Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
MONOSSACARÍDEOS -são constituídos de uma única unidade de poli- hidroxialdeídos ou poli-hidroxicetonas. -o monossacarídeo mais abundante na natureza é o açúcar de 6 carbonos, D-glicose, ou dextrose. carboidratos Carboidratos redutores Alguns carboidratos são capazes de reduzir íons férrico ou cúprico, convertendo o grupamento da carbonila em carboxila. Para representar estruturas tridimensionais de açúcares no papel, em geral são utilizadas as fórmulas de projeção de Fischer. Nas fórmulas de projeção de Fischer, as ligações horizontais se projetam para fora do plano do papel, em direção ao leitor; as ligações verticais se projetam para trás do plano do papel, distanciando-se do leitor. DEFINIÇÃO: -são poli-hidroxialdeídos ou poli-hidroxicetonas, ou substâncias que geram esses compostos quando hidrolisados -muitos têm a fórmula (CH2O)n -alguns contém nitrogênio, fósforo ou enxofre. O átomo de carbono originalmente localizado no grupo aldeído ou cetona (o carbono anomérico) pode assumir uma de duas configurações, α e β, interconversíveis por mutarrotação. monossacarídeos dissacarídeos ou oligossacarídeos polissacarídeos CLASSES: -biomoléculas mais abundantes na Terra -conhecidos como: glucídios, glúcides, glicídios, hidratos de carbono, acúcares. Dosagem de glicose sanguínea no diagnóstico e no tratamento do diabetes Álcool + Aldeído -------Hemiacetal Álcool + Cetona ------- Hemicetal Formação dos hemiacetais ou hemicetais: FUNÇÕES: -dar ou gerar energia pra célula humana; -função estrutural Por simplicidade, está representada as estruturas de aldoses e cetoses como moléculas de cadeia aberta 2CU²+ D-glicose D-gliconato -dosagens modernas precisam de apenas uma gota de sangue, que é adicionada a uma fita de teste contendo a enzima glicose-oxidase, que catalisa a seguinte reação: Uma segunda enzima, uma peroxidase, catalisa a reação do H2O2 com um composto incolor gerando um produto colorido, quantificado com um fotômetro simples que mostra a concentração de glicose no sangue. DISSACARÍDEOS -os mais abundantes são os D, com duas unidades de M. Consistem em cadeias curtas de unidades de M, ou resíduos, unidas por ligações glicosídicas. Geralmente os M e D comuns têm nomes terminados com o sufixo “ose”. LACTOSE (galactose + glicose) SACAROSE (glicose + frutose) MALTOSE (glicose + glicose) 1. 2. 3. OBS.: os OLIGOSSACARÍDEOS são formados a partir da união de dois monossacarídeos A intolerância à lactose, também conhecida como deficiência de lactase, é a incapacidade que o corpo tem de digerir lactose - um tipo de açúcar encontrado no leite e em outros produtos lácteos. “Como consequência, essa substância chega ao intestino grosso inalterada. Ali, ela se acumula e é fermentada por bactérias que fabricam ácido lático e gases, promovem maior retenção de água e o aparecimento de diarreias e cólicas.” Resultado do envelhecimento. É comum em pessoas de idade mais avançada. Diminuição natural e progressiva na produção de lactase a partir da adolescência e até o fim da vida (forma mais comum); Resultado de alguma doença ou ferimento. Produção de lactase é afetada por doenças intestinais, como diarreias, síndrome do intestino irritável, doença de Crohn, doença celíaca, ou alergia à proteína do leite, por exemplo. Nesses casos, a intolerância pode ser temporária e desaparecer com o controle da doença de base. Lactose Primária Lactose Secundária Lactose congênita 1. 2. 3. Ligação glicosídica= Essa ligação é feita através da condensação hemicetal de um carboidrato com uma hidroxila de outro carboidrato. OBS.: não é um carboidrato redutor, porque os C anoméricos estão participando da lig. glicosídica. Só é um C redutor aquele que um um C anomérico livre. Mecanismo da formação da maltose Mecanismo da formação da Sacarose TIPOS DE LACTOSE Lactose primária: Lactose secundária: Lactose congênita: POLISSACARÍDEOS -contêm mais de 20 unidades de M; alguns têm centenas ou milhares de unidades. A maioria encontrada na natureza; -clguns polissacarídeos, como a celulose, têm cadeias lineares; outros, como o glicogênio, são ramificados. Ambos são formados por unidades repetidas de D-glicose, mas diferem no tipo de ligação glicosídica e, em consequência, têm propriedades e funções biológicas notavelmente diferentes. HOMOPOLISSACARÍDEOS: contêm uma única espécie carboidratos; HETEROPOLISSACARÍDEOS: contêm dois ou mais tipos diferentes de carboidratos; Os POLISSACARÍDEOS são formados por vários monossacáridos ligados entre si, mais comum a Glicose AMIDO: tem função de reserva. Encontrado nos vegetais. GLICOGÊNIO: tem função de reserva. Encontrado nos animais e fungos. CELULOSE: tem nos vegetais. QUINTINA: tem nos exoesqueletos dos artrópodes. PEPTIDOGLICANO: tem na parede celular da maioria das bactérias. 1. 2. 3. 4. 5. Dois tipos de Polissacarídeos: Amido Glicogênio É o polissacarídeo de reserva energética vegetal, constituído por muitas moléculas de glicose unidas entre si através de numerosas ligações glicosídicas α(1→4) formando uma cadeia linear que pode ou não sofrer ramificações por meio de ligações glicosídicas α(1→6). Na natureza, ocorre em duas formas: amilose e amilopectina. A forma de amilose apresenta cadeia linear onde as unidades de glicose são unidas apenas por ligações glicosídicas α(1→4). Quando em solução, a molécula linear forma uma espiral (hélice). Já a amilopectina, apresenta uma cadeia principal de resíduos de glicose unidos por ligação α(1→4), que sofre ramificações α(1→6) a cada 24 a 30 resíduos de glicose. Uma das extremidades da amilopectina é chamada de redutora, por ter o resíduo de glicose com o carbono 1 (do grupo aldeído, redutor) livre; as inúmeras extremidades restantes é chamada de não redutoras, porque têm resíduos da glicose com o carbono 1 comprometido em ligações glicosídicas α-1,4. É a forma mais importante de polissacarídeo de reserva da glicose das células animais. A estrutura do glicogênio assemelha-se à da amilopectina, exceto pelo maior número de ramificações que ocorrem em intervalos de 8 -12 resíduos de glicose (na amilopectina os intervalos das ramificações são de 24-30 resíduos de glicose). Essa estrutura altamente ramificada, torna suas unidades de glicose, mais facilmente mobilizáveis em períodos de necessidade metabólica. O glicogênio está presente principalmente nos músculos e no fígado, onde ocorre na forma de grânulos. Como a celulose, nenhum animal vertebrado pode digerir a quitina por conta própria. Os animais que ingerem uma dieta de insetos geralmente têm bactérias simbióticas e protozoários que podem decompor a quitina fibrosa nas moléculas de glicose que a compõem. A celulose é um polissacarídeo (similar ao açúcar) que é o principal componente da parede celular das fibras das plantas. Junto com a lignina, as resinas e os minerais (compostos inorgânicos), a celulose é um dos compostos que constituem a madeira - cerca de 50%. Suas moléculas, agrupadas pela lignina, formam feixes de fibras que constituem as células vegetais que compõem as fibras presentes na madeira. O objetivo do processo industrial é extrair a celulose da madeira, na forma de uma pasta separando-a da lignina, resinas e minerais, as quais são usadas na geração de energia elétrica pela própria fábrica. A quitina é constituída de resíduos de N- acetilglicosamina em ligações b (1-4) e forma longas cadeias retas que exerce papel estrutural. Se diferencia quimicamente da celulose quanto ao substituinte em C2, que é um grupamento amina acetilado em lugar de uma hidroxila. Celulose Quitina PeptidoglicanoExiste uma importante diferença: na celulose, os resíduos de D-glicose têm a configuração β (Beta), enquanto na amilose a glicose está em configuração α (Alfa). É o principal componente estrutural do exoesqueleto de invertebrados como insetos e crustáceos e portanto é o segundo mais abundante polissacarídeo depois da celulose. É um heteropolissacarídeo da parede bacteriana composto de 2 carboidratos distintos combinadoscom aminoácidos. É nesse ponto que vai atuar os antibióticos beta lactâmicos impedindo que essa ligação cruzada ocorra, sendo assim não é formada a parede bacteriana e elas morrem. A fermentação no rúmen gera acetato, propionato e b- hidroxibutirato, que o animal utiliza para sintetizar os açúcares do leite
Compartilhar