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MECANISMOS DO PARTO

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MECANISMO DE PARTO, 
DISTÓCIAS E PARTOGRAMA
Professora: Roberta Lastorina Rios
Evolução do Parto 
Força
(contrações)
Canal do Parto
Móvel 
(feto)
Apresentações Cefálicas
BACIA OBSTÉTRICA PLANOS
Conjugata vera obstétrica(10,5)
Pelve menor Planos paralelos
I
II
III
IV
Palno de Hodge
 Linha que corta ao meio os 
diversos planos da bacia
 Apresenta duas orientações
 perpendicular (até o 
estreito médio)
 anterior 
Pelve menor
Eixo pélvico
Linha de 
insinuação e descida
Linha de 
desprendimento
Classificação e diferenças étnicas
Classificação e diferenças étnicas
PELVE OBSTÉTRICA - ESTREITO MÉDIO
Diâmetro biciático (10,5 cm)
menor diâmetro da pelve – estreito médio
Mecanismo do Trabalho de Parto
• Dimensões e configurações pelve materna
• Resistência das partes do canal do parto 
(colo uterino e partes moles)
• Dimensões do feto
• Eficiência das contrações uterinas
Fases ou Tempos do Mecanismo de 
Parto
• Insinuação / encaixamento
Flexão
Orientação dos diâmetros
•Descida
Rotação interna
•Desprendimento das espáduas/Delivramento
dos ombros
Movimento de deflexão e restituição
Flexão
• Reduzir os diâmetros da apresentação
As contrações uterinas obriga a cabeça a 
realizar um movimento de báscula
Diametro occípito – frontal (12cm)
Substituido por outro menor - suboccípito –
bregmático (9,5cm)
•Diagnóstico
Toque vaginal – reconhece pequena fontanela 
próxima centro canal de parto
•TRANSVERSAL
•Biparietal
•Bitemporal
•Bimalar
•VERTICAL
•Submento-bregmático
•ÂNTERO-POSTERIOR
•Occipito-mentoniano
•Occipito-frontal
•Suboccipito-frontal
•Suboccipito-bregmático
Pontos fetais
PONTOS DE REFERÊNCIA 
MATERNOS
Insinuação / encaixamento
• Passagem > diâmetro
transverso da 
apresentação fetal pelo 
estreito superior da 
bacia materna
Flexão
Orientação dos 
diâmetros
Insinuação / encaixamento
• Geralmente ocorre no período de dilatação TP;
• Pode estar presente nas últimas semanas de 
gestação primíparas;
• Final trabalho de parto multíparas,
• Bom prognóstico – primeiro obstáculo do parto 
foi vencido;
• Aplicação do Fórceps
• Ausência da insinuação pode significar 
desproporção céfalo-pélvica
• Pela palpação externa 
Diagnóstico
•Quando a parte mais 
baixa da apresentação 
fetal ultrapassa o plano 
das espinhas ciáticas
• Método de Farabeuf
•Cabeça fetal dista 
menos dois dedos dois 
dedos transversos do 
assoalho perineal
Tempos do Mecanismo de parto
 Passagem do maior diâmetro da apresentação 
perpendicular à linha de orientação pelo estreito 
superior
Insinuação
Biparietal Sutura
sagital
Fletida
Insinuação: mecanismo
Movimentos de lateralização
Assinclitismo posterior
Assinclitismo anterior
Acavalgamento ósseo
Subocciptobregmático (9,5 cm)
Subocciptofrontal (10,5 cm)
Flexão do Polo cefálico
Occiptofrontal (12 cm) 

Assinclitismo
Parietal posterior – olbiqüidade Litzman
Parietal anterior – obliqüidade Nägele
ASSINCLITISMO
INSINUAÇÃOSinclitismo
Tempo do 
Mecanismo de 
Parto 
Descida ou Progressão
• Passagem da 
apresentação do 
estreito superior 
para o inferior
I
II
III
IV
Progressão e Planos de Hodge
Plano 0
Planos de De Lee
Descida
• Prosseguimento da insinuação
• Seu movimento complementar –
rotação interna da apresentação fetal
• Objetivo: colocar o pólo occipital do 
feto sob o pub materno facilitando a 
deflexão fetal
Tempos do Mecanismo de parto
Rotação Interna
 Objetiva colocar linha de orientação da apresentação no 
diâmetro anteroposterior do estreito inferior
Sutura 
sagital
Fletida
 O ponto de referência fetal se desloca para a púbis
Lâmbda
Occipto púbica
Occipto
transversa
Occipto
anterior
Occipto
posterior
Occiptosacro
Rotação posterior
Rotação anterior
Tempos do Mecanismo de parto
Desprendimento
 Hipomóclio: fixação do suboccipício na borda inferior da 
sínfise púbica
 Movimento de extensão
Subocciptobregmático (9,5 cm)
Subocciptofrontal (10,5 cm)
Occiptofrontal (12 cm) 
Desprendimento
• Deflexão
• Restituição / 
Rotação externa da 
cabeça o concepto
Tempos do Mecanismo de parto
Rotação externa
 Movimento de restituição
Tempos do Mecanismo de parto
Desprendimento do ovóide córmico
 Desprendimento se faz em dois tempos: pólo pélvico e 
cintura escapular 
 Rotação da cintura escapular objetivando orientar o 
diâmetro bisacrominal no diâmetro anteroposterior
 Espádua anterior fica sob a arcada púbica
 Liberação da espádua anterior seguido da posterior
Desprendimento
• Rotação interna das espáduas
• Diâmetro biacromial adapta-se diâmetro da 
bacia materna
• Desprendimento do ombro anterior (sob 
arcada púbica)
• Ombro posterior (assoalho pélvico)
Mecanismo Natural do Parto
Distócias
• Palavra originada do grego: dustokia.
• Significado: mal parto; parto anormal, difícil.
• Anormalidade(s) do(s) mecanismo(s) do parto 
que interferem na evolução fisiológica do 
mesmo.
• EUTÓCIA: originado do grego, eutokia.
• Significado: parto harmonioso, parto normal.
Classificação das Distócias
• Distócia do Trajeto.
Canal Vaginal
Estreitos.
• Distócia do Objeto.
Distócias Fetais.
• Distócia do Motor.
Distócias Funcionais (uterinas).
Distócias de Trajeto
• Trajeto Mole:
Colo Uterino:
Edema (sequela de parto ou cirurgia)
Rigidez (partos, cicatrizes, radioterapia)
Aglutinação (há esvaecimento porém sem 
dilatação)
Distopias (prolapso uterino)
Miomas, Carcinomas 
Distócias de Trajeto
• Trajeto Mole:
Vagina:
Septos, Cistocele, Retocele
Neoplasias: mioma, carcinoma, sarcoma
Rigidez
Estenoses
Vulva:
Varizes, cistos, abscessos de Bartholin, 
estenoses, alterações do hímen, 
hematomas e condilomas. 
Distócias de Trajeto
• Trajeto Duro:
Avaliação dos diâmetros:
Promontório: <12cm
Diâmetro Biciático: 
<10cm
Ângulo Subpúbico: 
<120°
Distócias de Trajeto
• Trajeto Duro:
Avaliação do tipo de 
pelve:
Platipelóide (5%)
Andróide (20%)
Ginecóide (50%)
Antropóide (25%)
Distócias de Trajeto
• Trajeto Duro:
Desproporção Céfalo-
Pélvica:
Biparietal > 9,8cm.
Descida fica 
interrompida.
Leva a 
cefalohematoma.
http://catalog.nucleusinc.com/enlargeexhibit.php?ID=36699
http://catalog.nucleusinc.com/enlargeexhibit.php?ID=36699
Distócias de Trajeto
http://catalog.nucleusinc.com/enlargeexhibit.php?ID=36699
http://catalog.nucleusinc.com/enlargeexhibit.php?ID=36699
Distócias do Objeto
• Apresentação Pélvica:
Incompleta (90%):
Completa:
(10%)
• Apresentação Córmica
Distócias do Objeto
• Distócia Bisacromial ou do Ombro:
Encravamento do ombro anterior acima do 
púbis mas também o ombro posterior pode 
ficar retido acima do promontório.
Manobra de Mc Roberts
Episiotomia.
Anestesia.
Rotação Fetal.
Fratura de Clavícula.
Distócias do Objeto
Distócias do Objeto
• Fatores de risco:
Distócia de ombros prévia
Macrossomia
Diabetes
 IMC> 30mg/m2
 Indução do parto
Uso de fórcipes
• Complicações
Paralisia do plexo braquial
Na maioria (90%), se resolvem até 12 
meses.
Distócias Funcionais
• Hiperatividade Uterina:
Parto Taquitócito ou Precipitado = > 5 
contrações/min.
• Hipoatividade Uterina:
Atividade uterina ineficiente.
Atonia ou Hipotonia.
Hipertonia: 
Com Obstrução: defletida de 2° grau e 
desproporção céfalo-pélvica.
Sem Obstrução: DPP.
Distócias Funcionais: importante causa de cesárea!!!
Distócias Funcionais
• Distócias Cervicais Primárias (aglutinação):
Colo esvaece mas não dilata.
Etiologia ??
Hipoplasia congênita do orifício interno do 
colo.
• Falso Trabalho de Parto:
Contração sem dor: Braxton-Hicks.
Provável inflamação.
Não há dilatação e esvaecimento.
Não há sangramento ou saída de muco.
PARTOGRAMA
1994
• OMS TORNA OBRIGATORIO O USO DO 
PARTOGRAMA EM TODAS AS MATERNIDADES.
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Partogramas
• É a representação gráfica da evolução do 
trabalho de parto. 
• Relaciona dilatação do colo (cm)com o 
tempo (h) e planos De Lee (-5 a +5).
• Em geral: quando a dilatação não esta 
ocorrendo adequadamente pensamos em 
problemas do “motor”!
• Quando houver parada da descida com 
dilatação do colo, pensamos em 
desproporção CP!
Partogramas – por que usar?
•Eficaz e de baixo custo;
•Redução TP > 18h (50%);
•Redução taxa cesáreas (5,2% para 
3,7%);
•Redução hemorragia pós-parto;
•Redução rotura uterina.
O Partograma
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Iniciado na fase 
ativa SOMENTE!
e após iniciado o 
toque vaginal debe 
ser feit!
O PARTOGRAMA-
Informacoes pessoais
• Debe conter: 
• Nome completo gesta/para/abortos, DUM, 
número de registro no hospital, data de 
admissão e hora de admissão.
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O PARTOGRAMA-
• A dilatação cervical é obtida em cada 
toque vaginal e deve ser marcado como 
• O primeiro deverá ser marcado no primeiro
quadrado completo 
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importante para a 
monitorização do trab.de 
parto
O PARTOGRAMA
• A linha de alerta começa aos 3 cm da 
dilatação cervical e até o ponto de dilatação 
completa(10 cm) ao ritmo de 1cm/hora.
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LINHA DE ALERTA
MELHOR 
OBSERVAÇÃO
CLÍNICA
O PARTOGRAMA
• Se dilatar rápido a linha fica vertical e se 
dilatar de vagar a linha fica mais horizontal
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O PARTOGRAMA
• A linha de ação é paralela e 4 horas a 
direita da de alerta. 
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LINHA DE AÇÃO
INTERVENÇÃO
MÉDICA
O PARTOGRAMA - descida da 
apresentação. Junho 2008/FEBRASGO
Toque vaginal
Avaliar:
1.altura da 
apresentação 
2.variedade de 
posição do feto
A altura da 
apresentação deverá 
ser marcado de 
acordo com o valor 
correspondente ao 
plano de de lee (ou 
equivalente no plano 
de Hodge=
O PARTOGRAMA- FCF
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Meia em meia 
hora.
Monitorização 
das condições do 
feto.
O PARTOGRAMA-Contrações 
uterinas
• As contracoes uterinas podem ser registradas a cada 30 
min
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O PARTOGRAMA
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O líquido 
amniótico fetal 
é observado 
em cada toque 
vaginal.
“I”
Membranas
intactas
“M”
meconial
“S”
sanguinolento
“C”
claro
Partogramas – gráfico de 
Friedman
Curva Hiperbólica
Curva Sigmóide
Fase Latente
Fase
Ativa Período Pélvico
Partograma: Períodos
• Fase Latente (Período Preparatório):
Amolecimento do colo.
Apagamento do colo.
 Início da dilatação (3cm).
Duração (0,35cm/h): 
 Nulípara: 16-20h
 Multípara: 12-16h
Média: 8 horas
Disfunção:
 Fase Latente Prolongada.
Partograma: Períodos
• Fase Ativa:
Aumento da velocidade de dilatação (4-9cm).
Velocidade e duração:
 Nulípara: 1,2cm/h - 3,4h – 6h
 Multípara: 1,5cm/h - 1,5h – 3h
Disfunções:
 Fase Ativa Prolongada.
 Parada Secundária da Dilatação.
 Parto Precipitado ou Taquitócito.
Partograma: Períodos
• Período Pélvico:
Colo com grau máximo de dilatação.
Exploração do trajeto pélvico e expulsão.
 Duração: 1-2h.
 Núlipara: 1h
 Multípara: 30’
Disfunção:
 Parada Secundária da Descida.
 Prolongamento da Descida.
ZONA 1 ZONA 2 ZONA 3
PARTO 
VAGINAL
Partograma
• Iniciar registro gráfico na fase ativa do 
trabalho de parto: 2-3 contrações 
eficientes em 10 minutos com dilatação 
maior ou igual a 3cm.
• Toques Vaginais: a cada 1-2h no ápice 
da contração. Avaliar a dilatação, altura 
da apresentação, bolsa e cor do líquido 
amniótico.
Aplicação Clínica
• Partograma Normal
Aplicação Clínica
• Parto Precipitado ou Taquitócito:
Dilatação, descida e 
expulsão do feto em 
tempo menor ou igual a 
4h.
Complicações: laceração 
do trajeto e embolia do 
LA.
Conduta: 
- Monitorar feto.
- Revisão do canal de 
parto.
Aplicação Clínica
• Fase Latente Prolongada
Condução:
- Repouso em casa.
- Evitar ocitócitos.
- Tranquilizar família.
Aplicação Clínica
• Período de Dilatação Prolongada (Fase Ativa): 
dilatação <1cm/h.
Etiologia:
- Desprop. CP;
- Contração Ineficiente;
- Defeito da posição da 
Apresentação
Amniotomia
Deambulação
Ocitocina
Aplicação Clínica
• Parada Secundária da Dilatação
Mesma dilatação após 2 
toques com intervalo de 
2h!
Zona 2-3 de Philpott
Etiologia:
- Desprop. CP Absoluta 
= Cesárea!
- Desprop. CP Relativa 
= Assinclitismo, 
- Deflexão, Variedade 
transversa.
Aplicação Clínica
• Prolongamento da Descida:
Descida progressiva mas 
excessivamente lenta 
após dilatação completa.
Etiologia:
- Contratilidade 
uterina deficiente.
- Despropor. CP.
Conduta:
- Expectante.
- Ocitocina, 
Amniotomia, Fórceps.
- Cesárea na DCP.
Aplicação Clínica
• Parada Secundária da Descida:
Parada da descida por 
pelo menos uma hora 
após o início da mesma.
Etiologia:
- DCP.
Conduta:
- DCP Absoluta = 
Cesárea.
Partogramas – Conclusões:
• Monitorização do trabalho de parto.
• Detecção precoce das distócias, fundamental 
para queda da mortalidade materno-fetal.
• Simplicidade e utilidade prática.
• Torna intervenções mais criteriosas.
• “O parto é evento ímpar que deveria 
proporcionar sentimento
de profunda e duradoura satisfação 
para a mãe e do
qual obstetrizes e médicos deveriam 
considerar-se afortunados
por dele participar”.
O´Driscoll et al., 1995. J
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Referências Bibliográficas
• Zugaib M, Bittar RE. Protocolos Assistenciais – 3ª Edição, Cap
74, Página 677-682.
• Leveno KJ, et al. Manual de Obstetrícia de Williams –
Complicações na Gestação. 22ª Edição, Cap 14, Página 120-139.
• Ministério da Saúde.
http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/file/SPP_arquivos/comite_mo
rt_mat_infant/partograma/5partograma.pdf
http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/file/SPP_arquivos/comite_mort_mat_infant/partograma/5partograma.pdf

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