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TCC: Isostretching na Coluna Torácica

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UNIVERSIDADE PAULISTA 
 
MATEUS XAVIER RODRIGUES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EFEITO DO MÉTODO ISOSTRETCHING NA HIPERCIFOSE TORÁCICA EM 
ADULTO JOVEM: ESTUDO DE CASO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RIBEIRÃO PRETO 
2019 
 
 
 
MATEUS XAVIER RODRIGUES 
 
 
 
 
 
 
EFEITO DO MÉTODO ISOSTRETCHING NA HIPERCIFOSE TORÁCICA EM 
ADULTO JOVEM: ESTUDO DE CASO 
 
 
 
 
 
 Trabalho de Conclusão de Curso 
apresentado a Universidade Paulista 
UNIP como requisito básico para a 
conclusão do Curso de Fisioterapia. 
 
Orientadora: Prof.a Dr.a Fabiana C. 
Taubert de Freitas Swerts 
 
 
 
 
 
 
 
 
RIBEIRÃO PRETO 
2019 
 
 
 
AGRADECIMENTOS 
 
Primeiramente agradeço a Deus por me permitir viver esta etapa marcante da 
minha vida. 
Agradeço aos meus pais José Murilo Rodrigues e Maria Nilce Xavier 
Rodrigues por todo o apoio que sempre me deram, por não medirem esforços em 
me proporcionar o melhor para meu desenvolvimento pessoal. 
Agradeço à minha caríssima, digníssima e excelentíssima namorada que 
sempre esteve ao meu lado durante o meu percurso acadêmico me apoiando, 
ouvindo e incentivando em todos os momentos. 
Agradeço à minha orientadora Prof.a Dr.a Fabiana C. Taubert de Freitas 
Swerts por todo apoio, paciência, dedicação e comprometimento prestados ao longo 
da elaboração do meu projeto final e por ter acredito no meu potencial desde o início 
de minha trajetória acadêmica. 
Também gostaria de deixar um agradecimento especial a todo o corpo 
docente do curso de Fisioterapia da Universidade Paulista - UNIP campus Ribeirão 
Preto por possibilitar a execução deste trabalho científico, compartilharem todo o 
conhecimento adquirido nesta trajetória e por me incentivarem a dar o melhor de 
mim a todo momento, e por toda confiança a mim depositada. 
 
 
 RESUMO 
 
As alterações posturais são advindas de modificações no alinhamento 
corporal, gerando sobrecargas nos componentes musculoesqueléticos, muitas vezes 
acompanhada de compensações, o que acarreta grande desconforto álgico, além de 
incapacidades funcionais, deformidades, aumento do risco de quedas. Para prevenir 
e tratar tais desarranjos, as técnicas de alongamento global atuam de forma crucial 
de modo a trabalhar alongamento, reeducação postural e fortalecimento de 
musculaturas profundas. O Isostretching trabalha o corpo como um todo, através da 
colocação em estado de contração ou estiramento dos diversos seguimentos 
corporais por meio da manutenção de posturas, fazendo com que os grupos 
musculares trabalhem em conjunto de maneira concêntrica e excêntrica, 
harmonizando entre a potência de contração e alongamento das fibras. O presente 
estudo possui por objetivo avaliar a eficácia do método Isostretching sobre a 
hipercifose torácica, possui carácter de estudo de caso, com análise descritiva, 
quantitativa e comparativa dos dados. Foi desenvolvido com um paciente do sexo 
masculino, com idade de 23 anos submetido a 24 sessões, distribuídas em 12 
semanas. Após serem finalizadas as intervenções, foi possível observar melhora do 
alinhamento postural, e consequente diminuição da angulação cifótica. O voluntário 
apresentou melhora na flexibilidade do tronco, evidenciada nos testes de Schober e 
Stibor (5cm para 7cm; e 8,8cm para 11,5cm respectivamente). A curvatura cifótica 
apresentou diminuição ao decorrer das interversões, demonstrada por meio dos 
ângulos livres mensurados por biofotogrametria, quantificada em um dos ângulos 
mensurados em 19° e passando para 3,6° ao final do tratamento. Contudo concluiu-
se que o método Isostretching se mostrou eficaz na correção da hipercifose torácica. 
 
Palavras-chave: Isostretching, hipercifose, postura, coluna torácica. 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO...................................................................................................................... 5 
2 OBJETIVO ............................................................................................................................ 8 
3 JUSTIFICATIVA ................................................................................................................... 9 
4 MATERIAIS E METODOS ................................................................................................ 11 
4.1 Protocolo de aplicação do método .......................................................................... 13 
4.2 Descrição das posturas selecionadas .................................................................... 15 
4.3 Protocolo de avaliação das imagens no SAPO .................................................... 20 
4.4 Relatório das sessões realizadas ............................................................................. 22 
5 RESULTADOS ................................................................................................................... 24 
6 DISCUSSÃO ....................................................................................................................... 34 
7 CONCLUSÃO ..................................................................................................................... 38 
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 39 
 
 
 
5 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
Pensando no formato da coluna, todos temos cifose torácica, que é a 
curvatura natural desta região. Porém pode haver um aumento das curvaturas 
vertebrais no plano sagital, caracterizando processo patológico, que na região 
torácica é denominado hipercifose.1,2 
A hipercifose torácica é definida como o desalinhamento postural que envolve 
o encunhamento das vértebras em nível torácico no plano sagital, sendo observado 
clinicamente o aumento da curvatura torácica, causa de deformação e desequilíbrio 
locomotor.2,3,4 
A etiologia da hipercifose torácica é multifatorial, podendo ser de origem 
congênita, por doenças sistêmicas que acometam o sistema musculo esquelético ou 
adquirida por influência de traumas, tumores.5 Fisiologicamente, o processo de 
envelhecimento modifica o alinhamento postural normal por submeter os elementos 
associados ao controle da postura a alterações morfofisiológicas. O aumento da 
cifose também pode estar associado a fatores genéticos e metabólicos.2,3 
Fatores como sedentarismo, obesidade, atitudes posturais viciosas, fraqueza 
muscular e até mesmo atividades físicas intensas podem predispôs o indivíduo a 
desencadear um aumento das curvaturas vertebrais, caracterizando processo 
patológico.6 
Comumente encontrada em jovens por conta das más atitudes posturais 
adotadas no dia-a-dia e uma não preocupação com o endireitamento das mesmas, e 
na população idosa por conta dos efeitos deletérios naturais do processo de 
envelhecimento e diversos fatores predisponentes ocorridos ao longo da vida.5 
A hipercifose torácica pode interferir nas oscilações do corpo, dificultando o 
equilíbrio estático e predispondo o indivíduo à queda, a busca por intervenções que 
reduzam essas alterações comuns do processo fisiológico de envelhecimento é de 
extrema importância.3,7 
Em casos extremos, assim como também na população idosa, esta condição 
pode ser considerada um fator de risco intrínseco para quedas, por deslocar o centro 
de gravidade próximo aos limites de instabilidade.2,3 
Observa-se também que tal disfunção pode acarretar acometimentos globais 
ao indivíduo, que vão desde: padrões estéticos; desequilíbrio entre as tensões 
6 
 
musculares, acarretando diminuição da força e flexibilidade; encunhamento 
vertebral. Somado a relação direta entre tórax, diafragma, dorso e cadeias 
posteriores, o indivíduo também pode apresentar desequilíbrios respiratórios em 
casos extremos; desequilíbrio na funcionalidade de membros superiores; 
desenvolvimento de quadro álgico agudizado ou crônico; surgimento de 
deformidades; protusão de ombros e alteração da mobilidadeescapular.7,8,9 
Naturalmente já existe um desequilíbrio muscular entre as cadeias anteriores 
e posteriores do tronco, devido a uma maior tonicidade das cadeias anteriores em 
relação as posteriores, alguns dos músculos anteriores são: peitoral maior, 
coracobraquial. O que justifica de certa forma a aquisição de padrões posturais 
caracterizando uma postura relaxada, como: protusão de ombros, e aumento da 
cifose torácica (tronco curvado anteriormente). Tal desequilíbrio acarreta uma 
inibição das musculaturas posteriores devido ao desuso no cotidiano, podendo 
diminuir a tonicidade das mesmas, favorecendo assim a instalação da hipercifose, o 
que torna esse desequilíbrio muscular mais alargado, sabendo que a retração de um 
só musculo pode desencadear retração de toda uma cadeia muscular, faz-se 
necessária a procura por meios de alongamento e ativação muscular para que se 
equilibrem as tensões.2,4,9 
Segundo o estudo de Barbieri et al (2014), onde foi realizado um 
levantamento bibliográfico a respeito dos tratamentos conservadores fisioterápicos 
sobre esta alteração postural, foram encontrados resultados satisfatórios na redução 
da mesma com a utilização de técnicas como: Isostretching, reeducação postural 
global (RPG), Pilates, Hidroterapia associada a Cinesioterapia.5 
Os tratamentos para correção postural visam proporcionar um alongamento 
de cadeias musculares encurtadas junto ao fortalecimento muscular, com especial 
atenção para os grupos estabilizadores da coluna, associado a intenso trabalho 
respiratório, visando melhora na mobilidade articular de toda a coluna vertebral e 
tórax.5,9 
Segundo Redondo (2001) “é necessário lutar contra as retrações musculares, 
reduzindo os exercícios analíticos, e qualquer curvatura que não seja a fisiológica, 
favorecendo a atividade postural”.9 Regolin e Carvalho (2010) destacam que “na 
prevenção ou tratamento das alterações posturais, é de fundamental importância a 
utilização de técnicas de alongamento global”3. Dentre as diversas técnicas 
utilizadas na pratica clínica, destaca-se o método Isostretching, que prepara e 
7 
 
protege a musculatura de possíveis retrações, por meio de alongamento global e 
fortalecimento de musculaturas profundas, sendo indicado para todas as idades e 
capacidades físicas.3,6,7,9 
Esse método foi desenvolvido por Bernard Redondo em 1974 e atua por meio 
da manutenção de posturas em alongamento global regidas pelo trabalho 
expiratório, enquanto o praticante realiza contração isométrica excêntrica dos 
estabilizadores profundos da coluna vertebral. É considerada uma técnica global 
pois o posicionamento de engrandecimento das partes, atua de maneira simultânea 
no alongamento das diversas musculaturas envolvidas e fortalecimento de 
musculaturas estabilizadoras profundas, ato este que favorece a manutenção da 
postura adquirida durante os exercícios e melhora a consciência corporal. Em geral 
a técnica é aplicada ao longo de várias sessões, com a utilização de posturas 
simétricas (com 3, 6 e 9 repetições) e assimétricas (com 2, 4 e 8 repetições), regidas 
por fase expiratória prolongada (cerca de 6 a 10 segundos) de acordo com a 
capacidade e limitação de cada praticante, sendo sua evolução de forma 
progressiva com o domínio do indivíduo.9 
A técnica prepara e protege a musculatura de uma retração que possa vir a 
sofrer por falta de atividade, fortalece a musculatura profunda, melhora a mobilidade 
articular, flexibilidade muscular, controle respiratório e consciência corporal, por meio 
do trabalho de todo o corpo solicita de maneira global as cadeias musculares e 
favorece a manutenção da postura correta e dinâmica respiratória. Durante as 
posturas são realizadas correções necessárias de acordo com o posicionamento da 
pelve, coluna e membros, verificando-se as compensações.6,9 
O método utiliza de endireitamento do corpo, através de posturas estáticas, 
proporcionando rearranjo musculoesquelético e dando um enfoque maior sobre a 
coluna vertebral. Possui caráter corretivo, educativo, preventivo, flexibilizante, 
tonificante e não traumático.7,9 
 
8 
 
2 OBJETIVO 
 
Verificar a eficácia de uma intervenção com a utilização do método 
Isostretching na correção da hipercifose torácica em um indivíduo jovem do sexo 
masculino. 
 
9 
 
3 JUSTIFICATIVA 
 
As alterações posturais são advindas de modificações no alinhamento 
corporal, gerando sobrecargas nos componentes musculoesqueléticos, muitas vezes 
acompanhada de compensações, o que acarreta grande desconforto álgico, além de 
incapacidades funcionais, deformidades, aumento do risco de quedas.8 
A postura faz parte de uma somática das emoções interiores, com 
somatizações psíquicas, podendo ser notada a personalidade de uma pessoa 
através de sua expressão corporal, explicando o porquê quando uma pessoa está 
triste, fica cabisbaixa, com as costas arredondadas, ombros protusos, como se 
estivesse retraindo seus sentimentos, expondo a fadiga interior e transformando-a 
em exterior.10 
A busca por intervenções que reduzam essas alterações de maneira 
conservadora se faz necessária. Para prevenir e tratar tais desarranjos, as técnicas 
de alongamento global atuam de forma crucial de modo a trabalhar alongamento, 
reeducação postural e fortalecimento de musculaturas profundas.8 
Redondo (2001, p.9) destaca que, “o Isostretching é definido como uma 
ginastica postural, global e ereta”.9 Postural pois seus movimentos são executados 
dentro de uma posição vertebral correta. Global pois todo o corpo trabalha durante o 
exercício numa mescla de musculação e relaxamento a cada postura. Ereto pois 
estimula o autoengrandecimento da coluna vertebral, trabalhando a musculatura 
paravertebral profunda.9 
O método atua na correção postural objetivando alcançar um alongamento 
das cadeias musculares, fortalecimento da musculatura estabilizadora profunda e 
engrandecimento da coluna vertebral. Alinhando tais objetivos a um aumento da 
consciência corporal, e intenso trabalho respiratório.6,9 
Moraes e Mateus (2005) evidenciaram em seu estudo a eficácia do método 
na diminuição da hipercifose torácica em um paciente de 9 anos de idade, do sexo 
feminino, a mesma foi submetida a 10 sessões de 45 minutos cada, apresentando 
os seguintes resultados ao final do tratamento: redução da hipercifose toracica de 
60° para 40°; melhora da retração de cadeias musculares, melhora no alinhamento 
da coluna e consequentemente dos membros.6 
Fonsêca e Takanashi (2019) em seu levantamento bibliográfico sobre os 
efeitos do Isostretching nas alterações posturais dos idosos, concluíram que a 
10 
 
técnica demonstra eficácia significativa no ganho de flexibilidade, mobilidade e 
expansibilidade toracopulmonar e consequente na correção postural.7 
Em seu estudo Monte-Raso et al. (2009) evidenciaram que o Isostretctching 
promoveu maior flexibilidade da cadeia muscular posterior em indivíduos que se 
submeteram a mais de 30 sessões e foi eficaz na melhora do alinhamento da coluna 
vertebral torácica nos indivíduos estudados, independendo do número de sessões 
aplicadas.8 
Embora o Isostretching seja habitualmente utilizado no meio clínico, são ainda 
poucos e limitados os estudos que justificam seu uso na correção da hipercifose 
torácica em adultos jovens, gerando dúvida na eficácia da sua aplicação. 
O presente estudo pretende, inclusive, contribuir para aumentar o 
conhecimento interdisciplinar produzido sobre esse assunto e incrementar a 
utilização desta técnica. 
 
11 
 
4 MATERIAIS E METODOS 
 
Estudo de caso com análise descritiva, quantitativa e comparativa dos dados, 
foi desenvolvido com um paciente do sexo masculino, com idade de 23 anos, que 
procurou o serviço de Fisioterapia, na Clínica Escola de Fisioterapia da UNIP-
Ribeirão Preto – SP, no ano de 2019, buscando tratamento para hipercifose torácica. 
Foram excluídos pacientes que recebiam qualqueroutro tipo de tratamento 
fisioterápico e medicamentoso ou submetido a cirurgias recentes, com outras 
patologias associadas, tais como, dor irradiada, fratura, artrose, hérnia de disco e 
doença reumática, valendo o mesmo para pacientes que possuem cardiopatias e 
pneumopatias agudas e crônicas. 
Conforme recomenda a Resolução 466/2012 do Ministério da Saúde, que 
trata de pesquisas envolvendo Seres Humanos, ao participante da pesquisa foi 
solicitado que assine o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), após 
serem esclarecidos sobre os objetivos do estudo, procedimentos de coleta e 
mediante a sua aceitação em participar, garantindo seu anonimato e o direito de 
desistência em qualquer etapa da investigação.11 
Também foi solicitado autorização prévia à diretoria da Instituição do local 
onde o estudo foi realizado e do coordenador do Curso de Fisioterapia para 
utilização da Clínica Escola de Fisioterapia da UNIP Ribeirão Preto. 
A coleta de dados ocorreu entre os meses de setembro a novembro de 2019. 
Para a intervenção fisioterapêutica utilizando-se o Isostretching, foram 
agendados, previamente, os dias e horários para a execução dessas atividades, que 
foram realizadas na clínica escola de Fisioterapia da UNIP Ribeirão Preto. As 
sessões tiveram uma frequência de duas vezes semanais, duração de 45 minutos, 
durante o período de doze semanas, totalizando 24 sessões. 
Visando a realização dos exercícios foi elaborado um Protocolo de exercícios 
pelo pesquisador, que teve o suporte teórico de outras investigações. 
Para coleta de dados foram utilizados os seguintes instrumentos e testes: 
Avaliação postural quantitativa por meio do aplicativo SAPO, onde foram 
realizadas analises de fotos nas vistas anterior, posterior e laterais (direita e 
esquerda), nos períodos de pré-intervenção, após a sexta semana de tratamento e 
pós intervenção. As referidas fotos foram tiradas com o seguinte protocolo pré-
estabelecido: a câmera a ser utilizada, foi a do celular pessoal do pesquisador, 
12 
 
modelo Xiaomi mi 8 lite versão global (12+5 megapixels AI dual câmera), foi 
posicionada sobre um tripé a 1 metro do chão numa distância de 3m do indivíduo 
posicionado em fundo branco, foi adicionada uma placa de eva na cor preto (60cm x 
40cm) para posicionamento dos pés do indivíduo, seu posicionamento foi 
demarcado com giz branco para que o mesmo se repita nas demais vistas (posterior, 
anterior, laterais) tal marcação foi realizada durante a captura da primeira vista em 
cada uma das três avaliações posturais e repetida nas demais vistas da mesma 
avaliação postural, girando a placa de eva em 90° conforme necessário pra captura 
da imagem, também foi adicionado um fio de prumo a esquerda das imagens, com 
marcação de um metro para posterior calibragem da imagem no aplicativo SAPO. 
Para avaliação da mobilidade de tronco foram realizados os testes de Teste 
de Schober e o Teste de Stibor, os quais foram realizados nas três avaliações 
posturais. 
 
13 
 
4.1 Protocolo de aplicação do método 
 
Seguindo protocolo semelhante ao realizado por Monte-Raso et al (2009), 
porém com a adição de algumas posturas selecionadas pelo pesquisador, foram 
realizadas duas sessões por semana, de 45 minutos cada, durante o período de 12 
semanas. 
Um total de 67 posturas e suas variáveis são descritas por Redondo (2001), 
consistindo em exercícios isométricos em que o tempo de manutenção das posturas 
é regido por expirações profundas e prolongadas, nas posições: deitado, sentado, 
em pé, podendo ou não se fazer uso de bola e ou bastão.9 
Os exercícios trabalham o corpo como um todo, através da colocação em 
estado de contração ou estiramento dos diversos seguimentos corporais, fazendo 
com que os grupos musculares trabalhem em conjunto de maneira concêntrica e 
excêntrica, harmonizando entre a potência de contração e alongamento das fibras. A 
forte contração das musculaturas antagonistas possui função estabilizadora nos 
movimentos, o que dificulta as rotações e compensações corporais durante o 
exercício.9 
A essência das posturas se expressa por meio da qualidade do movimento e 
intensidade das contrações musculares e não pelo número de repetições, as 
intensas contrações aumentam o estiramento das fibras e permitem maior 
possibilidade de trabalho dentro das variadas posturas, visto que todos os músculos 
estão indiretamente ligados uns aos outros em forma de cadeias musculares 
gerando linhas de força, que repercutem de uma extremidade a outra, por tanto a 
dificuldade encontra-se no ato de manter contrações e tensões musculares 
adequadas, limitando os movimentos compensatórios.9 
O posicionamento da coluna é regido pela pelve, que se situa no centro do 
corpo num prolongamento da coluna, seu posicionamento vai organizar a forma das 
curvaturas vertebrais, diretamente na coluna lombar e repercutindo indiretamente 
nas demais curvaturas para manter o equilíbrio e tensão, de modo que a anteversão 
pélvica acentua a lordose lombar e a retroversão pélvica diminui ou inverte a a 
curvatura lombar, gerando compensações nas demais curvaturas vertebrais para 
manter o equilíbrio entre as estruturas. Justificando assim a importância do domínio 
desta região dentro das posturas do método Isostretching, de modo que sua posição 
serve de base para todas.9 
14 
 
As posturas por sua vez são divididas em simétricas e assimétricas, e suas 
repetições variam em: 3, 6 e 9 repetições para as posturas simétricas e 2, 4 e 8 
repetições para as posturas assimétricas. O tempo de manutenção das repetições é 
regido pelo trabalho expiratório profundo e prolongado, que de um modo geral situa-
se por cerca de 6 segundos e conforme evolução na prática dos exercícios pode-se 
elevar por cerca de 10 segundos ou mais. Após cada expiração relaxa-se 
brevemente as tensões musculares sem modificar a posição de base, a mesma só 
pode ser modificada ao final da série de repetições, onde haverá o relaxamento total 
do praticante.9 
O trabalho respiratório se justifica pelo suporte dado ao tronco graças as 
pressões anteriores, divididas principalmente pelo musculo diafragma que fixa os 
eixos das alavancas articulares resistindo ou se deformando conforme a demanda 
de maior pressão superior ou inferior, trabalho este que atua diretamente nas 
curvaturas vertebrais, portanto se faz necessário uma boa mobilidade diafragmática 
para uma correta distribuição das pressões anteriores mantendo-se harmonia para 
com as curvaturas vertebrais.9 
Cada postura é composta por três fases: Posição, Ação e Correção. Posição 
é considerada a descrição da base de partida para o movimento, sendo utilizada 
como referência na manutenção da postura. A ação é composta pelas contrações 
musculares exigidas, fixação dos seguimentos corporais, aumento das tensões, 
expiração profunda e prolongada com intenso trabalho diafragmático e promoção do 
engrandecimento na coluna vertebral. Correção consiste no alinhamento da pelve, 
coluna e cintura escapular durante a manutenção das posturas, e verificação de 
possíveis compensações.9 
 
15 
 
4.2 Descrição das posturas selecionadas 
 
Quatorze posturas foram escolhidas para serem utilizadas durante o período 
de tratamento, sendo elas: posturas 1, 4, 9, 15,16, 19, 21, 28, 35, 36, 38, 57, 63, 64 
e suas respectivas variáveis, as mesmas foram demonstradas e descritas nos 
quadros (A, B, C, D e E) a seguir.8,9 
Cada postura foi primeiramente explicada verbalmente e demonstrada pelo 
pesquisador, para posteriormente ser realizada pelo sujeito sendo a primeira 
execução de teste onde o pesquisador aplicará correções, a segunda vez de 
aprendizado para então em sua terceira execução dar início ao tratamento 
propriamente dito. 9 
 
Quadro A - Posturas realizadas 
 
Postura 63 
Posição: Sentada, MMII flexionados, pés em contato 
com o solo, MMSS acima da cabeça segurando uma 
bola de 2 a 3kg, cotoveloslevemente fletidos. 
 
Ação: Engrandecimento da coluna, pressionar a 
bola, adução e depressão das escapulas, dorsiflexão 
dos tornozelos. 
 
Correção: Manter a coluna em retidão, posicionar 
pelve em neutro, abaixar os ombros. 
 
Postura 64 
Posição: Sentada, MMII estendidos e abduzidos em 
contato com a superfície, MMSS posteriormente ao 
tronco segurando uma bola de 2 a 3kg entre as 
mãos. 
 
Ação: Engrandecimento da coluna, pressionar a 
bola, força abdutora em MMII, dorsiflexão dos 
tornozelos, deprimir as escapulas. 
 
Correção: Manter a coluna em retidão, posicionar 
pelve em neutro, abaixar os ombros. 
 
 
 
16 
 
Quadro B - Posturas realizadas 
 
 
 
Postura 1 
Posição: Pés espaçados na largura da pelve, joelhos 
levemente fletidos, MMSS em extensão ao longo do 
corpo, punhos e dedos estendidos. 
 
Ação: Contrair fortemente os glúteos, e as 
musculaturas dos membros promovendo 
engrandecimento das partes, manter a coluna em 
retidão, aduzir e deprimir as escapulas, promover 
engrandecimento da coluna. 
 
Correção: Alinhar a pelve, coluna vertebral e a 
cabeça. 
 
Postura 4 
Posição: Pés espaçados na largura da pelve, colocar 
uma bola entre as coxas acima dos joelhos, MMSS 
estendidos acima da cabeça com as mãos cruzadas e 
suas palmas se tocando. 
 
Ação: Comprimir a bola entre as coxas, empurrar as 
mãos uma contra a outra, aduzir e deprimir 
escapulas, contrair músculos dos membros e 
abdômen, promover engrandecimento da coluna e 
MMSS. 
 
Correção: Não projetar a pelve muito a frente. 
 
Postura 9 
Posição: Pés afastados na largura da pelve, 
inicialmente MMII em leve flexão, tronco inclinado a 
frente, braços estendidos no prolongamento do corpo, 
mãos cruzadas com suas palmas se tocando. 
 
Ação: Contração muscular isométrica das 
musculaturas envolvidas, aduzir e deprimir as 
escapulas, pressionar as mãos, promover 
engrandecimento da coluna e MMSS. 
 
Correção: Vigiar posicionamento da coluna em 
prolongamento da pelve, atentar-se as curvaturas 
vertebrais. 
17 
 
Quadro C - Posturas realizadas 
 
Postura 15 
Posição: Pés na largura da pelve, tronco inclinado a 
frente, joelhos ligeiramente fletidos, mãos 
posicionadas na nuca. 
 
Ação: Contração isométrica das musculaturas do 
tronco e membros, adução e depressão das 
escapulas, promover engrandecimento da coluna 
vertebral. 
 
Correção: Posicionamento da pelve rege o 
posicionamento da coluna, atentar-se as curvaturas 
vertebrais, tronco paralelo ao solo de acordo com a 
capacidade do indivíduo. 
 
Postura 16 
Posição: Decúbito dorsal, MMII fletidos, coluna em 
pleno contato com a superfície, MMSS em 
candelabro. 
 
Ação: Contração dos glúteos, quadríceps, e 
dorsiflexão dos tornozelos, adução e depressão das 
escapulas, promover engrandecimento da coluna. 
 
Correção: Manter os MMSS em contato com o solo, 
manter contato ativo de toda a coluna com a 
superfície. 
 
Postura 19 
Posição: Decúbito dorsal, MMSS em “candelabro”, 
pernas estendidas na vertical, calcâneos se tocando. 
 
Ação: Rotação externa dos quadris, dorsiflexão dos 
tornozelos, contração da musculatura do tronco e 
membros, adução e depressão das escapulas. 
 
Correção: Manter contato ativo da coluna com a 
superfície, não colocar a cervical em extensão. 
 
 
 
 
18 
 
Quadro D - Posturas realizadas 
 
 
Postura 21 
Posição: Decúbito dorsal, MMSS ao longo do corpo 
em ligeira abdução de ombros, MMII fletidos, pés na 
direção da pelve com as faces plantares se tocando. 
 
Ação: Pressionar a planta dos pés uma contra a 
outra, manter os joelhos afastados, contração dos 
músculos do tronco e membros, manter contato ativo 
com a superfície. 
 
Correção: Manter contato ativo com a superfície, 
manter a planta dos pés se tocando. 
 
Postura 28 
Posição: Decúbito dorsal, MMII fletidos, pés ao solo, 
MMSS estendidos acima da cabeça no 
prolongamento do corpo, as mãos seguram uma 
bola de 2 a 3 kg. 
 
Ação: Elevar a bola e os pés mais o menos 10 cm, 
promover retroversão da pelve, pressionar a bola 
fortemente, contrair músculos do tronco e membros, 
aduzir as escapulas. 
 
Correção: Manter contato pleno da coluna na 
superfície, estimular ativação do diafragma. 
 
Postura 35 
Posição: Decúbito dorsal, MMII posicionados 
verticalmente, MMSS estendidos ao longo do corpo 
e ligeiramente abduzidos. 
 
Ação: Contração de quadríceps, dorsiflexão dos 
tornozelos, adução e depressão das escapulas, 
pressionar MMSS contra a superfície. 
 
Correção: Manter contato pleno da coluna com a 
superfície, manter MMII na vertical, evitar acentuar 
curvaturas vertebrais. 
 
 
19 
 
Quadro E - Posturas realizadas 
 
Postura 36 
Posição: Sentada, MMII fletidos, joelhos se tocando, 
pés apoiados ao solo, MMSS em abdução de 90°, 
punhos em extensão. 
 
Ação: Promover engrandecimento do tronco, adução 
e depressão das escapulas, apoio ativo dos pés, 
contração dos glúteos. 
 
Correção: Não acentuar curvaturas vertebrais, 
manter posicionamento da pelve em neutro. 
 
Postura 38 
Posição: Sentada, MMII fletidos, joelhos se tocando, 
pés apoiados ao solo, MMSS posicionados 
posteriormente ao tronco, mãos se tocando. 
 
Ação: Engrandecimento do tronco, adução e 
depressão das escapulas, pressionar as mãos uma 
contra a outra, estender os MMSS. 
 
Correção: Manter a coluna em retidão, atentar-se ao 
posicionamento da pelve. 
 
Postura 57 
Posição: Sentada, MMII juntos, joelhos estendidos, 
MMSS posicionados em extensão posterior ao 
tronco segurando um bastão entre as mãos. 
 
Ação: Estender MMSS, pressionar o bastão, aduzir 
as escapulas, realizar dorsiflexão dos tornozelos, 
contrair músculos do tronco e membros, promover 
engrandecimento do tronco. 
 
Correção: Atentar-se ao posicionamento da pelve, 
manter a coluna em retidão. 
 
 
 
 
20 
 
4.3 Protocolo de avaliação das imagens no SAPO 
 
As fotos foram tiradas nas vistas: posterior, anterior, lateral direita e esquerda. 
A câmera foi posicionada sobre um tripé a 1 metro do chão e a 3 metros do 
voluntário em fundo branco, durante a captura das imagens o voluntário usou calção 
de material maleável, dobrado ao nível do trocânter maior do fêmur e permaneceu 
descalço. Na captura das imagens foram tomados os seguintes: padronização do 
posicionamento do voluntário e da câmera; posicionamento da câmera sobre o tripé 
nivelado (câmera sempre paralela ao solo); sem zoom; tanto as fotos quanto as 
análises por meio do SAPO foram realizadas por um único examinador. 
Os seguintes pontos anatômicos foram previamente marcados bilateralmente 
no voluntário (com esferas de isopor 9 mm) fixados com fita dupla face, de modo a 
servir de referência para demarcação da imagem no software de avaliação postural 
SAPO: 
Vista anterior: glabela; mento; trago; acrômio; manúbrio do esterno; 
epicôndilos lateral; ponto médio entre o processo estiloide do rádio e a cabeça da 
ulna; espinha ilíaca ântero-superior; trocanter maior do fêmur; linha articular do 
joelho; ponto medial da patela; tuberosidade da tíbia; maléolo lateral e maléolo 
medial. 
Vistas laterais: glabela; trago; mento; manúbrio do esterno; acrômio; 
epicôndilo lateral; ponto médio entre o processo estiloide do rádio e a cabeça da 
ulna; processos espinhos (C7, T3, T5, T7, T9, T11, L4); espinha ilíaca ântero-
superior (EIAS); espinha ilíaca póstero-superior (EIPS); trocânter maior do fêmur; 
linha articular do joelho; ponto medial da patela; tuberosidade da tíbia; calcâneo 
esquerdo; maléolo lateral. 
Vista posterior: trago; acrômio; ângulo inferior da escapula; espinha ilíaca 
póstero-superior; epicôndilo lateral; ponto médio entre o processo estiloide do rádio 
e a cabeça da ulna; processos espinhosos (C7, T3, T5, T7, T9, T11 e L4); trocânter 
maior do fêmur; linha articular do joelho; maléolo lateral; maléolo medial; calcâneo. 
Todos os pontos anatômicos selecionados seguem tutorial do próprio 
software de avaliação postural. 
Após carregamento das imagens no SAPO, as mesmas foram calibradas em 
verticalidadee distância utilizando como referência o fio de prumo posicionado a 
esquerda das fotos, após calibragem os pontos anatômicos foram demarcados e foi 
21 
 
gerado relatório automático do próprio aplicativo levando em conta os pontos 
anatômicos selecionados. Para quantificar a curvatura torácica foram formulados 
dois ângulos livres durante analise no SAPO, denominados: ângulo 0 e ângulo 1. 
Ângulo 0 compreende a relação entre dois pontos selecionados formando 
uma reta e a definição de verticalidade da imagem de acordo com a calibração da 
mesma no aplicativo, conforme demonstrado na imagem A, a seguir, sendo 
utilizados os processos espinhos T3 e T5. 
Ângulo 1 compreende a relação entre 3 pontos, sendo um deles o vértice 
conforme demonstrado na imagem B, a seguir. Foram utilizados os processos 
espinhosos T3; T7 e T11 para formação deste ângulo sendo considerado como 
vértice o processo espinhos de T7. 
 
 
 
Imagem A - Demonstração do ângulo 0 
 
 
 
Imagem B - Demonstração do ângulo 1 
22 
 
4.4 Relatório das sessões realizadas 
 
As sessões realizadas foram todas relatadas pelo pesquisador para controle 
do desenvolvimento das aplicações clínicas conforme mostrado nas tabelas 1 e 2. 
 
Tabela 1 - Relatório das 12 primeiras sessões 
Intervenções Posturas realizadas Séries e repetições Média geral do 
tempo expiratório 
por repetição 
1 a Sessão 16; 28; 21; 19 Foram demonstradas 
todas as posturas 
selecionadas. 
Posteriormente 
iniciou-se a pratica 
clínica, as posturas 
foram realizadas em 3 
séries de 3 repetições. 
3 a 5 segundos 
2a Sessão 36; 38; 57; 63; 64; 9 Realizadas em 3 
séries de 3 repetições 
4 a 5 segundos 
3a Sessão 16; 28; 21; 19; 9; 1 Realizadas em 3 
séries de 3 repetições 
4 a 5 segundos 
 
4a Sessão 16; 28; 21; 9; 1; 15; 4 Realizadas em 3 
séries de 3 repetições 
3 a 6 segundos 
5a Sessão 16; 21; 35; 38; 57; 1 Realizadas em 3 
séries de 3 repetições 
3 a 6 segundos 
6a Sessão 9; 1; 15; 16; 21; 35 Realizadas em 3 
séries de 3 repetições 
4 a 6 segundos 
 
7a Sessão 16; 21; 15; 1 Realizadas em 3 
séries de 6 repetições 
6 a 7 segundos 
8a Sessão 16; 21; 1; 9 Realizadas em 3 
séries de 6 repetições 
4 a 5 segundos 
9a Sessão 9; 15; 1 
 
Realizadas em 3 
séries de 6 repetições 
4 a 5 segundos 
10a Sessão 9; 15; 1 Realizadas em 3 
séries de 6 repetições 
4 a 5 segundos 
 
11a Sessão 9; 1; 36; 16 Realizadas em 3 
séries de 6 repetições 
7 a 8 segundos 
12a Sessão 1; 36; 38; 28 Realizadas em 3 
séries de 6 repetições 
7 a 8 segundos 
 
 
23 
 
Tabela 2 - Relatório das 12 ultimas sessões realizadas 
Intervenções Posturas realizadas Séries e repetições Média geral do 
tempo expiratório 
por repetição 
13a Sessão 9; 1; 15 Realizadas em 3 
séries de 6 repetições 
9 a 10 segundos 
14a Sessão 9; 57; 19 Realizadas em 3 
séries de 6 repetições 
9 a 10 segundos 
15a Sessão 38; 63; 16 
 
Realizadas em 3 
séries de 6 repetições 
9 a 10 segundos 
16a Sessão 9; 1; 15 Realizadas em 3 
séries de 6 repetições 
9 a 10 segundos 
 
17a Sessão 9; 1; 15 Realizadas em 3 
séries de 6 repetições 
9 a 10 segundos 
18a Sessão 28; 57; 63 
 
Realizadas em 3 
séries de 6 repetições 
7 a 8 segundos 
19a Sessão 64; 9; 1 Realizadas em 3 
séries de 6 repetições 
9 a 10 segundos 
20a Sessão 28; 15; 1 Realizadas em 3 
séries de 6 repetições 
9 a 10 segundos 
21a Sessão 16; 28; 21 Realizadas em 3 
séries de 6 repetições 
12 a 14 segundos 
22a Sessão 9; 1; 15 Realizadas em 3 
séries de 6 repetições 
12 a 14 segundos 
23a Sessão 28; 21; 4 Realizadas em 3 
séries de 6 repetições 
10 a 12 segundos 
24a Sessão 16; 57; 9 Realizadas em 3 
séries de 6 repetições 
11 a 13 segundos 
 
24 
 
5 RESULTADOS 
 
Na avaliação da mobilidade do tronco, por meio dos testes de Schober e 
Stibor os dados demonstraram que o sujeito manteve a flexibilidade apresentada 
incialmente, apresentando uma leve diminuição na medida obtida no Teste de Stibor 
na segunda avaliação postural quando comparado a primeira. Ao final das 
intervenções o voluntário apresentou uma pequena melhora na flexibilidade do 
tronco, evidenciada nos testes de Schober e Stibor (5 cm para 7 cm; e 8,8 para 11,5 
respectivamente) conforme demonstra tabela 3. 
 
Tabela 3 - Medidas apresentadas nos testes para mobilidade do tronco 
Teste realizado Resultado 1a 
avaliação 
Resultado 2a 
avaliação 
Resultado 3a 
avaliação 
Teste de Schober 5 cm 5 cm 7 cm 
Teste de Stibor 8,8 cm 8 cm 11,5 cm 
 
Na avaliação postural realizada por meio do software de avaliação postural SAPO, 
notável verificou-se a melhora da postura e arranjos corporais, melhorando o 
alinhamento vertebral e a consequente diminuição da cifose torácica, conforme 
apresentam as imagens de 1 a 12 e confirmam os dados obtidos através das 
avaliações posturais geradas pelo SAPO. 
 
25 
 
Imagens 1-3: Vista anterior, capturada nas avaliações pré-intervenção; após seis 
semanas de intervenção e pós-intervenção. 
 
 
26 
 
Imagens 4-6: Vista lateral direita, capturada nas avaliações pré-intervenção; após 
seis semanas de intervenção e pós-intervenção. 
 
 
 
 
 
27 
 
Imagens 7-9: Vista posterior, capturada nas avaliações pré-intervenção; após seis 
semanas de intervenção e pós-intervenção. 
 
 
 
 
 
 
28 
 
Imagens 10-12: Vista lateral esquerda, capturada nas avaliações pré-intervenção; 
após seis semanas de intervenção e pós-intervenção. 
 
 
 
 
 
29 
 
A curvatura cifótica da região torácica apresentou diminuição considerável ao 
decorrer das interversões, demonstrada por meio dos ângulos 0 e 1, verificado por 
meio do software de avaliação postural SAPO, os dados gerados pelo SAPO estão 
dispostos detalhadamente nas tabelas 4, 5 e 6. 
Ao início das intervenções o paciente apresentava 19° de angulação cifótica 
no ângulo 0 e 153,5° no ângulo 1 em vista lateral direita e 19,7° no ângulo 0 e 155,7° 
no ângulo 1 em vista lateral esquerda, após seis semanas de tratamento o paciente 
apresentava 6,5° graus de angulação cifótica no ângulo 0 e 164,6° no ângulo 1 em 
vista lateral direita e 6° no ângulo 0 e 166,4° no ângulo 1 em vista lateral esquerda , 
ao final das intervenções paciente apresentou 3,6° de angulação cifótica no ângulo 0 
e 167,4° no ângulo 1 em vista lateral direita e 3,4°no ângulo 0 e 169,4° no ângulo 1 
em vista lateral esquerda, conforme demonstrado nas tabelas 7 e 8. 
 
30 
 
Tabela 4 - Avaliação postural pré-intervenção 
 
 
 
31 
 
Tabela 5 - Avaliação postural após 6 semanas de intervenção 
 
 
 
 
32 
 
Tabela 6 - Avaliação postural pós-intervenção 
 
 
 
33 
 
Tabela 7 - Quantificação da curvatura cifótica em vista lateral direita 
Ângulo Resultado 1a 
avaliação 
Resultado 2a 
avaliação 
Resultado 3a 
avaliação 
Ângulo 0 19.0° 6.5° 3,6° 
Ângulo 1 153.5° 164.6° 167,4° 
 
 
Tabela 8 - Quantificação da curvatura cifótica em vista lateral esquerda 
Ângulo Resultado 1a 
avaliação 
Resultado 2a 
avaliação 
Resultado 3a 
avaliação 
Ângulo 0 19.7° 6.0° 3,4° 
Ângulo 1 155.7° 166.4° 169,4° 
 
 
34 
 
6 DISCUSSÃO 
 
Embora o Isostretching seja habitualmente utilizado no meio clínico, no Brasil 
a técnica ainda é consideravelmente nova, os estudos disponíveis na literatura sobre 
sua utilização e benefícios são poucos e limitados, fato este que pode, 
supostamente, se dar pela dificuldade encontrada na manutenção do compromisso 
dos voluntários até o final do tratamento6,7,8. Monte Raso et al, (2009), em seu 
estudo, onde inicialmente se era planejado realizar 40 sessões com 14 voluntários, 
recrutando-se 19 voluntários para margem de desistência, no entanto ao decorrer 
dos estudos apenas 12 prosseguiram com o tratamento, sendo divididos em dois 
grupos: primeiro grupo contendo 8 pessoas que realizaram mais de 30 sessões e o 
segundo grupo contendo 4 pessoas que realizaram menos de 30 sessões.8 
A presente pesquisa foi realizada em carácter de estudo de caso, com apenas 
umpaciente, durante o período de 12 semanas, onde foram realizadas 24 sessões, 
distribuídas em 2 sessões semanais. A constante manutenção da motivação do 
paciente em prosseguir com o tratamento proposto até o final se mostrou bastante 
necessária, fato este supostamente explicado pelo longo período demandado para 
aplicação das intervenções, sendo o principal fator motivacional a melhora visível e 
relatada pelo paciente a respeito de sua consciência corporal, repercutindo 
diretamente no endireitamento das partes. 
Um problema para análise de eficácia de determinada técnica, se dá por meio 
do método utilizado para se avaliar as alterações posturais encontradas. A avaliação 
postural pode ser feita de maneira qualitativa por meio de analise visual do paciente 
por parte do fisioterapeuta, onde a experiência clínica e a presença ou ausência de 
prévio suporte teórico são os principais fatores a agir na obtenção dos 
resultados.Também, pode ser realizada de forma quantitativa por meio de 
biofotogrametria, onde são realizadas análises sobre imagens previamente 
capturadas do indivíduo, seguindo protocolos previamente estabelecidos. Nesta 
modalidade as análises ocorrem por meio de aplicativos e softwares, tornando capaz 
uma quantificação detalhada dos achados, sendo os principais fatores a se 
relacionarem com os resultados obtidos: experiência clínica do avaliador; garantia de 
que o protocolo seja reproduzido da mesma forma durante todas as avaliações; 
experiência do avaliador na utilização do software para avaliação das imagens; 
qualidade e confiabilidade da câmera utilizada; confiabilidade e performance do 
35 
 
software escolhido para análise das imagens; e comportamento do sujeito avaliado 
durante a captura das imagens.12,13,14 
Apesar disto, a utilização de análises quantitativas vem sendo empregada 
com alto índice de eficácia no meio clínico, sendo de alta confiabilidade a obtenção 
de seus resultados12,13,14. Lunes et al, (2009) em seu estudo realizado com 21 
voluntários, foram realizadas avaliações posturais qualitativas por três 
fisioterapeutas experientes e capturadas imagens nas vistas frontal, posterior e 
laterais direita/esquerda. Posteriormente, realizadas avaliações quantitativas por três 
avaliadores diferentes, relatando uma maior concordância dos dados obtidos por 
meio das avaliações quantitativas.14 
Para se estudar o alinhamento corporal faz-se necessário compreender as 
diversas variáveis envolvidas entre os seguimentos corporais, de tal forma que o 
corpo humano tende a se adequar às mudanças de determinado segmento, gerando 
alterações no arranjo das demais partes. Fato este verificado no alinhamento da 
coluna, em que a alteração de um segmento vertebral gera compensações por toda 
a extensão da coluna, de modo que o alinhamento lombar ou pélvico repercute 
distalmente na coluna torácica visando melhor distribuição das cargas.4, 7, 9, 12 
Além disso o ato postural sofre constante influência das atividades realizadas 
pelo indivíduo, tais como: transporte de carga, uso de mochilas, presença ou 
ausência de atividade física diária, atividades laborais, ativação muscular, 
encurtamentos de tecidos moles, desequilíbrio entre as forças e tensões 
musculares, nível de consciência corporal, cansaço, estresse, fatores emocionais e 
psicossociais.9, 10, 14 
No que se refere à interferência das musculaturas sobre a postura, é sabido 
que todos os músculos são indiretamente ligados uns aos outros nas formas de 
“cadeias musculares”, que transmitem a passagem das linhas de força que 
percorrem o corpo de uma extremidade a outra, de tal forma que o encurtamento de 
um músculo vai repercutir nos demais músculos através dos sistemas de cadeias 
musculares.9, 15 
 É comum se encontrar desequilíbrio entre as cadeias musculares anteriores 
e posteriores, onde as cadeias anteriores se encontram numa maior tensão quando 
comparadas às posteriores, inibindo de certa forma as mesmas. Tal desequilíbrio 
pode ser considerado um dos principais fatores para os desarranjos posturais no 
plano sagital, agindo assim diretamente sobre as curvaturas da coluna vertebral, em 
36 
 
especial sobre a cifose torácica, caracterizando processo patológico. Por assumir 
postura relaxada onde o indivíduo tende a curvar-se anteriormente de maneira a 
favorecer o aumento da cifose por consequente encurtamento das cadeias 
musculares anteriores.9, 15 
O Isostretching bem como demais técnicas de alongamento global, trabalha 
de maneira a intervir contra às retrações musculares das cadeias anteriores, ao 
mesmo tempo em que tonifica musculaturas posteriores, que comumente se 
encontram inibidas pela somatória das posturas adotadas no cotidiano.9 
A musculatura paravertebral profunda está entre as principais a serem 
trabalhadas por meio do método Isostretching, a qual age de forma contraria à 
postura relaxada, favorecendo a extensão da coluna e consequente diminuição da 
curvatura cifótica, alinhado a um aumento ou reparação da curvatura lombar, 
comumente retificada.9 
Moraes e Mateus (2005), em seu estudo de caso, aplicaram o método por dez 
sessões em uma paciente de 9 anos de idade com quadro de hipercifose torácica. 
Ao final do tratamento, concluiram que o mesmo se mostrou eficaz no tratamento de 
assimetrias do plano sagital, reduzindo a angulação cifótica e atuando na melhora 
da flexibidade.6 
Monte-Raso et al., (2009), em seu estudo com 12 voluntários, divididos em 
dois grupos, sendo um grupo que participou em mais de 30 sessões de tratamento e 
outro grupo que participou em menos de 30 sessões, concluiram que, independente 
do número de sessões o método se mostrou eficaz na melhora do alinhamento da 
coluna torácica e proporcionou maior flexibilidade nos individuos que realizaram 
mais de 30 sessões.8 
Fonsêca e Takanashi (2019), em seu levantamento bibliográfico sobre a 
atuação do Isostretching nas alterações posturais em idosos, analisaram 18 artigos 
a respeito da aplicabilidade do método, sendo que apenas 4 faziam correlação direta 
entre o Isostretching e o idoso. Concluiram que apesar de escasos os artigos sobre 
o tema proposto, o método demonstrou eficácia na melhora da flexibilidade, 
mobilidade e expansibilidade toracopulmonar e correção postural.7 
No presente estudo, os dados demonstram melhora dos arranjos posturais no 
plano sagital, evidenciando diminuição da curvatura cifótica, melhor alinhamento 
corporal, e melhora da consciência corporal conforme atitude postural demonstrada 
pelo voluntário e relatos do mesmo. Tais resultados podem ser atribuídos a um 
37 
 
aumento da tonicidade das musculaturas posteriores do tronco, bem como ao 
aumento observado na angulação de inclinação pélvica, direcionando a mesma a 
uma leve anteversão, o que pode contribuir diretamente em aumento da curvatura 
lombar e indiretamente na correção cifótica. Levantando possíveis pontos a serem 
estudados em estudos futuros.4, 5, 8, 9 
Apesar de não ser alvo desta pesquisa, também foi possível observar 
significativa evolução na prática clínica por meio do voluntário, que 
significativamente demonstrou um melhor tempo expiratório com o decorrer das 
sessões, sendo passível a realização de estudos futuros a respeito das capacidades 
pulmonares e força das musculaturas envolvidas no processo de respiração. 
Este estudo possui limitações como ausência de grupo controle e reduzido 
tamanho de amostra por ter sido realizado em carácter de estudo de caso. 
 
38 
 
7 CONCLUSÃO 
 
Verificou-se que, após serem realizadas 24 sessões de tratamento, 
distribuídas em 12 semanas, com dois atendimentos semanais de 45 minutos cada, 
utilizando-se exercícios posturais do método Isostretching foi possível observar 
melhora do alinhamento postural, e consequente diminuição da angulação cifótica. 
Esta pode ter sido verificada tanto na 6ª semana como na 12ª semana por meio do 
ângulo 0. Onde inicialmenteo sujeito apresentou (19° a direita e 19.7° a esquerda) 
de angulação cifótica, diminuindo após seis semanas de tratamento para (6.5° a 
direita e 6° a esquerda) e ao final das doze semanas de tratamento apresentou (3.6° 
a direita e 3.4° a esquerda). 
O método Isostretching possui eficácia clínica sobre as alterações posturais 
da coluna vertebral, além de atuar no alinhamento dos diversos seguimentos 
corporais. 
A literatura disponível a respeito do tema se mostrou escassa, levantando 
assim muitos pontos a serem estudados futuramente para maior abrangência e 
difusão do método em meio acadêmico. 
 
39 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
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Segmentar 3ª edição. São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasil: 
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W. A. (2007). Musculos: Provas e Funções (5 ed.). (M. Ikeda, Trad.) Barueri, 
São Paulo, Brasil: Manole. 
 
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disponível em http://www.scielo.br/pdf/rbfis/v14n6/a03v14n6 
 
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Azevedo, & C. L. Araújo, Trads.) Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil: 
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5. Barbieri, L. G., Gomes, J. T., Saraivaa, L. G., Barbieri, D. G., & Guimarães, D. 
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https://www5.bahiana.edu.br/index.php/fisioterapia/article/view/330/276 
 
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311-313. Acesso em 15 de Maio de 2019, disponível em 
http://portalatlanticaeditora.com.br/index.php/fisioterapiabrasil/article/view/201
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Isostretching nas alterações posturais em idosos – uma revisão de literatura. 
Acesso em 19 de Maio de 2019, disponível em Portal Biocursos: 
http://portalbiocursos.com.br/ohs/data/docs/32/109_-
_A_atuaYYo_do_Isostretching_nas_alteraYes_posturais_em_idosos_Y_uma_
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8. Monte-Raso, V. V., Ferreira, P. A., Carvalho, M. S., Rodrigues, J. G., Martins, 
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29502009000200008&lang=pt 
 
9. Redondo, B. (2001). Isostretching A ginástica da coluna. (B. d. Barbosa, 
Trad.) Piracicaba, São Paulo, Brasil: Skin Direct Store. 
 
40 
 
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