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Radiologia do Aparelho Digestivo

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Radiodiagnóstico II 
Prof. Dr. Marcus Valentim 
Pamela Barbieri – T23 – FMBM 
 
Sulfato de bário: suspensão aquosa extremamente insolúvel, com pequenas partículas de metais pesados, com alto 
número atômico (Z=56), que absorvem o raio-x. 
→ Esofagograma: 
Esôfago normal: 
1º RX em perfil da coluna 
cérvico-torácica. 
2º: após ingerir contraste: 
esôfago do paciente 
representado pela coluna 
branca. 
3º: RX da transição esôfago-
gástrica. 
 
 
 
Setas: compressões fisiológicas - crossa aórtica, traqueia, coração – 
provoca estreitamentos fisiológicos do esôfago. 
Na transição do esôfago para o estômago também possui um 
estreitamento. 
Nos esofagogramas normais: conteúdo homogêneo, sem falha de 
enchimento, sem estreitamentos anormais. 
→ Hérnia hiatal: 
• Herniação do estômago através do hiato diafragmático para o 
tórax. Dois tipos: 
 – Por escorregamento: herniação do estômago e da junção gástro-
esofágica. 
– Para-esofásica ou por rolamento: herniação somente do 
estômago. 
Hérnia por escorregamento: parte do estômago ultrapassa o hiato 
esofágico. Ao contraste, há uma porção herniada do estômago 
junto a porção distal do esôfago. Transição esôfago-gástrica 
acima da linha do diafragma. 
 
 
Hérnia para-esofágica: transição 
esôfago-gástrica do esôfago distal 
apresenta-se normal, apenas um 
pedaço do estômago está herniado. 
A transição esôfago-gástrica está 
abaixo da linha do diafragma. 
 
Radiodiagnóstico II 
Prof. Dr. Marcus Valentim 
Pamela Barbieri – T23 – FMBM 
 
→ Esofagite: 
• Tecido inflamatório no esôfago causado por refluxo do conteúdo 
gástrico para o esôfago. 
• Distúrbio mais comum no esôfago. 
• RGE não está necessariamente associado a esofagite. 
• Pequenas úlceras. 
• Redução da motilidade. 
• Espessamento das pregas mucosas. 
Ao RX: esôfago edemaciado – calibre/luz do esôfago reduz – imagem 
com estreitamentos/áreas com falha em seus contornes. 
Círculo amarelo: úlcera – contraste de deposita. Pode ser um divertículo 
esofágico (protusão da parede para fora). 
→ Megaesôfago 
• Aspectos do megaesôfago: 
- Dilatação e alongamento do órgão. 
- Hipotonia ou atonia do órgão. 
- Acalásia (rabo de rato/bico de pássaro). 
 Não expansibilidade da cárdia. 
A coluna líquida leva ao aumento da pressão e ao esvaziamento intermitente do órgão. 
 
Grau 1: dilatação importante do esôfago, com afilamento terminal. Asterisco é a bolha gástrica. 
Grau 2: dilatação, irregularidade nos contornes. 
Gra 3: perda das pequenas ondulações, com “alisamento” da parede. Com afilamento esôfago-gástrico muito 
evidente (acalásia - seta preta). 
Grau 4: grave. Esôfago com um grau de dilatação muito alta – dólico-mega-esôfago. Formação de acalásia (seta 
branca). 
Acalásia. 
Radiodiagnóstico II 
Prof. Dr. Marcus Valentim 
Pamela Barbieri – T23 – FMBM 
 
→ Divertículos esofágicos: 
1. Zenker: pulsão - duas camadas (mucosa e adventícia), de grandes dimensões, sintomático e posterior, no 1/3 
superior (transição faringoesofagiana (C6-C7)). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. Tração: no 1/3 médio, anterior, pequeno, assintomático, constituído por todas as camadas do órgão (fibrose pós-
inflamação dos gânglios linfáticos). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. Epifrênico: pulsão - no 1/3 inferior, volumoso, formado por duas camadas (mucosa e adventícia), sintomático, 
posterior e para a direita. 
 
Radiodiagnóstico II 
Prof. Dr. Marcus Valentim 
Pamela Barbieri – T23 – FMBM 
 
→ Varizes 
 • Maioria das vezes causada por hipertensão portal. 
• Cirrose hepática. 
• Dilatação das veias submucosas. 
• Aparente “espessamento mucoso tipo serpentiginoso, com aspecto de “wormeaten” nos casos avançados. 
 
O contraste não penetra onde tem as varizes, porque existe um 
abaulamento provocado pela própria veia dilatada. O conteúdo vai 
descendo pelo esôfago por caminhos irregulares. 
Portanto, no esofagograma, um esôfago com varizes é representado 
por falhas de enchimento (áreas escuras). 
 
→ Carcinoma primário esôfago: 
• Células escamosas: – Mais comum. Associado a álcool e fumo. 
• Adenocarcinoma – Associado a esofagite (Barret). 
• Sintoma mais comum é disfagia progressiva. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Estreitamento importante da luz esofágica, irregularidade de contornos. 
 
 
Radiodiagnóstico II 
Prof. Dr. Marcus Valentim 
Pamela Barbieri – T23 – FMBM 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Estreitamento luminal em terço médio do esôfago. 
 
 
Afilamento do lúmen. (Não é acalasia, porque é no terço médio. Acalásia é na transição esofágica/cárdia). 
→ Estômago 
REED – RX de esôfago/estômago/duodeno. 
Normal: pregas lineares gástricas. 
→ Úlceras pépticas 
• Distúrbio mais comum do trato gastrointestinal. 
• Porção distal junto a pequena curvatura. 
• Benigno X maligno 
Úlceras benignas 
• Sinais “en face”: 
– Coleção de bário na úlcera. 
 – Pregas convergentes lisas e regulares. 
 – Edema cercando a úlcera. 
• Sinais em perfil: 
– Profundidade maior (protrue além do estômago). 
– Edema cercando a úlcera. 
Radiodiagnóstico II 
Prof. Dr. Marcus Valentim 
Pamela Barbieri – T23 – FMBM 
 
1) visão de perfil – pregas mucosas na 
porção do fundo gástrico e pequena 
curvatura. 
Contraste que sai para além dos 
limites do estômago: aspecto de 
protrusão para fora, paredes lisas e 
homogêneas – características úlcera 
benigna. 
2) Área radioluscente com pregas 
convergentes e regulares, que 
convertem para mesma direção – 
sinal de úlcera benigna. 
 
 
 
 
RX em perfil, com nível hidroaéreo 
dentro. Imagens radioluscentes lisas 
convergentes pra mesma direção – 
úlcera benigna. 
 
 
 
 
 
 
 
Úlceras malignas: 
• Não protrui além dos limites do estômago (rasa). 
• Contornos irregulares. 
• Ausência do edema adjacente. 
• Ausência da linha de hampton. 
• Pregas irregulares. 
• Rigidez do estômago. 
 
 
 
 
 
 
Radiodiagnóstico II 
Prof. Dr. Marcus Valentim 
Pamela Barbieri – T23 – FMBM 
 
→ Intestino delgado: 
 
Doença de Crohn: 
• Doença progressiva crônica. 
• Pode afetar qualquer parte do trato 
digestivo. 
• Ileíte terminal 
• Intestino delgado/ adjacente ao ceco. 
• Dor abdominal, diarreia, perda de peso. 
• Abdome agudo. 
 
 
 
• Úlceras 
• Fístulas 
• “Pavimentação em paralelepípedo”. 
• Estenoses. 
• Espessamento mucoso. 
 
 
Trânsito intestinal. Vai radiografando de tempo em tempo até 
atingir válvula ileocecal. Íleo terminal afilado. 
 
 
 
 
 
Radiodiagnóstico II 
Prof. Dr. Marcus Valentim 
Pamela Barbieri – T23 – FMBM 
 
→ Intestino grosso: 
Cólons: estudo por enema opaco. 
 
Divertículos: 
 
Polipose: 
Protrusões para dentro da parede. 
Radiodiagnóstico II 
Prof. Dr. Marcus Valentim 
Pamela Barbieri – T23 – FMBM 
 
Volvo: 
 
Colite Ulcerativa: 
• Espessamento da mucosa (Edema) 
• Serrilhamento mucoso (papel rasgado = micro ulcerações). 
• Defeitos de enchimento múltiplos (pseudopolipose). 
• Alça "em cano de chumbo" (fibrose). 
• Preferência pelo hemicólon esquerdo e reto. 
• No perfil do reto: aumento do espaço présacral (retração fibrótica). 
 
Áreas de estreitamento luminal em cólon descendente. Padrão sugestivo de colite. 
Adenocarcinoma de colon: 
 
Sinal da maçã mordida.

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