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Distúrbio Endócrino

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1
Prof. Victor Roberto
CLINICA MEDICA
DíSTURBIOS ENDÓCRINOS
SISTEMA ENDÓCRINO
• O sistema endócrino desempenha função vital na coordenação das 
interações celulares, no metabolismo, no crescimento e na 
senescência.
• Essa rede interconectada de glândulas está estreitamente ligada aos 
sistemas nervoso e imune, regulando as funções de múltiplos órgãos 
do corpo. 
• Os distúrbios do sistema endócrino são comuns e manifestam‐se na 
forma de hiperfunção e hipofunção.
• O sistema endócrino envolve a liberação de substâncias químicas 
transmissoras, conhecidas como hormônios.
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2
2
Glândulas endócrinasHIPOFISE E HIPOTALAMO
TIREOIDE
PARATIREOIDE
SUPRA RENAIS
ILHOTAS PANCREATICAS
OVÁRIOS
TESTÍCULOS
1‐ (2012 / CESGRANRIO / Petrobras / Técnico de Enfermagem)
O sistema endócrino é constituído por um grupo de glândulas secretoras de hormônios que auxiliam a 
coordenar e a regular outros sistemas do nosso organismo.
Qual é a glândula que controla a produção hormonal das demais glândulas endócrinas?
a) Tireoide
b) Hipófise
c) Paratireoide
d) Suprarrenal
e) Pancreática
• A hipófise é comumente designada como glândula mestra, devido à influência que exerce sobre a secreção 
de hormônios por outras glândulas endócrinas.
• É controlada pelo hipotálamo
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4
3
ADENOHIPOFISE
• A secreção excessiva (hipersecreção) da adenohipófise envolve mais comumente 
o ACTH  ou o GH;
• Um aumento no ACTH (Adrenocorticotrófico) resulta na síndrome de Cushing. 
• GH aumenta em adultos resulta na acromegalia;
• A secreção excessiva de GH nas crianças resulta em gigantismo; 
• A secreção insuficiente de GH durante a infância leva a um crescimento limitado e 
generalizado, igualmente ao nanismo ;
• A secreção deficiente (hipossecreção) costuma envolver todos os hormônios da 
adenohipófise e é denominada panhipopituitarismo.
• Nessa condição, a glândula tireoide, o córtex das glândulas suprarrenais e as 
gônadas sofrem atrofia (retração), devido à perda dos hormônios trópicos 
estimulantes. O hipopituitarismo pode resultar da destruição do lobo anterior da 
hipófise.
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6
4
NEUROHIPOFISE
• O distúrbio mais comum relacionado com a disfunção do lobo posterior é o 
diabetes insípido (DI), uma condição em que volumes anormalmente grandes de 
urina diluída são excretados em consequência da produção deficiente de 
vasopressina. 
• A vasopressina controla a excreção de água pelo rim; a sua secreção é estimulada 
por aumento da osmolalidade do sangue ou por diminuição da pressão arterial. 
• Deficiência de ADH ‐ Diabete Insípidos
• Excesso de ADH  ‐ Síndrome da secreção inapropriada de hormônio antidiurético 
(SIHAD)
DIABETES INSIPÍDOS
• O DI constitui o distúrbio mais comum do lobo posterior da hipófise e caracteriza‐se por uma deficiência de ADH 
(vasopressina). 
• A primeira manifestação do DI costuma ser noctúria. As manifestações do distúrbio consistem em sede excessiva 
(polidipsia) e eliminação de grandes volumes de urina diluída (poliúria).
• Poliúria é definida como volume urinário acima de 3 L em 24 horas (acima de 40 mL/kg/dia) em adolescentes e adultos.
• Pode ocorrer secundariamente a traumatismo cranioencefálico, tumor cerebral ou ablação cirúrgica ou irradiação da 
hipófise. DI também pode ocorrer com infecções do sistema nervoso central (meningite, encefalite, tuberculose) ou com 
tumores (p. ex., doença metastática, linfoma da mama ou do pulmão). 
• Outra causa de DI é a ausência de resposta dos túbulos renais ao ADH; essa forma nefrogênica pode estar relacionada com 
hipopotassemia, hipercalcemia e uma variedade de medicamentos.
• Sem a ação do ADH sobre o néfron distal do rim, ocorre um enorme débito diário (mais de 250 mℓ por hora) de urina 
muito diluída.
• Em virtude da intensa sede, o cliente tende a ingerir diariamente 2 a 20 ℓ de líquidos e tem desejo compulsivo por água 
gelada.
• A doença não pode ser controlada limitando‐se  consumo de líquidos. 
• A desmopressina é um análogo sintético do ADH com maior tempo de ação, maior potência antidiurética e menor efeito 
pressórico quando comparado ao ADH 
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5
SÍNDROME DE SECREÇÃO INAPROPIADA DE 
HORMÔNIO ANTIDIURÉTICO (SIHAD)
• A síndrome de secreção inapropriada de hormônio antidiurético (SIHAD) caracteriza‐se pela secreção 
excessiva de ADH pela hipófise.
• Os  pacientes com SIHAD não podem secretar uma urina diluída, retêm líquidos e desenvolvem déficit de 
sódio.
• A SIHAD é frequentemente de origem não endócrina; por exemplo, a síndrome pode ocorrer em clientes 
com carcinoma broncogênico, em que as células pulmonares malignas sintetizam e liberam ADH.
• A SIHAD também tem sido observada em clientes com pneumonia grave, pneumotórax e outros distúrbios 
dos pulmões, bem como tumores malignos que acometem outros órgãos.
• O monitoramento rigoroso do equilíbrio hídrico, peso diário, bioquímica da urina e do sangue e estado 
neurológico está indicado para o cliente com risco de SIHAD.
2‐ (2014 / UNIRIO / UNIRIO / Auxiliar de Enfermagem)
Para o adequado funcionamento da tireoide, uma glândula de atividade 
metabólica, localizada na parte inferior do pescoço, é necessário que, em nossa 
dieta alimentar, tenha a presença de
a) Sódio.
b) Potássio.
c) Magnésio.
d) Cálcio.
e) Iodo.
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Tireoide
• A glândula tireoide é um órgão em formato de borboleta, 
localizado na parte inferior do pescoço, anteriormente à 
traqueia.
• Consiste em dois lobos laterais conectados por um istmo.
• Tem cerca de 5 cm de comprimento e 3 cm de largura, e 
pesa em torno de 30 g.
• A glândula tireoide produz três hormônios: 
1. tiroxina (T4)
2. tri‐iodotironina (T3) 
3. calcitonina.
• O iodo é essencial para a síntese dos hormônios pela 
glândula tireoide.  
Regulação do Hormônio Tiroidiano
• A secreção excessiva dos hormônios tireoidianos (hipertireoidismo)
• A secreção inadequada dos hormônios tireoidianos (hipotireoidismo)
• O hormônio tireoidiano é constituído pela T4 e pela T3, dois hormônios separados produzidos pela glândula tireoide.
• São três os hormônios de ligação dos hormônios tireoidianos – a globulina de ligação da tiroxina (TBG), a transtiretina e a 
albumina – ligam‐se a T3 e T4 e as transportam
• A glândula tireoide é extremamente eficiente na captação do iodeto do sangue e na sua concentração nas células, em que 
os íons iodeto são convertidos em moléculas de iodo, que reagem com a tirosina (um aminoácido) para formar os 
hormônios tireoidianos.
• A secreção de T3 e de T4 pela glândula tireoide é controlada pelo TSH (também denominado tireotrofina) da 
adenohipófise.
• A principal função do hormônio tireoidiano consiste em controlar a atividade metabólica celular.
• T3 ação metabólica mais rápida em relação a T4
• Acelera os processos metabólicos, aumentando o nível de enzimas específicas que contribuem para o consumo de 
oxigênio celular.
• Os hormônios tireoidianos influenciam a replicação das células e são importantes no desenvolvimento do cérebro.
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Tireotrofina
Calcitonina
• A calcitonina ou tireocalcitonina é outro hormônio importante 
secretado pela glândula tireoide.
• É secretada em resposta a níveis plasmáticos elevados de cálcio.
• Produz uma redução do nível plasmático de cálcio ao aumentar a sua 
deposição no osso.
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3‐ (2008 /FCC / TRT ‐ 2ª REGIÃO (SP)Prova: Técnico Judiciário – Enfermagem)
Uma conduta de enfermagem, no hipertiroidismo, é
a) manter a cliente agasalhada por causa da produção diminuída do calor 
corporal.  
b) comentar sobre o sintoma de inapetência com os familiares, orientando‐os 
para aumentar a ingesta alimentar da cliente.
c) propiciar ambiente com atividades dinâmicas e favorecer o contato com 
pessoas hiperativas.
d) orientar a cliente com exoftalmia (saliência exagerada do globo ocular) sobre a 
instilação de colírios prescritos, de modo a proteger a córnea exposta.
e) comentar sobre o aumento de peso da cliente, orientando‐a para diminuir a 
ingesta dietética.
HIPOTIREOIDISMO
• O hipotireoidismo resulta de níveissubótimos de hormônios tireoidianos. 
• A deficiência da tireoide pode afetar todas as funções orgânicas e incluir desde formas subclínicas leves até o mixedema.
• A causa mais comum de hipotireoidismo em adultos é a tireoidite autoimune (doença de Hashimoto), em que o sistema 
imune ataca a glândula tireoide.
• O hipotireoidismo também ocorre comumente em clientes com hipertireoidismo prévio, que foram tratados com iodo 
radioativo ou medicamentos antitireóideos ou tireoidectomia.
• O hipotireoidismo afeta as mulheres com mais frequência que os homens e costuma ocorrer entre 40 e 70 anos de idade. 
• A prevalência da doença aumenta com o avanço da idade
TIPOS DE HIPOTEROIDISMO
• Mais de 95% dos clientes com hipotireoidismo apresentam hipotireoidismo primário ou tireóideo, que se refere à 
disfunção da própria glândula tireoide. 
• Se a causa consistir exclusivamente em um distúrbio hipofisário, pode ser designado como hipotireoidismo pituitário ou 
secundário. 
• Se a causa for um distúrbio do hipotálamo, resultando em secreção inadequada de TSH devido à estimulação diminuída do 
TRH, é designado como hipotireoidismo hipotalâmico ou terciário. 
• Se a causa da disfunção tireóidea for a falência da hipófise, do hipotálamo ou de ambos, o hipotireoidismo é conhecido 
como hipotireoidismo central.
• Se houver deficiência da tireoide ao nascimento, o hipotireoidismo é conhecido como hipotireoidismo neonatal.
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HIPOTIROIDISMO
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
• fadiga extrema, cansaço excessivo.
• queda de cabelo, unhas quebradiças e pele seca.
• dormência e formigamento dos dedos das mãos.
• a voz pode ficar rouca, e o cliente pode queixar‐se de rouquidão.
• menstruação irregular.
• níveis séricos elevados de colesterol, aterosclerose, doença da artéria coronária e função ventricular 
esquerda deficiente.
• ganhar peso, mesmo sem nenhum aumento no consumo de alimentos
• face fica sem expressão
• hipotireoidismo grave resulta em temperatura corporal e frequência do pulso subnormais (hipotermia).
• O coma mixedematoso é uma condição rara e potencialmente fatal. Trata‐se do estado  descompensado do 
hipotireoidismo grave, em que o cliente apresenta hipotermia e está inconsciente. 
• No coma mixedematoso, o cliente pode inicialmente apresentar sinais de depressão, diminuição do estado 
cognitivo, letargia e sonolência, hiponatremia, hipoglicemia, hipoventilação, hipotensão, bradicardia e 
hipotermia.
HIPOTIROIDISMO
• Os objetivos no manejo do hipotireoidismo consistem em restaurar um estado metabólico normal 
pela reposição do hormônio ausente e evitar a evolução da doença e a ocorrência de 
complicações.
• A levotiroxina sintética é comumente prescrita para o tratamento do hipotireoidismo e a 
supressão de bócios atóxicos.
• Se a doença evoluir para o coma mixedematoso, o que ocorre raramente, recomenda‐ se a 
administração por via intravenosa de T4 e de T3, em vez da administração isolada de T4. 
• A T4 é administrada por via intravenosa até que o cliente seja capaz de tomar com segurança a T4 
na forma oral. 
• A T 3 é administrada por via intravenosa até que o cliente fique estável
• A maior prevalência do hipotireoidismo entre indivíduos idosos pode estar relacionada com 
alterações da função imune com a idade, que são complicadas por múltiplas comorbidades.
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HIPERTIROIDISMO
• Resulta da síntese e secreção excessivas de hormônios tireoidianos pela tireoide.
• As causas mais comuns consistem em doença de Graves, bócio multinodular
tóxico e adenoma tóxico.
• Outras causas incluem tireoidite (inflamação da glândula tireoide) e ingestão 
excessiva de hormônio tireoidiano. 
• A doença de Graves, que constitui a causa mais comum de hipertireoidismo, é 
um distúrbio autoimune que resulta de uma excreção excessiva de hormônios 
tireoidianos causada pela estimulação anormal da glândula tireoide.
• Essa doença afeta as mulheres com frequência oito vezes maior que os homens, 
sendo o início geralmente observado entre a segunda e a quarta décadas de vida
• O distúrbio pode aparecer depois de um choque emocional, estresse ou infecção, 
mas o significado exato dessas relações ainda não está elucidado.
HIPERTIROIDISMO
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
• nervosismo, irritação e agitação
• resistência ao calor
• apresentam sudorese incomum. 
• a pele está continuamente ruborizada, com coloração salmão típica nos indivíduos brancos e tende a ser quente, macia e úmida.
• os pacientes podem exibir oftalmopatia, como exoftalmia (protrusão anormal de um ou de ambos os olhos) aumento do apetite e 
do aporte nutricional
• insônia
DIAGNÓSTICO
• A glândula tireoide está sempre aumentada em certo grau. Apresenta‐se macia e pode pulsar; com frequência, pode‐se palpar um 
frêmito, e um sopro é ouvido sobre as artérias tireóideas são sinais de acentuado aumento do fluxo sanguíneo através da glândula
tireoide. 
• Nos casos avançados, o diagnóstico é estabelecido com base nos sintomas, diminuição do nível sérico de TSH, aumento da T4 livre 
e aumento na captação de iodo radioativo.
• Embora o hipertireoidismo seja muito menos comum nos indivíduos idosos que o hipotireoidismo, clientes a partir dos 65 anos de 
idade requerem cuidadosa avaliação para evitar que seja omitida a presença de sinais e sintomas sutis.
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11
GABARITO
1‐ B
2 – E
3 ‐ D
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GLANDULAS PARATIREOIDES
• As glândulas paratireoides (em geral, 
quatro) localizam‐se no pescoço e estão 
inseridas na face posterior da glândula 
tireoide.
• O hormônio produzido é o  paratormônio.
• Regular o metabolismo do cálcio e do 
fósforo.
• A secreção aumentada de paratormônio 
resulta em aumento da reabsorção de 
cálcio pelo rim, intestino e ossos, elevando 
os níveis séricos de cálcio.
• O paratormônio também tende a diminuir 
o nível sanguíneo de fósforo.
GLANDULAS PARATIREOIDES
HIPERPARATIREOIDISMO
Primário X Secundário
Primário
• Produção excessiva de paratormônio pelas glândulas tireoides
• Caracteriza‐se pela descalcificação do osso e desenvolvimento de cálculos renais 
contendo cálcio.
• Ocorre de duas a quatro vezes mais frequentemente nas mulheres que nos 
homens.
• Mais comum nos indivíduos entre 60 e 70 anos de idade
 Secundário
• Ocorre em clientes que apresentam insuficiência renal crônica 
• Retenção de fósforo, estimulação aumentada das glândulas paratireoides e 
aumento da secreção de paratormônio.
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24
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GLANDULAS PARATIREOIDES
HIPERPARATIREOIDISMO
• Apatia
• Fadiga
• Fraqueza muscular
• Náuseas, vômitos, 
• Constipação intestinal
• Hipertensão e arritmias cardíacas. 
• Irritabilidade e neurose até psicoses. 
• Formação de cálculos em um ou em ambos os rins (nefrolitíase
GLANDULAS PARATIREOIDES
HIPOPARATIREOIDISMO
• Causado pelo desenvolvimento anormal das glândulas paratireoides, destruição 
das glândulas paratireoides (remoção cirúrgica ou resposta autoimune) e déficit 
de vitamina D. 
• O resultado consiste em secreção inadequada de paratormônio.
• A deficiência de PTH resulta em níveis sanguíneos aumentados de fosfato 
(hiperfosfatemia) e níveis sanguíneos diminuídos de cálcio (hipocalcemia). 
• Na ausência de paratormônio, ocorrem diminuição na absorção intestinal do 
cálcio da dieta e reabsorção diminuída de cálcio do osso e através dos túbulos 
renais. 
• O principal sintoma do hipoparatireoidismo – a tetania. 
• A tetania refere‐se a uma hipertonia muscular generalizada, com tremores e 
contrações espasmódicas ou descoordenadas, que ocorrem com ou sem esforço 
para realizar movimentos voluntários. 
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GLÂNDULAS SUPRARRENAIS
• As glândulas suprarrenais, estão fixadas à porção superior de cada rim.
• A glândula renal e divida em duas partes: córtex (externa) e medula 
(interna).
• A medula secreta catecolamina (adrenalina, noradrenalina e dopamina)
• O córtex secreta hormônios esteroides.
• A secreção de hormônios pelo córtex das glândulas suprarrenais é regulada 
pelo eixo hipotálamo‐hipófise‐suprarrenal.
• corticotropina (CHR) →,ACTH → hormônioglicocorticoide (cortisol).
• Os níveis elevados de hormônio suprarrenal inibem, então, a produção ou a 
secreção de CRH e de ACTH. Esse sistema fornece um exemplo de 
mecanismo de retroalimentação negativa.
• A síndrome de Cushing resulta de uma atividade adrenocortical excessiva.
• A doença de Addison ou insuficiência adrenocortical ocorre quando a 
função do córtex das glândulas suprarrenais é inadequada para suprir as 
necessidades de hormônios corticais do cliente.
GLÂNDULAS SUPRARENAIS
MEDULA SUPRARENAL
• Cerca de 90% da secreção da medula da glândula suprarenal
consiste em epinefrina (também denominada adrenalina).
• As catecolaminas regulam as vias metabólicas para promover 
o catabolismo dos combustíveis armazenados, a fim de suprir 
as necessidades calóricas a partir de fontes endógenas. 
• Os principais efeitos da liberação de epinefrina consistem em 
preparar o indivíduo para enfrentar um desafio (resposta de 
luta ou fuga).
• A secreção de epinefrina provoca diminuição do fluxo 
sanguíneo para os tecidos que não são necessários nas 
situações de emergência (como trato GI) e aumento do fluxo 
sanguíneo para os tecidos que são importantes para o 
mecanismo de luta ou fuga efetiva (como os músculo cardíaco 
e esquelético). 
• As catecolaminas também induzem a liberação de ácidos 
graxos livres, aumentam a taxa metabólica basal e elevam o 
nível de glicemia.
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GLÂNDULAS SUPRARENAIS
CORTEX SUPRARENAL
• Faz com que o organismo tenha 
a capacidade de se adaptar a 
todos os tipos de estresse. 
• Os três tipos de hormônios 
esteroides produzidos pelo 
córtex das glândulas 
suprarrenais são:
1. Glicocorticoides (cortisol);
2. Mineralocorticoides 
(aldosterona); 
3. Hormônios sexuais;
GLÂNDULAS SUPRARENAIS
CORTEX SUPRARENAL
1. Glicocortóides (Cortisol)
• Os glicocorticoides são assim designados em virtude de sua influência importante sobre o 
metabolismo da glicose.
• A secreção aumentada de cortisol resulta em níveis elevados de glicemia. 
• Eles são secretados pelo córtex das glândulas suprarrenais em resposta à liberação de ACTH do 
lobo anterior da hipófise. Esse sistema fornece um exemplo de retroalimentação negativa. 
• A presença de glicocorticoides no sangue inibe a liberação de CRH do hipotálamo e também a 
secreção de ACTH pela hipófise. A consequente redução na secreção de ACTH provoca liberação 
diminuída de glicocorticoides pelo córtex das glândulas suprarrenais.
• Os corticosteroides representam a classificação de fármacos que incluem os glicocorticoides. 
• Esses medicamentos são administrados para inibir a resposta inflamatória à lesão tecidual e para 
suprimir as manifestações alérgicas.
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GLÂNDULAS SUPRARENAIS
CORTEX SUPRARENAL
2. Mineralocorticoides (Aldosterona)
• Os mineralocorticoides exercem seus principais efeitos sobre o metabolismo eletrolítico. 
• Atuam principalmente sobre o epitélio tubular renal e GI, provocando aumento na absorção de íon sódio em 
troca de excreção de íons potássio ou hidrogênio. 
• O ACTH exerce influência apenas mínima sobre a secreção de aldosterona. 
• É secretado principalmente em resposta à presença de angiotensina II na corrente sanguínea. 
• A angiotensina II é uma substância que eleva a pressão arterial ao provocar constrição das arteríolas. 
• Sua concentração aumenta quando a renina é liberada dos rins em resposta a uma diminuição da pressão de 
perfusão. 
• O consequente aumento nos níveis de aldosterona promove a reabsorção de sódio pelo rim e pelo sistema 
digestório, o que tende a restaurar a pressão arterial para seus valores normais. 
• A liberação de aldosterona também é aumentada pela hiperpotassemia. 
SISTEMA RENINA ANGIOTENSINA ALDOSTERONA
RENINA ANGIOTENSINA ALDOSTERONA
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SISTEMA RENINA ANGIOTENSINA ALDOSTERONA
RENINA
ANGIOTENSINOGENIO ANGIOTENSINA I
ENZIMA CONVERSORA
DE ANGIOTENSINA
(ECA)
ANGIOTENSINA II
VASOCONSTRICÇÃO ALDOSTERONA ADH↑ PA
GLÂNDULAS SUPRARENAIS
CORTEX SUPRARENAL
3. Hormônios sexuais (Androgênios)
• Os androgênios, que constituem o terceiro tipo principal de hormônios esteroides produzidos 
pelo córtex das glândulas suprarrenais, exercem efeitos semelhantes aos dos hormônios sexuais 
masculinos.
• A glândula suprarenal também pode secretar pequenas quantidades de alguns estrogênios ou 
hormônios sexuais femininos. 
• O ACTH controla a secreção dos androgênios suprarenais. 
• Quando secretados em excesso, eles produzem masculinização nas mulheres, feminização nos 
homens ou desenvolvimento sexual prematuro nas crianças. 
• Essa condição é denominada síndrome adrenogenital.
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4‐ (2011 / FCCÓ / TRE‐AP / Analista Judiciário – Enfermagem)
A interrupção súbita no uso de glicocorticoides pode resultar em 
a) doença de Mitsuda.
b) síndrome de Cushing.
c) hiperglicemia severa.
d) doença de Boerema‐Cryle.
e) insuficiência suprarrenal aguda.
Doença de Addison 
• A doença de Addison ou insuficiência adrenocortical ocorre quando a função do córtex das glândulas 
suprarrenais é inadequada para suprir as necessidades de hormônios corticais.
• A atrofia autoimune ou idiopática das glândulas suprarrenais é responsável pela maioria dos casos. 
• Outras causas incluem: remoção cirúrgica de ambas as glândulas suprarrenais e infecção dessas glândulas. 
• O uso terapêutico de corticosteroides constitui a causa mais comum de insuficiência adrenocortical.
• Os sinais/sintomas de insuficiência adrenocortical também podem resultar da interrupção súbita da terapia 
com hormônio adrenocortical exógeno, que suprime a resposta normal do organismo ao estresse e interfere 
nos mecanismos normais de retroalimentação.
• A secreção inadequada de ACTH pela hipófise também resulta em insuficiência suprarrenal, devido à 
estimulação diminuída do córtex das glândulas suprarrenais.
• A doença de Addison caracteriza‐se por fraqueza muscular, anorexia, sintomas GI, fadiga, emagrecimento, 
pigmentação escura das mucosas e da pele (particularmente das articulações dos dedos das mãos, joelhos e 
cotovelos), hipotensão, baixo nível de glicemia, níveis séricos baixos de sódio e níveis séricos elevados de 
potássio, depressão, labilidade emocional, apatia e confusão.
• Com a progressão da doença, verifica‐se o desenvolvimento de crise addisoniana: hipotensão, cianose, 
febre, náuseas, vômitos e sinais clássicos de choque
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SÍNDROME DE CUSHING
• A síndrome de Cushing resulta de uma atividade adrenocortical excessiva
• A síndrome de Cushing é comumente causada pelo uso de medicamentos corticosteroides e raramente 
resulta da produção excessiva de corticosteroides em consequência de hiperplasia do córtex das glândulas 
suprarrenais.
• A produção excessiva de corticosteroides endógenos pode ser causada por diversos mecanismos, incluindo 
tumor da hipófise
• Os sinais e sintomas da síndrome de Cushing representam principalmente uma consequência da secreção 
excessiva de glicocorticoides e androgênios, embora a secreção de mineralocorticoides também possa ser 
afetada.
• As mulheres entre 20 e 40 anos de idade têm probabilidade cinco vezes maior que os homens de 
desenvolver a síndrome de Cushing.
• Nas mulheres de todas as idades, pode ocorrer virilização em consequência do excesso de androgênios. A 
virilização caracteriza‐ se pelo aparecimento de traços masculinos e retrocesso dos traços femininos.
• Observa‐se crescimento excessivo de pelos na face (hirsutismo), atrofia das mamas, amenorreia, aumento 
do clitóris e a voz fica grave. Ocorre perda da libido tanto nos homens quanto nas mulheres
SÍNDROME DE CUSHING
• A síndrome de Cushing causa sintomas e complicações sérias como obesidade 
centrípeta, isto é, ocorre na face e no abdome, mas não nos membros que, ao contrário, 
são finos e com atrofia da musculatura.
• Ocorro “giba de búfalo” adiposa no pescoço e áreas supra claviculares e tronco pesado A 
pele é fina, frágil e facilmente traumatizada;
• O cliente queixa‐se de fraqueza e cansaço; ocorre transtorno do sono, em decorrênciada 
secreção diurna alterada de cortisol.
• Aparecem estrias largas e de cor violeta (geralmente no abdome e raiz dos membros) e 
equimoses (manchas roxas) frequentes. 
• Pode levar ao diabetes e hipertensão
• O tumor produtor de ACTH pode estar localizado na própria hipófise e, nestes casos, 
costuma ser benigno, muito pequeno e recebe o nome de Doença de Cushing. Ou surgir 
em outros locais como, por exemplo, no pulmão. Paciente com suspeita de Síndrome de 
Cushing precisa de vários exames para ter o correto diagnóstico, que orientará o 
tratamento.
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5‐ (2014 / IDECAN / CNEN / Enfermeiro)
A hipertensão arterial sistêmica secundária à síndrome de Cushing 
apresenta os principais sinais e sintomas, EXCETO: 
a) Fraqueza muscular, cansaço fácil e hirsutismo.
b) Obesidade central, fáscies em lua cheia e pletora.
c) Inchaço das mãos, fraqueza muscular e macroglossia.
d) Estrias abdominais, aumento de peso e distúrbios emocionais.
e) Afilamento dos braços e das pernas, aumento de peso e fraqueza 
muscular.
6‐ ( 2012 / CESPE / TJ‐RO / Analista Judiciário – Enfermagem)
Os sinais e sintomas da síndrome de Cushing clássica em uma mulher 
adulta incluem
a) hiponatremia, obesidade central e menorragia.
b) corcova de búfalo, hipertensão e transtornos no sono.
c) desidratação, acidose metabólica e estrias.
d) resfriados frequentes, caquecia e hirsutismo.
e) balanço nitrogenado positivo, hipoglicemia e lesões de pele.
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7‐ (2011 / CESPE / STM /Prova: Analista Judiciário – Enfermagem)
Em relação aos diferentes procedimentos e recomendações de 
enfermagem, julgue os itens. 
A administração excessiva de corticosteroides pode resultar na 
síndrome de Cushing, cujas manifestações clínicas restringem‐se a: 
catarata, glaucoma, hipertensão, face em lua cheia, hipocalemia, 
miopatia, osteoporose e suscetibilidade aumentada para as infecções.
( ) Certo 
( ) Errado
8‐(2014 / FCC / TRT ‐ 13ª Região (PB) / Prova: Analista Judiciário)
São características dos distúrbios de secreção de hormônios adrenais:
a) Síndrome de Cushing ‐ Osteoporose /Doença de Addison ‐ hipercalemia
b) Síndrome de Cushing ‐ Obesidade central /Doença de Addison ‐
xintolerância a glicose
c) Síndrome de Cushing ‐ Hipotensão postural /Doença de Addison ‐ diarreia
d) Síndrome de Cushing ‐ Eosinofilia /Doença de Addison ‐ hiperpigmentação
cutânea
e) Síndrome de Cushing ‐ Hirsutismo /Doença de Addison ‐ hipernatremia
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GABARITO
4 ‐ E
5 – C
6 – B
7‐ Errado
8 ‐ A
GONADAS
• Gonadotrofinas
• FSH e LH produzidas na adenohipófise 
• Homem: Testículos → Testosterona
• Mulher: Estrógeno e Progesterona
• Função: regular o desenvolvimento, o 
crescimento, a maturação puberal, os 
processos reprodutivos e a secreção de 
esteróides sexuais, nas gônadas 
(testículos e ovários)
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9‐ (2016 / INSTITUTO AOCP / EBSERH)
Qual dos hormônios a seguir tem papel na regulação aguda e principal 
dos níveis de testosterona?
a) HCG (Gonadotrofina Coriônica Humana).
b) FSH (Hormônio Folículo Estimulante).
c) LH (Hormônio Luteinizante).
d) Prolactina.
e) Inibina.
GONADAS: TESTÍCULO
• Os testículos desempenham dupla função: 
• espermatogênese (produção de espermatozoides) 
• secreção do hormônio sexual masculino, a 
testosterona.
• A testosterona: determina o desenvolvimento dos 
órgãos genitais, a descida dos testículos para a bolsa 
escrotal e o aparecimento das características sexuais 
secundárias masculinas, como a distribuição de pelos 
pelo corpo, engrossamento da voz, desenvolvimento 
dos músculos e dos ossos, entre outras. Também é a 
testosterona que induz o amadurecimento dos órgãos 
genitais, além de promover o impulso sexual.
• FSH → produção de espermatozoide
• LH → es mula a produção de testosterona 
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GONADAS: OVÁRIO
• Ovários
• Dois hormônios gonadotrópicos são liberados 
pela hipófise:
• hormônio foliculoestimulante (FSH) 
• hormônio luteinizante (LH). 
• O FSH é responsável principalmente pela 
estimulação dos ovários para a secreção de 
estrogênio. 
• O LH é responsável principalmente por estimular 
a produção de progesterona. 
• Os mecanismos de retroalimentação regulam, em 
parte, a secreção de FSH e LH. 
• Os níveis elevados de estrogênio no sangue inibem a 
secreção de FSH, mas promovem a do LH, enquanto 
os níveis elevados de progesterona inibem a secreção 
de LH. 
• O hormônio de liberação das gonadotropinas (GnRH) 
do hipotálamo afeta a taxa de liberação de FSH e LH. 
10‐ (2015 / INSTITUTO AOCP/ EBSERH /Prova: Enfermeiro ‐ Saúde da Mulher 
– Obstetrícia)
Logo após a ovulação, as células da granulosa, sob influência do LH, 
hipertrofiam‐se acentuadamente e enchem a cavidade cística com conteúdo 
hemorrágico, transformando‐a em estrutura granulosa, tingida por um 
pigmento amarelo denominado
a) Estrogênio.
b) Corpo Lúteo.
c) Progesterona.
d) Oócito.
e) Gonadotrofina Coriônica Humana.
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GONADAS: OVÁRIO
• Estrógeno
• Aparecimento das características 
sexuais secundárias femininas
• Estimula o desenvolvimento do 
endométrio para receber o 
embrião
• Amadurecimento dos órgãos 
sexuais
• Libido sexual
GONADAS: OVÁRIO
• A secreção dos hormônios ovarianos segue um padrão cíclico, que 
resulta em alterações do endométrio uterino e na menstruação.
• Em geral, esse ciclo tem 28 dias de duração, porém existem muitas 
variações normais (de 21 a 42 dias). 
• É dividido em três fases:
• Fase proliferativa
• Fase secretora
• Fase Lútea
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Ciclo Menstrual
1. Fase Folicular (proliferativa): no início do ciclo (exatamente depois da 
menstruação), o débito de FSH aumenta, e a secreção de estrogênio é 
estimulada. Isso provoca o espessamento do endométrio, que se torna mais 
vascularizado.
2. Fase Ovulatória (secretora): próximo à metade do ciclo (dia 14 em um ciclo de 
28 dias), o débito de LH aumenta, e ocorre ovulação. 
• Sob o estímulo combinado do estrogênio e da progesterona, o endométrio alcança o seu pico 
na fase lútea, durante a qual está espesso e altamente vascularizado. 
3. Fase lútea: começa depois da ovulação, a progesterona é secretada pelo corpo 
lúteo.
• Se o óvulo for fertilizado → gravidez. 
• Se não houve fertilização do óvulo → menstruação.
11‐ (2017 / UPENET‐IAUPE / UPE / Técnico em Enfermagem)
O leite materno é produzido pela ação de hormônios e reflexos. Durante a gravidez, 
hormônios preparam o tecido glandular para a produção do leite. Quando a criança 
começa a sugar, dois reflexos fazem o leite descer na quantidade e no momento certo.
Esses reflexos são decorrentes da produção dos seguintes hormônios:
a) estrogênio e prolactina.
b) progesterona e ocitocina.
c) prolactina e ocitocina.
d) estrogênio e ocitocina.
e) prolactina e gonadotrofina.
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PROLACTINA E OCITOCINA
• A prolactina atua sobre a mama para estimular a produção de leite.
• A secreção de ocitocina é estimulada durante a gravidez e por ocasião 
do parto; 
• facilita a ejeção do leite durante a lactação;
• aumenta a força das contrações uterinas durante o trabalho de parto
12‐ (2016 / UFTM / UFTM)
Relacione as colunas e assinale a alternativa com a sequência CORRETA.
1‐ Tireoide 
2‐ Testículos 
3‐ Ovários 
4‐ Pituitária 
5‐ Pâncreas 
( ) Produção de testosterona
( ) Produção de insulina
( ) Produção de hormônio do crescimento
( ) Produção de tiroxina
( ) Produção de estrógeno
a) 4 – 1 – 2 – 5 – 3 b) 1 – 2 – 3 – 4 – 5
c) 2 – 3 – 1 – 5 – 4 d) 2 – 5 – 4 – 1 – 3
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GABARITO
9‐ C
10‐ B
11‐ C
12‐D
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