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Trab Prática Cível - 1º Bim Geicilayne_Luciano_Otavio

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Trabalho Avaliativo de Prática Cível
Dispõe sobre as instruções do trabalho avaliativo da disciplina de Prática Jurídica Cível do curso de Direito para os alunos do 8º e 9º períodos noturno.
Instruções
O trabalho consistirá na confecção de peça prática profissional. 
Requisitos
Deverá ser realizada a confecção de duas petições iniciais com base nos problemas de pesquisa em anexo, respeitando-se a estruturação apresentada em sala de aula.
	O trabalho deverá ser realizado em grupo de no máximo 5 (cinco) integrantes. 
2 – Critérios de Avaliação:
	Serão avaliados o uso correto da língua (ortografia, pontuação, acentuação), elementos textuais (coerência, coesão), adequação às normas legais procedimentais (estruturação mínima da petição inicial ensinada em nossas aulas: endereçamento, qualificação, nome da ação, procedimento, fatos, fundamentos jurídicos, pedidos e requerimentos), indicação adequada do direito material e utilização de fundamentação com base doutrinária para solução dos problemas teóricos propostos.
	Importante lembrar que NÃO SERÁ NECESSÁRIO pleitear a GRATUIDADE DA JUSTIÇA, bem como a PESQUISA JURISPRUDENCIAL.
	
Prazo de entrega
	O trabalho deverá ser entregue, no máximo, até o dia 30 de abril de 2021. Devendo ser entregue por meio do portal acadêmico, segundo as orientações da portaria disponibilizada pela Multivix. 
Pontuação
	O presente trabalho importará 5 (cinco) pontos da nota bimestral dos alunos.
Observação: Não deixe para realizar a entrega no último dia! Imprevistos acontecem e, como é por meio digital, não será permitida a entrega posterior.
CURSO DE DIREITO – 2021/1
Atividade Avaliativa Bimestral – Av1
Professor: João Nilo
Data de Entrega: 30/04 Valor: 5,0
Período/Turma: 9 NA
Disciplina: Prática Jurídica Cível
Nome dos alunos(as): 
1- GEICILAYNE RODRIGUES MORAES – 1611657
2- LUCIANO DE OLIVEIRA COELHO – 1710511
3- OTÁVIO ÁQUILA ELIAS ALVES – 1711240
IMPORTANTE:
1. Para cumprimento da Atividade Avaliativa, o discente poderá usar todo e qualquer tipo de material disponível na biblioteca digital e/ou indicada pelo professor no Ambiente Virtual de Aprendizagem;
2. Caso seja identificado plágio, será atribuída nota zero à avaliação, conforme determina o Regimento Institucional.
3. A Atividade Avaliativa poderá ser desenvolvida de forma individual ou em grupos de até 05 (cinco) alunos, devendo constar obrigatoriamente o nome de todos os componentes no campo acima destinado;
4. A Atividade Avaliativa deverá ser postada dentro do prazo acadêmico (até 16/04) no portal AVA (multivix.edu.br/ava) 
(Problemática 1)
A construtora N. L. C., em dezembro de 2019, iniciou a construção de um imóvel em área situada em MUQUI-ES. Tal obra consistia em uma edificação, necessitado de maquinário pesado.
	Ocorre que o morador vizinho, Senhor JOÃO DA SILVA, no dia 20 de fevereiro de 2020, verificou danos em seu imóvel (a parede lateral de sua garagem apresentava rachaduras) em virtude da obra acima citada.
	Constatado o ocorrido, JOÃO DA SILVA procurou o representante da empresa, para que este solucionasse o impasse. Contudo, mesmo ciente da situação, a N. L. C., que também é proprietária do imóvel, nada fez.
	Sem alternativa, JOÃO DA SILVA procura um escritório de advocacia, relatando que, em razão da inércia da empresa, teve um gasto de R$10.000,00 (dez mil reais) para realizar o reparo em sua garagem, sendo este valor o menor orçamento encontrado em sua região.
	Diante dos fatos acima descritos, produza a petição cabível ao caso, observando que a mesma deverá ser realizada no PROCEDIMENTO COMUM e deverá respeitar a estruturação abordada em sala de aula.
AO JUIZO DE DIREITO DE UMAS DAS VARAS CIVIL DA COMARCA DE MUQUI
JOÃO DA SILVA, Estado civil XXX, Profissão XXX, Inscrito no CPF sob o n° XXX.XXX.XXX-XX, Endereço eletrônico (XXX), Residente e domiciliado na Rua XXX, do município de MUQUI, Estado do ESPIRITO SANTO, CEP XXXXX-XX, vem a presença de vossa excelência, por meio de seu advogado, infra assinado, ajuizar
AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E
EXTRAPATRIMONIAIS
N.L.C CONSTRUTORA, Pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ SOB O N° XXXXXX, com sede na rua, XXX, localizada na Avenida XXX, na Cidade XXX, pelos motivos e fatos passa a EXPOR.
DOS FATOS
O requerente reside em imóvel, localizado no município de MUQUI-ES. Em dezembro de 2019, fora iniciado obra de grande porte, em terreno vizinho ao do requerente, sob delegação da empresa requerida, com o início da obra o senhor Joao da silva notou danos em sua residência, danos esses causados pelo uso de maquinário pesado que circulava constantemente aos derredores de sua residência, para ser mais preciso os danos foram notados em 20 fevereiro de 2020, onde notou rachaduras em sua garagem.
Sendo perturbado de maneira material e consequentemente sendo impossibilitado de usar eventuais áreas de sua residência o requerente de boa-fé, procura sanar tais vícios junto a requerida. Após procurar o representante da requerida e tentar solucionar o impasse que ali sofria, de nada foi ajudado, sendo o mesmo ignorado após tentar negociação.
Segundo o STJ “A inviolabilidade de sua morada é uma das expressões do direito à privacidade do indivíduo, o qual, na companhia de seu grupo familiar, espera ter o seu espaço de intimidade preservado contra devassas indiscriminadas e arbitrárias, perpetradas sem os cuidados e os limites que a excepcionalidade da ressalva a tal franquia constitucional exigem 
Tendo sua intimidade violada e danos materiais evidentes o requerente sem qualquer amparo da causadora dos transtornos, fez orçamento em sua cidade para concertar os danos sofridos, onde o orçamento mais em conta ficou na quantia de R$ 10.000,00 dez mil reais. Após os gastos configurasse o dever de ressarcir os prejuízos sofridos e os danos extrapatrimoniais existentes.
DO DIREITO
Diante dos fatos supracitados, fora demonstrada os danos que geram o dever de indenizar daquele que excedeu o direito de vizinhança, conforme
reza nosso código civil:
Art. 1277 cc. O proprietário ou o possuidor de um prédio tem o direito de fazer cessar as interferências prejudiciais a segurança, ao sossego e a saúde dos que habitam, provocadas pela utilização de propriedade vizinha. (...)
Art. 1278 cc. O direito a que se refere o artigo antecedente não prevalece quando as interferências forem justificadas por interesse púbicos, caso em que o proprietário ou o possuidor, causador delas, pagará ao vizinho indenização cabal.
Segundo San Tiago Dantas preleciona: “para que haja conflito de vizinhança é sempre necessário que um ato praticado pelo possuidor de um prédio, ou o estado de coisas por ele mantido, vá exercer seus efeitos sobre o imóvel vizinho, causando prejuízo ao
próprio imóvel ou incômodos ao seu morador.”
DO DANO MATERIAL
Previsto no Art. 5°, V da CF/88 diz:
V- É assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem. O dano material sofrido pelo requerente fora causado por responsabilidade do requerido, e sua responsabilidade civil é provado pelos quatro elementos da Responsabilidade civil:
a) ação ou omissão
b) dolo ou culpa do agente
c) relação de causalidade
d) dano
Verifica-se no caso a total valência do requerido diante dos fatos e do direito existente, a correlação de ambos faze justa os pedidos a seguir.
DOS PEDIDOS E REQUERIMENTOS
Mediante ao exposto requer:
I- A condenação da requerida, em ressarcimento de todo os danos materiais causados no valor de R$ 10.000,00 mil reais, devidamente atualizadas.
II- A condenação da ré em danos extrapatrimoniais, baseando-se no Art. 5°, V e X da CF/88
III- A condenação da ré ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios na forma da lei Art. 85 § 2° CPC.
IV- A citação da pessoa jurídica, que figura no polo passivo para, através de seus sócios querendo, no prazo legal, contestar a ação;
V- O autor pretende protestar o alegado por todos os meios de prova,que se fizerem necessárias.
Dá-se a causa valor de R$ 16.000,00 (dezesseis mil reais).
Termos em que pede deferimento.
(Muqui, data)
ADVOGADO
OAB/UF
(Problemática 2)
Luísa dos Santos Bastos, nascida em 01/01/2010, domiciliada na cidade Alfa, é filha de Maria dos Santos e de Paulo Bastos. A avó paterna, Alice Bastos, goza de confortável situação patrimonial e mora na cidade Delta. Todos os demais avós faleceram antes de Luísa nascer. Maria dos Santos e Paulo Bastos se divorciaram em 04/07/2013, e ficou ajustado que o pai pagaria pensão alimentícia a Luísa no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais), o que fez até o dia da sua morte, em 25/08/2015.
Paulo Bastos não deixou bens a partilhar, de modo que Luísa nada recebeu de herança. Sem condições de arcar sozinha com a manutenção e educação da filha, já que recebe apenas um salário mínimo nacional de remuneração por mês – valor absolutamente insuficiente para arcar com as necessidades da menor –, Maria dos Santos procura você, como advogado(a), e pergunta o que pode ser feito em relação ao sustento da criança.
Na qualidade de advogado(a) de Maria dos Santos, elabore a peça processual cabível para a tutela dos interesses da filha desta, que pretende haver R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais) a título de alimentos. 
Obs.: a peça deve abranger todos os fundamentos de Direito que possam ser utilizados para dar respaldo à pretensão. A simples menção ou transcrição do dispositivo legal não confere pontuação.
AO JUIZO DE DIREITO DE UMAS DAS VARAS CIVIL DA COMARCA DE ALFA
Luísa do Santos Bastos, menor impúbere nascida em 01/01/2010, representada por sua genitora Maria dos Santos, (nacionalidade), (estado civil), (profissão), inscrita no CPF sob o n XXX, RG n XXX, residente e domiciliada na (rua, número, bairro, CEP), (cidade), (estado), usuária do endereço eletrônico (e-mail), através do advogado in fine assinado, procuração em anexo, vem, respeitosamente, promover a presente:
AÇÃO DE ALIMENTOS AVOENGA COM PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA A FIXAÇÃO DE ALIMENTOS PROVISÓRIOS
Em face de Alice Bastos, (nacionalidade), (estado civil), (profissão), inscrita no CPF sob o n XXX, RG n XXX, residente e domiciliada na (rua, número, bairro, CEP), (cidade), (estado), usuária do endereço eletrônico (e-mail), pelos fatos e direito abaixo a expor:
DOS FATOS
Luíza dos Santos Bastos, nasceu em 01 de janeiro de 2010, seus pais são: Maria dos Santos e de Paulo Bastos, este já falecido. Em 04 de setembro de 2013, seus pais divorciaram-se, onde ficou acordado que o pai pagaria a título de alimentos à Luísa o valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais), o mesmo cumpriu até o dia da sua morte, em ocorreu em 25 de agosto de 2015.
Paulo Bastos não possuía nenhum bem a partilhar, portanto, Luísa não recebeu nada de herança. Assim, estando Maria dos Santos sem condições financeira para arcar sozinha com o sustento e educação da filha, pelo fato de receber somente um salário mínimo de remuneração mensal, valor este totalmente insuficiente para suprir com as necessidades da menor.
A avó paterna, Alice Bastos, possui situação patrimonial confortável, além de morar na cidade Delta, infelizmente todos os demais avós da menor já faleceram, antes mesmo dela nascer. Desta forma, a demanda pela concessão de alimentos avoengos, em face da avó paterna mencionada, é medida que se impõe, diante da situação de não ter condições para oferecer a menor o que necessita para viver com dignidade.
DOS FUNDAMENTOS JURÍDICOS 
O dever de prestar alimentos provém da típica relação de parentesco, proveniente dos princípios constitucionais da solidariedade e da dignidade da pessoa humana. No art. 3, I, da CF/88, disciplina sobre o dever de assistência amorosa, espiritual e moral daqueles unidos por vínculo afetivos.
Portanto, tendo em vista a dificuldade atual em que Maria dos Santos está passando, já que sempre dependeu da pensão alimentícia do pai da menor para o sustento da mesma, cabe a Maria dos Santos requerer alimentos a avó paterna, Alice dos Santos. Sendo ela a única ascendente viva do pai da menor, no art. 1.694 do CC, dispõe que a obrigação dos avós em prestar alimentos.
Art. 1.694 Podem os parentes, cônjuges ou companheiros pedir uns aos outros os alimentos de que necessitam para viver de modo compatível com a sua condição social, inclusive para atender as necessidades de sua educação.
A jurisprudência, afirma que: A obrigação dos avós poderá ser própria, sucessiva ou complementar, e terá como pressuposto a ausência do pai ou a incapacidade ou insuficiência de recursos para prestá-la. O Art. 1.696, do CC, dispõe sobre o direito à prestação de alimentos, prestação essa que é extensiva a todos ascendentes, onde, na falta de um, recaí a obrigação nos mais próximos em grau.
Levando em conta que o parente, que deve alimentos em primeiro lugar, não possui condições de suportar totalmente o encargo, serão chamados a concorrer os de grau imediato. Portanto, tendo em vista que o genitor da menor não poder mais prestar os alimentos em razão do seu falecimento, a avó paterna, única parente mais próxima viva, passando a ter o dever de prestá-los, com natureza subsidiária Súmula 596, STJ: “A obrigação alimentar dos avós tem natureza complementar e subsidiária, somente se configurando no caso de impossibilidade total ou parcial de seu cumprimento pelos pais”. 
O art. 1.698, do CC, trás expressamente a obrigação alimentar avoenga, tendo em vista que a genitora não tem condições por si só suportar com as despesas da menor, sem sombras de dúvidas necessita da prestação alimentar, visto que seu genitor prestava tais alimentos, fixados através de acordo de R$ 2.000,00 (dois mil reais), explicitando que a menor estava em uma situação mais confortável. Logo, a requerente, avó da menor, tem uma situação confortável, sendo possível que a mesma contribua com o sustento de sua neta, conforme suas condições econômicas e sem onerar seu auto sustento.
Precisa-se, deferir o pedido de antecipação de tutela para a fixação de alimentos provisórios no valor de R$1.500,00, que são fundamentais para custear as despesas e o sustento da autora, no formato do art. 4 da lei n 5.478, nesse sentido pode ser sustentado o pedido de antecipação de tutela, nas disposições do art. 300 do CPC.
PEDIDOS
Por todo o exposto, a autora requer:
a) A citação da ré para comparecer na audiência de mediação e conciliação, e caso não haja acordo, apresentar sua resposta, caso queira;
b) A intimação do representante do Ministério Público;
c) A fixação, em sede liminar, dos alimentos provisórios no valor de R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais), equivalente a XX % do salário mínimo, a ser depositado conta bancária (poupança/corrente) do Banco XXX, Agência XX, Conta XXX, da genitora Maria dos Santos;
d) A conversão dos alimentos provisórios em definitivos por ocasião da sentença;
e) A condenação da ré ao pagamento dos ônus de sucumbência.
Protesta provar o alegado por todos os meios de prova em direito admitidos.
Dá à causa o valor de R$ 18.000 (dezoito mil reais).
Nesses termos, pede deferimento.
(Alfa, data)
ADVOGADO
OAB/UF

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