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Pediatria 4

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DESCREVER O DESENVOLVIMENTO IMUNOLÓGICO INTRAUTERINO E DA CRIANÇA, ENFATIZANDO O TRANSPORTE TRANSPLACENTÁRIO
O sistema imune humano surge no embrião a partir do tecido associado ao intestino, células tronco hematopoiéticas pluripotentes aparecem no saco vitelínico com 2,5 a 3 semanas de idade gestacional, migram para o fígado fetal com 5 semanas, e depois residem na medula óssea ondem permanecem durante a toda a vida, a partir daí se diferenciam em células T, B ou NK, (contudo essas leucócitos produzidos sãos menos eficientes, como os neutrófilos, que tem quimiotaxia e capacidade de opsnização reduzida), o desenvolvimento dos órgãos linfoides primaria se dá durante a primeira metade do primeiro trimestre de gestação e evolui rapidamente, depois ocorre desenvolvimentos dos órgãos secundárias. O rudimento primitivo do timo é formado a partir do ectoderma da terceira fenda branquial e do endoderme a de terceira bolsa branquial com 4 semanas de gestação, a partir de 7° semana, há a formação da linha media e os precursores dos linfócitos T do fígado fetal começa a colonizar o timo com 8 semanas de gestação, e com 8,5 já se apresentam nos timo; os timocitos corticais aumenta rapidamente , aumento cerca de 100000 vezes em 2 semanas, a mediada que se proliferam, adentram a medula, por volta de 9,5 a 10 semanas, mais de 95% dos timocitos já expressam proteínas de superfície e 30% expressa antígeno de timocitos corticais; os linfócitos T começam a migra do tio para baço, linfonodos e apêndice com 14 a 15 semanas com 16 a 18 semanas de vida, já temos a presença do corpúsculo de Hassal, deixa o timo pela corrente sanguínea, com 20 semanas de gestação já são encontrado linfócitos T ligados ao antígeno; em paralelo, o desenvolvimento de linfócitos B começa no fígado fetal antes de 7 semanas de gestação, em cerca de 8 a 10 semanas, as células tronco migram para medula óssea da clavícula, os linfócitos B se diferenciam, passando por diversos estágios de rearranjo sequencial de segmentos gênicos de imunoglobulinas para gerar reportório diverso de receptores antígenos, onde maioria as células é perdida. A IgM e IgE foram encontradas em fetos abortados a partir de 10 semanas, a IgG foi encontrada a partir de 11 a 12 semanas (é ae onde o feto começa a recebe quantidades significativas de IgG materno, a quantidade só aumenta até o momento do nascimento, tendo comparação ou superioridade com o nível de IgG DA MÃE, é o único anticorpo que atravessa a placenta), os plasmocitos não sãos encontrados nos tecidos linfoide até cerca de 20 semanas, e depois raramente, isso por conta do ambiente estéril do útero, as Placas de Peyer sãos encontradas em 25 semanas ; as outras imunoglobulinas sãos encontradas no soro do coto umbilical (algumas vezes, e em valores de nanogrmas, de IgA é normalmente ausente), acreditam-se que alguns estímulos antigênicos atravessam a placenta provocando resposta, mesmo em fetos não infectados alguns lactentes vão apresentar IgE contra, por exemplo, clara do ovo, sugerindo síntese desse anticorpos induzido por antígeno ingeridos pela mãe); as células NK pode ser visto no fígado fetal cerca de 8 a 11 semanas. O sistema imune apresenta reposta humoral por cerca de 6 a 7 meses de gestação, embora sistema imune só atinge competência próxima do adulto cerca de 2 anos de vida, contudo sua maturação completa é cerca de 6 a 8 anos. 
Logo após o nascimento, a pele é colonizada pela flora microbiana, a pele neonatal é frágil e pequenas lesões podem afeta sua integridade, o verniz caseoso, presente no nascimento, secretado pela glândulas sebáceas fetais contem proteínas e peptídeos antimicrobianos que neutralizam toxinas, além disso, a pele do neonatal apresente peptídeo antimicrobianos em maior quantidade em comparação a adultos, oferendo proteção , a colonização gastrointestinal inicia imediatamente após o parto, isso leva a desenvolver tolerância antígenos alimentares , que se inicia desde da vida intrauterina e continua após nascimento, especialmente nos primeiros anos devida; a síntese de proteínas do completemento é detectada precocemente nos tecidos fetais, em torno de 6 a 14 semanas gestacionais, os recém-nascido apresenta deficiência do componente C9 e C3b que pode resulta em comprometimento da fagocitose da bactérias capsuladas, os níveis séricos dessa proteínas aumento após nascimento e atinge valores de adulto entre 6 e 15 meses vida; os macrófagos sãos produzidos em cerca da 4° semana gestacional, ainda no saco vitelínico, e depôs fígado e medula óssea , a capacidade produção dos monócitos é igual a de adulto, contudo a deslocação a resposta inflamatória é mais lenta; a produção de citocinas pro-inflamatórias no período fetal é essencial para evitar efeitos nocivos sobre crescimento intrauterino e risco de aborto, embora implique maior vulnerabilidade para infecção de herpes, nos neonatos, predomina a produção de citocinas com perfil Th2, futuramente, estabelecendo equilíbrio (crianças com alergia apresente mais Th2)
A maioria de linfócitos T neonatais contém o fenótipo de linfócito naive (Th0), que está em acordo com exposição limitada do recém-nascido a antígenos estranhos, isso gera uma capacidade reduzida dos recém-nascido e lactente de reação dos linfócitos T, sua diferença é compensada pela sua reposta e proliferação rápida. Os recém-nascido tem a capacidade de desenvolver resposta de linfócitos T antigeno-especificos ao nascimento; os recém-nascido tem maior suscetibilidade a infecções com organismo gram- negativos, porque os anticorpos IgM não atrevesse a placenta, os anticorpos IgG atuam adequadamente para maioria da bactérias gram-positivas e vírus, os linfócitos B estão presente no sangue em porcentagens elevados, refletido as contagens do maior número absoluto de linfócitos em todos os lactente normais , eles ainda não sintetizam variedade de imunoglobulinas do que a do adulto quando estimulado por uma citocina, vai atuar produzindo IgM, mas em quantidade menor, os neonatos começam a sintetizar IgM em uma taxa elevada imediatamente após ao nascimento em reposta ao grande estímulos antigênico do ambiente, prematuros parecem ter a mesma capacidade , aproximadamente 6 dias após o nascimento, a concentração sérica de IgM aumenta acentuadamente, que continua a ter os nivel adultos, cerca de 1 ano ,o soro normal não infectados não contem IgE detectáveis, só é produzida a partir do 10 dia neonatal ; o IgA está presente no soro e nas secreção e, a concetração de IgA atinge 20% de valores adulto aos 12 meses de vida e aumento progressivamente até a adolescência. a IgG materna desaparece gradualmente durante os primeiros 6 a 8 meses, enquanto o bebe produz sua próprias, até que sejam alcançadas a taxa adulta, cerca de 7 a 8 anos. Lactente normais geralmente são incapazes de produzir anticorpos contra polissacarídeos até 2 ano de idade, a menos que seja conjugado; a porcentagem de células NK no sangue do cordão umbilical é geralmente menor, mas o número absoluto é aproximadamente o mesmo de um adulto, possui capacidade de lise de células alvos cerca de 2/3 iguais a dos adultos , e já o desenvolvimento do tecido linfoide é proporcionalmente pequeno, mas bastante desenvolvido e amadurece rapidamente no período neonatal, o timo é maior em relação ao tamanho do corpo durante a vida fetal e ao nascimento, atinge seu pico de massa no 1 ano, onde todas as estruturas linfoides já estão maduras histologicamente, o número de linfócitos sangue periférico antígeno seu pico ae também , e atinge seu tamanho adulto com 6 anos de idade, e atinge faixa adulta e depois involui com puberdade.
DEFINIR O FUNCIONAMENTO DO CALENDÁRIO VACINAL DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E SUA IMPORTÂNCIA
Os calendários vacinais sãos elaborados com base em 3 aspectos importante, a situação epidemiológica das doenças imunoprevisieis, que norteia a escolha e a melhor idade para aplicação da vacina; o conhecimento da resposta imunológica, que orienta o melhor momento de aplicação da vacina, e a operacionalidade; o calendário vacinal deveser de fácil cumprimento e compreensão, e os produtos indicados, aplicados no menor número de vacinas possível. vários sãos os esquema vacinais existente, mas vamos aborda aquele apresentados no Calendário do Programa Nacional de Imunizações (PNI) e da SBP; ; no programa nacional de imunizações, que é oferecido pelo SUS temos LOGO AO NASCER, recebemos a dose única de BCG (significa bacilo e Calmete e Guerin) que protege contra formas graves de tuberculose; e temos a 1°dose de hepatite B (recombinante), no 2 MÊS, temos a 1° dose da penta valente (protegendo a criança contra 5 doenças : tétano, hepatite B, coqueluche, difteria e meningite causado pela Haemophilus Influenza tipo B, vacina conjugada contra bactérias com polissacarídeos); temos ainda a vacina por injeção (VIP - inativa) contra poliomielite, a paralisia infantil, protegendo contra 3 tipos de vírus que causam essa doença ; temos a vacina do rota vírus (atenuada), que é oral, contendo contra infecções desse vírus que podem causar gastroenterites; e temos a pneumocócica 10 valente, que previne contra 10 sorotipos de bactérias pneumocococs é conjugada também, preveni cerca de 70% das doenças graves (pneumonia, meningite, otite); no 3° MÊS temos a meningocócica C (conjugada) que protege contra o tipo C da doença meningocócica, que pode evoluir para meningite e outras doenças graves; no 4° MÊS temos as 2° dose das vacinas tomada no 2° mês; e no 5° MÊS temos a 2° dose meningocócica ; no 6 ° MÊS temos a terceira dose da penta, poliomielite (via injetavel) e da pneumocócica 10V; e com 9° MESES temos a dose inicial de febre amarela; com 12 MESES temos o reforço da pneumocócica 10V, a dose única contra hepatite A, e a 1° dose da triplica viral (que protegem contra sarampo, caxumba, rubéola); com 15 MESES temos o reforço da penta (agora somente com DTP, protegendo contra difteria, tétano e coqueluche) e reforço da vacina de poliomlite via oral, temos reforço da meningocócica e 1° dose da tetra viral (caxumba, sarampo, rubéola e varicela) , e com 4 ANOS temo mais um reforço da penta com DTP e reforço da poliomielite via oral ; aos 10 ANOS temos uma dose de febre amarela (que se repetida a cada 10 anos)entre 11 A 19 ANOS temo 3 doses de hepatite B, 2 doses de tríplices virais; a vacina dupla adulta (protege contra tétano e diftérica) a cada 10 anos, e 3 doses de vacina HPV (entre 9 a 14 anos para meninas e meninos)
O calendário consta com 14 vacinas (hepatite A, varicela e HPV), que protegem contra as mais diversas doenças; o calendário vacinal da Sociedade Brasileira de Pediatria difere do recomendado pelo ministério da saúde, pois tem atribuições diferentes. Ela tem o papel de informar aos pediatras e a população da existência de novas vacinas, e sua eficácia e segurança, a do Ministério da Saúde tem função de assegura para todos os cidadãos acesso a todas vacinas indicadas no seu calendário, antes da introdução de qualquer vacina no PNI, deve ser avaliada a situação epidemiológica, eficácia e impacto. No calendário da SBP a vacina inativa contra poliomielite (VIP) poderá substituir todas as doses oral de poliomielite, porem ela recomenda que crianças menores de 5 anos recebem a vacina oral na campanha nacional de vacinação. A SBP também recomenda a substituição da DTP pela vacinação acelular (DPTa) em razão a sua menor reatogenicidade (capacidade da vacina de gerar reação adversa) ela também recomenda que a DTPa pode ser aplicada aos 15 anos de idade, como alternativa a vacina dupla adulta. A sociedade brasileira recomenda aplicação da vacina HPV, devem ser feitas as 3 doses em período de 9 a 45 anos nas mulheres, e nos homens 9 a 25 anos
ABORDAR AS FORMAS DE IMUNIZAÇÃO DISPONÍVEIS
A forma de imunidade induzida pela exposição a um antígeno é chamada de imunidade ativa, porque o indivíduo imunizado tem papel ativo na resposta ao antígeno. Indivíduos e linfócitos que não encontram um antígeno particular sãos ditos como inativos, implicando que sãos imunologicamente inexperientes. Indivíduos que responderam a um antígeno microbiano são protegidos de exposições subsequentes daqueles organismos, sãos tido como imunes. A vacina é a imunização ativa, onde é introduzido no individuo o microrganismo patogênico (de forma atenuado, ou conjugada, inativa ou recombinada) e o seu organismo vai produzir anticorpos contra aqueles microrganismos. A imunidade também pode ser conferida a um indivíduo pela transferência de soro ou linfócitos de um indivíduo especificamente imunizado em situações experimentais e laboratoriais, um processo conhecido como transferência adaptativa, a pessoa que recebe tal transferência se torna imune a um antígeno particular sem nunca ter sido exposto a ele ou ter respondido aquele antígeno, essa imunização é chamada de imunização passiva, útil para conferir resistência rápida, sem ter que esperar pelo desenvolvimento da resposta imune, a transferência de anticorpos maternos através da placenta para o feto é (IgG), que permite que o recém-nascido combata a infecções antes mesmo de ele desenvolver anticorpos, a amamentação e transferência de IgA que transfere uma imunidade ao recém-nascido enquanto está em período de amamentação sãos exemplos de imunização passiva. Ambas sãos uteis, mas cale lembrar que somente a imunidade ativa gera memoria imunológica 
Na reação a um antígeno é detectável, somente em indivíduos que entraram em contato com esse antígeno, esses indivíduos sãos ditos sensibilizados ao antígeno, e a reação indica sensibilidade, tal reação implica dizer que o indivíduo seja capaz de montar reposta protetora ao organismo, por isso a dificuldade de fazer vacinas, não é apenas injetar o microrganismo no indivíduo, é necessário que esse apresente uma reação (reposta) imune, do contrário a pode pessoa contrai a infecção 
EXPLICAR A RESPOSTA DA VACINA NO ORGANISMO DE ACORDO COM OS DIFERENTES IMUNÓGENOS
As vacinas podem ser vivas atenuadas, não vivas (sãos ditas como inativa), conjugadas, e recombinadas ; as VACINAS VIVO-ATENUADO é um processo no qual a virulência do microrganismo é reduzido de forma segura, para não causar doença, mas ao mesmo tempo, estimular resposta imunológica tanto da linfócitos TH1 quanto TH17, e gera imunidade humoral, o agente patogênico é enfraquecido por meio de passagens não natural, que se torna desfavorável, quando inoculado em um indivíduo, multiplica sem causar doença, mas estimula sistema imunológico, contido existe risco de que o agente pode reverte para forma infecciosa, normalmente essa vacinas sãos eficazes com apenas 1 dose, exemplo :a BCG, febre amarela, sarampo, rubéola. A VACINA INATIVAS podem ser dividas em INTEIRAS, quando o agente infeccioso é inativo, e torna-se incapaz de multiplicar, mas apresente suas estruturas e componentes, preservando a capacidade de estimular o sistema imunológico: como vacina da pólio, hepatite A, coqueluche, e temos quando a vacina possui PARTÍCULA DO AGENTE INFECCIOSO FRACIONADA (toxidoide), toxinas naturais com atividade anulada, a vantagem é que sãos seguras, pois não há possibilidade de causar doença, porem sãos necessários 3 a 5 doses para induzir resposta imunologia adequada (contudo existe alguma eu confere proteção a maior tempo) exemplos : tétano e meningite, temos ainda nessa classificação as VACINAS CONJUGADAS, para combater bactérias encapsulados por polissacarídeos (o antígeno dessa bactéria não induz uma resposta forte do sistema imunológica, principalmente na crianças, então uma vacina não protegeria, então une o antígeno fraco (membrana de polissacarídeo) e covalentemente ligado a um antígeno forte (proteína e peptídeos), provocando reposta imunológicas mais forte a antígeno fraco, temos AS VACINAS RECOMBINANTES, que sãos produzidas por recombinação genética através da engenharia genética técnicas de biológica molecular, como a hepatite B
Uns dos maiores triunfos do mundo, foi a imunização em larga escalas a doença infecciosas visado a prevenção e a erradicação, contribuindo desta forma com alguns do mais notáveis progressos na saúde melhorandoa qualidade de vida de grande parcela da humidade, ressalvo pela aumento da expectativa e diminuição da mortalidade infantil, o acesso as vacinas e ao saneamento básico sãos definitivamente os mais efetivos de prevenir doenças infecciosas, com isso, milhões de morte sãos prevenidas e crianças sãos salvas de incapacidade e muito dinheiro deixa de ser gasto com o tratamento das 26 doenças preveníeis por vacinas.
DISCUTIR OS IMPACTOS DE CASOS (SURTOS) DE SARAMPO PARA SAÚDE DE CRIANÇAS E ADULTOS
O sarampo é provocado por um vírus chamado Morbilivirus, e a doença é caracterizada pela presença de erupções cutâneas na pele, de cor avermelhada, sua fonte de transmissão é partir de secreções de vias respiratórias, como gotículas eliminadas pelo espirro ou tosse. O brasil não registrava casos de sarampo desde 2015, o que rendeu ao pais um certificado de eliminação do sarampo, emitindo pela organização pan-americana de Saúde, no entanto no ano de 2019, ocorreram surtos no Brasil, principalmente no estados de são Paulo (registrou cerca de 90% dos casos) e na Bahia, o sarampo foi confirmado em aproximadamente 10,000 casos de 50.000 suspeitos, o que colocou o Ministério da Saúde em alerta e trouxe a importância da prevenção para toda população; e ela voltou por diversos fatores, o principal foi por conta da falta de vacinação após eliminação do vírus, a cobertura vacinal caiu de 92% para 76%, que é baixa para conter o vírus, a importação do vírus de brasileiros que viajam onde sarampo ainda circula amplamente, movimentos como os antivacinas também contribuem para o retorno da doença; visto a capacidade proliferação do sarampo, que ocorre facilmente, e partir de um infectados, pode ser infecta multidões.
O sarampo pode trazer diversas consequências em casos graves, em 2017 a OMS contabilizou mais 100 mil mortes em decorrente do sarampo no mundo, sendo a maioria criança, a maioria das morte são em crianças menores de 5 anos ou adultos com mais de 30 anos, as complicações incluem cegueira, encefalite, diarreia grave, pneumonia, infecções no ouvido, casos muito graves sãos mais frequente entre crianças com má nutrição, principalmente com deficiência de vitamina A ou sistema imunológico está enfraquecido, apesar de ser uma doença mais grave em crianças, ela também pode ser nociva aos adultos, principalmente pela dificuldade de diagnosticar, o que leva há um não rastreamento precoce, rastreado somente em fase mais avançada e dificuldade de tratamento, estão em maior risco, a crianças e gestante, no entanto qualquer não imunizada pode se infectar , o surto de sarampo podem ser particularmente fatias em países que viverem ou se recuperam de desastre ou conflito, o dano a infraestrutura da saúde e aos serviços de saúde interrompe a imunização de rotina e a superlotação em campos e residências aumento o risco de infecção. A vacina é feita como vírus atenuado, gestante e indivíduos imunocomprometidos são contraindicados, efeitos adversos sãos incomuns, se a pessoa tem certeza que já teve sarampo, ele já está imunizado, mas a medicas infectologista enfatiza que é preciso ter a certeza de que se tratava de sarampo e não de outra virose exantemática. A vacinação contra o sarampo em crianças e adultos, combinada com campanhas de imunização em massa, sãos estratégias chaves de saúde pública para reduzir contaminação e morte, segundo dados da sociedade brasileira de imunizações, a vacina antissarampo é eficaz em cerca de 97% dos casos. Para uma imunização correta, a vacina deve ser aplicada em 2 doses (12° e 15° mês), as pessoas fora desse período, com até 29 anos podem tomar a tríplice viral, nos postos de saúde, com intervalo de 30 dias entre elas, já entre aqueles entre 30 e 49 anos, a vacina é em uma dose.

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