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- Fármacos que vão tentar diminuir a quantidade de açúcar no sangue. - São usados por pacientes diabéticos. - Um estudo diz que daqui a 30 anos, a maior parte da população vai portar uma doença crônica: diabetes e hipertensão. → Etiologia: não é uma única doença, mas um grupo heterogêneo de distúrbios metabólicos que apresentam em comum a glicemia. → Metabólico porque envolve a rapidez ou lentidão que o organismo leva para a produção de moléculas. → Ilhotas de Langherans no pâncreas: onde são produzidas a insulina e o glucagon. - Células beta (claras): produzem a insulina. - Células alfa (escuras): produzem o glucagon. I N S U L I N A • Hormônio hipoglicemiante. • Após alimentar-se, o alimento é digerido e absorvido. • A glicose vai para a corrente sanguínea. • No sangue, as proteínas pegam as substâncias, se ligam as moléculas • A insulina tira o açúcar do sangue e entrega ele para o seu receptor na célula. • A insulina entrega a glicose para um receptor de glicose: Receptor Glut. G L U C A G O N • Hormônio hiperglicemiante. • Fica armazenado no pâncreas até que o organismo precise dele. • É liberado quando há pouca quantidade de açúcar. • Ao chegar no fígado, ele se liga as moléculas de armazenamento de energia (glicogênio). • Ele quebra o glicogênio, a glicose é jogada no sangue e espera a atuação da insulina. – Ester Abreu da Graça Teixeira – S3, PE Manhã TIPO 1: • Fatores genéticos • Não há produção de insulina de jeito nenhum. • A glicose está sempre alta e a insulina precisa ser injetada após as alimentações. TIPO 2: • Ligado a fatores comportamentais: má alimentação, falta da prática de exercícios físicos. • A produção de insulina é muito intensa. • Pâncreas fica estressado e suas células muito desgastadas, chega um momento que ele está cansado. • Os receptores de glicose na célula também se encontram cansados e não recebem a insulina. Geralmente são: - Pacientes obesos com deficiências nutricionais, inflamação da parede dos vasos (endotélio) pelo açúcar → micro lesão vascular, isso faz com que a cicatrização seja lenta e mal feita. - Exodontia: cicatrização lenta → ambiente propicio a infecções. - Deficiências no colágeno: pele fina, frágil e ressecada. → O colágeno é uma proteína estrutural que dá rigidez e preenchimento aos tecidos. Num paciente não diabético, são formadas 3 fitas que são trançadas, quanto mais tranças, melhor a estrutura. O açúcar não deixa essas tranças serem formadas, ou seja, os tecidos de um paciente diabético são prejudicados. 1. Glicemia capilar: se der alta ↓ 2. Glicemia em jejum: abaixo de 99, se estiver acima, é necessário fazer um exame mais especifico ↓ 3. Hemoglobina glicada: padrão ouro para o diagnóstico de diabetes e o acompanhamento e controle dos pacientes já diagnosticados. - Feito por clinico geral e endocrinologistas. HIPOGLICEMIANTES – USO ORAL → Sulfoniluréias: diminuem a produção de insulina. • G,G,G,G,G são os medicamentos que são combinados → Glibenclamida. • Faz com que as células fiquem mais sensíveis a glicose • Promove às células do pâncreas que produzem a calma... Acalma o metabolismo. • Diminui a atividade das células produtoras de insulina. o Efeitos adversos e toxicidade das sulfoniluréias. - Hipoglicemia com doses altas. - Podem desenvolver hepatites pois sobrecarrega o fígado. - Não podem ingerir bebidas alcoólicas. - Reações hematológicas e alérgicas. → Biguanidas: • Metformina (Glifag): medicamento padrão para diabetes, é o de primeira escolha, são mais tranquilos e menos tóxicos. MECANISMO DE AÇÃO - Diminui a produção e o acúmulo do glicogênio por parte do fígado. - Aumenta a captação da glicose pelos músculos, diminuindo o excesso dela no sangue. Quem recebe a glicose da insulina? - Todas as células do nosso corpo. - Músculos - Fígado: depósito de glicogênio. - Tecido adiposo: precisa de muito açúcar para sobreviver, forma a TAG (tri acetil glicerol), como armazenamento de gordura (junção de lipídio e açúcar
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