Buscar

Alterações radiográficas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

@_Isanogueira 
21/04/2021 
IMAGINOLOGIA 
Interpretação 
radiográfica 
 Aspectos radiográficos das alterações do 
dente e estruturas de suporte. 
Alterações radiográficas da cárie 
dentária 
A desmineralização do dente torna com que a 
radiação fique mais fácil de passar, sendo assim, 
radiolúcida. 
 Cárie oclusal: visualizada no exame 
clínico. 
 Cárie interproximal: visualizada na 
radiografia. 
 Elástico de separação: usado para separar 
o dente para descobrir se possui cárie sem 
ter que usar a radiografia. Mas possui 
algumas desvantagens, como: é muito 
desconfortável e o resultado não é 
imediato (esperar pelo menos 24 horas 
para o dente afastar). 
A única maneira que teria de ver com muita 
facilidade uma cárie entre um dente e outro, 
seria se tivesse diastema (espaço) entre os dentes 
ou se o paciente não tivesse o dente do lado. 
Obs: normalmente a cárie ao vivo é maior do 
que na radiografia, porque para essa alteração 
ser visualizada na radiografia, precisa ter uma 
desmineralização intensa. 
Quando a cárie chega até a dentina, a progressão 
acontece de uma maneira muito mais rápida, ou 
seja, a desmineralização da dentina é muito 
maior do que no esmalte. 
 
Cárie de face livre (vestibular e lingual): 
visualizada no exame clinico. 
Cárie radicular: visualizada no exame clinico 
(quando está na face livre) e na radiografia 
(quando está entre um dente e outro). 
Cárie recorrente: visualizada na radiografia 
interproximal – recidiva de cárie: é aquele dente 
que já teve uma cárie inicial que foi restaurada, e 
que cariou novamente. 
Quando a cárie já está muito extensa, que já 
apresenta uma proximidade com a cavidade 
pulpar, se remove a cárie e coloca um material 
chamando de hidróxido de cálcio, esse material 
estimula uma remineralização da dentina, ou 
seja, ela protege a dentina, fazendo com que a 
cavidade não fique tão próxima da polpa. 
 Esse hidróxido de cálcio também é radiolucido, 
como identificar o que é hidróxido e o que é 
cárie? Olhar o prontuário odontológico do 
paciente para saber se foi feito alguma 
@_Isanogueira 
21/04/2021 
IMAGINOLOGIA 
restauração com esse material ou conversar e 
fazer testes (nível de sensibilidade, dor e etc.) 
com o paciente. 
Alterações radiolúcidas da coroa que 
parece cárie, mas não são – material 
não radiopaco 
Restaurações de resina antiga 
Até os anos 2000 as resinas eram radiolucidas, 
tinha uma maior dificuldade para sair se era cárie 
ou resina, pois as duas aparecia da mesma 
maneira na radiografia. 
Atualmente todas as resinas são radiopacas para 
facilitar o diagnóstico. 
 
Velamento cervical ou Bum-Out 
É uma alteração que aparece como uma ilusão de 
ótica sempre depois de uma estrutura muito 
radiopaca, ou seja, normalmente quando termina 
o esmalte e começa a raiz sempre aparece uma 
zona mais radiolucida. 
Como fazer para não confundir com uma cárie? 
Normalmente, as cáries interproximais aparecem 
nos pontos de contatos (região que um dente 
encosta no outro), já o Bum-out aparece na 
região de junção amelocementária. 
 
Alterações radiográficas das 
periodontopatias 
O exame padrão para avaliar toda a região da 
arcada superior e inferior é a chamada seriografia 
(é protocolo pedir ela) são 14 radiografias 
periapicais da boca do paciente, e complementar 
com a radiografia interproximal completa. 
Vamos avaliar o nível da crista óssea alveolar, 
normalmente ela tem que estar a 1,5mm mais 
apical a região amelocementária, quando essa 
distância fica maior, isso indica que o paciente 
teve uma reabsorção do osso. 
 
Tipos de reabsorção: as reabsorções ósseas 
alveolares horizontais, são homogêneas (tem o 
mesmo nível de reabsorção) e podem ser severas 
o suficiente para deixar o dente mole. 
Normalmente atinge vários dentes. 
 
@_Isanogueira 
21/04/2021 
IMAGINOLOGIA 
Na radiografia, também conseguimos observar a 
presença de fatores que podem estar 
desencadeando essa doença periodontal, que são 
chamados de fatores retentivos de placa, ou 
seja, são fatores que estão facilitando o acumulo 
de placa bacteriana (biofilme). 
O fator retentivo mais conhecido são: os cálculos 
(aparece de uma forma radiopaca e que sempre 
está na superfície do dente, parecendo uma 
espiculas). 
Reabsorções verticais, não é homogênea (não 
tem o mesmo nível de reabsorção), ela tem um 
ângulo (obliqua ou angular). Tem regiões de 
maior extensão causada provavelmente pelo 
acúmulo de placa que pode ser aumentada com a 
presença de cálculo, como vista na segunda 
imagem a baixo. 
Normalmente essas reabsorções estão associadas 
a traumas oclusais/prematuro. 
 
Outro fator retentivo de placa é o excesso de 
restaurações que não obedecem ao contorno do 
dente, isso faz com que o paciente tenha uma 
maior dificuldade na higienização dessa região, 
assim acumula mais biofilme que pode vir a 
endurecer e formar o cálculo, causando uma 
inflamação gengival que não tratada pode 
ocorrer uma reabsorção do osso. 
 
Reabsorção da região de bifurcação 
Em dentes que tem mais de uma raiz quando vai 
fazer a bipartição (raiz para um lado e para outro) 
a região do meio é chamada furca. Quando a 
reabsorção óssea alveolar chega na furca o 
tratamento é muito mais complicado. 
O diagnostico radiográfico acaba sendo limitado 
nas regiões da furca por conta que vai haver uma 
sobreposição da raiz e do osso. O ideal para ter 
uma avaliação mais completo seria a realização 
do exame de tomografia computadorizada. 
 
Limitações do exame radiografico nas 
alterações periodontais: 
 Mostra uma distrução menor do que 
realmente existe (em relação a todas as 
alterações); 
 Não registra se um dente está mole ou 
não; 
 
@_Isanogueira 
21/04/2021 
IMAGINOLOGIA 
 Não registra a morfologia das 
deformidades ósseas; 
 Sobrpõe o tecido ósseo da V e L sobre os 
dentes. 
Alterações radiograficas do 
periápice 
Para ter uma lesão do ápice do dente, o paciente 
obrigatoriamente tem que passar por uma 
necrose dessse dente. Existe duas maneira de 
necrosar o dente, como: necrose séptica, é a 
mais comum, é onde bacterias entram na polpa 
por conta da cárie, quando a polpa é atingida o 
dente necrosa ocorrendo a formação de pus na 
região apical, o pus faz pressão no osso fazendo 
com que o osso seja reabsorvido. 
O trauma também faz com que o dente necrose, 
ou seja, um trauma muito forte, pode acontecer 
um rompimento do feixe vasculo nervoso que vai 
irrigar o dente, fazendo com que o dente 
necrose, com o passar do tempo a lesão vai 
ficando mais radiolúcida. 
O primeiro sinal radiográfico de uma necrose é o 
espassamento do espaço do ligamento 
periodontal (fica bem grande) e com alguns dias 
ocorre o desaparecimento da lamina dura. 
Quando um dente necrosa, três coisas podem 
acontecer: formação de um abscesso, formação 
de granuloma que pode evoluir para um cisto. 
 
Abscesso 
Nos diagnósticos radiograficos temos que laudar 
o que estamos vendo, por ex: o paciente tem 
uma rarefação óssea periapical difusa, com 
limites mais definidos, é uma área radiolucida 
que está localizada na região do ápice do dente. 
Diante disso você vai indicar o paciente a fazer 
um tratamento endodontico. 
 
Em alguns casos essa rarefação óssea pode 
demorar para aparecer e desaparecer na 
radiografia depois do tratamento já feito. 
 
 
 
 
 
 
 
Não confundir!! 
Reabsorção óssea: acontece na crista 
óssea alveolar. 
Rarefação óssea periapical: acontece 
no ápice do dente. 
 
@_Isanogueira 
21/04/2021 
IMAGINOLOGIA 
Granuloma 
Também vai aparecer como uma rarefação óssea 
perapical, porém vai aparecer de uma maneira 
mais circunscrita, mais arredomdada, mais 
radiolúcida e bem pequena (não ultrapassa 1 cm 
de diâmetro). 
Sempre laudar como rarefação óssea periapical. 
Tratamento: endodontico 
 
CistoPodem ser pequenos ou grandes, o cisto radicular 
também é uma rarefação ósseal periapical 
circunscrita, porém é maior que o granuloma. 
O cisto pode ter ou não o alo radiopoco (linha 
branca ao redor da circunferência). 
Sempre laudar que é uma rarefação óssea 
periapical. 
Em alguns casos essa rarefação também vai 
demorar para desaparecer. 
 
 
 
 
 
 
Esclerose óssea 
É uma alteração radiopaca, ela não é uma 
patologia, é apenas uma alteração de 
normalidade do osso, por algum motivo, o osso 
começa a se condensado, por isso aparece 
radiopaco na imagem radiográfica. 
É mais presente em mandíbula 
Ela não está colada no dente, entre o dente e a 
esclerose possui o espaço do ligamento 
periodontal. 
 
Osteíte esclerosante 
Também é uma área radiopaca de condensação 
óssea, ela acontece em resposta a um processo 
patológico, ou seja, o dente pode desenvolver 
uma necrose, pode ocorrer a lesão periapical, 
tendo a condensação do osso causando a osteíte 
esclerosante. 
Só vamos ter certeza do que 
realmente é quando fizer um exame 
histopatológico: colhe o material na 
lâmina e manda para um laboratório. 
Enquanto não soubermos do que se 
trata, laudamos como “rarefação 
óssea periapical”. 
@_Isanogueira 
21/04/2021 
IMAGINOLOGIA 
Também é mais comum em mandíbula, em 
crianças e adultos jovens em região de pré-
molares e molares inferiores. 
 
Para um diagnostico diferencial da 
periapicopatias tem que fazer uma avaliação 
clínica, como: 
 Saber a história clínica do paciente; 
 Fazer um teste de sensibilidade; 
 Avaliar a lâmina dura; 
 Lembrar também que as alterações 
podem demorar para aparecer e 
desparecer na radiografia. 
Alterações radiográficas dos 
desgastes dentários 
Atrição 
Perda de estrutura dental causada pelo atrito 
entre os dentes antagonistas (de cima e de 
baixo). 
Normalmente, quem tem uma atrição mais 
acentuada, chamada patológica, é quem tem o 
hábito de ranger os dentes quando está 
dormindo (bruxismo), com o passar o tempo vai 
ocasionando desgaste na estrutura do esmalte. 
Tem uma diminuição na espessura do esmalte, 
algumas vezes chegando a ficar até inexistente, 
dependendo do grau de atrição que o paciente 
tem. 
Com o passar dos anos, o dente vai se desgastar 
naturalmente, porque vamos estar se 
alimentando. 
 
Abrasão 
É o desgaste do dente ocasionado pela fricção de 
um agente externo contra a estrutura dentária. 
Esses agentes externo podem ser: 
 Escova de cerdas duras; 
 Escovação com força; 
 Escovação incorreta; 
 Lesão por fio dental; 
 Habito de colocar obejtos entre os dentes 
(grampos, alfinete, cirgarro, cachimbo). 
Todos esses fatores fazem com que ao longo dos 
anos as regiões onde o esmalte é mais fino 
(região cervical) ocasione no desgaste ou fraturas 
dessa região. 
Na radiografia é quando vemos alterações 
radiolucidas em formato de cunha que vão se 
estender por uma região inteira. 
@_Isanogueira 
21/04/2021 
IMAGINOLOGIA 
 
Erosão 
É a perda patológica da estrutura dentária 
causada por um processo químico que não seja 
de origem bacteriana, como: 
 Frutas cítricas + bebidas (refrigerantes e 
sucos cítricos); 
 Medicações (vitamina C mastigável ou 
aspirina); 
 Regurgitamento voluntário ou 
involuntário (refluxo, esofagite, vômitos). 
As faces mais acometidas são as palatinas dos 
incisivos, principalmente dos superiores. 
O diagnóstico é clinico. 
 
Radiograficamente, é muito dificil de diagnosticar 
pois fica sobreposto. Mas se a erosão foi muito 
grande intensa, podemos observar as alterações 
radiolucidas nos incisivos superiores, em formato 
de colher. 
 
Abfração 
Acontece em dentes isolados e é ocasionada pelo 
excesso de força ou trauma oclusal em um 
determinado dente, normalmente isso acontece 
em pacientes que perdem alguns dentes e toda a 
força usada para a mastigação está sendo 
dissipada em número menor de dentes, isso 
ocasiona uma sobrecarga do dente e as regiões 
mais finas do esmalte acaba se fraturando. 
Podemos observar essas lesões na cervical do 
dente, são estritos e em formato de “V”. 
 
Como saber se é uma cárie radicular ou uma 
abfração? 
Se a cavidade estiver preenchido por um material 
amolecido é cárie, já se não tiver nada é uma 
abfração. 
 
 
@_Isanogueira 
21/04/2021 
IMAGINOLOGIA 
Aspectos radiográficos das 
alterações adquiridas 
Reabsorções radiculares – é uma diminuição da 
estrutura da raiz, essa diminuição pode ser tanto 
na superfíce externa, como na superfíce interna 
do dente. 
Reabsorção interna: é iniciada dentro do canal 
radicular e a partir desse canal começa a ocorrer 
a reabsorção da raiz. 
Etiologia da reabsoção interna: na grande maioria 
das vezes é por conta de traumas e outras vezes 
não tem uma causa definida. Se não tratar, pode 
reabsorver tanto que pode causar uma fratura 
nos dentes. 
Na radiografia ela aparece como uma área 
radiolúcida e arredondada dentro da polpa, é 
como se fosse um alargamento da cavidade 
pulpar. 
 
Reabsorção externa: é aquela que começa de 
fora para dentro, de acordo com a sua magnitude 
ela vai diminuindo a espessura da raiz. 
Etiologia: maior causador dessa rebasirção é o 
tratamento ortodontico, principalmente aqueles 
tratamentos que está previsto uma 
movimentação muito extensa, por isso é 
necessário uma de 6 em 6 meses, no máximo 1 
ano, fazer uma radiografia de controle. 
Cuidado para não confudir reabsorção externa 
radicular com uma risogenese (raiz ainda não 
formada). 
Como diferenciar? Na reabsorção, tem uma 
borda bem definida e o diametro da raiz vai 
dimuindo no sentido coroa ápice. Na risogenese 
ainda não tem o ligamento periodontal dando a 
volta na região apical, também não tem a 
consolidação da lamina dura e o aumento da 
cavidade pulpar é no sentido coroa apice 
(vertical). 
 
 
A dentina pode ter subdivisões: 
dentina primária, secundária e 
terciária. 
Dentina primaria: é a dentina formanda 
enquanto o dente está dentro do osso (gengiva). 
@_Isanogueira 
21/04/2021 
IMAGINOLOGIA 
Dentina secundária: é a dentina formada quando 
o dente erupciona para fora do osso. 
Dentina terciária ou esclerórica: é a dentina que 
é mais mineralizada, ela é formada quando 
recebe alguma ameaça. 
Na radiografia ela vai aparecer como uma linha 
radiopaca. 
Na imagem abaixo essa dentina apareceu devido 
a um fator de agresão no dente, por causa da 
cárie, ou seja, ocorreu a cárie e a dentina se 
mineralizou. 
 
Nódulo pulpar 
É uma calcificação dentro do canal radicular que 
na radiografia aparece como uma área radiopaca. 
Ainda não tem um etiologia conhecida para a 
formação deste. 
Ele pode estar aderido da camara pulpar, ou pode 
estar solto. 
 
Esclerose pulpar ou calcificação difusa da polpa 
É a calcificação total da polpa, fica tudo 
radiopaco. 
Sua etiologia é trauma dentário o que ocasiona 
um maior amarelamento no dente traumatizado. 
 
Hipercementose 
É a produção exacerbada de cemento, essa é a 
única situação que vemos cemento na 
radiografia. Essa lesão está grudada na raiz, é 
circundada pela lâmina dura e pelo espaço do 
ligamento periodontal. 
É uma alteração de normalidade e não precisa de 
tratamento. 
Como diferenciar a hipercementose da esclerose 
óssea? Na esclerose é uma área radiopaca no 
osso que não está se comunicando diretamente 
com o dente. Já a hipercementose está grudada 
na raiz do dente. 
 
@_Isanogueira 
21/04/2021 
IMAGINOLOGIA 
Fratura dentária 
Paciente sofreu um trauma e quebrou. Essa 
fratura pode ser na raiz, na coroa e na corona-
radicular (raiz e coroa). 
Na radiografia vemos uma linha radiolucida 
separando os fragmentos. 
 
Perfuração radicular 
Acontece pela manipulação incorreta de alguns 
instrumentos e acaba furando a raiz do paciente. 
Na radiografiaaparece uma área radiolucida.

Continue navegando