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ANATOMIA E EMBRIOLOGIA PELVE

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Bruna Altvater Saturnino XLII – 2021.1 -1 
 
Anatomia e embriologia 
ANATOMIA 
INTERNOS 
 
• OVÁRIOS: Gametogênese e esteroidogênese (estrogênio e 
progesterona) 
• TUBAS UTERINAS: Captura o ovócito, onde acontece a 
fecundação. 
• ÚTERO: Função de gestar 
o CORPO: Onde tem cavidade 
o COLO: Cilindro, contenção para corpo do útero 
• ISTMO: Divide colo e corpo do útero (traçado azul na imagem) 
• VAGINA: Órgão de função sexual. Dividida em 2/3 superior 
(genitália interna) e 1/3 inferior (genitália externa). 
 
EXTERNOS 
 
• VULVA 
• 1/3 INFERIOR DA VAGINA 
• GLÂNDULAS LUBRIFICANTES: Bartholin, localizada na região 
da fúrcula vulvar. Produz a lubrificação do introito vaginal. 
• GLÂNDULAS DE SKENE: Lubrificação do meato uretral. Ao lado 
da abertura da uretra. Mais incomum. 
 
ESTRUTURA DE SUSPENSÃO 
LIGAMENTOS CARDINAIS (Mackenrodt/Paramétrios): Faixa fibrosa na 
lateral do colo do útero que se liga ao osso ilíaco. 
 
LIGAMENTOS ÚTEROSACROS: Saem do fundo do útero e se ligam/fixam 
no sacro, mantém o útero suspenso. Puxam o útero para trás e para cima. 
Quando tem algum tipo de desgaste, tem maior propensão de prolapso 
uterino. 
 
 
• DIAFRAGMA UROGENITAL: manter a vagina e uretra fechada. 
• DIAFRAGMA PÉLVICO: Maior quantidade de músculos 
(elevador do ânus faz parte). 
o Elevadores do ânus: 
▪ Ileococcígeo 
▪ Pubococcígeo 
▪ Puborretal 
o Isquiococcígeos 
Bruna Altvater Saturnino XLII – 2021.1 -2 
 
 
 
 
IRRIGAÇÃO 
 
 
 
• Uterina: ramos da artéria Ilíaca interna/hipogástrica 
• Ovarianas: ramos diretos da aorta e não da artéria ilíaca 
interna. Algumas pacientes, a irrigação ovariana esquerda 
pode vir da renal esquerda, mas na grande maioria é ramo 
direto da aorta. 
No parto pode ocorrer o rompimento da artéria uterina. É feito a 
ligadura, não ocorre necrose porque tem anastomose com os ramos das 
artérias uterinas, e supre a falta das artérias uterinas. 
 
EMBRIOLOGIA 
DIFERENCIAÇÃO SEXUAL XX E XY (6 - 12 
SEMANAS) 
• 5 semanas: gônadas indiferenciadas. Nesse período começa a 
se formar estruturas canaliculares próximas à essa gônada 
indiferenciada: ducto de Wolff e ducto de Muller. 
 
 
 
 
 Mais internos. 
• Estruturas próximas as gônadas, primórdio da genitália 
interna masculina. 
• Também chamados de Mesonéfricos 
Bruna Altvater Saturnino XLII – 2021.1 -3 
 
 
 
 Mais laterais 
• Primórdio da genitália interna feminina 
• Forma: tuba, útero e 2/3 superiores da vagina 
• Ovário não é derivado dos ductos de Muller, a própria gônada 
indiferenciada se torna o ovário. 
 
 
 
 
DIFERENCIAÇÃO SEXUAL XX 
QUALQUER tipo de gônada está programada para ser transformada em 
ovário. A não ser que outro fenômeno ocorra e faz com que forme o 
testículo. 
• Gônada: Ovário 
• Ductos de Wolff não desenvolvem, regridem espontaneamente 
• Ductos de Müller desenvolvem, originando tubas, útero e 2/3 
superiores da vagina 
 
Para os ductos de WOLFF desenvolverem necessita de estimulação da 
testosterona. Não desenvolve sem estimulação. Já os de MÜLLER se 
desenvolvem naturalmente, quando não há estimulação. 
 
CISTO DE GARTNER: Remanescentes embriológicos dos ductos de WOLFF 
 
 
Não é necessário fazer nada. Apenas descrever. 
 
GENITÁLIA EXTERNA: 
Tubérculo genital forma: 
• Terço inferior da vagina 
• Clitóris 
Bruna Altvater Saturnino XLII – 2021.1 -4 
 
• Pequenos e grandes lábios 
 
 
 
DIFERENCIAÇÃO SEXUAL XY 
Parte do cromossomo Y que não é homológa ao comossomo X. 
 
GENE SRY: 
 
TDF: proteína → fator de diferenciação testicular. Faz com que a gônada 
indiferenciada se transforme em testículo 
 
TESTÍCULO: 
 
• Célula de Leydig: Testosterona diferencia os DUCTOS DE 
WOLFF 
• Célula de Sertoli: Fator anti mülleriano, BLOQUEIA O 
DESENVOLVIMENTO DOS DUCTOS DE MÜLLER 
Ductos de Wolff → testosterona → genitália interna masculina 
Testosterona → 5-alfa-redutase → di-hidrotestoterona 
Genitália externa → di-hidrotestosterona → genitália externa masculina 
DIFERENCIAÇÃO SEXUAL 
Mediada por hormônio (XY) ou não mediada por hormônios (XX). 
 
 
MALFORMAÇÕES GENITAIS 
 
Gônadas se transformam em ovários, ductos de Wolff não desenvolvem 
(não tem estímulo), ductos de Muller se desenvolvem formando tuba, 
útero e 2/3 superiores da vagina. 
Como temos ductos de Muller dos dois lados do embrião, cada um 
começa a se desenvolver e se fundem na região central (linha média). No 
Bruna Altvater Saturnino XLII – 2021.1 -5 
 
meio dessa fusão, precisa ter morte celular programada (apoptose) para 
formar a cavidade uterina e canalizar a vagina. 
ANOMALIAS UTERINAS 
 
• Sem apoptose no meio 
 
• Fusão dos ductos de Müller incompleta, mas ocorre a 
apoptose normal nos dois ductos. 
 
• Ductos de Müller não tem fusão. Separação total dos ductos 
de Müller, com 2 cavidades uterinas. 
 
 
• Um dos ductos de Müller não se desenvolvem 
 
 
 
• Nenhum dos ductos de Müller não se desenvolvem 
 
Paciente apresenta apenas o 1/3 inferior da vagina e os ovários (o que 
está em roxo não vai ter)

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