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Memorial - PROJETO DE PONTE DE CONCRETO

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PROJETO DE PONTE DE CONCRETO 
Prefeitura Municipal de Sinop 
 Estado do Mato Grosso 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBRA: PONTE DE CONCRETO EM TRAVESSIA NA CIDADE DE SINOP-
MT 
LOCAL: TRAVESSIA DO RIBEIRÃO NEUZA E PROLONGAMENTO DA 
AV. DAS FIGUEIRAS 
RESP. TÉCNICO: Eng. Civil E Seg. Trabalho Enemir Ronaldo Bedin - 
CREA - 9.774/D 
 
MARÇO - 2016 
 
ÍNDICE 
 
 
 
2
 
 
1.0 – Apresentação do projeto 03 
 
2.0 – Mapas de localização e vista parcial 04 a 05 
 
3.0 – Projeto da Ponte de concreto 06 a 07 
 
4.0 – Execução 07 a 09 
 
5.0 – Manejo Ambiental 09 
 
6.0 – Controle 10 
 
7.0 – Projeto de Drenagem 10 
 
8.0 – Estudo de vazão de contribuição e vazão admissível 11 a 12 
 
9.0 – Bibliografica 19 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3
 
 
1.0 - Apresentação do projeto. 
 
Este Relatório refere-se ao Projeto de Construção de uma ponte no 
prolongamento da Avenida das Figueiras na travessia do Córrego Neuza. 
Este projeto não contempla a execução de aterro e pavimentação asfáltica no 
referido trecho da Avenida das Figueiras. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4
 
 
2.0 MAPAS DE LOCALIZAÇÃO E VISTA PARCIAL 
2.1 Mapa de Situação 
 
 
 
Localização do município de Sinop 
 
2.2 Vista Parcial 
 
 
 
Vista Parcial da cidade 
 
 
 
 
 
5
 
 
 
2.3 Mapa de Situação em Relação a cidade 
 
 
 
 
 
 
 
COORDENADAS: 
 
- Avenida das Figueiras (Córrego Neuza) – 11º50’45,73”S 55º31’44,70” O 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6
 
 
 
3.0 PROJETO DA PONTE DE CONCRETO 
 
3.1 GENERALIDADES 
Este documento apresenta as informações e os dados mais relevantes adotados 
para elaboração do projeto da ponte sobre o Córrego Neuza no prolongamento da Av 
das Figueiras . 
A finalidade de não obstruir o canal e de manter a seção do canal adequada 
para suportar à vazão prevista não se obstruindo com materiais que são transportados 
pelo córrego foi utilizada a solução em vão único com viga de concreto protendida. 
Os documentos emitidos do projeto executivo, na forma de desenhos, contêm a 
descrição gráfica das soluções adotadas e o detalhamento de dimensões e disposições 
das armaduras. 
Considerando as ações impostas às fundações pelas cargas permanentes 
previstas somadas com as ações provenientes do Trem Tipo adotado para o projeto (TT 
Classe 45 da NBR-7188); 
 
3.2 ESTUDOS TOPOGRÁFICOS 
 
Os estudos topográficos objetivaram os levantamentos necessários ao 
desenvolvimento do projeto do plani-altimétrico. Desta forma o levantamento realizou-se 
em três fases: 
a) Locação do eixo das vias a serem desenvolvidas as obras, com 
piqueteamento da mesma. 
b) Nivelamento e contra-nivelamento do eixo locado. 
c) Nivelamento das seções transversais. 
 
 
3.3 ESTUDOS GEOTÉCNICOS 
 
Ensaios para obtenção da capacidade de carga: 
 Standard Penetration test (SPT) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7
3.4 MATERIAIS 
Todos os materiais utilizados devem atender integralmente às especificações 
correspondentes adotadas pelo DNIT. 
O concreto utilizado nos elementos deve ser dosado experimentalmente para 
uma resistência à compressão simples aos 28 dias conforme a estabelecida no projeto, 
devendo ser preparado de acordo com o prescrito nas Normas NBR 6118 e NBR 7187 
da ABNT. 
O aço utilizado nas armaduras deve seguir as especificações das normas citadas 
a cima, sendo da classe CA-50 para o concreto armado moldado in loco. 
A Executante deve colocar na obra todo o equipamento necessário à perfeita 
execução dos serviços, em termos de qualidade e atendimento ao prazo contratual. A 
relação do equipamento a ser alocado deve ser ajustada às condições particulares 
vigentes e submetida, previamente, à apreciação da Fiscalização, que deve julgar a sua 
suficiência. 
 
4. EXECUÇÃO 
As etapas executivas a serem atendidas na construção da ponte de concreto são 
as seguintes: 
4.1 Locação da obra: deve ser efetuada de acordo com os elementos especificados no 
projeto, mediante a implantação de piquetes a cada 5m, nivelados de forma a permitir a 
determinação dos volumes de escavação. Os elementos de projeto (estaca do eixo, 
esconsidade, comprimentos e cotas) podem sofrer pequenos ajustamentos de campo. A 
declividade longitudinal da obra deve ser contínua, sendo a declividade mínima 
aceitável de 1,0 cm/m; 
4.2 Escavação: os serviços de escavação necessários à execução da obra, podem ser 
executados manual ou mecanicamente, deve ser considerado a escavação e 
nivelamento do bloco de fundação. Onde houver necessidade de execução de aterro 
para se atingir a cota necessária para a execução da ponte, este deve ser executado e 
compactado em camadas de, no máximo, 15cm; 
4.3 Estacas: concluída a escavação dos blocos, deve ser executado a cravação das 
estacas, o tipo da estaca e a quantidade a ser utilizada deve estar especificado nos 
projetos complementares da obra. 
Nas situações em que a resistência do terreno de fundação for inferior à tensão 
admissível prevista no projeto, deve ser indicada solução especial que assegure 
adequada condição de apoio para a estrutura, como substituição de parte do material do 
terreno de fundação por material de maior resistência; 
 
 
 
8
4.4 Bloco de fundação e Viga de cabeceira da ponte: 
Devem ser executados em concreto armado moldado in loco, o bloco de fundação deve 
ser executado de acordo com o projeto técnico, seguindo os níveis de projeto e 
respeitando a cota de arrasamento da estaca, junto com o bloco devem ser feitas as 
esperas para a viga da cabeceira da ponte. 
A viga de cabeceira da ponte deve concretada após a execução completa dos blocos de 
fundação, devem ser utilizados concreto e aço de acordo com o estipulado em projeto. 
 Mesoestrutura 
- Considerando-se os apoios necessários às vigas principais, as necessárias 
contenções de terra nos encontros do terreno com a estrutura da ponte e a transição 
entre o greide do terreno e a superestrutura; Adotou-se como elementos da 
mesoestrutura, bloco de apoio para as vigas principais, cortina para anteparo do aterro 
de acesso, alas laterais para proteção dos aparelhos de apoio detendo o avanço dos 
aterros sobre os mesmos. 
4.5 Alas: 
a) Execução das formas internas do corpo e das alas, com o respectivo escoramento; 
b) Montagem da armadura das alas, até a altura das mísulas superiores; 
c) Preparo da junta de dilatação, quando prevista; 
d) Umedecimento das formas, concretagem e vibração mecânica do concreto; 
 
4.6 Superestrutura 
- Considerando as análises técnicas e econômicas, prazos de execução e qualidade 
requerida para a obra foi adotado a solução de tabuleiro em grelha composta de vigas 
pré-moldadas protendidas em um único vão. 
Método Executivo 
A- Execução das Fundações (estacas pre-moldadas gravadas) 
B- Execução dos encontros (blocos, e alas) 
C- Lançamento das Vigas Pré-moldadas Protendidas 
D- Lançamento das placas pré-moldadas da laje 
E- Concretagem da laje do tabuleiro 
 
 
9
F- Execução dos acabamentos (passeios, pavimentação, juntas e guarda-corpos). 
 O método executivo acima descrito tem as vantagens de não utilizarem cimbramentos 
não promovendo interferências do curso natural do córrego e agillidade na execução 
pois as peças pré-moldadas poderão ser executadas simultaneamente entre si e comas 
estruturas moldadas “in loco” 
4.7 -MATERIAIS 
Adotou-se o concreto classe C35 da NBR-8953/92 com fck >=35 Mpa e fator 
água/cimento A/C<= 0,5 para toda a Superestrutura como forma de obter-se resistência 
adequada para os elementos estruturais que compõem o tabuleiro e baixa 
permeabilidade para garantir maior durabilidade (menor permeabilidade do concreto). 
Para a Mesoestrutura adotou-se concreto classe C25. Para a Infraestrutura (estacas 
pre-moldadas) adotou-se concreto classe C25 por serem elementos que trabalham 
essencialmente à compressão. 
Aço CP190RB para os elementos protendidos 
Aço: CA50; CA60 para os elementos de concreto armado 
 
4.8 -ACÕES CONSIDERADAS 
Foram consideradas as ações sobre a estrutura previstas na NBR- 7187 (Projeto de 
Pontes de Concreto Armado e de Concreto Protendido – Procedimento) e na NBR-7188 
(Carga Móvel em Ponte Rodoviária e Passarela de Pedestre); 
5. MANEJO AMBIENTAL 
Na construção da ponte de concreto devem ser preservadas as condições 
ambientais exigindo-se, entre outros, os seguintes procedimentos: 
5.1 Todo o material excedente de escavação ou sobras deve ser removido das 
proximidades dos dispositivos, de modo a não provocar entupimento, cuidando-se ainda 
que este material não seja conduzido para os cursos d’água, de modo a não causar seu 
assoreamento; 
5.2 Nos pontos de descarga dos dispositivos devem ser executadas obras de proteção, 
de modo a não promover a erosão das vertentes ou assoreamento de cursos d’água; 
5.3 Em todos os locais onde ocorrerem escavações, ou aterros necessários à 
implantação das obras, devem ser tomadas medidas que proporcionem a manutenção 
das condições locais através de replantio da vegetação nativa ou de grama; 
 
 
10
5.4 Nas áreas de bota-fora e de empréstimos, necessárias à realização das valas de 
saída que se instalam nas vertentes, devem ser evitados os lançamentos de materiais 
de escavação que possam afetar o sistema de drenagem superficial; 
5.5 O trânsito dos equipamentos e veículos de serviço fora das áreas de trabalho deve 
ser evitado tanto quanto possível, principalmente onde há alguma área com relevante 
interesse paisagístico ou ecológico. 
 
6. CONTROLE 
6.1 O controle geométrico deve consistir na conferência, por métodos topográficos 
correntes, do alinhamento, esconsidades, declividades, dimensões, comprimentos e 
cotas dos bueiros executados e das respectivas bocas. 
6.2 As condições de acabamento devem ser apreciadas, pela Fiscalização, em bases 
visuais. 
6.3 O controle tecnológico do concreto empregado na obra deve ser realizado pelo 
rompimento de corpos de prova à compressão simples, aos 7 dias de idade, de acordo 
com o prescrito na NBR 6118 da ABNT, para controle assistemático. Para tal deve ser 
estabelecida, previamente, a relação experimental entre as resistências à compressão 
simples aos 28 e aos 7 dias. 
6.4 As posições e bitolas das armaduras devem ser conferidas antes da concretagem. 
 
7 PROJETO DE DRENAGEM 
 
7.1. - ELEMENTOS DE CONSULTA PARA ELABORAÇÃO DO 
 PROJETO. 
 
7.1.1 - Estudos topográficos. 
Inicialmente foi realizado o projeto topográfico da área a ser drenada, ou seja, 
levantamento planialtimétrico, assim como a partir da locação e nivelamento do eixo das 
vias a serem pavimentadas, obedecendo ao estaqueamento a cada 20m, amarrados a 
RN’s distribuídos ao longo de toda a área. 
Traçaram-se perfis longitudinais de todas as ruas e avenidas envolvidas na área 
de interesse ao projeto. 
 A partir destes dados obteve-se o greide definitivo das vias, possibilitando assim 
a determinação das inclinações; elemento importante na elaboração do projeto. 
 
 
 
 
 
 
 
11
8. ESTUDO DE VAZÃO DE CONTRIBUIÇÃO E VAZÃO ADMISSÍVEL MEMORIA DE 
CALCULO 
 
 
8.1– Tempo de concentração 
 
O tempo de concentração foi definido através do estudo da bacia de contribuição 
da região no entorno do Córrego Neuza, segundo a formulação de Kirpich e de acordo 
com os dados descritos abaixo: 
 
 Comprimento do talvegue principal: 2,50 km 
 Cota de montante: 377 metros 
 Cota de jusante: 362 metros 
 Declividade do talvegue: 0,60% 
 
77,0
294,0





 

i
L
Tc
 
Equação 1 - Tempo de concentração de Kirpich 
 
 Tempo de concentração = 0,96 horas = 57,60 minutos 
 
8.2– Intensidade da chuva de projeto 
 
A intensidade da chuva de projeto é definida com base no tempo de 
concentração (Tc) e no período de retorno (TR = 50 anos) recomendado pelo 
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). A equação da 
intensidade de chuva para Sinop-MT foi formulada por Botan e Crispim (2014). 
 
74,0
35,0
)69,10(
36,672



tc
Tr
i
 
Equação 2 - Equação da chuva 
 
 Intensidade da chuva = 116,07 mm/h 
 
8.3– Vazão de contribuição 
 
A vazão de pico foi determinada através do Método Racional Modificado com 
coeficiente de retardo, pois a bacia de contribuição encontra-se no intervalo entre 4 e 10 
km². Os parâmetros adotados para a bacia neste projeto são os descritos a seguir. 
 
 Área de contribuição: 894,31 hectares (8,94 km²) 
 Coeficiente de deflúvio de Burkli–Ziegler para áreas residenciais: 0,75 
 
 
 
 
12
nA
1
)100(
1


 
Equação 3 - Coeficiente de retardo 
 
 Onde n=5 para declividades entre 0,5% e 1,00% e área dada em km². 
 
 Coeficiente de retardo = 0,26 
 
 
 ACiQ 0028,0 
Equação 4 - Vazão de contribuição 
 
 Vazão de contribuição = 56,02 m³/s 
 
8.4– Velocidade de escoamento e vazão admissível na seção da ponte 
 
A velocidade de escoamento da água abaixo da ponte foi estimada com base na 
fórmula abaixo: 
 
iRh
n
V  3
2
1
 
Equação 5 - Velocidade do fluido 
 
 Coeficiente de rugosidade de Manning (n): 0,048 (Curso d’água natural com 
alguma vegetação e plantas livres nas margens) - (Tabela 32 – Manual de 
Drenagem do DNIT). 
 Dimensões da seção1: base = 13,00 metros e altura = 2,95 metros 
 Área molhada (Am): 38,35 m² 
 Perímetro molhado (Pm): 18,90 metros 
 Raio hidráulico (Am/Pm): 2,03 metros 
 Inclinação do talvegue: 0,0060 m/m 
 
 Velocidade de escoamento = 2,59 m/s 
 Vazão admissível = 99,19 m³/s 
 
Atendendo a vazão de contribuição ficando em em torno de 60% de vazão 
admissível 
 
 
 
 
 
 
A vazão de contribuição deverá ficar em torno de 60% da vazão admissível na seção transversal da ponte. 
 
 
13
 
 
 
 
 
 
 
9.0 BIBLIOGRAFIA 
 
 
BOTAN, JONAS; CRISPIM, FLÁVIO ALESSANDRO. Determinação da curva de 
intensidade-duração-frequência das precipitações máximas para o município de Sinop-
MT. Artigo científico. Universidade do Estado de Mato Grosso - Campus Sinop-MT, 
2014. 
 
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE. Manual de 
Drenagem de Rodovias, Publicação IPR – 724. Rio de Janeiro, 2006. 
 
JABÔR, MARCOS AUGUSTO. Drenagem de Rodovias: Estudos hidrológicos e Projetos 
de Drenagem, apostila.

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