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CONTEÚDO RELACIONADO play_circle_filled Tempo do crime e princípios da lei penal no tempo - Teoria play_circle_filled Direitos Romano, Germânico e Canônico - Teoria Que s t ão 9Parc ialmentec orr etoA tingiu 0,40 de 1,00Sobr e o s elemento s histó ricos, socioe con ômicos e n or ma tivos d o crime or gan izad o e dona rco tr áfico no Br asil e no mun do, em suas inter açõ es co m a violên cia, ind ique se asafir mat ivas são ver da de iras (V) ou falsas (F ) : Ten do- se em co nta a or igem etimo lógica do ter mo, a p alavr a violência é u ma combin ação Ten do- se em co nta a or igem etimo lógica do ter mo, a p alavr a violência é u ma combin açãode ag re ssão e f or ça.de ag re ssão e f or ça. Uma da s car acte rí sticas ma is mar can tes d o Uma da s car acte rí sticas ma is mar can tes d o modus operandi da s or ga nizaçõ es cr imino sasda s or ga nizaçõ es cr imino sasligad as a o n ar cotr áf ico no Brasil e no mun do é a de mon stra ção de fo rça po r meio doligad as a o n ar cotr áf ico no Brasil e no mun do é a de mon stra ção de fo rça po r meio doemp re go de violên cia extr ema .emp re go de violên cia extr ema . A Or gan izaçã o Mu nd ial da Sa úd e d efine violên cia co mo : o uso inte ncion al d a fo rça física A Or gan izaçã o Mu nd ial da Sa úd e d efine violên cia co mo : o uso inte ncion al d a fo rça físicaou po der, por int er méd io de ameaça ou de fato , co ntr a o p ró pr io ind ivíduo , co ntr a out ra sou po der, por int er méd io de ameaça ou de fato , co ntr a o p ró pr io ind ivíduo , co ntr a out ra spessoas, grupo ou comunidade, que resulte ou tenha grande probabilidade de resultar empessoas, grupo ou comunidade, que resulte ou tenha grande probabilidade de resultar emfer imen to, mor te , ou da no psicoló gico, pr ejuízo ao dese nvo lvimento ou pr ivaçã o.fer imen to, mor te , ou da no psicoló gico, pr ejuízo ao dese nvo lvimento ou pr ivaçã o. O Sistema de Segu ra nça Pú blica b ra sileiro con tém u m e ma ra nh ado de institu ições O Sistema de Segu ra nça Pú blica b ra sileiro con tém u m e ma ra nh ado de institu içõespo licia is, às veze s de esté tica civil, à s veze s de est ética militar, que po de m ter co mp etê nciapo licia is, às veze s de esté tica civil, à s veze s de est ética militar, que po de m ter co mp etê nciater r itor ial em níve l nacio nal, esta du al/distr ital e mun icipal, e qu e qua se n un ca p ode mter r itor ial em níve l nacio nal, esta du al/distr ital e mun icipal, e qu e qua se n un ca p ode mexe rce r o ciclo co mple to d e p olícia.exe rce r o ciclo co mple to d e p olícia. Dad as su as p eculiar ida de s, ser ia e xag er o d ize r qu e, d o p on to d e vista de on tológ ico ( do Dad as su as p eculiar ida de s, ser ia e xag er o d ize r qu e, d o p on to d e vista de on tológ ico ( dode ver ser ) , o Siste ma d e Justiça Crimina l Brasileir o a pr esen ta coe rê ncia e r acion alidad e.de ver ser ) , o Siste ma d e Justiça Crimina l Brasileir o a pr esen ta coe rê ncia e r acion alidad e.Principa lme nte do po nto de vista lega l, nã o h á co mo dize r que se tra ta de um siste ma comoPrincipa lme nte do po nto de vista lega l, nã o h á co mo dize r que se tra ta de um siste ma comona s ciência s bioló gicas, comp osto po r ó rg ão s esp ecializad os co nce bido s pa ra exer cerna s ciência s bioló gicas, comp osto po r ó rg ão s esp ecializad os co nce bido s pa ra exer cerfun çõe s esp ecífica s de fo rma inte gr ad a a ou tro s ór gã os.fun çõe s esp ecífica s de fo rma inte gr ad a a ou tro s ór gã os.VVVFV Que s t ão 10CorretoA tingiu 1,00 de 1,00O Mó du lo 1 tra ta da pr ob lemática do na rco tr áfico e d o cr ime or ga niza do, po r me io d e u maab or dag em mu ltidisciplinar q ue leva e m co nta , po r exe mp lo, a spe ctos e con ômicos, sociais,cultu ra is e p sicológico s.Nesta qu estã o, você ter á a o por tu nida de de demonstr ar q ue assimilou o s pr incipa iscon ceitos estu dad os n o mó du lo. Send o a ssim, leia a ten tame nte a de scrição e selecion e ocon ceito com q ue mais se ad eq ua.Nome ou a r ed uçã o d a o fer ta de dr og as co mo um de seus pr incipa is eixos de atu açãono Brasil.É o pr oce ssame nto de r ecur sos crimina is pa ra disfa rça r sua or igem ile ga l.De a cor do com o F BI, está r elacion ad o a qu alqu er gr up o q ue po ssui alg uma estr ut ur afor ma l cujo o bjet ivo pr imeir o se ja o bte r d inhe iro or iun do de ativida des ilegais.Estágio em que, diante da incapacidade de adoção de uma estr atégia de confrontaçãobe m- suce dida co m o cr ime or ga niza do, o Estad o se ria for ça do a a ceitar a pr eva lênciade ativida de s ilega is daq ue las or g aniza çõe s em se u t er ritó rio na ciona l.A Po lítica Nacio nal so br e Drog as, instituí da pelo Decr eto nº 9 .76 1/2 01 9lavagem de dinheirocrime or ga niza doaq uiescê ncia r elu tan te E aí, curtiu este material? 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