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RELATÓRIO ESTAGIO SUPERVISIONADO II

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27
PEDAGOGIA
JESSÉ SANTOS ARAÚJO
NIELE JÚLIA DE MELO
RELATÓRIO FINAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO II – ENSINO FUNDAMENTAL
RECIFE 
2020
UNINASSAU
PEDAGOGIA
JESSÉ SANTOS ARAÚJO
NIELE JÚLIA DE MELO
RELATÓRIO FINAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO II – ENSINO FUNDAMENTAL
Relatório elaborado pelos estudantes Jessé Santos Araújo e Niele Júlia de Melo, turma 6ºMA, orientado pela Professora Márcia Basílio e apresentado como requisito para avaliação final da disciplina Estágio Supervisionado II – Ensino Fundamental da UNINASSAU - Recife.
RECIFE
2020
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO....................................................................................................	4
2 RESUMOS DAS DUAS LIVES...........................................................................	6
3 PLANEJAMENTO DAS CINCO AULAS REMOTAS..........................................9
4 GRAVAÇÃO DAS CINCO AULAS REMOTAS.................................................25
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ..............................................................................26
6 REFERÊNCIAS..................................................................................................26
	 
1. INTRODUÇÃO 
O objetivo geral deste relatório é descrever as atividades realizadas a partir do Estágio Supervisionado II – Ensino Fundamental, que envolveram atividades de planejamento e gravação de aulas remotas, no período de 18 de agosto de 2020 a 15 de dezembro de 2020. Essas atividades tiveram como objetivo inserir os estudantes do curso de Pedagogia diante de situações reais vivenciadas em aulas remotas, compreendendo a forma como estão sendo desenvolvidas durante o período pandêmico que o mundo está vivendo e relacionando as atividades com o contexto do educando.
O Estágio Supervisionado II – Ensino Fundamental é um momento do Curso de Pedagogia importante porque segundo Pimenta e Lima (2004), o estágio é o eixo central da formação do professor, pois por meio dele os profissionais podem compreender os aspectos essenciais que constituem a formação da identidade e dos conhecimentos do cotidiano. O estágio surge como um processo de consolidação dos conhecimentos adquiridos ao decorrer do curso e é de crucial importância para a formação dos estagiários e futuros profissionais de Pedagogia, pois é assim que os discentes se tornam professores. Este é um momento único na formação em que o estudante universitário pode experimentar as vivências ao perceber e compreender melhor o seu próprio campo, de forma que a sua formação se torne mais significativa e fiel à realidade, e enfrente os desafios que se avizinham, criando momentos de discussões que possibilitem o bom pensamento crítico, a formação da identidade e uma nova perspectiva sobre o ensino, a aprendizagem e o papel do educador. 
De acordo com a Resolução CNE/CP Nº 1, de 16 de maio de 2006, que Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura, em seu artigo 3º afirma que:
O estudante de Pedagogia trabalhará com um repertório de informações e habilidades composto por pluralidade de conhecimentos teóricos e práticos, cuja consolidação será proporcionada no exercício da profissão, fundamentando-se em princípios de interdisciplinaridade, contextualização, democratização, pertinência e relevância social, ética e sensibilidade afetiva e estética. (Resolução CNE/CP 1/2006, seção 1, p.11).
	Em 2006 o curso de Pedagogia ganhou suas próprias Diretrizes Curriculares Nacionais. O autor Aguiar et al (2006) refletindo sobre as diretrizes afirmou que elas “demarcam um novo tempo e apontam para novos debates no campo da formação do profissional da educação no curso de pedagogia, na perspectiva de se aprofundar e consolidar sempre mais as discussões e reflexões em torno desse campo”. (p. 828-629)
Portanto, espera-se que o pedagogo corrobore qualitativamente nos processos educativos que ocorrem tanto nas escolas como em outros espaços. De fato, espera-se que não apenas professores, porém todos profissionais da educação possibilitem aos sujeitos participantes do processo de ensino-aprendizagem, através de suas práticas educativas o ingresso à cultura, pois “dominam as formas, os procedimentos, os métodos através dos quais se chega ao domínio do patrimônio cultural acumulado pela humanidade”. (LIBÂNEO, 2006, p. 22).
O relatório do Estágio Supervisionado II – Ensino Fundamental II foi planejado de acordo com a BNCC, pois é um documento normativo que define as aprendizagens essenciais que todos os estudantes devem se apropriar na educação básica. Portanto, todas as instituições de ensino devem organizar seu currículo a partir desse documento. Um dos marcos basilares da BNCC é as novas Diretrizes Curriculares Nacionais de 2010. Elas ressaltam que a prática educativa requer tratamento metodológico que evidencie tanto a interdisciplinaridade e a contextualização. Portanto, as DCN’s determinaram que para se tornar um currículo interdisciplinar deve existir o cruzamento de saberes disciplinar e, para ser contextualizado, o currículo deve desenvolver projetos que façam parte da realidade dos educandos e, dessa forma, proporcionem uma aprendizagem verdadeiramente significativa. O psicólogo Jean Piaget afirmou que
A interdisciplinaridade é uma maneira de pensar. Piaget sustentava que a interdisciplinaridade seria uma maneira de se alcançar à transdisciplinaridade, etapa que não ficaria na interação e reciprocidade entre as ciências, mas atingiria um estágio onde não existiriam mais fronteiras entre as disciplinas. (PIAGET, 1973).
A interdisciplinaridade vem sendo abraçada pela maior parte dos professores, possibilitando ao educando a construção do conhecimento de forma abrangente, rompendo com as fronteiras das disciplinas, pois somente a integração dos conteúdos de forma descontextualizada não é satisfatória. 
O Estagio Supervisionado II – Ensino Fundamental foi realizado em meio à pandemia do COVID-19 e por isso as atividades foram planejadas e realizadas remotamente considerando o Parecer CNE/CP nº 5/2020 aprovado em 28 de abril, que traz a reorganização do Calendário Escolar e da possibilidade de cômputo de atividades não presenciais para fins de cumprimento da carga horária mínima anual, em razão da Pandemia da COVID-19. Conforme o Parecer CNE/CP nº 5/2020, o item 2.1 Dos Direitos e Objetivos de Aprendizagem, destaca que: 
[…] 
A principal finalidade do processo educativo é o atendimento dos direitos e objetivos de aprendizagem previstos para cada etapa educacional que está expressa por meio das competências previstas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e desdobradas nos currículos e propostas pedagógicas das instituições ou redes de ensino de Educação Básica ou pelas Diretrizes Curriculares Nacionais e currículos dos cursos das instituições de educação superior e de educação profissional e tecnológica. 
O ponto chave ao se discutir a reorganização das atividades educacionais por conta da pandemia situa-se em como minimizar os impactos das medidas de isolamento social na aprendizagem dos estudantes considerando a longa duração da suspensão das atividades educacionais de forma presencial nos ambientes escolares. (Parecer CNE/CP 5/2020, seção 2.1).
Sendo assim, todos os planos de aula foram elaborados na perspectiva de ensino remoto, cuja metodologia foi aulas gravadas expositivas, lúdicas e dinâmicas.
2. RESUMOS DAS DUAS LIVES
A primeira Live teve como tema as “Experiências de Ciências no Ensino Fundamental: um diálogo entre teoria e prática”, foi ministrado pela professora Esp. Milena Lopes da Silva Pereira, no dia 13 de outubro de 2020. A temática abordada pela professora possui uma forte ligação com nosso estágio obrigatório II – Ensino Fundamental I, pois ela trata do componente curricular Ciências nos anos iniciais e de sua importância para os estudantes e toda comunidade escolar.
A palestrante abordou durante a sua apresentação as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental onde destaca a importânciada organização curricular dos sistemas de ensino e de suas unidades escolares e a aplicabilidade das diretrizes a todas as modalidades do Ensino Fundamental preconizadas na Resolução CNE/CEB nº 7 de 2010, tal como à Educação do Campo, à Educação Escolar Indígena e à Educação Escolar Quilombola. Outro ponto que Milena destacou na Live foi o currículo do Ensino Fundamental, onde ele é desenvolvido em meio às experiências escolares na construção do conhecimento e que este currículo recebe influências das relações sociais, buscando unir as vivências e os saberes dos educandos com os conhecimentos historicamente acumulados.
Um dos problemas abordados na Live é a pouca adesão dos professores a nova BNCC em seu planejamento letivo, julgando o documento ser muito complexo. Analisando tal afirmação, uma das soluções seriam formações continuadas ofertadas por profissionais capacitados que abordassem mais o tema, a fim de que os professores se familiarizem mais com este novo documento.
A especialista tem uma posição firme e a defende com muita veemência ao dizer que é função do professor formar cidadãos críticos com um novo olhar sobre o mundo que o cerca, como também possibilitar aos educandos que façam suas próprias escolhas e intervenções conscientes alicerçadas nos princípios da sustentabilidade e do bem comum. Sendo assim, para que isso ocorra é imprescindível que a BNCC esteja presente em todo o planejamento do professor. 
Uma das ideias centrais da Live para o ensino de ciências no Ensino Fundamental é a utilização de várias ferramentas metodológicas para enriquecer a aula e possibilitar a aprendizagem prazerosa de cada estudante. As aulas expositivas dialogadas, a utilização de projetos como metodologia de ensino, o uso de tecnologias até mesmo digitais, idas ao campo, foram algumas das ideias discutidas pela palestrante.
Dessa forma, avaliamos a Live da professora Milena Lopes bastante proveitosa para a nossa formação acadêmica e produção deste relatório. Concordamos com a palestrante que é muito importante sair da aula tradicional e trazer novidades para os nossos educandos com o objetivo de despertar maior interesse deles para cada aula, trabalho ou projeto. Outro ponto importante, o slide apresentado pela palestrante tem uma relação muito próxima com outros slides da Disciplina Estagio Curricular Obrigatório II, lecionada pela professora Márcia Basílio, por se tratar de assuntos discutidos arduamente ao longo do semestre 2020.2.
Já a segunda Live teve como tema os “Desafios da transposição do conhecimento teórico para a prática no ensino de Geografia na Educação Básica”, foi ministrado pelo professor Me. Marcelo Ricardo Bezerra de Miranda, no dia 12/11/2020. O tema se relaciona com as práticas do nosso estágio, pois segundo o professor Marcelo, palestrante convidado, é fundamental relacionar a teoria e a prática. Vale a pena ressaltar que a teoria é sempre posta em prática e vice-versa. Teoria + prática = práxis. Sendo assim, a teoria consiste em um sistema que se organiza na ordem de afirmações ou opiniões para resumir os fatos observados e combiná-los com processos históricos específicos para que seu desenvolvimento seja esperado ou previsto.
Um dos problemas discutidos pelo palestrante durante a apresentação foi o hábito dos professores de Geografia do Ensino Fundamental trazer muito conteúdo dos livros didáticos e pouca prática em sala de aula. O professor Marcelo orientou que o uso dos instrumentos legais existentes, como a nova BNCC, rompe com essa tendência conteúdista e é uma das soluções para minimizar a problemática em questão, pois tais ferramentas auxiliam o trabalho pedagógico. O professor de Geografia dos Anos Iniciais tem o papel de desenvolver a capacidade dos educandos em observar, conhecer, explicar, comparar e representar as características do lugar onde vivem e dos contextos gerados pelas paisagens no tempo e no espaço.
O Mestre Marcelo Ricardo, licenciado em Estudos Sociais com Habilitação em Geografia, com especialização na área de Educação Ambiental, defende que o professor precisa saber trabalhar com as crianças para que assim desenvolva um trabalho pedagógico de qualidade. Defende que é preciso envolver os alunos em sala de aula, pois através desta ciência eles aprendem noções espaciais e temporais e com isso conhecem melhor o lugar onde moram e como se situam e se orientam no espaço.
As ideias centrais da Live perpassaram pelos PCNs. O professor elencou e discutiu os objetivos gerais contidos nos PCNs para o ensino de Geografia. Que são:
· Conhecer a organização do espaço geográfico e o funcionamento da natureza em suas múltiplas relações, de modo a compreender o papel das sociedades em sua construção e na produção do território, da paisagem e do lugar; 
· Identificar e avaliar as ações dos homens em sociedade e suas consequências em diferentes espaços e tempos, de modo a construir referenciais que possibilitem uma participação propositiva e reativa nas questões socioambientais locais; 
· Compreender a espacialidade e temporalidade dos fenômenos geográficos estudados em suas dinâmicas e interações; 
· Compreender que as melhorias nas condições de vida, os direitos políticos, os avanços técnicos e tecnológicos e as transformações socioculturais são conquistas decorrentes de conflitos e acordos, que ainda não são usufruídas por todos os seres humanos e, dentro de suas possibilidades, empenhar-se em democratizá-las; 
· Conhecer e saber utilizar procedimentos de pesquisa da Geografia para compreender o espaço, a paisagem, o território e o lugar, seus processos de construção, identificando suas relações, problemas e contradições; 
· Fazer leituras de imagens, de dados e de documentos de diferentes fontes de informação, de modo a interpretar, analisar e relacionar informações sobre o espaço geográfico e as diferentes paisagens; 
· Saber utilizar a linguagem cartográfica para obter informações e representar a espacialidade dos fenômenos geográficos;
· Valorizar o patrimônio sociocultural e respeitar a sociodiversidade, reconhecendo-a como um direito dos povos e indivíduos e um elemento de fortalecimento da democracia. (PCN, 1997, p. 81)
Um dos desafios enfrentados pelas instituições de ensino é a grande desmotivação dos alunos em relação às aulas. Os educandos vivem em um mundo complexo de mudanças tecnológicas, socioeconômicas e políticas, trazendo uma considerável parte dessas expectativas e turbulências para a sala de aula. Um dos assuntos abordados na Live foi o uso de jogos didáticos, que desde a Antiguidade já eram utilizados para ensinar normas e valores, e sempre se fez presente no cotidiano do ser humano como uma atividade inata. 
Outro desafio encontrado pelo professor encontrou foi como fazer a transposição do conhecimento teórico de Geografia para alunos deficientes visuais. O palestrante adotou a adaptação tátil como transformação de qualquer recurso convencional utilizado em sala de aula com itens e elementos capazes de permitir a identificação de informações através da leitura tátil, condição basilar da natureza da pessoa cega em realizar a leitura através dos toques de seus dedos. 
Dessa forma, avaliamos a segunda Live do Professor Marcelo Ricardo muito enriquecedor para a nossa formação acadêmica. Concordamos com o professor que é muito importante que a teoria e a prática caminhem juntas, lado-a-lado para que ocorra uma aprendizagem de fato significativa. Outro marco importante da Live foi à percepção que tivemos da paixão pela profissão que o palestrante carrega consigo, a empatia que ele possui com cada aluno e como apesar das dificuldades ele não mede esforços para ensinar cada um dos seus alunos. Uma das frases mais marcantes faladas por ele é que não basta apenas integrar, e sim incluir. Vimos isso quando ele criou jogos de tabuleiro para a dinamização da aula, como também criou mapas táteis para auxiliar as pessoas cegas a compreender melhor o conteúdo e participar das aulas. Sendo assim, percebemos que havia uma relação implícita com a fala do professorMarcelo Ricardo com os debates discutidos por nossa professora de Estágio e os materiais por ela trazidos durante as aulas remotas, pois ela sempre nos orientou a trabalhar com toda a turma, sem preconceitos ou discriminações, mas com empatia e amor. 
3. PLANEJAMENTO DAS CINCO AULAS REMOTAS 
	Estágio Supervisionado II – Turma 4º ANO.
Primeiro Plano de Aula para Turma do 4º ANO.
	PLANO DE AULA
	TEMA: ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL.
	OBJETIVOS 
	GERAL
· Reconhecer a importância de ter uma alimentação saudável.
	ESPECÍFICOS
· Conhecer os benefícios de incluir o consumo de vegetais como legumes, verduras e frutas na alimentação do dia-a-dia;
· Analisar e explicar quais são os hábitos necessários para garantir uma vida saudável através da leitura e pesquisas em blogs direcionados pelo professor;
· Identificar as preferências alimentares dos alunos para registro escrito em cartaz.
	CONTEÚDO
	· Alimentação: necessidades corporais, socioculturais e emocionais;
· Cuidados do corpo;
· Ser humano e saúde;
· Processo de leitura e escrita;
· Diálogo.
	METODOLOGIA
	MOTIVAÇÃO: Iniciaremos nos apresentando para a turma através desta vídeo-aula. Em seguida, os alunos serão convidados para assistirem junto com a gente ao vídeo: Salada, do grupo Tiquequê. Vídeo: Youtube. Duração: 1min43seg. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=73p0vqu_y6k#t=81. Acesso em 30 de outubro de 2020.
DESENVOLVIMENTO:
1º Momento: Perguntaremos aos alunos:
· Quem gosta de salada?
· Quem come salada todos os dias?
· Quem come salada de vez em quando?
· Quem nunca come salada?
· Quem sabe a importância de comer salada todos os dias?
2º Momento: Faremos uma tabela para registrar quantos alunos gostam de salada, quantos alunos comem salada todos os dias, quantos comem de vez em quando e quantos nunca comem, conforme o que se segue:
	Quantos alunos gostam de salada?
	Quantos alunos comem salada todos os dias?
	Quantos alunos comem salada de vez em quando?
	Quantos alunos nunca comem salada?
	
	
	
	
3° Momento: Registraremos a opinião dos alunos sobre os benefícios de se comer salada todos os dias, em forma de fichas de cartolina, para serem afixadas em local visível no vídeo da aula, em um quadro intitulado: “Benefícios do consumo diário de verduras e legumes”. Em seguida, apresentaremos as informações desse consumo diário:
· Fornecem fibras, minerais e vitaminas para o nosso organismo que ajuda no funcionamento do mesmo;
· Possui alto teor de água, por isso hidrata o corpo;
· Exige pouco tempo de preparo, porém uma boa higienização;
· Fácil digestão pelo organismo.
ATIVIDADE:
Os alunos serão orientados a utilizar seus computadores, celulares, tablets, para fazer uma pesquisa nos links indicados abaixo sobre os benefícios de comer legumes, verduras e frutas:
· Saladas: Descubra seus benefícios. Disponível em: http://marcellanutri.blogspot.com.br/2013/02/saladas-descubra-seus-beneficios.html. Acesso em 30 de outubro de 2020.
· Por que é importante comer frutas, legumes e verduras? Disponível em: http://www.colegioweb.com.br/saude/por-que-e-importante-comer-frutas-legumes-e-verduras.html. Acesso em 30 de outubro de 2020.
Após a leitura dos textos informativos, os alunos deverão listar as informações em forma de fichas para complementar as primeiras informações relatadas pelo professor e compor o quadro de “Benefícios do consumo diário de verduras e legumes”.
	RECURSOS DIDÁTICOS
	· Internet para assistir os vídeos e fazer a leitura dos textos nos blogs;
· Computador, celular ou tablets;
· Cartolina (professor);
· Piloto (professor);
· Caderno;
· Lápis ou caneta.
	AVALIAÇÃO
	A avaliação será processual e contínua, sendo realizada em todas as etapas das atividades propostas. Será observada a participação dos alunos, a realização de atividades o interesse dos alunos pelo tema.
	REFERÊNCIAS
	· Básica
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: Ensino Fundamental – Anos Iniciais. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Básica, 2017.
· Complementar
COLEGIO WEB. Por que é importante comer frutas, legumes e verduras? Disponível em: http://www.colegioweb.com.br/saude/por-que-e-importante-comer-frutas-legumes-e-verduras.html. Acesso em 30 de outubro de 2020.
DIANA Tatit, ANGELO Mundy. Tiquequê – Salada. 2011. (01m43s) Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=73p0vqu_y6k#t=81. Acesso em 30 de outubro de 2020.
MARCELLA, N. Saladas: Descubra seus benefícios. Disponível em: http://marcellanutri.blogspot.com.br/2013/02/saladas-descubra-seus-beneficios.html. Acesso em 30 de outubro de 2020.
Segundo Plano de Aula para Turma do 4º ANO.
	PLANO DE AULA
	TEMA: ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL. 
	OBJETIVOS 
	GERAL
· Estimular o gosto das crianças pelas frutas, verduras e legumes.
	ESPECÍFICOS
· Desenvolver bons hábitos alimentares;
· Identificar através da leitura e escrita dos alimentos que compõem a salada na música do grupo Tiquequê;
· Identificar as cores dos alimentos e seus significados. 
	CONTEÚDO
	· Alimentação;
· Cores dos alimentos;
· Saúde;
· Leitura, escrita e produção textual;
· Gênero textual Carta.
	METODOLOGIA
	MOTIVAÇÃO: Iniciaremos a segunda aula reprisando o vídeo: Salada, do grupo Tiquequê. Vídeo: Youtube. Duração: 1min43seg. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=73p0vqu_y6k#t=81. Acesso em 30 de outubro de 2020.
DESENVOLVIMENTO:
1° momento: Será disponibilizada a letra da música Salada, do grupo Tiquequê através de link e será solicitado que os alunos copiem em seu caderno e circulem, na letra da música, os alimentos que compõem uma salada (cenourinha, chuchu, abobrinha, tomate, pepino, espinafre, couve, beterraba).
SALADA
Compositores: Angelo Mundy e Diana Tatit.
 
Filhinho lindo, amor do meu coração
Posso por uma cenourinha junto com seu macarrão?
Não!
Mas meu amor, só salsicha assim não dá
Ponho um pouco de chuchu, você não vai nem notar
Não!
Querido, pra mamãe ficar contente
Posso por uma abobrinha, dessas que a gente nem sente?
Não!
Mas, filhão, assim cê vai ficar fraquinho
Come um pouco de tomate, ou pelo menos um pepino
Não!
Meu filho, olha só, o papai come também
Come esse espinafre que vai te fazer tão bem!
Não!
Ai, ai, ai, ai, ai, a mamãe vai ficar brava
Ó, você escolhe, a couve ou a beterraba!
Não!
Ai, meu deus, o que foi que eu fiz?
Filho come a salada, pra mamãe ficar feliz!
Não!
Letra disponível em: http://www.vagalume.com.br/tiqueque/salada.html#ixzz33dLKpM8B. Acesso em 30 de outubro de 2020.
2º Momento: Exploraremos com os alunos a letra da música onde perguntaremos:
· “O que vocês acharam dessa música?”
· “Por que será que a mãe, na referida canção, parecia tão desesperada?”
· “Vocês consideram que uma criança que não come nenhum tipo de verdura ou legume, tem uma alimentação saudável?”
· “Que sugestão vocês dariam a essa mãe para convencer o seu filho a se alimentar melhor?”
3º Momento: Orientaremos os alunos a produzirem um texto, em forma de uma carta, direcionado a essa criança da música, tentando convencê-la a se alimentar melhor. Nesse texto deverão estar explícitos os benefícios de uma alimentação saudável.
ATIVIDADE: 
Será passada uma atividade para ser registrada em seus cadernos ou cartazes. Informaremos aos alunos que existem estudos sobre o significado das cores dos alimentos, das verduras e legumes, bem como sobre as funções desses alimentos no organismo. Indicaremos os sites para que, em casa, procedam com uma pesquisa sobre o significado das cores dos alimentos. Os alunos deverão produzir um cartaz ou texto com as principais informações, gravuras e imagens para ser apresentado na próxima aula.
Redação Torcedores. Entenda o significado das cores dos alimentos. Disponível em: https://www.torcedores.com/noticias/2015/12/significado-das-cores-dos-alimentos. Acesso em 30 de outubro de 2020.
SOARES, Aline de Farias. Cores dos alimentos e suas funções no organismo. Disponível em: http://essencialnutri.blogspot.com.br/2010/11/cores-dos-alimentos-e-suas-funcoes-no.html. Acesso em 30 de outubro de 2020.
Imagem de legumes, verduras e frutas nas cores: vermelho, azul, amarelo, laranjae verde. 
	RECURSOS DIDÁTICOS
	· Internet para assistir os vídeos e fazer a leitura dos textos nos blogs;
· Computador, celular ou tablets;
· Caderno;
· Lápis ou caneta.
· Cartazes (opcional)
	AVALIAÇÃO
	A avaliação será processual e contínua, sendo realizada em todas as etapas das atividades propostas. Será observada a participação dos alunos, a realização de atividades e o interesse dos alunos pelo tema.
	REFERÊNCIAS
	· Básica
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: Ensino Fundamental – Anos Iniciais. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Básica, 2017.
· Complementar
DIANA Tatit, ANGELO Mundy. Tiquequê – Salada. 2011. (01m43s) Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=73p0vqu_y6k#t=81. Acesso em 30 de outubro de 2020.
Redação Torcedores. Entenda o significado das cores dos alimentos. Disponível em: <https://www.torcedores.com/noticias/2015/12/significado-das-cores-dos-alimentos>.
SOARES, Aline de Farias. Cores dos alimentos e suas funções no organismo. Disponível em: http://essencialnutri.blogspot.com.br/2010/11/cores-dos-alimentos-e-suas-funcoes-no.html. Acesso em 30 de outubro de 2020.
Tiquequê. Salada. Letra disponível em: http://www.vagalume.com.br/tiqueque/salada.html#ixzz33dLKpM8B. Acesso em 30 de outubro de 2020
Terceiro Plano de Aula para Turma do 4º ANO.
	PLANO DE AULA
	TEMA: ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL.
	OBJETIVOS 
	GERAL
· Conhecer os hábitos alimentares de diferentes povos, classes sociais bem como de seus familiares.
	ESPECÍFICOS
· Identificar os hábitos alimentares de diferentes povos através das imagens do livro Planeta faminto: o que o mundo come;
· Promover pesquisas que informe a diferença entre a alimentação brasileira e a alimentação dos demais países abordados nos textos;
· Entrevistar e registrar os hábitos alimentares dos pais ou responsáveis através de roteiro predeterminado.
	CONTEÚDO
	· Livro: Planeta faminto: o que o mundo come;
· Leitura de Imagens;
· Pesquisa e Leitura de Textos;
· Gênero textual Entrevista;
· Produção textual.
	METODOLOGIA
	MOTIVAÇÃO: Iniciaremos a terceira aula indagando aos alunos:
· “Quem alguma vez teve a curiosidade em pesquisar sobre a alimentação em outros lugares do mundo?”;
· “Vocês conhecem alguma receita de comida que tem origem em outro país?”;
· “Vocês acham que tem diferenças na alimentação de outros povos e classes sociais?”.
DESENVOLVIMENTO:
1º Momento: Apresentaremos aos alunos algumas imagens do livro Planeta Faminto: o que o mundo come. Disponível em: < http://revistacasaejardim.globo.com/Revista/Common/0,,ERT337690-16940,00.html>. Acesso em 24/11/2020.
Os autores do livro viajaram o mundo mapeando os hábitos alimentares de 30 famílias em 24 países. Tiraram fotos ao lado de alimentos que costumam consumir e informaram quanto é gasto por semana com a alimentação da casa. Solicitaremos aos alunos que prestem bastante atenção nas imagens, pois é possível compreender através delas um pouco sobre a saúde, a economia local em que residem e o modo de vida destas famílias. Pois enquanto algumas famílias têm em sua alimentação alimentos frescos, saudáveis e bem mais nutritivos, outras consomem mais alimentos industrializados e congelados. 
2º Momento: Proporemos aos alunos que pesquisem em seus celulares, tablets, notebooks ou computadores nos sites abaixo informações sobre a alimentação em outros lugares do mundo:
1. Alimentação nas diversas partes do mundo. Disponível em: < http://alimentesecomsabedoria.blogspot.com/2013/10/alimentacao-nas-diversas-partes-do-mundo.html>. Acesso em 24 de novembro de 2020.
2. Conheça os hábitos alimentares de outros povos. Disponível em: < http://alimentesecomsabedoria.blogspot.com/2012/10/conheca-habitos-alimentares-de-outros.html>. Acesso em 24 de novembro de 2020.
3º Momento: Após a pesquisa solicitaremos aos alunos que eles produzam um texto fazendo um paralelo entre a alimentação brasileira e a alimentação nos demais países citados nos textos.
ATIVIDADE:
Será passado um roteiro de entrevista para que cada aluno possa entrevistar os seus pais ou responsáveis para informar-se sobre “COMO MEUS PAIS/RESPONSÁVEIS SE ALIMENTA?”. Cada aluno deverá registrar:
· O que seus pais ou responsáveis comeu no café da manhã?
· O que eles comeram no almoço?
· O que eles comeram na janta?
· O que eles comeram entre cada refeição?
· Em sua opinião os hábitos da sua família podem ser mudados para terem uma vida mais saudável?
· Em sua opinião quais hábitos podem ser mudados?
· Quais hábitos poderiam ser retirados e quais poderiam ser inseridos no dia a dia de sua família?
O objetivo dessa atividade é verificar se as informações construídas até então, no decorrer das aulas, têm fornecido elementos de análise para os alunos perceberem e avaliarem sua própria alimentação e de sua família. Cada aluno deverá registrar a entrevista em seu caderno.
	RECURSOS DIDÁTICOS
	· Internet;
· Computador, Notebook, celular ou tablets;
· Caderno;
· Lápis;
· Caneta.
	AVALIAÇÃO
	A avaliação será processual e contínua, será avaliada a participação dos alunos bem como a realização das atividades propostas.
	REFERÊNCIAS
	· Básica
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: Ensino Fundamental – Anos Iniciais. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Básica, 2017.
· Complementar
Greice Caroline. Alimentação nas diversas partes do mundo. Disponível em: < http://alimentesecomsabedoria.blogspot.com/2013/10/alimentacao-nas-diversas-partes-do-mundo.html>. Acesso em 24 de novembro de 2020.
Greice Caroline. Conheça os hábitos alimentares de outros povos. Disponível em: < http://alimentesecomsabedoria.blogspot.com/2012/10/conheca-habitos-alimentares-de-outros.html>. Acesso em 24 de novembro de 2020.
Peter Menzel e Faith D’Aluision. Hungry Planet: What the World Eats. Trad. Planeta Faminto: O que o Mundo Come. Disponível em: < http://revistacasaejardim.globo.com/Revista/Common/0,,ERT337690-16940,00.html>. Acesso em 24/11/2020.
Quarto Plano de Aula para Turma do 4º ANO.
	PLANO DE AULA
	TEMA: ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL.
	OBJETIVOS 
	GERAL
· Conhecer os hábitos de uma alimentação saudável. 
	ESPECÍFICOS
· Tratar informações por meio da construção de gráfico;
· Realizar hipóteses de leitura;
· Desenvolver habilidades para a produção oral, escrita e artística.
	CONTEÚDO
	· Alimentação saudável;
· Representação de quantidade por meio de gráficos;
· Literatura;
· Contação de História;
· Produção textual;
· Desenho.
	METODOLOGIA
	MOTIVAÇÃO: Daremos início à quarta aula indagando aos alunos:
· Quem aqui que está assistindo essa aula gosta de comer?
· Por que você acha que as pessoas comem?
· Será que todo mundo tem alimentos para comer?
· Qual a importância dos alimentos para nossa vida?
· Quais alimentos vocês acham que fazem bem para a saúde?
· O que vocês mais gostam de comer?
· O que vocês não gostam de comer?
DESENVOLVIMENTO:
1º Momento: Permitiremos que cada aluno dialogue com alguém e exponha sua opinião. Também dialogaremos com eles, esclarecendo que a alimentação é um direito de todas as pessoas e que, apesar disso, ainda existe muitas pessoas que passam fome no mundo. Utilizaremos esse momento para conscientizá-los sobre o desperdício e a má distribuição dos alimentos. Logo em seguida, retomaremos com os alunos os alimentos que eles mais consomem e escreveremos em cartaz o que eles citaram, provavelmente vão aparecer alimentos repetidos. Registraremos a quantidade de vezes que cada alimento foi citado pelos alunos, fazendo um risco com piloto na frente do nome do alimentado citado.
2º Momento:  A partir dessas informações proporemos aos alunos que construam um gráfico representando a quantidade de alunos que gostam de cada alimento citado. Mostraremos na gravação da aula como elaborar um gráfico.
Exemplo de gráfico. Acervo do autor.
Na impossibilidade de coletar informações, cada aluno poderá desenhar no caderno esse exemplo de gráfico contendo a quantidade de colunas e linhas necessárias. Depois de pronto o gráfico, proporemos a resolução de situações-problema com base na imagem acima. São elas:
· Qual é oalimento mais consumido?
· Qual é o alimento menos consumido?
· Quais alimentos receberam a mesma quantidade de votos? Quantos votos eles receberam?
· Quais alimentos receberam a quantidade diferente de votos? Quantos votos eles receberam?
· De acordo com o gráfico, a alimentação dessa família está saudável? Dê sua opinião.
3º Momento: Literatura e alimentação saudável, uma combinação que funciona! A literatura é um importante instrumento para trabalhar diversos assuntos com os alunos, dessa forma abordaremos o tema de forma lúdica. Faremos a contação de historia do livro “Tem planta que virou bicho” da autora Alda de Miranda, Escrituras Editora, que contém ilustrações belíssimas de Cacio Murilo. 
Sinopse
 No livro “pimentão vira beija-flor, repolho se transforma em leitão roxo e uma pacífica carambola ressurge como uma assustadora serpente. O livro dá vida a vegetais, frutas e legumes, esculpindo-os em divertidos animais. Recheado de poesia, ele fala sobre os alimentos e os animais de um jeito divertido e totalmente diferente. Entre rimas e imagens criativas, esta história conta sobre o dia em que os habitantes de um lugar distante resolveram brincar de faz de conta e os animais e as plantas decidiram trocar de lugar. Surgem, então, seres estranhos como o inhame-tubarão, o melão-canário, o chuchu-sapo, a maçã-coruja, a banana-boto, a uva-formiga e um curioso alho-pato. Depois de uma tarde inteira de brincadeiras, tudo volta ao normal e as crianças percebem que tudo é possível quando usamos nossa imaginação. Além de despertar o universo lúdico das crianças, o livro incentiva hábitos de vida saudáveis, fornece dados nutricionais sobre os alimentos que aparecem na história e ainda sugere formas divertidas de consumi-los”.
Anteriormente a contação de história exploraremos a capa do livro, questionando-os:
· Sobre o que será que este livro está falando?
· O que aparece na capa?
· Quem escreveu esse livro?
· O que vocês acham que acontece nessa história?
Posteriormente a contação, indagaremos:
· Sobre o que a história estava falando?
· Quais alimentos aparecem na história?
· Fale sobre os benefícios de alguns alimentos para nossa saúde que foram apresentados na história?
· Por que eles são importantes?
· Por que é importante comer frutas, legumes e verduras?
ATIVIDADE:
Após esse momento, proporemos uma atividade de registro, na qual os alunos deverão criar um animal misturado com um vegetal, como apareceu nas ilustrações da história contada. O aluno poderá criar o animal utilizando recursos como desenho, pintura, dobraduras ou recortes.
Proporemos que eles pesquisem na internet os benefícios do vegetal que escolheram para transformar em animal, e escrevam em uma folha para socializarem com a sua família.
	RECURSOS DIDÁTICOS
	· Livro Tem planta que virou bicho;
· Internet;
· Computador, Notebook, celular ou tablets;
· Caderno;
· Lápis;
· Lápis de cor;
· Caneta.
	AVALIAÇÃO
	A avaliação será processual e contínua, sendo realizada em todas as etapas das atividades propostas. Será observada a participação dos alunos, a realização de atividades o interesse dos alunos pelo tema.
	REFERÊNCIAS
	· Básica
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: Ensino Fundamental – Anos Iniciais. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Básica, 2017.
· Complementar
ALDA de Miranda, Murilo CACIO. Tem planta que virou bicho. São Paulo: Escrituras Editora, 2009.
Quinto Plano de Aula para Turma do 4º ANO.
	PLANO DE AULA
	TEMA: ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL.
	OBJETIVOS 
	GERAL
· Desenvolver bons hábitos alimentares através de produções textuais e artísticas.
	ESPECÍFICOS
· Conhecer a pirâmide alimentar;
· Construir uma pirâmide alimentar;
· Identificar a estrutura de um poema;
· Elaborar um poema a partir do tema estudado.
	CONTEÚDO
	· Pirâmide alimentar;
· Leitura de imagem;
· Interpretação textual;
· Produção artística; 
· Solução de questões-problemas;
· Gênero textual poema;
· Produção textual.
	METODOLOGIA
	MOTIVAÇÃO: Iniciaremos a última aula apresentando o vídeo: Pirâmide dos alimentos, do canal Zuzubalândia. Vídeo: Youtube. Duração: 04min00seg. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=qwwPdsg4qO0. Acesso em 26 de novembro de 2020. Logo em seguida, indagaremos aos alunos:
· O que vocês acharam desse vídeo?
· O que acontece se apenas comermos doces e salgados?
· Vocês já ouviram falar sobre pirâmide alimentar?
Explicaremos que os alimentos que devem ser mais consumidos se encontram na base da pirâmide e aqueles que devem ser menos consumidos estão no topo dela. Lembraremos também que é muito importante o consumo de água.
DESENVOLVIMENTO:
1º Momento: Orientaremos aos alunos a desenharem em seu caderno ou em cartolina a pirâmide alimentar. Eles poderão desenhar um triangulo para representar a pirâmide e pode procurar em jornais, revistas ou panfletos de supermercado imagens dos alimentos e colar nos lugares adequados.
2º Momento: Apresentaremos para as crianças a imagem de uma pirâmide alimentar para que resolvam algumas situações-problemas em seu caderno:
Fonte: http://www.correiofrancisquense.com.br/noticias/geral/pir%C3%A2mide-alimentar-ajuda-a-manter-alimenta%C3%A7%C3%A3o-saud%C3%A1vel-1.2241499 
1. Escreva o nome dos alimentos que fazem parte da base maior da pirâmide.
2. Quantas porções diárias de frutas são recomendadas na alimentação?
3. Escreva o nome de algumas frutas que você costuma comer.
4. Quais os alimentos da pirâmide que devem ser menos consumidos? Por quê?
ATIVIDADE:
Para finalizar a sequência didática, trabalharemos com as crianças o poema abaixo:
 
Fonte: https://www.google.com/search?q=para+saude+ter+devemos+bem+comer&rlz=1C1SQJL_pt-BRBR913BR913&sxsrf=ALeKk02r0PoyF5KCoPVFcqmXmdU1OGbgxg:1606428891555&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=2ahUKEwjQicD7naHtAhXrDbkGHWqjB0EQ_AUoAXoECBEQAw&biw=1366&bih=600#imgrc=mLYq2vguzFmHGM 
Os alunos realizarão a leitura do poema, logo em seguida explicaremos que poema é um texto literário que pertence ao gênero da poesia e cuja apresentação pode surgir em forma de versos, estrofes ou prosa, com a finalidade de manifestar sentimento e emoção. Cada uma das linhas do poema se chama verso. Cada conjunto de versos se chama estrofe. A rima do poema é a repetição de um som igual ou semelhante no final dos versos, e, ás vezes, no meio dos versos.
Após explicarmos o conceito de poema, proporemos ao aluno que construa um poema sobre o que aprendeu sobre alimentação saudável.
	RECURSOS DIDÁTICOS
	· Internet;
· Computador, notebooks, smartphone ou tablets;
· Cartolina;
· Caderno;
· Jornais, revistas, panfletos de supermercados;
· Tesoura
· Cola;
· Lápis;
· Caneta. 
	AVALIAÇÃO
	A avaliação será processual e contínua, sendo realizada em todas as etapas das atividades propostas. Será observada a participação dos alunos, a realização de atividades o interesse dos alunos pelo tema.
	REFERÊNCIAS
	· Básica
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: Ensino Fundamental – Anos Iniciais. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Básica, 2017.
· Complementar
ZUZUBULÂNDIA. Pirâmide dos alimentos. 2015. (04min00s) Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=qwwPdsg4qO0. Acesso em 26 de novembro de 2020.
	
4. GRAVAÇÃO DAS CINCO AULAS REMOTAS.
Primeira aula: https://www.youtube.com/watch?v=gs2r09O1-cE&feature=youtu.be
Segunda aula: https://www.youtube.com/watch?v=0E1UYxA04pI&feature=youtu.be
Terceira aula: https://www.youtube.com/watch?v=SWbD2EnNK9Q&feature=youtu.be
Quarta aula: https://www.youtube.com/watch?v=1WcpswHp4gs&feature=youtu.be
Quinta aula: https://www.youtube.com/watch?v=zKeljn8JHFg&feature=youtu.be
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Quão honroso é o professor pedagogo que atua nos anos iniciais do Ensino Fundamental. A realização deste estágio curricular obrigatório II foi fundamental para despertar um olhar para uma pedagogia mais humana, considerando a bagagem que a criança traz de casa para as aulas gravadas. Logo, a elaboração de um planejamento foi crucial para que a aula acontecesse de forma dinâmica, lúdica, prazerosa e educativa contribuindo assim para o processode aprendizagem de nossos educandos.
Esbarramos em algumas dificuldades e surpresas durante a produção desse relatório, tais como, o período de pandemia que o Brasil e o mundo estão vivendo em 2020 em uma segunda onda de contaminação, fazendo com que as aulas presenciais em todas as instituições municipais de ensino do Recife fossem suspensas por tempo ainda incerto. Este problema nos impossibilitou de frequentar o campo de estágio para a segurança das crianças, professores, gestores, coordenadores, estagiários e demais profissionais da educação, bem como nossos familiares. Destaco ainda, que os planos de aula que foram feitos precisaram ser pensados para poder contemplar as crianças do 4ºANO dos anos iniciais do Ensino Fundamental tendo como base o acesso às tecnologias digitais disponíveis.
As Lives, as regências, as discussões, as leituras realizadas durante o estágio levou-nos a refletir a práxis, a observar a criança em sua totalidade, como um sujeito de direitos que possui suas particularidades, potencialidades e dificuldades. Esses momentos serviram para colocar em prática a teoria vista nas aulas remotas e propiciar a aproximação concreta da realidade profissional através de situações reais de trabalho.
REFERÊNCIAS
AGUIAR, Márcia Ângela et al. Diretrizes curriculares do curso de pedagogia no Brasil: disputa de projetos no campo da formação do profissional da educação. Educação & Sociedade, v. 27, n. 96, São Paulo: Cortez: Campinas: CEDES, out. 2006. p. 819-842.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: Ensino Fundamental – Anos Iniciais. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Básica, 2017.
BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Brasília, MEC/SEF, 1997.
BRASIL. Parecer CNE/CP nº 5, de 28 de abril de 2020. Conselho Nacional de educação. Brasília, 2020. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=145011-pcp005-20&category_slug=marco-2020-pdf&Itemid=30192>. Acesso: 25 nov. 2020.
BRASIL. Resolução CNE/CEB n.7, de 14 de dezembro de 2010. Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica. Brasília, 2010. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb007_10.pdf>. Acesso: 01 dez. 2020.
BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1, de 15 de maio de 2006. Conselho Nacional de educação/Curso de Pedagogia. Brasília, 2006. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rcp01_06.pdf>. Acesso: 25 nov. 2020.
LIBANEO, José Carlos. Diretrizes curriculares da pedagogia: imprecisões teóricas e concepção estreita da formação profissional de educadores. Educação e Sociedade. Campinas, v. 27, n.96, 2006. Disponível em: < https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-73302006000300011&script=sci_abstract&tlng=pt>. Acesso: 25 nov. 2020.
PIAGET, J. Problemas gerais da investigação interdisciplinar e mecanismos comuns. Lisboa: Bertrand, 1973.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004.

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