por acaso eu colocar meu dedo na panela quente ou se encos�ar meu dedo no gelo, porque esse receptor ele detec�a apenas a
pressão( �ato, vibração, pressão, propriocepção e cinestesia) são receptores que respondem a alguma alteração mecânica. O
estiramento do fuso neuromuscular promove o disparo das fibras unar. En�ão esses receptores são mecânicos e esses es�ão
presentes no nosso �ato e ajuda a detec�ar a vibração, pressão, propriocepção e �ambém a sinestesia que é a percepção do
movimento.
Dor- nociceptores- Os receptores para dor são os mesmos receptores para temperatura. Os receptores para dor são conhecidos
como nociceptores. En�ão são receptores que detec�am estímulos nocivos, além de detec�ar alterações químicas e algumas
alterações que podem ocorrer devido a lesão tecidual que promove alterações locais a qual estimula esses receptores específicos
e na temperatura pode ocorrer a mesma coisa.
Temperatura- termoceptores- A temperatura pode ser um agente lesivo( se eu estiver em um ponto muito quente eu posso
ter uma queimação do tecido ou seja causar uma lesão tecidual)
Os Receptores da dor, temperatura e alterações químicas são chamados de multimodais.
Maria Luiza Torres
Sistema sensorial
A sensação nos permite investigar o mundo, movermos com precisão e evi�ar ou reduzir ao mínimo as lesões. ( En�ão é
possível por meio de receptores eu perceber algo pontiagudo sobre os meus dedos, vou sentir o objeto e remover o meu pé). É
possível �ambém por meio da visão perceber todo o ambiente a minha vol�a e me livrar de determinado perigo ou en�ão
evi�ar algum tipo de lesão que possa vir a acontecer naquele meio que eu me encontro. A partir desse sistema eu posso
�ambém investigar o meu meio.
Vai haver receptores na nossa pele nos músculos e nas nossas articulações. En�ão vai ter receptores para dor, para pressão
e para o toque como corpúsculo de Meissner e o de ruffini. En�ão os receptores dos músculos e das articulações são
responsáveis pelo posicionamento do meu membro e o grau de angulação de determinada articulação. Logo, toda essa
percepção que nós sentimos em nosso corpo é dependente de sistema somatossensorial independente do bom funcionamento
desses receptores. Todas essas informações chegam na medula espinhal em que parte dessa informação pode ser processada
no circuito da medula espinhal, no centro gerador de padrão das respos�as como �ambém, a partir dessas informações elas
vão acendendo a medula espinhal onde chegarão no tronco ence�álico, no cerebelo, no �álamo e no córtex En�ão essas
informações são muito impor�antes para o controle do cerebelo. ( o sentir o vento no rosto, o toque na super�ície rugosa ou
numa super�ície macia es�á relacionado às informações que são processadas no sistema nervoso central).
Informação somatossensorial
Ela pode ser dividida em duas:
Superficiais ou exterocepção Profunda
Superficiais ou exterocepção correspondem a percepção de fora, ou seja, percepções externas.
�uando nós �alamos de percepção de informação somatossensorial profunda nós es�amos �alando de propriocepção que pode
ser dividida em es�ática ou cinestésica. A dor vai ser encontrada �anto nas informações somatossensoriais superficiais quanto
nas profundas.
Informação somatossensorial podem ser proveniente �anto de estímulos externos como de estímulos internos.
Estímulos externos
-Percepção
-Controle do movimento
-Regulação das funções dos órgãos internos
-Manutenção da vigília
Estímulos internos ( Esses estímulos nem sempre são percebidos)
- Temperatura corporal
- Pressão arterial
- Frequência cardíaca
-Frequência respiratória
-Movimentos reflexos
Receptores Sensoriais
São conhecidos como terminações nervosas livres
-Receptores dos tipos expandidos
-Receptores dos folículos pilosos
-Corpúsculos de Pacini
-Corpúsculo de meissner
-corpúsculo de causas
-Órgão terminal de ruffini
-Órgão tendinoso de golgi
-Fuso neuromuscular
-Receptores articulares
Classificação dos receptores sensoriais
Mecanorreceptores
Sensibilidade �átil da pele
Os principais receptores:
- O órgão terminal de ruffini
- As terminações nervosas livres
- Os receptores do tipo expandido
- Os receptores dos folículos pilosos
- Corpúsculo de Pacini
- Corpúsculo de meissner
- Corpúsculo de Krause.
Mecanorreceptores
A sensibilidade do tecido profundo ( Tecido profundo é na epiderme)
-Órgãos terminais de ruffini
-Terminações nervosas livres
-Receptores do tipo expandido
-Corpúsculo de Pacini
Mecanorreceptores
Sensibilidade do tecido profundo ( músculos, tendões E articulações)
Terminações musculares
-Órgão tendinoso de golgi
-Fuso neuromuscular
-Receptores articulares
Mecanorreceptores
Audição
-Receptores da cóclea ( responde a alterações mecânicas assim assim como aqueles do aparato Vestibular)
O movimento da endolin�a �az com que os cílios dessas células se
despolarizam gerando assim o estímulo para sensibilidade do vestibular da
mesma forma a audição responde igualmente ao sistema vestibular en�ão é
um tipo de mecanorreceptor.
Mecanorreceptores
Equilíbrio
Receptores vestibulares
A figura têm um ponto principal no órgão autolítico
isotônico. Toda vez que ocorre a movimen�ação dessa camada
gelatinosa essas células ciliadas disparam ou emitem potenciais de
ação para o nervo vestíbulo coclear. Logo, são receptores mecânicos
(mecanorreceptores). São alterações mecânicas que geram
potenciais de ação nesses receptores gerando assim a informação
necessária para interpre�ação do sistema nervoso central.
Mecanorreceptores
Pressão arterial
Barorreceptores do seio carotídeo e da aor�a
Detec�a a pressão do sangue nesses locais en�ão por isso o nome barorreceptores. (Baro vem de pressão). Dependendo da
pressão de sangue nesses locais no seio carotídeo ou no Arco da aor�a ocorre deformação desses receptores, en�ão toda
deformação mecânica que ocorre devido o fluxo de sangue nesses locais leva a despolarização desses receptores podendo
assim �azer os ajustes necessários para pressão arterial momento a momento. Esses receptores que respondem momento a
momento ou a cada batimento cardíaco, contração cardíaca e injeção de sangue quando percebem ou detec�am a essa pressão
no sangue fora das suas câmaras atingindo o seio carotídeo ou no arco da aor�a esses mecanorreceptores são ativadas.
Termorreceptores
São responsáveis pela detecção na mudança de temperatura. Existem receptores que são sensíveis ao frio que na verdade
eles respondem às alterações do frio e �ambém termos os receptores sensíveis ao calor que são os receptores que detec�am
alterações para o calor. Apesar de ser os mesmos terminais de receptores (terminações nervosas livres) esses receptores são
alterados no tipo de canal que ativa, en�ão cada um apesar de ter o mesmo receptor de terminações nervosas livres possuem
alterações de estímulo e canal do tipo ativo nessas regiões.
Sensibilidade ao frio
receptor para o frio
Sensibilidade ao calor
receptores para o calor
Nociceptores
Responsáveis pela detecção do estímulo �anto na periferia quanto no tecido interno. En�ão toda vez que houver uma lesão
no tecido ocorre alterações locais e essas alterações locais estimulam esses receptores da dor que são �ambém terminaçõesnervosas Livres, assim como os receptores da temperatura. En�ão são receptores do tipo multimodais que agem com vários
tipos de estímulos.
Receptor da dor
Receptores eletromagnéticos
Eles respondem por exemplo as alterações de luminosidade no meio ambiente em que nos encontramos. São esses
receptores que são responsáveis pela nossa visão e pela detecção do que a gente consegue enxergar. Por�anto, são as células
presentes na nossa retina que são capazes de detec�ar as alterações dessa luminosidade.
Visão
cones e bastonetes
�uimiorreceptores
são receptores que detec�am alterações químicas podendo ser no sangue como a própria oxigenação.
Paladar - Botões gus�ativos
Ol�ato - Epitélio ol�atório
Oxigenação arterial - Corpúsculos aórticos e carotídeos
Osmolalidade - Núcleo Supra óptico
Dióxido de carbono - Receptor bulbares
Glicose, aminoácidos e ácidos graxos plasmáticos - Receptores hipo�alâmicos
Localização dos receptores sensoriais na pele
Pela imagem podemos observar a presença na
parte superficial o disco de Merkel( esse receptor �az
parte do nosso �ato de percepção). No �ato de
super�ícies ásperas um pouco abaixo da epiderme
encontramos as terminações nervosas livres
responsáveis pela detecção do frio do calor e da dor.
Outro receptor que se encontra abaixo da nossa
epiderme junto as digi�ações são os corpúsculos de
Meissner (reconhecimento de objetos, fica enrolada
a base do folículo piloso en�ão toda vez que ocorre
o movimento dos pêlos, esses movimentos chegam
até a base dos pelos dos folículos pilosos e
estimulam esses terminais). Os terminais
responsáveis pela detecção do Movimento dos pêlos
e outros receptores mais profundos são o corpúsculo de Pacini que a responsável pela detecção de pressão na nossa pele. Os
órgãos terminais de ruffini es�ão relacionados a quando nós sentimos a pele esticar em movimentos que alongam a nossa
pele. (todos esses movimentos são detec�ados perece por órgãos terminais de ruffini).
Transdução do estímulo sensorial
Todos os receptores que nós abordamos possuem
potencial receptor, ou seja, toda vez que eles são
estimulados (pelo estímulo específico) cada um
dos setores respondem a um conjunto de estímulos
e esses estímulos são responsáveis por gerar de
potencial receptor. Na verdade o potencial
receptor é muito parecido com o potencial de ação
só que ele ocorre no receptor. En�ão a imagem
represen�a o estímulo e esse estímulo ativa esse
receptor por �azer com que esse receptor atinge-se
o seu limiar de es�abilidade gerando o potencial
receptor que são os potenciais de ação gerados no
receptor potencial. Esse receptor es�á acoplado a
um terminal axonal de um neurônio específico e
esse neurônio fica no gânglio da raiz dorsal, en�ão ele lança um axônio teleférico e um axônio Central que vai para a
medula espinal, assim que esse receptor atingir seu potencial receptor ele vai deflagrar potenciais de ação nesse terminal
axonal que vai seguir todo o trajeto do neurônio e vai adentrar a sua primeira sinapse na medula espinhal no sistema
nervoso central propriamente dito que por sua vez ativa outro neurônio e gera a mesma sequência de atividade.
Transdução do estímulo para medula espinhal
O receptor nesse caso é um corpúsculo de
Pacini. Esse receptor é deformado
dependendo do estímulo, a deformação
desse receptor gera os potenciais receptores
e esses potenciais receptores são
transmitidos por meio desse axônio que se
encontram no gânglio da raiz dorsal da
medula espinhal. En�ão vamos observar
que ele tem um axônio que vai para a
periferia e o outro que vai para o sistema
nervoso central que no caso é a medula
espinal. Nesse caso esse neurônio ele é
conhecido como pseudobipolar por causa
dessas duas terminações uma central e outra periférica. O periférico é responsável por detec�ar as alterações dos potenciais
receptor e trazer esse potencial de ação até a medula espinal e a partir da medula espinal esse estímulo proveniente do
receptor ele vai �azer sinapse com uma série de segmentos medulares e �ambém em uma série de regiões da medula espinhal.
Informação somatossensorial
Mui�as das informações sensoriais que nós temos não são percebidas conscientemente. Elas são processadas ao nível
espinhal em circuitos neurais locais ou pelo cérebro para ajustes de movimento e postura.
A percepção é um processo ativo de interação entre o encé�alo e o ambiente. Envolve a interpre�ação de sensações no agir
sobre o ambiente, mover os olhos, mover a cabeça ou tocar objetos.
Classificação das Sensações somáticas
Exterocepção- Super�ícies corpóreas
Visceral - Vísceras
Profundas - Órgãos profundos
Pressão profunda; dor; vibração;
Propriocepção - Es�ado �ísico do corpo
Tendão; músculo;; pressão; equilíbrio( sensação especial)
Classificação das fibras sensitivas
Fibra aAlpha, aBe�a, aDel�a e a do Tipo C
A fibra aAl�a é do grupo 1 e a mais calibrosa, é
uma fibra mielinizada ou seja possui a bainha de
mielina e leva suas informações a partir dos receptores
musculares com a velocidade de 80 a 120 m por
segundo.
As fibras do tipo aBe�a es�ão presentes na
comunicação dos receptores da pele (corpúsculos de
ruffini). É uma fibra mielinizada porém com seu
calibre um pouco menor do que a aAl�a.
As fibras aDel�a são fibras mais delgadas e possui o
diâmetro muito menor. Pertence ao grupo três e
�ambém é uma fibra mielinizada o que caracteriza
uma cer�a velocidade na condução. ( responsáveis pela
detecção da temperatura e da sensibilidade dolorosa).
A fibra do Tipo C é uma fibra delgada, sendo a mais
delgada de todas e �az parte dos grupos 4 de fibras e
essa fibra é amielínica , ou seja, não possui mielina en�ão a sua velocidade de condução do potencial de ação é pequena em
relação às outras fibras �anto por não ter a menina como �ambém por ser uma fibra muito delgada. Ela es�á ligada aos
receptores de detecção da temperatura, da dor e das cócegas.
Receptores cu�âneos
Exterocepção
Tato fino superficial
- Corpúsculo de meissner ( �ato leve e vibração superficial)
- Disco de Merkel ( pressão )
-Receptores dos folículos capilares ( deslocamento dos
pelos)
Tato fino cu�âneo que pode ser considerado profundo
-Corpúsculo de Pacini ( �ato e vibração)
-Corpúsculo de ruffini( distensão da pele)
Tato grosseiro
-Terminações nervosas
Respos�a dos receptores sensoriais
Receptores sensoriais se
modificam dependendo do tipo de
respos�a. Existem receptores que são de
adap�ação len�a como por exemplo o disco
de Merkel e o corpúsculo de ruffini, ou
seja eles demoram mais a se adap�ar ao
estímulo. Existem �ambém aqueles de
adap�ação rápida que são corpúsculos de
meissner e o folículo piloso. Teremos,
ainda, a adap�ação muito rápida que a
vibração e o corpúsculo de Pacini.
Ativação dos receptores
Primeiramente eu vou ter o potencial de repouso o qual foi deslocado até o limiar de es�abilidade
gerando potenciais receptores.
Receptores cu�âneos
Dor
Nociceptores ( terminações nervosas livres) maior estímulos que lesam os tecidos ou colocam em risco =dor
Temperatura
Termorreceptores ( terminações nervosas livres) maior calor ou frio dentro de limites de variação da temperatura que não
lesam os tecidos.
UBS: Todas as terminações nervosas livres transmitem informações por aferentes Ad ou c.
Classificação dos neurônios x velocidade de condução
�uanto maior for o calibre e mais mielinizada maior será a
sua velocidade de condução.
Respos�a dos termorreceptores
O receptor do frio e do calor �ambém é chamado de canal transionico
Receptores profundos
Fuso neuromuscular
Responde ao estiramento de fibras musculares especializadas.
Possui três componentes:
-Fibras musculares intrafusais
-Axônios sensoriais (Informações até a medula espinhal )
-Axônio motor
Órgão tendinoso de golgi ( OTG)
Terminações nervosas encapsuladas entrelaçadas aos feixes de colágeno do tendão nas proximidades da junção muscular
tendínea.
São sensíveis a alterações muito pequenas na tensão sobre o tendão
- Contração ativa
- Distensão passiva de um músculoAferentes e IB
Receptores profundos-articulares
Os receptores articulares respondem a deformação mecânica da cápsula e dos ligamentos.
As terminações de ruffini
Sinalizam os extremos do limite articular e respondem mais ao
movimento passivo do que o ativo.
Os corpúsculos de Pacini
Responde ao movimento
Os receptores nos ligamentos são semelhantes OTGs e
sinalizam tensão.
As terminações nervosas livres são estimuladas mais
comumente pela inflamação
Somação
�uanto mais forte o estímulo maior o número de receptores ativos.
Organização básica do Polo neural
Conceitos
Vias sensoriais
-Trato- feixe de axônios com a mesma origem e um término comum
-As vias retransmissoras conscientes transmitem ao córtex cerebral informações de al�a fidelidade de arranjos somatotópicos
-Às vias divergentes transmitem a mui�as áreas do encé�alo informações que não são somatotopicamente organizadas
-As vias retransmissoras não-conscientes transmitem ao cérebro informações relacionadas ao movimento
Áreas de brodmann
Os números 1,2 e 3 correspondem ao córtex somatossensorial primário e as áreas 5 e 7 correspondem a área
somatossensorial secundárias.
Campos receptivos ou corpo receptível
O campo receptivo de um neurônio sensorial, define a área do corpo
na qual a estimulação leva o neurônio relé a descarregar.
O �amanho dos Campos receptivos podem variar muito. Enquanto as pon�as do dedo humano contém cerca de 2.300
receptores por centímetros quadrados, no tronco corporal, os campos receptivos são cerca de 100 vezes maiores que os das
pon�as dos dedos.
Campo receptivo é a área do nosso corpo que leva a descarga do neurônio relé. En�ão existe Campos receptivos que são
grandes e Campos receptivos pequenos. No nosso tronco os receptores são em menor número. Os pontos receptivos das
pon�as dos nossos dedos são bem menores e eu tenho o maior número de células ativas que ativam os neurônios específicos.
�uando nós pensamos no tronco, antebraço, braço ou perna essas regiões possuem campos receptivos muito grandes que �az
com que ativem só um neurônio .
Inibição lateral
Ocampos receptivos, na pele são mui�as vezes flanqueadas por regiões inibitórias.
Alguns neurônios tem a função de levar a informações da
Periferia do sistema nervoso central.
Na área azul, o neurônio de primeira ordem exci�a dire�amente
o neurônio de segunda ordem. Desse Campo receptivo os neurônios que
es�ão sendo exci�ados jun�amente com os neurônios em azul eles es�ão �azendo sinapse há um interneurônio que é inibitório e
esse interneurônio inibitório ele �az sinapse com o neurônio relé ou seja com neurônio de segunda ordem. Logo, eu posso ter
inibição desse neurônio ou dos potenciais de ação que são gerados nele, podendo ser em menor número o que acarre�aria na
diminuição da ins�abilidade.
Lateral
Em presença de inibição lateral, a exci�ação é focalizada, ou seja, ela pode atuar para focalizar respos�a específica sensitiva.
No lado esquerdo da imagem não es�á ocorrendo
Inibição lateral enquanto que no lado direito es�á ocorrendo.
Na letra “a” ela es�á tendo, porém em menor
quantidade. No en�anto ela �á espalhando essa situação para
todas essas outras células que es�ão recebendo informação.
En�ão mesmo nas regiões laterais eu estou sentindo em menor
grau a mesma pressão sobre a pele do estímulo doloroso. En�ão
informação es�ão sendo espalhadas pelos neurônios do sistema
nervoso central.
No caso “b” eu vou ter a inibição lateral que vai diminuir
esse espalhamento da informação do sistema de neurônios que
es�ão sobre a pele. Consequentemente eu vou focalizar os
neurônios que es�ão sendo estimulados apenas naquela região específica com isso as outras regiões disparam bem menos,
enquanto que na região central (região do sistema focalizado) o estímulo vai ser mais enquanto as outras es�ão sendo
exibidas por essa inibição lateral.
Sistema nervoso: DOR
�uem �az a parte sensorial do sistema nervoso?
• As informações não vêm apenas da periferia do nosso corpo, mas �ambém de regiões centrais. E sempre vai para o sistema
nervoso central
Estruturas: os receptores sensoriais.
• Elas cap�am a sensação de dor, calor, frio. Detec�am as sensações para leva-las ao SN.
Há 5 classes de receptores sensoriais:
• Mecanorreceptores: detec�am �ato, pressão, cócegas, posição corporal
• Termorreceptores: detec�am temperatura (frio e calor), são receptores diferentes
• �uimiorreceptores: detec�am subs�âncias químicas
• Nociceptores: detec�am DOR.
• Eletromagnéticos: detec�am a luz que incide na retina.
O que tem entre o receptor e o sistema nervoso central?
• O neurônio que es�á acoplado ao receptor. Existe receptor que já é o próprio neurônio.
• O neurônio geralmente é pseudounipolar (possui corpo celular) e o axônio vai chegar ao SN entrando através da medula,
na porção posterior.
• As sensações aferentes entram na medula pela raiz dorsal
Sensações somáticas:
• �uais eram as sensações somáticas: mecanorreceptivas (�ato, pressão..), nociceptores e termorreceptores
• Sentidos especiais: visão, ol�ato, audição, paladar, gus�ação.
Sensações somáticas II:
• Sensações térmicas.
�uais são as vias que conduzem as sensações somáticas da medula até o sistema nervoso superior?
• Via coluna dorsal lemnisco-medial
• Via ântero-lateral
Lemnisco-medial:
• Chega um neurônio Aferente, �az uma sinapse no bulbo, onde termina e �az uma sinapse com um neurônio de
SEGUNDA ordem o qual irá cruzar o bulbo, por isso que sensações que são sentidas do lado direto são percebidas pelo lado
ES�UERDO do cérebro. Continua subindo até o �álamo, onde ocorre uma sinapse com neurônio de TERCEI�A ordem até
um local no córtex que é responsável por decodificar a informação.
• �ual local no córtex que �az a decodificação da maioria das sensações somáticas? Córtex somatossensorial
Via ântero-lateral:
• Neurônio aferente entra pela coluna dorsal e realiza uma sinapse na subs�ância cinzen�a da medula (H medular) os
neurônios de 2 ordem já cruzam na medula e ascendia até o �álamo principalmente, mas algumas iam para o bulbo. Do
�álamo há projeções que vão para o córtex.
�ual das duas vias carrega a informação da sensação de DOR?
• Pela via ÂNTERO�LATE�AL.
E as sensações térmicas?
• Também é antero-lateral.
�ual a principal diferença entre as duas vias?
• Velocidade e precisão. A via lemnisco-medial é mais rápida e possui maior precisão.
DOR.
Existem dois tipos de dor:
1. Rápida
Podem ser chamadas �ambém de:
Dor pontual
Dor em agulhada
Dor aguda
São exemplos: �acada, choque.
Não é sentida nos tecidos mais profundos, provavelmente porque não tem nociceptorres nesses tecidos.
Chega mais rápido para informar o sistema nervoso central
A DOR �ÁPIDA SÓ OCO�RE COM ESTÍMULOS MECANICOS E TÉRMICOS.
2. Len�a
Chamadas �ambém de:
Dor em queimação
Persistente
Pulsátil
Nauseante
Crônica
Es�á associada a destruição tecidual
• Os dois tipos de dor são conduzidos por tratos diferentes, mas ambos os tratos �azem parte da via ântero- lateral
�ual dos dois tem adap�ação rápida e persiste estimulando a dor?
• A rápida. Alongamento no corpo
• A len�a se adap�a muito pouco, com o tempo, pode até piorar.
Sensibilidade dos tecidos:
• Têm tecidos que são muito sensíveis a dor, outros são pouco ou são insensíveis a dor. – não precisa decorar
Nociceptor:
Como é a extremidade que detec�a a dor?
• Terminações nervosas livres. �uando é detec�ado o estímulo de dor: gera um potencial de ação, o qual deixa o neurônio
exci�ado até que a informação chegue onde será interpre�ada. Caso haja um bloqueio na comunicação, a pessoa não consegue
sentir dor.
• O que precisa para ter o potencial de ação? Abertura dos canais de sódio vol�agem dependente.
• O que os anestésicos �azem? Bloqueiam os canais de SÓDIO (iônicos), não gera o potencial de ação do neurônio.
• Es�ão presentes �anto nas camadas superficiais da pele, quanto nos tecidos internos
�uais exci�am as terminações nervosas livres?
• Mecânicos Ex: soco. O soco fraco não es�á ativando nociceptor, es�á ativando receptor �átil.
• Térmicos o que ativanociceptores? EXTREMOS de temperatura.
• �uímicos ácido.
• Para sentir a dor e retirar, �az o caminho da medula. Reflexo.
Ex: Facada é um dor?
• Dor rápida. Mas porque depois se torna len�a? Por con�a do dano tecidual que irá causar uma inflamação com diversas
subs�âncias químicas. Dessa forma, pode ter dor len�a e rápida ao mesmo tempo.
Estímulos nocivos (mecanismos, térmicos ou químicos):
• Ocorre a exci�ação do neurônio aferente dependendo da onde es�á o estímulo.
Ativação de fibras nervosas aferentes de músculos, vísceras e pele:
A lesão tecidual gera a liberação de diversas subs�âncias químicas que ativam os nociceptores: ácido, acetilcolina, serotonina,
his�amina, enzimas proteolíticas.
• Todas essas subs�âncias podem exci�ar nociceptores e são químicas, dessa forma, ativa APENAS dor len�a.
• A bradicinina subs�ância MUITO relacionada com dor.
• Pros�aglandinas e subs�ância P Aumen�am a sensibilidade. Não ativa dire�amente, ou seja, são disparados mais
�acilmente, para diminuir o limiar de exci�ação.
• Dano tecidual: DOR LENTA. São liberadas diversas subs�âncias químicas.
Os receptores se adap�am pouco ou não se adap�am, ou seja, o da dor len�a. Por isso que a dor persiste se o estímulo
continuar.
�ual tipo de dor é mais impor�ante? A dor len�a. Pois causa sofrimento para o paciente.
A dor len�a causa aumento de sensibilidade dos receptores. Ou seja, ao invés do receptor parar de mandar o estímulo,
pode mandar um estímulo MAIOR, ou seja, a dor PIO�A. O aumento da sensibilidade dos receptores para dor:
hiperalgesia, a qual pode ser primária ou secundária.
Isquemia (�al�a de oxigênio no tecido) da dor:
• O tecido isquêmico em alguns minutos, a dor começa a surgir.
• �ual é a função do oxigênio da célula? Respiração celular. O oxigênio é impor�ante para formação de ATP. Nesse caso, a
célula es�á usando o me�abolismo aeróbio.
• A célula sem ATP morre. Ou seja, precisa mudar para um me�abolismo anaeróbio, além do ATP, forma ácida láctica.
• �ual tecido sente mais? Tecidos com o me�abolismo intenso. �uanto mais intenso, mais é sentido a dor, pois há maior
produção de ácido láctico tecido muscular. Bradicinina.
• �uanto maior o me�abolismo do tecido, mais rápido a dor aparece.
Porque o espasmo muscular causa dor?
• Efeito direto: o próprio espasmo ativa os nociceptores estímulo mecânico.
• O indireto: o espasmo muscular pode comprimir vaso sanguíneo, dessa forma, a isquemia pode ser a ativação da dor. O
que piora? O espasmo muscular, pois, aumen�a o me�abolismo do tecido, ou seja, o tecido precisa de mais oxigênio.
• Ou seja: 1. Compressão de vasos sanguíneos isquêmica
• 2. Aumento da intensidade do me�abolismo.
Fibra A del�a e Fibra C
�ual das duas fibras tem diâmetro menor? FIB�A C
�ual das duas fibras é mielinizada? FIB�A A
�ual das duas tem maior velocidade de condução? FIB�A A
Dor rápida é conduzida pela fibra A del�a.
Dor len�a: conduzida pela fibra C
Porque a dor rápida tem um pico e desce e a dor rápida permanece como uma “mon�anha”?
• ADAPTAÇÃO. Ou seja, dor len�a não vai se adap�ar e fica mandando estímulo.
• Se bloquear a fibra A del�a: não sente a dor rápida.
• Se bloquear a fibra C: não sente a dor len�a
Fibras aferentes nociceptivas entram na medula pelas raízes dorsais subs�ância cinzen�a do corno posterior.
• O que entra na medula? Entram as duas fibras e terminam na subs�ância cinzen�a. Como a via é anterolateral, ocorrem
sinapses, vão cruzar e ascender. PORÉM a dor rápida ascende por um trato e a len�a por um trato diferente
�ual é o neurotransmissor que es�á sendo liberado pelo neurônio aferente primário?
• Sinapse exci�atória, ou seja, GLUTAMATO.
• O glu�amato na dor rápida
• O glu�amato e subs�ância P (neuropeptídeo) é liberado na dor len�a. �ambém será exci�atória.
O neurônio: es�á sendo mostrado o bo�ão sináptico.
• Dentro da vesícula tem glu�amato e subs�ância P.
• O que precisa para a vesícula libera subs�ância P? Abertura dos canais de cálcio, sendo necessário que ocorra um
potencial de ação. A vesícula se funde na membrana e joga os neurotransmissores que para agir precisa ter receptores no
neurônio PÓS - sináptico que no caso do glu�amato é o NMDA (ionotrópico)- abre canais de sódio, cujo não é o único
receptor.
• O neurônio pós-sináptico irá despolarizar
Estudo em rato:
• Verde: é o normal ocorre a transmissão do sinal da dor.
• Azul: �uando bloqueia receptores, ou seja, o glu�amato não irá agir. Dessa forma, diminui a transmissão. prejudica a
comunicação.
�uais tratos levam a informação:
• Medula a informação sobre a níveis subcorticais córtex cerebral.
• A dor rápida sobre pelo trato Neoespino�alâmico
• A dor len�a sobe pelo trato Paleoespino�alâmico
Trato neoespino�alâmico: �ÁPIDA.
• Fibra A del�a. Sua parada é na lâmina 1 da subs�ância cinzen�a, ou seja, �az sinapse com uma fibra que cruza de lado e
sobe. Ou seja, ocorre uma sinapse DIRETA com o Trato neoespino�alâmico.
• Pra onde vai? Algumas fibras terminam no tronco cerebral, mas a maioria vai até o �álamo sem interrupção. Por
exemplo: córtex somatossensorial.
• A dor é uma memória.
• Dor localizada com mais precisão: Dor aguda mais localizada do que a crônica e fica mais precisa ainda com a exci�ação
de receptores �áteis (via lemnisco-medial).
Dor len�a:
• Fibras C. Terminam nas lâminas 2 e 3 da subs�ância cinzen�a. Onde se conec�am com INTERNEURÔNIOS e na lâmina
5 é onde ocorre a sinapse com o neurônio que irá ascender, cujo é o Trato paleoespino�alâmico
• As lâminas 2 e 3 são chamadas de subs�ância gelatinosa: rica em peptídeos opióides endógenos (endorfinas, ence�alinas) e
receptores opioides.
• O que é opióides? Analgésico. Ex: morfina.
• Ou seja, nessas lâminas temos subs�âncias que suprimem a dor.
Trato paleoespino�alâmico:
• Fibras terminam de modo mais difuso no tronco cerebral, ou ascende até o �álamo
• Maioria das fibras termina:
Núcleos reticulares da ponte, bulbo e mesencé�alo
Área to�al do mesencé�alo
Região cinzen�a periaquedu�al
• Localização imprecisa
• Regiões impor�antes para o tipo de sofrimento da dor O córtex somatossensorial não é essencial para dor, pois há outras
regiões que �ambém são responsáveis pela sensação de dor, como o �álamo.
• Dessas regiões os sinais podem ascender (sistema límbico)
Sistema límbico.
• Responsável pelas emoções
• Hipocampo, hipo�álamo, insula.
Nocicepção: são as vias da dor.
• Se o animal sente ou não propriamente a dor, é discutível. Pois os animais têm as vias de dor, mas não tem sistema
límbico, onde a emoção é muito impor�ante.
• Mecanismo pelo qual os estímulos periféricos nocivos são transmitidos ao sistema nervoso central
• Fibras aferentes, neurotransmissores.
• Considerar muito o lado emocional relacionado a dor.
Dor:
• Experiência sensorial e emocional desagradável associada a uma lesão tecidual real ou potencial
• A dor varia muito de pessoa para pessoa.
Paciente com depressão tem dor?
• Dor interna �ão grande que ele não supor�a que o paciente comete suicídio.
• Dor: o que o paciente rela�a que ele sente, na hora que ele sente.
• Não podemos subestimar a dor do paciente.
Para dor é impor�ante essas aferências, pois a informação �ambém chega em outros locais
Remoção de áreas somatossensoriais:
• NÃO EVITA A PERCEPÇÃO DA DOR.
• Por quê? Pois deve ocorrer em locais, como tronco cerebral, �álamo e outras regiões inferiores do encé�alo.
• Também não é perdida temperatura.
• �ue sensação é perdida se for removida essa área? O �ato fino, pressão fina.
• O neurônio da dor deixa os neurônios super exci�ado, é por isso que quando tem dor, não consegue dormir funciona como
proteção. A atividade neural fica al�a.
• Estimulação elétrica das áreas da dor no tronco cerebral e �álamo exci�abilidade geral do encé�alo
Sistema de supressão (controle) da dor:
• Sistema de Analgesia: sua ativação no encé�alo suprime a aferência de sinais dolorosos.
• Existe uma região chamada áreas periventricular e da subs�ância cinzen�a (corpo celular) que quando é ativada manda
um neurônio para os núcleos da Rafe as quais �azem sinapsese esses neurônios possuem serotonina (exci�atória). Esses
neurônios �azem sinapse com outro neurônio que é um neurônio inibitório que contém ence�alina. Sendo assim, a sinapse na
subs�ância cinzen�a é inibida, não tendo a passagem do sinal.
• Áreas periventricular e da subs�ância cinzen�a periaquedu�al do mesencé�alo e região superior da ponte Núcleo magno da
rafe e núcleo reticular paragigantocelular Complexo inibitório da dor localizado nos cornos dorsais da medula espinal
• Principais neurotransmissores envolvidos: ence�alinas, endorfinas e serotonina.
• Ence�alina: inibição pré e pós sináptica das fibras de dor no corno dorsal da medula espinal
• Sistema opioide do cérebro: ence�alinas e endorfinas, provenientes da degradação de: pró-opiomelanocortina, proence�alina
e prodinorfina
• Mais impor�antes: β-endorfina, metence�alina, leu ence�alina e dinorfina
Sinais �áteis inibindo a transmissão da dor:
• Estimulação de fibras sensoriais �áteis do tipo Aβ, originadas de receptores �áteis podem diminuir a transmissão dos sinais
de dor originados na mesma área corporal Inibição lateral local da medula.
• O receptor das ence�alinas é o (M). o receptor M: ativa canais de po�ássio e inibe canais de cálcio.
• Estímulo nociceptivo: ocorre um potencial de ação que percorre todo o axônio. O potencial de ação no terminal axônico
abre canais de cálcio para a saída de glu�amato sair. Se o canal de cálcio não abrir, não sai glu�amato, não exci�a o próximo
neurônio.
• Se ativar canal de po�ássio: ele sai, a célula fica mais negativa.
• �uando inibe canal de cálcio, inibe exocitose do neurotransmissor
• �uando ativa canal de cálcio: es�á hiperpolarizado o neurônio, dificul�ando a passagem do sinal **** prova****.
• Porque a massagem ou a acupuntura inibe dor? �uando tem ativação de sinais �áteis do tipo Aber�a, pode diminuir a
transmissão de da dor vindo da medula. Ou seja, a estimulação de fibras A be�a.
Figuras:
a. Na ausência do sinal de entrada das fibras C, interneurônios inibitórios tonicamente ativos inibem a via da dor.
b. Na dor forte, a fibra C interrompe inibição da via, permitindo que um sinal forte seja enviado para o encé�alo.
c. A dor pode ser modulada por sinais somatossensoriais simul�âneos. O estímulo �átil ativa a fibra Abe�a a qual ativa o
interneurônio que inibe a transmissão (a via) da dor. Automaticamente, prejudica a passagem do sinal.
A morfina e todos os derivados opióides agem no receptor (M).
Dor referida:
• �uando a dor ocorre em uma parte do corpo que não é no tecido causador da dor
• Característica de dor visceral.
• Ex: dor que se irradia para o braço principalmente esquerdo, pode ser indício de in�arto. Sente a dor no braço, mas ocorre
no coração.
• Angina: quando tem diminuição de fluxo sanguíneo para o coração. O coração es�á isquêmico, o que gera dor, que será
referida.
• Dor em órgãos viscerais geralmente é referida na super�ície do corpo (diagnóstico)
• Por que sente na super�ície da pele? Ramos das fibras para a dor visceral �az sinapse na medula nos mesmos neurônios de
2ª ordem que recebem os sinais dolorosos da pele. �uando a mensagem chega é misturada, sendo assim, o cérebro entende
que a dor é na pele.
• A dor referida do �ígado é sentida no ombro. Porque é �ão dis�ante? Durante o desenvolvimento embrionário, o nervo do
�ígado es�ava próximo do ombro.
Localização da dor referida:
• �uando a dor visceral é referida para a super�ície do corpo, a pessoa em geral a localiza no segmento de origem do órgão
visceral no embrião, e não no local atual do órgão.
• Ureteres, Intestino delgado, Estomago.
Tipos de dor relacionada às vísceras:
Dor visceral
Dor parie�al
Dor referida
Localização verdadeira – acompanha os nervos externos.
Dor nas vísceras len�a, en�ão é fibras do tipo C.
Peritônio: membrana que reveste o trato gastrointestinal. Parie�al e visceral (interna): vol�ado para o órgão.
Pericárdio no coração. Pleural no pulmão. A super�ície parie�al tem MUITOS nociceptores
Ex: isquemia(coração).
Estímulos químicos
Espasmo de víscera oca- Pode sentir no local referido (visceral) e no local de verdade (onde es�á envolvendo o órgão)
Vísceras insensíveis- Causada por doença visceral
Ex: apêndice.
�uando a dor se dissemina para o peritônio, pleura ou pericárdio
Mui�as vezes: dor aguda
• Dor oriunda das vísceras pode se localizar em 2 áreas do corpo
Sensações térmicas:
• Termorreceptores, além dos nociceptores (temperaturas extremas)
• Os receptores que detec�a frio e calor são diferentes.
Percepção de diferentes graus de frio e calor:
• Pelo menos 3 tipos de receptores sensoriais:
• Para frio
• Para calor
• Para dor apenas em graus extremos.
• Temos mais receptores de FRIO do que de calor.
• Temos receptores na pele e �ambém internamente.
• Receptor para calor: são fibras do tipo C e terminações livres.
• Receptores para frio: fibras Adel�a ou fibra C
Adap�ação:
• Ocorre adap�ação. Mas nunca 100%
Sensações térmicas respondem mais acentuadamente às alterações de temperatura ou a es�ados cons�antes de
temperatura?
• Sente mais frio quando a temperatura es�á caindo ou quando es�á baixa cons�ante? �uando es�á caindo. �uando o
estímulo es�á mudando, a adap�ação é mais di�ícil.
Estimulação dos receptores térmicos:
• Ocorre POR ALTE�AÇÕES DAS INTENSIDADES METABÓLICAS NAS TERMINAÇÕES NERVOSAS e não pode
ter ativações �ísicas dire�as.
• Temperatura altera a velocidade das reações químicas (mais de 2x a cada 10ºC). Ou seja, o me�abolismo da célula
diminui em 2x em caso de frio, e aumen�a em caso de calor.
Transmissão dos sinais para o SNC:
• Vias paralelas às da dor
• Via ântero lateral -> cruza na medula.
• Medula lâminas I, II e III da subs�ância cinzen�a sinapses áreas reticulares do tronco cerebral e �álamo Córtex
somatossensorial
Discriminação de dois pontos
Dermátomos
O território inervado por cada nervo espinhal é determinado dermátomo.
O dermátomo é identificado pelo nome da Raiz e nervo.
Vias sensoriais
Vias retransmissoras conscientes ( discriminativas)
É aquela via com alto grau de fidelidade. Ela chega até o córtex somatossensorial primário e é exa�amente essa via que
traz o reconhecimento de dois pontos.
Ela possui um alto grau de somatotopia
Envolvem três neurônios de projeção:
Primário
Gânglio da raiz - ME/ bulbo
Secundário
ME/ bulbo- �álamo
Terciário
�álamo- córtex
Coluna dorsal/ lemnisco Medial
Tato discriminativo
Propriocepção consciente
Modalidades de sensação transmitidas pelo sistema da coluna dorsal
- Sensações �áteis necessi�ando de alto grau de localização do estímulo
- Sensações �áteis necessi�ando de transmissão de graduação mínima de intensidade
- Sensações básicas, como as vibratórias
- sensação que sinaliza o movimento contra a pele
- sensação de posição
-sensações de pressão que implica em julgamento preciso de pequenas graduações de intensidade da pressão
OBS: sistema da coluna dorsal é formado por fibras nervosas e calibre grande. A grande maioria deles sendo mielinizadas.
Coluna dorsal/ lemnisco medial
Onde tem esse círculo
grande é jus�amente onde
chamamos de coluna dorsal. A
coluna dorsal es�á dividida e �az relação a sensibilidade de parte do tronco e dos membros superiores e inferiores. En�ão esse
sistema que é chamado de coluna dorsal possui os feixes de fibras que adentram a medula espinal e seguem por essa região. O
�ascículo grácil e o �ascículo cuneiforme é onde nós temos a divisão da coluna dorsal. Esses feixes de fibras ascendem até o
bulbo onde nós vamos ter os núcleos específicos. o núcleo cuneiforme ele recebe as informações da coluna dorsal uniforme e o
núcleo grácil recebe do �ascículo grácil .
Via trigemono�alâmica
Os mecanorreceptores da �ace eles levam as informações até o núcleo específico no nervo trigêmeo e a partir daí vai ter o
cruzamento das fibras pelo lemnisco trigeminal e acendem até o
�álamo.
Tálamo: Complexo ventral posterior
Núcleo ventral posterior lateral( VPL)
- Informação somatossensorial do corpo
-Aferências:: lemnisco Medial
Núcleo ventral posterior Medial ( VPM)- Informação sensorial da cabeça e região posterior do pescoço
- Aferência: lemnisco trigeminal
As informações que chegam no �álamo chegam do núcleo ventral posterior lateral. �uando nós es�amos �alando da Via
trigeminal que traz informações somatossensoriais da região interior da cabeça nós es�amos �alando principalmente das
informações chegando no núcleo ventral posterior Medial .
Organização espacial das fibras nervosas do sistema coluna dorsal-
lemnisco Medial
A imagem represen�a fibras do neurônio de terceira ordem sendo enviadas
para regiões específicas do córtex.
Córtex somatossensorial
Exa�amente nas regiões mais laterais que chegam
as informações da nossa �ace e nas regiões mais laterais
superiores e mediais chegam as informações provenientes
do núcleo ventral posterior lateral do �álamo.
No lado esquerdo es�á relacionado ao corpo e do
lado direito da �ace.
Colunas Ântero- lateral
pressão/ Tato grosseiro e dor/ temperatura
Vias divergentes
-dor len�a e imprecisa
-sócia, prurido e Sensações sexuais
- + q 3 Neurônios
não possui organização somatotópica
Neurônio primário
Fibras C( terminações nervosas livres)
Gânglio da raiz dorsal
Interneurônios
-cornodorsal da ME
-Trato espino mesence�álico
-Trato espinorreticular
-Trato espino�alâmico
Colunas Ântero- laterais
Modalidades de sensações transmitidas pelo sistema
Ântero- lateral
-Dor
-Sensações térmicas, incluindo �an�as de frio com
mais de calor
-Sensações grosseiras de �ato e depressão que
permitem apenas uma localização relativamente em
precisa na super�ície do corpo e com pequena
capacidade para discriminação de intensidade
-Sensação de cócegas e de prurido
-Sensações sexuais
o sistema anterolateral é formado por fibras e calibre pequeno, algumas não sendo mielinizadas.
Colunas anterolaterais
pressão/ trator dor/ temperatura
Trato espinomesence�álico: informações vindas ao colículo superior e a subs�ância cinzen�a periaquedu�al
(movimento de virar os olhos, a cabeça para origem do estímulo nocivo e na ativação de tratos descendentes que
controlam a dor)
Trato espinorreticular
Trato espino�alâmico
( atividade dos tratos espino reticulares e espino�alâmico levam a respos�a de ativação, retraimento, respos�as autonômicas e
afetivas a dor)
Vias somatossensoriais
Lesões em SI resul�a em perda de
capacidade de:
-Localizar precisamente as diversas Sensações
nas diferentes partes do corpo
-Julgar pequenos grãos de variação de pressão
contra o corpo
-Reconhece a forma dos objetos
-Julgar a textura dos materiais
-Sensações preservadas:
dolorosas
térmicas
Tato grosseiro
Se acometer essa parte do somatossensorial
primária ele vai perder todas essas sensações.
Fisiologia da dor
Dor
Dependendo na animosidade do indivíduo pode-se referir mais dor ou menor dor para o mesmo estímulo. Várias
passagens da vida pode influenciar no estímulo da dor: amamen�ação.
Dor é uma experiência sensorial e emocional desagradável, associada com uma lesão tecidual efetiva ou uma potencial
lesão tecidual. A parte cognitiva �ambém participa do processo de dor: pessoas em crises de ansiedade referem dor no peito.
Dor pode ser o primeiro sintoma de mui�as doenças e pode se tornar uma patologia do sistema nervoso. A dor se não
tra�ada pode levar a aumento da sensibilidade dolorosa, devido um rearranjo.
Nocicepção es�á envolvida com o componente sensorial da dor.
Alodinia
sensação dolorosa por alguém estímulo inócuo, um estímulo que não geraria dor. Por exemplo, dor com o tocar de um dedo.
Isso gera sensação de dor mas não lesiona tecido. Ocorre alterações na condução do sistema nervoso, pode ocorrer aumento
no processo químico da terminações nervosas. Geralmente ligada a alteração do sistema nervoso. Ex: dor no membro
�an�asma.
Hiperalgesia (hipernocicepção)
sensação aumen�ada de dor a um estímulo fisiologicamente doloroso
Componente sensorial-discriminativo
Componente envolvido com receptores periféricos (nocicepção) e com todas as fibras responsáveis por enviar essa
informação (terminações nervosas livres)
Componente emocional-afetivo-cognitivo
Reação emocional decorrente da percepção, integração do estímulo nocivo com o córtex. O contexto, a expec�ativa,
emoções, prazer e recompensa influenciam os componentes sensoriais na medula espinal. O sistema límbico, principalmente,
exerce uma modulação desde as áreas corticais, do tronco ence�álico e medula espinhal. Isso pode ser modulado
aumen�ando ou diminuindo a sensibilidade.
No sexo masoquis�a, o prazer modula a dor. Ao espremer uma espinha, o córtex modula a sensibilidade a dor e isso não
ocorre quando outra pessoa espreme e por isso, dói mais quando outra pessoa espreme.
Origem da transmissão da dor
1. Transdução: tradução do estímulo doloroso em potencial de ação
2. Transmissão: fibras envolvidas na transmissão do potencial de ação
3. Percepção: por via �alâmica
4. Modulação
Principal receptor
1. Terminações nervosas livres: leva estímulo doloroso, térmico, mecânico e químicos até o SNC
Característica das fibras
1. Aα e Aβ: velocidade de condução maior. A fi�a A be�a é capaz de enviar �ambém a sensibilidade dolorosa
2. Aδ e C: velocidade de condução menor
A fi�a Aβ é capaz de enviar �ambém a sensibilidade dolorosa e a fi�a Aδ �ambém até o sistema nervoso central. A fi�a Aβ é
capaz de levar a informação exa�a da localização do estímulo lesivo.
Condução da Dor
1. Toda vez que tem o estímulo agressivo, tem a liberação de subs�âncias como a bradicinina, a serotonina e as
pros�aglandinas. Essas subs�âncias atuam dire�amente nos receptores das terminações nervosas livres
2. Terminações nervosas livres são estimuladas (abertura de canais de sódio, de glu�amato), ocorre despolarização. Essa
informação segue para 2 vias: para as outras periferias das terminações e para a medula
3. Na periferia : A fibra nervosa libera subs�ância P que atua no mastócito, que libera his�amina, aumen�ando a
permeabilidade e aumen�ando a percepção da dor
4. A fibra nervosa �ambém libera peptídeo relacionado ao gene da calcitonina que aumen�a a liberação de subs�ância P
que atua no vaso sanguíneo
É um processo de feedback positivo
Temperatura e Dor
Para cada temperatura tem-se um receptor que responde a estímulos diferentes. Receptores TRPA: até 15ºC. Principal
receptor de dor referente ao frio
Receptores TRPM: de 5º a 42ºC
Receptores TRPV4: 30º a 50ºC
Receptores TRPV2: acima 55º. A partir de 55º começa a ter o estímulo nocivo e por isso é um impor�ante termorreceptor dor
referente ao calor.
Receptores TRPV1: responde a capsaicina da pimen�a
Processamento na medula espinhal
Sensibilidade dolorosa chega no corno posterior da medula e ocorre liberação de glu�amato, �ator neurotrófico derivado
do encé�alo, peptídeo relacionado ao gene da calcitonina e subs�ância P. esses neurotransmissores atuam na célula pós
sináptica, causando despolarização e levando a informação dolorosa a es�ações mais superiores.
Dor aguda: dor primária, no momento da lesão, latejante, de agulhada. Fibras Aδ e fibras Aβ, são de velocidade maior.
Es�ão envolvidos com receptores ionotrópicos (canais iônicos), �azendo com que ocorra uma despolarização mais rápida.
Dor crônica: dor secundária, que mantém, em queimação. Fibra do tipo C (se tiver só essa fibra, a dor aguda some e a
crônica é mantida), condução mais len�a. Es�ão envolvidos com receptores me�abotrópicos (envolve proteína G e
mensageiros secundários)
Dor referida: A dor referida são sinais transmitidos pela ativação de nociceptores de uma víscera e podem ser percebidos
como dor em uma região cu�ânea dis�ante: dor do in�arto no braço esquerdo e na mandíbula, dor renal na região lombar.
Isso tem a ver com a formação dos dermátomos na embriogênese. A víscera envia informação para o local da medula que
corresponde àquele local da pele.
Dor no membro �an�asma: Ocorre aumento do número de receptores e produção de neurotransmissores. O glu�amato
tem ação nos canais catiônicos AMPA e NMDA, que permite entrada de Ca++ e N+, que ativaa quinase-A, que aumen�a a
transcrição de proteínas que compõem o AMPA e o NMDA , aumen�ando a quantidade de receptores.
Sensibilização Central
1. Glu�amato abre canais AMPA e NMDA
2. Entrada de cálcio e sódio
3. Ativação da quinase-A e da calmodulina
4. Transcrição de proteínas que compõem os receptores AMPA, NMDA e de sódio
Modulação da Dor
Aumento do estímulo ou diminuição do estímulo doloroso. Ex: gripado ficamos mais sensíveis à dor, devido a maior
tendência de se a�as�ar a qualquer agente lesivo a debili�ação da doença, a sensibilidade dolorosa fica mais aflorada como
forma de proteção.
Participam da modulação: córtex, medula
A via coluna dorsal/lemnisco medial, envolve 3 neurônios ,é responsável pelo envio da sensibilidade dolorosa pela fibra Aβ.
Terapia TENS: hiperestimulação elétrica de fibras que diminui a dor. Muito usado em dores lombares.
Teoria da Compor�a: ?
Bulbo: núcleos da Rafe, núcleos dos gigantes celulares, e núcleos para-giganto celulares. Toda vez que envolve aumento
da sensibilidade dolorosa, ocorre ação desses núcleos seja por influência cortical dire�a ou do sistema límbico. Essas
estruturas tem como neurotransmissor a serotonina: que aumen�a a sensibilidade para os neurotransmissores (glu�amato,
�ator neurotrófico derivado do encé�alo, peptídeo relacionado ao gene da calcitonina e subs�ância P)
Mesencé�alo: subs�ância cinzen�a periaquedu�al (PAG), núcleo cuneiforme. A inibição da sensibilidade �ambém ocorre
devido influências corticais e sistema límbico. Ocorre liberação de opióides na medula espinhal: be�a endorfinas, ence�alina,
dinorfinas que atuam nos receptores μ, δ ,k . Acredi�a-se que endocanabinoides (receptores usados em terapia do canabidiol)
do tipo CB1 são ativam a subs�ância cinzen�a periaquedu�al. E a nível medular, são receptores endocanabinóides do tipo
CB2.
Dor do outro
Algumas áreas são ativadas �anto na sensibilidade da dor própria quanto na percepção da dor do outro como o lobo da
ínsula.
Temperatura corporal (Tb)
Mecanismos termorreguladores
Produção e Conservação de calor
- Me�abolismo basal
- Tremor da musculatura estriada
-Me�abolismo do tecido adiposo marrom
- Vasoconstrição periférica
-Piloereção
Perda de calor
- Vasodila�ação periférica
-Ofegação
-Sudorese
Temperatura corporal
“Set point” termorregulador
Vias sensoriais
Trato espino�alâmico
Temperatura ambien�al é detec�ada pelos receptores periféricos que são na verdade as terminações nervosas livres.
Existem dois tipos de receptores:
-Sensíveis ao frio
-sensíveis ao calor
Terminações nervosas livres são �anto receptores para o frios quando para o calor.
As terminações nervosas Livres vão levar as suas informações por meio das terminações nervosas C ou do tipo Del�a. Essas
informações são trafegados principalmente pelos sistema espino�alâmico.
Trato espino hipo�alâmico
No hipo�álamo nós vamos ter o controle da temperatura
Termorreceptores centrais
Termorregulação
Es�ados térmicos
hipertermia
hipotermia
febre
anapirexia
Hipertermia
Hipotermia
Febre
Anapirexia
Hipóxia

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