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Retalho conjuntival

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Retalho conjuntival
Realizar o teste de Seidel para determinar se as pequenas lacerações da córnea selaram colocando fluoresceína sódica sobre a córnea e, então, sem irrigação, observar para verificar se uma corrente clara do humor aquoso está correndo através da fluoresceína (isso indica que a perfuração da córnea não está selada).
OBSERVAÇÃO: este procedimento requer um microscópio cirúrgico e deve ser realizado e mais bem avaliado por um oftalmologista.
Preparar um fino retalho conjuntival deslizante segurando a conjuntiva com uma pinça a aproximadamente 2mm do limbo. Tracionar para erguer a conjuntiva e incisar a poucos milímetros do limbo com uma tesoura de tenotomia. Elevar a borda do corte, dissecando em direção ao fórnice para separar a conjuntiva da esclera. Usando as pontas da tesoura de tenotomia com um ângulo de 90 graus ao tecido, usar a dissecção cortante para separar a episclera da conjuntiva. Iniciar a dissecação na borda livre da conjuntiva e mover as tesouras proximalmente na episclera para separá-la da conjuntiva. Tomar cuidado para evitar perfurações iatrogênicas na conjuntiva. 
Posicionar a borda sobre o defeito após ter sido debridada para remover qualquer epitélio da córnea. Certifique-se de debridar o epitélio para fora da ulcera de córnea e as bordas antes de posicionar o retalho de tecido para que este possa aderir-se na córnea.

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