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MEIOSE o Revisão – Mitose → Divisão de uma célula diploide (n-26 / 2n – 46 cromossomos). → As células filhas terão o mesmo número de cromossomos: equacional → Presente nas células somáticas animais e vegetais. → Dividida em cinco fases: • Prófase – inicia a condensação • Metáfase – maior grau de compactação, forma a placa equatorial (os cromossomos se encontram no centro da célula • Anáfase - Separação das cromátides irmãs. Cada uma vai para um polo diferente da célula. No final da anáfase, cada célula terá o mesmo número de cromossomos da célula que iniciou o processo. • Telófase- Há o desaparecimento do fuso mitótico. Os cromossomos começam a se descondensar e começa a surgir novamente os nucléolos, vai surgir envoltório nuclear. • Citocinese- Divisão do citoplasma. → Processo de divisão celular reducional, pois, reduz uma célula diploide e vai produzir 4 células haploides, com 23 cromossomos, com a finalidades reprodutivas. → Recombinação genética- a cromátide irmã de um cromossomo, vai ser trocada com a cromátide irmã de outra. Isso é chamado de crossing over. → Somente as células envolvidas com a produção de gametas sofrem processos meióticos. → Gera células haploides que são geneticamente diferentes umas das outras e das duas células haploides que formaram o organismo no primeiro momento. → A meiose é mais complexa que a mitose. → Envolve duas divisões celulares ao invés de uma, mas com apenas uma etapa de síntese de DNA. → A meiose utiliza quase a mesma maquinaria molecular e os sistemas de controle que agem na mitose comum. → Antes da meiose acontece a interfase. → No início da meiose, assim como na mitose, os cromossomos tem o seu DNA replicado (na fase S meiótica). → As duas copias estão intimamente ligadas pelos centrômeros sendo chamadas de cromátides-irmãs. → Principal objetivo: • produção dos gametas. → 2 segregações e divisões: • Meiose I • Meiose II → CROSSING-OVER: Entrecruzamento • Ocorre na meiose, na prófase I. → Ocorre por interações entre sequencias de DNA complementar (chamadas de sítios de pareamento) nos dois homólogos. → Crossing over, por isso ninguém é igual, com exceção dos gêmeos univitelinos. → Na maioria dos organismos, o pareamento estável requer recombinação genética entre os homólogos. → Eventos pré-meiose : • As espermatogônias e ovogônias, que são células diploides, sofrem sucessivas divisões mitóticas. • As células filhas dessas células desenvolvem ciclo celular, e num determinado momento da fase G2 do ciclo celular ocorrem alterações que levam as células a entrar em meiose e darem origem a células haplóides. → A meiose 1 é subdividida em 4 fases: • Prófase 1 • Metáfase 1 • Anáfase 1 • Telófase 1 1. Prófase: → A prófase I é de longa duração e muito complexa. • Os cromossomos homólogos se associam formando pares, ocorrendo permuta (crossing-over) de material genético entre eles. • Vários estágios são definidos durante esta fase: o Leptóteno • Cromatina: filamentos longos com aspecto granular (cromômeros). • Cromômeros se aproximam e inicia-se o processo de pareamento dos homólogos. • Nesta fase inicial, as duas cromátides- irmãs de cada cromossomo estão alinhadas tão intimamente que não são distinguíveis. o Zigóteno • Os cromossomos homólogos começam a combinar-se estreitamente ao longo de toda a sua extensão. • É no zigóteno que há o pareamento completo do homólogos (sinapse) • Início da formação do complexo sinaptonêmico. • Complexo sinaptonêmico: Os cromossomos ficam grudados uns aos outros para que no próximo estágio ocorro o crossing over. o Paquíteno • O pareamento é completo e cada par de homólogos aparece como um bivalente (às vezes denominados tétrade porque contém quatro cromátides). • O pareamento é completo e cada par de homólogos aparece como um bivalente (às vezes denominados tétrade porque contém quatro cromátides). • Fase mais longa da Prófase I. o Diplóteno • Cromossomos estão mais condensados. • O complexo sinaptonêmico se desorganiza. • Cromossomos homólogos separam-se e permanecem ligados onde ocorreu permuta: Quiasmas. o Diacinese • Fase de transição para metáfase • Quiasmas deslocam-se para as extremidades dos cromossomos (terminalização) • Fragmentação do envoltório nuclear. • inicia-se formação do fuso 2. Metáfase 1 → Há o desaparecimento da membrana nuclear. → Forma-se um fuso e os cromossomos pareados se alinham no plano equatorial da célula com seus centrômeros orientados para polos diferentes. 3. Anáfase 1 → Os dois membros de cada bivalente se separam e seus respectivos centrômeros com as cromátides- irmãs fixadas são puxados para polos opostos da célula. 4. Telófase 1 → Nesta fase os dois conjuntos haploides de cromossomos se agrupam nos polos opostos da célula. → Retorno da carioteca. → Divisão equacional → A meiose II tem início nas células resultantes da telófase I, sem que ocorra a Intérfase. → A meiose II também é constituída por quatro fases: 1- Prófase II → É bem simplificada, visto que os cromossomos não perdem a sua condensação durante a telófase I. → Depois da formação do fuso e do desaparecimento da membrana nuclear, as células resultantes entram logo na metáfase II. → Não ocorre crossing-over. → Fragmentação da carioteca. 2- Metáfase II → Os 23 cromossomos subdivididos em duas cromátides unidas por um centrômero prendem-se ao fuso. → Cromossomos no meio da célula. 3- Anáfase II → Após a divisão dos centrômeros as cromátides de cada cromossomo migram para polos opostos. 4- Telófase II → Forma-se uma membrana nuclear ao redor de cada conjunto de cromátides. → Divisão em 4 células-filhas haploides. → Cromossomo volta a ser cromatina. → Retorno da carioteca.
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