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Estudo dirigido sobre Procedimentos e cuidados de enfermagem

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Estudo dirigido sobre Procedimentos e cuidados de enfermagem
Nome: Isaque Eduardo Dias Braga
1-Paciente com 36 anos, pós-operatório de histerectomia parcial, eupnéica em ar ambiente, dieta vo, acesso periférico em MSE pérvio, sem queixas álgicas, curativo em região pélvica limpo e seco externamente, diurese via SVD, segue aos cuidados de enfermagem em quarto. Cite os cuidados de enfermagem para SVD:
- Observar se existe hora, data e nome do profissional do profissional que realizou passagem da sonda, identificados no coletor de urina;
- Desprezar e anotar diurese da bolsa coletora a cada 6 horas sempre anotando em prontuário, exceto paciente em terapia intensiva onde a diurese é anotada a cada hora em balanço hídrico;
- Observar se circuito da sonda está aberto;
- Observar aspecto de diurese, como presença de sangue, pus, grumos e coloração da urina;
- Ficar atento para a diminuição ou ausência de débito urinário, sempre anotando e sinalizando para enfermeiro e médico;
- Manter sonda fixada em parte interna da coxa, para evitar tração da sonda e possível lesão em uretra;
- Realizar higiene intima para diminuir o risco de infecção;
- Pendurar coletor em cama do paciente, de modo que a bolsa não entre em contato com o chão;
- Não subir o coletor acima do nível da cintura do paciente, para não haver retorno da urina do coletor para bexiga;
- Caso necessário a manipulação do paciente para fora do leito, fechar circuito da sonda antes de elevar a bolsa coletora;
- Retirar a diurese apenas esvaziando a bolsa coletora, não desconectar a sonda do circuito.
2-Paciente com 40 anos, com diagnóstico de ITU grave, internada em leito de CTI, com quadro de desorientação, eupnéico com suporte de oxigenioterapia via cateter de oxigênio a 2l/min, dieta vo com auxilio, diurese via SVD com débito urinário reduzido e presença de piúria, acesso venoso profundo em subclávia D cateter triplo lúmem. Cite os cuidados de enfermagem para acesso venoso profundo:
- Observar curativo e local de inserção do cateter, verificando sinais de sangramento, hiperemia, secreção, edema e calor. Que são sinais de infecção.
- Observar se paciente teve febre e se a mesma ocorreu após a inserção do cateter;
- Manter curativo limpo e seco, com troca de acordo com a cobertura utilizada, em cada troca de curativo identificar o mesmo com data, hora (SD ou SN) e nome do profissional que realizou a troca;
- Observar identificação de hora e data no curativo;
- Para administrar medicações utilizar luva de procedimento e passar gaze com álcool 70% em região que será manipulada; 
- Lavar a via do cateter com 10ml de SF 0,9% sempre após a administração de qualquer medicação venosa;
- Caso paciente em uso de alguma medicação que necessita de controle e cuidados específicos, identificar a via que está instalada a medicação para que seja exclusiva para essa medicação;
- Se alguma via do cateter não estiver sendo utilizada manter sempre com tampa.
3-Paciente com 82 anos, com diagnóstico de AVC, presença de disfagia, hemiplegia à esquerda, acesso periférico em MSE pérvio e sem sinais flogísticos, mantem dieta via SNE por BI. Cite os cuidados de enfermagem para SNE:
- Manter paciente com cabeceira elevada (30°/45°), a menos que seja contraindicado, para diminuir o risco de broncospiração;
- Trocar fixação de sonda, afim de manter limpa e seca, quando realizar troca de fixação atentar para a possível tração de asa de narina que pode causar formação de lesões e desconforto;
- Realizar higiene das narinas sempre que necessária;
- Realizar higiene oral diariamente com cuidado para não disposicionar a sonda;
- Observar sinais de intolerância na administração da dieta ou medicações como, náuseas, vomito, abdômen distendido e diarréia;
- Verificar e anotar resíduo aspirado em sonda no prontuário (verificar resíduo de acordo com protocolo da instituição);
- Em caso de resíduo aspirado em sonda ser igual ou superior 200ml sinalizar ao enfermeiro e médico, parando a dieta imediatamente;
- Lavar a sonda com 20ml de água antes e depois de administrar dieta ou medicação;
- Se dieta for administrada via bomba infusora, sempre que abaixar cabeceira para realizar qualquer procedimento, parar a infusão da dieta e só retornar após elevar cabeceira novamente.
- Caso observar deslocamento de sonda por saída de fixação acidental ou provocada por paciente, parar a dieta e comunicar enfermeiro para avaliação de posicionamento de sonda, dependendo do deslocamento será necessário repassar a sonda.
4-Paciente com 50 anos, com diagnóstico de IAM, eupnéico com suporte de oxigenioterapia via máscara de oxigênio com reservatório á 2l/min, apresenta cansaço aos esforços, acesso venoso profundo em femural D fluindo medicações prescritas via BI. Cite os cuidados de enfermagem com a oxigenioterapia:
- Verificar sinais vitais antes e após instalar o suporte de oxigênio;
- Ajustar a dose de oxigênio de acordo com a prescrição médica;
- Verificar se o dispositivo (máscara, cânula) está corretamente adaptado á tubulação de oxigênio e com funcionamento adequado;
- Verificar nível de água em umidificador, nunca administrando oxigênio seco;
- Identificar com hora e data;
- Realizar troca do circuito a cada 24 horas;
- Observar coloração da pele do paciente e sinais de agitação ou desorientação.
5-Paciente com 63 anos, com períodos de desorientação,eupnéica em ar ambiente, emagrecida, hipocorada, desidratada, acesso periférico em MSE pérvio, dieta VO pastosa com auxilio, UPP em região sacra estagio II, acamada, diurese espontânea em fralda. Cite os cuidados de enfermagem para evitar a formação de novas lesões de UPP:
- Realizar mudança de decúbito a cada 2 horas;
- Realizar descompressão com coxins ou travesseiros de áreas com proeminência óssea;
- Manter pele do paciente hidratada;
- Não deixar o paciente com pele úmida por muito tempo, ex: muito tempo com fralda molhada em contato com a pele;
- Se possível manter paciente em uso de colchão piramidal ou caixa de ovo ou colchão pneumático;
- Manter paciente com aporte calórico necessário;
- Manter lençóis esticados e sem dobras.
6-Qual o material utilizado para realizar a punção de acesso periférico e quais os cuidados de enfermagem para a manutenção do acesso periférico?
E utilizado um cateter (Jelco ou Scalp) num vazo sanguíneo, os cuidados são:
- Observar sinais de infecção e verificar se paciente tem febre;
- Ficar atento para hora e data no local da inserção do acesso, pois acesso periférico tem protocolo de permanência para troca que varia de 72 a 96 horas de acordo com a instituição;
- Verificar permeabilidade do acesso antes e depois de administrar medicação, lavando com 10ml de SF 0,9%;
- Verificar se existe refluxo de sangue quando o frasco de soro é colocado abaixo da altura do acesso, isso certifica que o acesso está na veia de maneira correta;
- Observar sinais de edema local ou dor local relatada pelo paciente durante administração de medicação;
- Após realizar punção periférica sempre identificar acesso com data, hora (SD ou SN), calibre do cateter ou jelco utilizado e nome do profissional que realizou a punção venosa;
- Quando necessário por alguma intercorrência ou vencimento do acesso periférico, realizar a troca do acesso, desprezar todo material e pegar tudo novo.
7-Para administrar qualquer tipo de medicação é necessário realizar algumas conferências de dados. Para segurança do paciente, que dados devem ser conferidos antes de administrar uma medicação?
- Identificar o paciente, preferencialmente utilizando dois identificadores como nome e data de nascimento, confirmando se pulseira do paciente corresponde a identificação do leito, do prontuário e da prescrição médica;
- Conferir o nome do medicamento que está em mãos e o que está na prescrição, além de averiguar se o paciente possue alguma alergia medicamentosa;
- Verificar data de validade e se indicação de uso da medicação descrita na embalagem corresponde a via que está prescrita;
- Verificar a hora de administração da medicação;
- Verificar sedose prescrita é a mesma dose da medicação em mãos;
- Verificar por qual via a medicação será administrada e se é a via correta e indicada;
- Registrar e checar a administração do medicamento;
- Observar qualquer reação indesejada ao medicamento, anotar e sinalizar ao enfermeiro e médico a intercorrência;
- Orientar e explicar ao paciente se existe alguma possível reação provocada pelo medicamento, ex: Buscopam por via endovenosa pode provocar vista turva, mas é uma reação esperada.
- Observar reações no padrão dos sinais vitais, que podem ser assintomáticas, também como reações cutâneas;
- Caso note qualquer reação diferente do habitual da medicação para imediatamente a infusão da medicação e notificar para enfermeira e médico, se necessário retirar punção e realizar nova punção venosa.
8-Cite 5 vias possíveis para a administração de terapia medicamentosa:
Via tópica, Via Oral, Via respiratória, Via Parenteral, Via oftálmica

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