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Faculdade Metropolitanas Unidas 
 FMU 
 
 
 Atividades Práticas Supervisionada 
 APS 
 Saúde do Adulto 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Márcia Danuza Moraes RA: 5106552 Enfermagem Turma: 031305A13 
 Professora: Flávia Carnaúba 
 
 
 
 
 
 
 
Proposta: Você é enfermeiro responsável pelo atendimento pré, trans e pós operatório 
imediato da paciente abaixo , portanto é necessário criar um plano terapêutico 
individualizado, levando em consideração o processo de Enfermagem para tal cliente. 
 
ES: IS, sexo feminino, 70 anos. Refere taquidispneia, oligúria e edema de face há 20 dias com 
piora hoje; sendo feito um primeiro diagnóstico de ITU e orientada quanto ao tratamento 
medicamentoso, sem sucesso. Evoluiu com aumento das escórias nitrogenada, picos 
hipertensivos e dispneia, sendo necessário internação e tratamento dialítico. Realizado ECO 
que evidenciou dupla lesão mitral e aórtica, regurgitação tricúspide e aumento de AE, sendo 
indicado cirurgia cardíaca. AP: Aposentada, natural de Teófilo Otoni – MG. Sedentária. 
Evangélica. Calma. Alegre. Analfabeta. Mora em casa alugada, com três cômodos e com 
saneamento básico. Sem déficit aparente. Cardiopata de longa data, já submetida a plastia de 
valva mitral há 20 anos. Nos últimos dias vinha apresentando dificuldade para dormir, 
deambular, de higienee alimentação devido a dispneia. EF: Pós operatório imediato de troca 
de valvas mitral e aórtica (próteses mecânicas) e plastia tricúspide, com FC arrítmica. 
Emagrecida. Sob efeito anestésico. Anictérica. Cianótica. Hipotérmica. Mucosas hipocoradas 
+3/+4. Halitose. SNG aberta com baixo débito. Intubada. Dreno de tórax D + mediastino. Ferida 
operatória esternal com curativo limpo e seco. MV diminuídos em bases, com crepitações 
bibasais. Ventilação mecânica controlada. FR: 15 irpm, Pressão expiratória final positiva 
(PEEP):5, FiO2:100%, Sat. O:88%. Secreção traqueal fluida em grande quantidade. BNF e 
arrítmicas. Pulso filiforme. Hipotensa (60x 40mmHg). Abdome flácido. RHA +. SVD + oligúria. 
Evacuação ausente há 2 dias. Perfusão periférica diminuída. Acesso vascular periférico em 
MSD. Sem sinais flogísticos. Hiperemia sacral. EXAMES: RX tórax – imagens infiltrativas 
bilaterais. Uréia: 50, Creatinina: 3 mg/dl, Hemoglobina: 7,9g/dl, Plaquetas.: 100.000, 
Leucocitos: 24.000. 
 
 
Questões 
1: Considerando a necessidade de intervenção cirúrgica, qual a terminologia empregada para 
classificar o período peri-operatório? 
RESPOSTA: O peri-operatório imediato é o lapso de tempo que envolve o ato cirúrgico. 
 
2: Em quais momentos é empregado o check-list de cirurgia segura? 
RESPOSTA: O check list da cirurgia segura é realizado antes da indução anestésica, antes da 
incisão cirúrgica e antes do paciente sair da sala cirúrgica. 
As informações são checadas pela equipe confirmando: Nome completo, data de nascimento, 
alergias, equipamentos, lateralidade, banco de sangue e horários. 
 
3: Cite o posicionamento cirúrgico que foi empregado nesse ato operatório? 
RESPOSTA: Decúbito Dorsal Horizontal. 
 
 
4: Refira proeminências ósseas que merecem atenção redobrada por conta do 
posicionamento. 
RESPOSTA: As que merecem atenção cabeça, cotovelos, região sacra, região lombar, poplíteas 
e calcâneos. 
 
5: Quais cuidados de enfermagem são indispensáveis em relação ao decúbito do paciente? 
RESPOSTA: Deve se proteger as prominências que mais possuem disposição para abertura de 
úlcera por pressão, através de coxins, colchão térmico, cabeça lateralizada para melhor 
ventilação, observar e prevenir aspiração, apoio nos membros superiores, observar forros e 
lençóis sobre a pele. 
 
6: O tempo cirúrgico descreve a sequência de procedimentos utilizados na manipulação dos 
tecidos e vísceras durante o ato operatório. Cite-os e descreva sucintamente as ações 
empregadas em cada estágio. 
RESPOSTA: Diérese: Separação dos planos anatômicos ou tecidos para possibilitar a 
abordagem de um órgão ou região. 
Hemostasia: Processo pelo qual se previne, detém ou impede o sangramento. 
Exérese: Procedimento cirúrgico em que ocorre remoção cirúrgica de um tecido ou órgão com 
mau funcionamento ou doente. 
Síntese: Consiste em aproximar bordas de uma lesão é a união dos tecidos. 
 
7: Todo procedimento é classificado de acordo com o potencial de contaminação da incisão 
cirúrgica. Essa deve ser empregada no final do ato cirúrgico. Quais são as possíveis 
classificações? 
RESPOSTA: Cirurgias limpas: Em tecidos estéreis ou passiveis de descontaminação, na ausência 
de processo infeccioso local. 
Cirurgias potencialmente contaminadas: Realizadas em tecidos colonizados por flora 
microbiana pouco numerosa, em tecidos cavitários com comunicação com meio externo , ou 
de difícil descontaminação, na ausência de processo infeccioso local. 
Cirurgias contaminadas: São as realizadas em tecidos colonizados por flora microbiana 
abundante de difícil descontaminação na ausência de processo infeccioso local. 
Cirurgias infectadas: São as realizadas em qualquer tecido na presença de processo infeccioso 
local. 
 
 
 
 
 
8: Ao admitir o paciente na SRPA é responsabilidade do enfermeiro checar quais 
informações para embasar sua assistência? 
RESPOSTA: Ao admitir o paciente na sala de recuperação o enfermeiro deve realizar meta1 
identificação do paciente, realizar um exame físico avaliar nível de dor, sinais vitais frequência 
cardíaca, pressão arterial, saturação, frequência respiratória, temperatura possíveis 
sangramentos, os curativos, drenos e sondas, distensão e desconforto abdominal e perfusão 
periférica. 
 
9: Cite o nome da escala empregada para dar alta da SRPA, seus indicadores e a nota mínima 
para alta. 
RESPOSTA: A escala utilizada é Aldrete e Kroulik e os seus indicadores são atividade muscular, 
respiração circulação, consciência e saturação O2 e sua nota mínima para alta é 8 por três 
vezes consecutivas assim o paciente está de alta da SRPA.

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