caderno de LP do 8º ano 2021

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Leia o texto com atenção e responda as questões. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 – Identifique quem narra à história: 
(a) um narrador-personagem. 
(c) um narrador-observador. 
(b) o jovem escritor. 
(d) o menino.
 
 2 – De acordo com o texto, o escritor tinha o hábito de passear em uma praia calma nas 
manhãs. Por quê? 
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____________________________________________________________________________ 
 
3 –Segundo o texto, certo dia, o escritor observou um acontecimento novo em um de seus 
passeios pela praia. Conte-o: 
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____________________________________________________________________________ 
 
 4 – Diante do acontecimento, o jovem escritor mostrou-se: 
(a) triste 
(b) alegre 
(c) esperançoso 
(d) pessimista 
 5 – Aponte o argumento utilizado pelo autor que justifica a sua reação diante do fato 
observado na praia: 
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A Fábula da Estrela – do - Mar 
Todos os dias de manhã um escritor passeava numa praia muito calma em busca da sua 
inspiração diária para continuar a escrever o seu livro. 
Um dia, ao caminhar pela areia, o escritor viu ao longe um menino a correr entre a água e 
a areia seca. Ao chegar mais perto, viu que o menino estava pegando as estrelas-do-mar 
que se encontravam na areia e levando-as novamente para o mar. 
–Bom dia. –disse o menino sorrindo e sem parar o que estava fazendo. 
– Olá. Por que você está fazendo isso? 
–Como a maré está baixa e o sol forte, as estrelas-do-mar vão secar e morrer antes que a 
maré suba de novo. 
O escritor olhou novamente para o menino, sorriu e disse: 
–Acho muito bonito o que está fazendo, só que existem milhares de quilômetros de praia 
por todo o mundo, ou seja, milhões de estrelas-do-mar devem estar agora mesmo a secar 
na areia por todas essas praias. Você tem tanto trabalho e que diferença faz salvar 
algumas se outras milhões vão morrer? 
O menino agarrou em mais uma estrela-do-mar, levou-a até a água, olhou para o escritor 
e disse: 
–Para esta estrela-do-mar eu já fiz a diferença. 
O escritor não conseguiu fazer mais nada durante o dia inteiro, mal conseguiu dormir e 
sentiu-se bastante triste. 
No dia seguinte, como habitual, o escritor foi dar o seu passeio matinal à praia, mas desta 
vez passou toda a manhã ajudando o menino a devolver as estrelas-do-mar ao oceano. 
 Fonte: A MAGIA DA COMUNICAÇÃO, Dr. LAIR RIBEIRO, Editora Moderna, São Paulo, 1997., pag.19/2 
6–De acordo com o texto, qual foi à atitude do menino diante do argumento utilizado pelo 
escritor? 
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 7–Segundo o texto, o escritor não conseguiu fazer mais nada naquele dia e sentiu-se muito 
triste. O que ele fez a partir daí? 
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 8–Pode-se concluir que o texto tem a intenção de: 
(a)informar o leitor. 
(b) entreter o leitor. 
(c) ensinar o leitor. 
(d)criticar o leitor. 
 
9. Retire do texto o parágrafo que mais lhe chamou a atenção. 
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Oração sem nome 
 Escuta, Deus: 
 jamais falei contigo. 
 Hoje quero saudar-te. Bom dia! Como vais? 
 Sabes? Disseram-me que tu não existes, 
 e eu, tolo, acreditei que era verdade. 
Nunca havia reparado a tua obra. 
Ontem à noite, da trincheira rasgada por granadas, 
vi teu céu estrelado 
e compreendi então que me enganaram. 
Não sei se apertarás a minha mão. 
Vou te explicar e hás de compreender. 
É engraçado: neste inferno hediondo 
achei a luz para enxergar o teu rosto. 
Dito isto, já não tenho muita coisa a te contar: 
só que… que… tenho muito prazer em conhecer-te. 
Faremos um ataque à meia-noite. 
Não sinto medo. 
Deus, sei que tu velas… 
Ah! É o clarim! Bom Deus, devo ir embora. 
Gostei de ti… vou ter saudade… Quero dizer: 
será cruenta a luta, bem o sabes, 
e esta noite pode ser que eu vá bater-te à porta! 
Muitos amigos não fomos, é verdade. 
Mas… sim, estou chorando! 
Vês, Deus, penso que já não sou tão mau. 
Bem, Deus, tenho de ir. 
Sorte é coisa bem rara. 
Juro, porém: já não receio a morte. 
(Rose Marie Muraro e Frei Raimundo Cintra, As mais belas orações de todos os tempos) 
 1. O tratamento com que o jovem soldado se dirigiu a Deus foi um tratamento: 
(a) familiar 
(b) irreverente 
(c) reverencial 
(d) cerimonioso 
 
 2. Antes da guerra, para o jovem, Deus simplesmente: 
a) estava afastado b) não era considerado um amigo 
c) não existia d) não atendia às suas orações 
 
3. A frase que está de acordo com a questão anterior é: 
(a) “Escuta, Deus” 
 (b) “Muito amigos não fomos” 
(c) “Disseram-me que tu não existes… e eu, tolo, acreditei” 
(d) “…vi teu céu estrelado” 
 
4. A descoberta de Deus pelo soldado americano veio através: 
(a) da luta cruel 
(c) do soar do clarim 
(b) da trincheira rasgada por granadas 
(d) do céu estrelado
 
 5. O pressentimento da morte aparece numa das expressões do soldado. Que 
expressão mostra essa possibilidade? 
(a) “Muito amigos não fomos, é verdade” 
(b) “…e esta noite pode ser que eu vá bater-te à porta” 
(c) “Bem, Deus, tenho de ir” 
(d) “…será cruenta a luta” 
 
6. “Não sinto medo”. Essa frase pode ser resumida em apenas uma palavra: 
 (a) coragem ( b) otimismo (c) ilusão ( d) temor 
 
7. A expressão que melhor traduz o ambiente de guerra é: 
(a) “Achei a luz…” (c) “…será cruenta a luta” 
(b) “… inferno hediondo” (d) “Deus, sei que tu velas…” 
 
 8. O encontro com Deus despertou no jovem soldado uma visão de seu mundo interior. 
Dessa visão, ele concluiu que: 
(a) “Sorte é coisa bem rara” (d) “… tenho muito prazer em conhecer-te” 
(b) “Muito amigos não fomos, é verdade” 
(c) “… já não sou tão mau” 
 
 9. A frase que revela a comoção e o arrependimento do jovem é: 
(a) “Bom dia!” 
(c) “Gostei de ti…” 
(b) “Mas… sim, estou chorando!” 
(d) “…vou ter saudade” 
10. Responda. 
a) Quem é Deus para você? 
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____________________________________________________________________________ 
b) Que outro título você daria para este texto? 
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____________________________________________________________________________ 
c) Escreva uma pequena conversa sua com Deus. 
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d) Reescreva o texto, substituindo as palavras grifadas por outras que você achar adequadas. 
E em seguida leia como ficou o seu texto. (Produza seu texto em uma folha em anexo) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Amor é fogo que arde sem se ver; 
ferida que dói, e não se sente; 
É um contentamento descontente; 
É dor que desatina sem doer. 
 
É um não querer mais que bem querer; 
É um andar solitário entre a gente; 
É nunca contentar-se de contente; 
É um cuidar que se ganha em se perder. 
 
É querer estar preso por vontade; 
É servir a quem vence,o vencedor; 
É ter com quem nos mata, lealdade. 
 
Mas como causar pode seu favor 
Nos corações humanos amizade, 
Se tão contrário a si é o mesmo Amor? 
 
Luís de Camões 
Camões, mais um poeta a falar sobre o amor 
Camões usa do pensamento lógico para expor um sentimento 
humano muito profundo e complexo, o amor. O tema do amor é 
muito caro à poesia, sendo explorado há séculos por diversos 
escritores. Um dos pontos mais abordados sobre o amor é em 
relação à lealdade daquele que ama em relação ao amado. As 
cantigas medievais versavam constantemente sobre esse 
sentimento de servidão, e o autor não deixa de colocá-lo no seu 
poema, usando sempre a antítese para construir o seu 
argumento. Por meio da aproximação dos opostos, o poeta nos traz 
uma série de afirmações sobre o amor que parecem contraditórias, mas 
que são inerentes à própria natureza do sentimento amoroso. Esse 
recurso linguístico é chamado de antítese. A antítese, que o poeta usa 
para desenvolver os seus versos, é uma figura de linguagem onde há 
uma aproximação de ideias opostas. Exemplos dessa figura de 
linguagem chamada antítese. 
 
 
ASSUNTO: VERSOS E SEUS RECURSOS MUSICAIS 
Às vezes, gostamos de um poema e não sabemos por quê. Talvez gostemos por causa 
das ideias ou sentimentos que expressa; talvez por causa de seus sons ou de sua 
musicalidade; e talvez por tudo isso junto. O certo é que um poema não se constrói apenas 
com ideias. Sua beleza, em grande parte, também é proveniente do trabalho que o poeta 
faz com a linguagem, empregando recursos musicais – a sonoridade e o ritmo das 
palavras – a função poética da linguagem e palavras com sentido conotativo. O estudo 
desses recursos se chama versificação. 
https://www.pensador.com/autor/luis_de_camoes/
Eu vivo no céu e no inferno. 
O ódio e o amor andam de mãos dadas. 
Sua alma subiu ao céu 
Seu corpo desceu ao mar. 
Soneto: é uma composição poética de catorze versos, distribuídos em dois quartetos e dois 
tercetos. 
 
Terceto: é um agrupamento de três versos. 
 
Quarteto: é um agrupamento de quatro versos. 
 
Verso: é uma sucessão de sílabas ou fonemas que formam uma unidade rítmica e melódica 
em geral correspondente a uma linha do poema. 
 
Estrofe é um agrupamento de versos. As estrofes são separadas umas das outras por uma 
linha em branco. 
As estrofes recebem as seguintes denominações de acordo com o número de versos que 
apresentam: Dístico (dois versos), terceto (três), quadra ou quarteto (quatro), quintilha 
(cinco), sexteto ou sextilha (seis), sétima ou septilha (sete), oitava(oito), nona (nove), 
décima (dez), etc. 
 
RIMA é um recurso musical baseado na semelhança sonora das palavras no final dos versos. 
São chamadas de rimas interpoladas quando ocorre: ABBA. Quando o esquema é ABAB, as 
rimas são alternadas ou cruzadas; quando è AABB, as rimas são emparelhadas. Os versos 
que não apresentam rimas entre si são chamados de versos brancos. 
 
Veja agora as rimas nestes versos da 1ª estrofe do “Soneto de Camões. 
 
 Amor é fogo que arde sem se ver; A 
É ferida que dói, e não se sente; B 
É um contentamento descontente; B 
É dor que desatina sem doer. A 
 
Portanto nesta estrofe as rimas classificam-se em interpoladas. 
 
Veja um exemplo de rimas alternadas nesta estrofe do poema de Mário Quintana. 
Da vez primeira em que me assassinaram, A 
Perdi um jeito de sorrir que eu tinha. B 
Depois, a cada vez que me mataram, A 
Foram levando qualquer coisa minha. B 
 
Aqui temos exemplo de rimas emparelhadas na estrofe do poema de Álvares Azevedo: 
Amemos! Quero de amor A 
Sofrer e amar essa dor A 
Viver no teu coração! B 
Que desmaia de paixão! B 
 
 
 
 
Meu amigo dinossauro (Ruth Rocha) 
Apareceu no jardim 
Educado e inteligente, 
Um dinossauro bem contente, 
O seu nome era Joaquim. 
 
Nunca consegui saber 
De onde foi que ele saiu 
Quando a gente perguntou 
Disfarçou e até sorriu... 
 
Ficou muito nosso amigo 
Fez tudo que é brincadeira. 
Levou o Miguel pra um abrigo 
Levou a mamãe pra feira. 
 
As pessoas espiavam 
Estranhavam um pouquinho 
Onde será que arranjaram 
Este dinossaurozinho? 
 
Nessa tarde o papai reclamou 
pro seu amigo bem distinto 
Que se espantou e exclamou: 
— Mas este bicho está extinto! 
Fonte: Sítio: “Revista Nova Escola”. Disponível em: <http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-1/meu-amigo-dinossauro-
634227.shtml>. Acesso 27/02/2021 e adaptado por Lucicleide Caldeira Vilela e Ruildison Messias da Costa. 
2) Responda: 
a. Quantos versos e quantas estrofes tem o poema “Meu Amigo Dinossauro”? 
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b. Explique o que é uma rima e retire do texto dois exemplos de rima. 
____________________________________________________________________________ 
____________________________________________________________________________ 
Releia este verso. — Mas este bicho está extinto! 
c. O que a poeta quis transmitir ao escrever extinto? 
____________________________________________________________________________ 
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3. Copie do poema as palavras que rimam com extinto, jardim, feira e pouquinho. 
____________________________________________________________________________ 
____________________________________________________________________________ 
http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-1/meu-amigo-dinossauro-634227.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-1/meu-amigo-dinossauro-634227.shtml
4.Formem pares das rimas que têm o mesmo som no quadro abaixo. 
 sentimento – labirinto - chato - extinto - fato - saudade - momento- amizade 
 
____________________________________________________________________________ 
____________________________________________________________________________ 
 
5.Leia o poema de Vinícius de Moraes e responda as questões. 
 Soneto de fidelidade 
 
 De tudo ao meu amor serei atento 
 Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto 
 Que mesmo em face do maior encanto 
 Dele se encante mais meu pensamento. 
 
 Quero vivê-lo em cada vão momento 
E em seu louvor hei de espalhar meu canto 
E rir meu riso e derramar meu pranto 
 Ao seu pesar ou seu contentamento 
 
 E assim, quando mais tarde me procure 
 Quem sabe a morte, angústia de quem vive 
 Quem sabe a solidão, fim de quem ama 
 
Eu possa me dizer do amor (que tive): 
 Que não seja imortal, posto que é chama 
 Mas que seja infinito enquanto dure. 
 
(Vinicius de Moraes, "Antologia Poética", Editora do Autor, Rio de Janeiro, 1960, pág. 96.) 
 
6 .De acordo com o número de versos, a primeira estrofe do poema classifica-se em: 
(a) terceto 
(c) quarteto 
(b) dístico 
(d) quintilha 
7.Faça o esquema da 2ª estrofe do poema e classifique quanto a rima. 
____________________________________________________________________________ 
____________________________________________________________________________ 
____________________________________________________________________________ 
____________________________________________________________________________ 
 
c) Quantas estrofes possui o poema de Vinícius de Moraes? 
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ 
d) Como se classifica a 2ª e 3ª estrofe do poema quanto o número de versos? 
____________________________________________________________________________ 
____________________________________________________________________________ 
 
 
8. Marque somente a alternativa correta. 
I Poema é uma composição poética, em versos. 
II Terceto é um agrupamento de quatro versos. 
III Soneto é um recurso musical baseado na semelhança sonora das palavras no final dos 
versos. 
IV Estrofe é um agrupamento de versos. 
(a) Estão corretas a I e II questão. 
(b) Estão corretas a I e IV questão. 
(c) Está correta apenas a I 
(d) Todas estão corretas. 
 
9. Responda. 
a) O que é poema? 
____________________________________________________________________________ 
____________________________________________________________________________ 
b) O que é Soneto? 
____________________________________________________________________________ 
____________________________________________________________________________ 
c) O que é rima? 
____________________________________________________________________________ 
____________________________________________________________________________ 
d) O que é estrofe? 
____________________________________________________________________________ 
____________________________________________________________________________ 
 10. Pesquise e escreva três exemplos de antítese. 
____________________________________________________________________________ 
____________________________________________________________________________ 
____________________________________________________________________________ 
Texto: DRAMA DE UM APAIXONADO 
Quando a conheci tinha 16 anos. 
Ela eu não sei. 
Fomos apresentados numa festa 
por um carinha que se dizia meu amigo. 
Foi amor a 1ª vista. Ela me 
enlouquecia. Nosso amor chegou a 
um ponto que já não conseguia 
mais viver sem ela. Mas era um 
amor proibido. 
Meus pais não aceitaram. 
Fui repreendido na escola e 
passamos até a nos encontrar 
escondido, mas aí não deu mais. 
Fiquei louco! 
Eu queria mas não a tinha. Eu 
não podia permitir que me 
afastassem DELA. 
Eu a amava. 
Bati com o carro. Quebrei tudo 
dentro de casa e quase matei 
minha irmã. 
Estava louco! Precisava DELA. 
Hoje tenho 39 anos, estou 
internado num hospital, sou 
inútil e vou morrer abandonado 
pelos meus pais, amigos e por 
ELA. 
Seu nome? 
COCAÍNA !!! 
Devo tudo a Ela, Meu Amor, 
Minha Vida, Minha Destruição e 
Minha MORTE. 
 Freddie Mercury; desabafo antes de morrer de AIDS. Publicado em maio de 2012. 
 
 
 Entendendo o texto 
 
01.“Quando a conheci tinha 16 anos. Ela eu não sei.” O pronome pessoal oblíquo “a” grifado 
nessa frase se refere a: 
(a) Ela. 
(c) Droga 
(b) Namorada. 
(d) Eu 
02. Pra que o texto se tornasse interessante o autor: 
(a) Fala de droga. 
(c) Usa palavras sublimes. 
(b) Cria um suspense. 
(d) Interfere na história. 
03. “Eu fui até repreendido na escola”. A palavra “até”, grifada nessa frase tem ideia de: 
(a) Inclusão. 
(c) Tempo. 
(b) Exclusão. 
(d) Explicação. 
04. “Fomos apresentados numa festa por um “carinha” que se dizia meu amigo”. Foram 
usadas aspas na palavra “carinha”, por quê: 
(a) É uma citação. 
(c) Trata-se do uso de gíria. 
(b) Trata-se do uso de linguagem caipira. 
(d) A palavra foi retirada de outro texto.
 
05 – “Ela me enlouquecia e o nosso amor ascendeu ao ponto de eu não poder mais viver sem 
ela”. A essa realidade dá-se o nome de: 
(a) Vício. 
(c) Paixão. 
(b) Amor. 
(d) Realidade. 
 
06. O texto termina com: 
(a) Uma dúvida. 
(c) Um elogio. 
(b) Uma certeza. 
(d) Um alerta. 
 7. Retire do texto “O Drama de um apaixonado” três exemplo de próclise. 
 ____________________________________________________________________________ 
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 A colocação pronominal faz referência à posição dos pronomes pessoais oblíquos átonos 
em relação ao verbo. 
Os pronomes pessoais oblíquos átonos são: me, te, se, o(s), a(s), lhe(s), nos, vos. 
O pronome pode estar em três posições distintas em relação ao verbo: 
Na frase: Quando a conheci tinha 16 anos. Ocorreu uma próclise. 
Ocorre a próclise quando o pronome é colocado antes do verbo. 
Exemplos de próclise: 
Não me faça perder a sua confiança. 
Que Deus o ajude. 
Há professores que nos marcam para sempre.